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O DISPOSITIVO CRÍTICO DE CÂNDIDO M.M.

DA
AGRA: NOVO PADADIGMA NOVAS
SUBSJETIVAÇÕES E GOVERNAMENTALIDADES.
III Colóquio sobre Drogas – democracia e direitos na agenda
político-social brasileira. UFF - 2018

JONATAS CARVALHO.
I. DESCONTINUIDADES

• 1.DESCONTINUIDADES NA ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO:


2. DESCONTINUIDADES NA ESTRATÉGIA DE CONHECIMENTO:
3. A CRÍTICA E A INVESTIGAÇÃO-INTERVENÇÃO:
I. DESCONTINUIDADES
1. Descontinuidades na estratégia de intervenção:

I. TERROR INTERVENTIVO
TERR
OR A) Princípio do ALIENUS Fenômeno alheio à sociedade
INTER
VENT
IVO B) Princípio da Agnóstica Natureza bélica do combate

C) Princípio da Erradicação Irradicação do Fenômeno

D) Princípio do “tudo é bom” Legitimação do combate.


1. Descontinuidades na estratégia de intervenção:

II. Engenharia da química psicotrópica


Estratégia Dura Estratégia Leve

Tráfico (Terror Interventivo) Consumo: Transmutação do Alienus =


Consumidor-droga / Consumidor-tráfico

Alienus + Agnóstica EXTERIOR

Doente – delinquente

Dispositivos = Médico – Psicológico


Jurídico – Penal INTERIOR
1. Descontinuidades na estratégia de intervenção:

II. ENGENHARIA DA QUÍMICA PSICOTRÓPICAS:


TERR PLANO SOCIAL PLANO INDIVIDUAL
OR
INTER
VENT
IVO Sociedade sem drogas Vida sem drogas
1. Descontinuidades na estratégia de intervenção:

II. ENGENHARIA DA QUÍMICA PSICOTRÓPICAS:


TERR TRATAMENTO PREVENÇÃO
OR
INTER
VENT
IVO Engenharia médica Família
Psicológica – Social Escola Proto-científica
Jurídica – Penal Comunidade
1. Descontinuidades na estratégia de intervenção:

III INTERVENÇÃO MEDIADORA:


A) Princípio da imanência Normal funcionamento da sociedade

B) Princípio da Tolerância Na vida e sociedade – Postura consciente

C) Princípio do mal menor Reduções – Procura, riscos, danos

D)Princípio da irreversibilidade Ética humanista – Fim do Tabu


2. Descontinuidades na estratégia de conhecimento:

1. Terror Explicativo: Corolário do Conhecimento a priori – naturalização – vedado o


terror interventivo caminho à evidenciação crítica operada pelo
método científico e pelo pensamento filosófico.

2. Investigação Operacional Razão instrumental – controle de comportamento-


problema. Redução de conhecimento –
normalidade patológica – sintoma-doença – culpa-
pena.
Droga-doença / droga-dependência
2. Descontinuidades na estratégia de conhecimento:

III. CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO ADTIVO:


um novo paradigma de investigação.

SINAIS DE EMERGÊNCIA
A) Abandono de modelos = droga-dependência / droga-delinquência -
B) Decentração das disciplinas clínicas / médicas-psicológicas
C) Aplicabilidade de novos modelos explicativos
D) Emergência de pensamento crítico-filosófico
E) Esquemas interdisciplinares e multidimensionais
F) Novos métodos
G) Experimentações sociais -
3. A crítica e a investigação-intervenção.

Articulação entre conhecimento e práxis


I. Nível crítico Reina o terror interventivo;
Rejeição a produção de conhecimento;

II. Nível pré-crítico Razão Instrumental; Droga-enigma;


Técnicas e métodos com base em sistemas teóricos fixos

III. Nível crítico Investigação/ação – Intervenção mediadora;


Interdisciplinaridade – geradora de conhecimento
II – Para um novo paradigma:
Programa para um dispositivo crítico de investigação.

1. A POLÍTICA CIENTÍFICA DO DISPOSITIVO

a) Princípio da descolonização e A descolonização implicaria necessariamente em escapar


autonomia; dos quatro grandes registros naturalizados na
colonização, a saber: “a droga mal social (o «flagelo da
droga»), a droga-delinquência, a droga-doença, a droga-
espectáculo.”
b) Princípio da sólida construção teórica; Uma teoria que esteja intimamente imbricada com as
práticas sociais,

c) Princípio da dupla estratégia – para A emergência do sujeito que se torne artista de si próprio,
além do cientificismo e moralismo; um sujeito autopoiético, escapando dos modelos como o
cientísmo
d) Princípio da formação do espírito Investigação pueril; Investigação doutoral; Investigação no
crítico. ponto de tensão essencial.
II – Para um novo paradigma:
Programa para um dispositivo crítico de investigação.

2. A ESTRUTURA FUNCIONAL DO DISPOSITIVO


a) A NATUREZA; Não é mais uma ciência cujos ramos estão são das
árvores do Éden, a ciência das drogas não são
arborescentes, mas rizomáticas atravessando territórios
disciplinares múltiplos.
b) O MÉTODO; Não deve ser rígido, mas aberto a possibilidades, deve-se
respeitar minimamente regras como experimentação,
observação e interpretação, no entanto, não se deve
negligenciar que métodos só ganham sentido quando
enquadrados teoricamente
c) O OBJETO; Uma ciência problematizadora, onde o objeto não é dado
a priori, mas constituído socialmente.

d) O FUNCIONAMENTO. interação entre dois grande ciclos, o epistêmico e o


praxiológico, no primeiro caso (o epistêmico), caberia ao
cientista, encadear um conjunto de operações abstratas,
refiná-las, reconstruir a lógica dos objetos, elencar séries
conceituais, selecionar os conceitos que melhor traduzam
essa lógica, articular tudo em um sistema teórico,
confrontando-a com outras teorias.
II – Para um novo paradigma:
Programa para um dispositivo crítico de investigação.

3. O ESPAÇO-TEMPO DO DISPOSITIVO; O CAMPO TENSIONAL

a) A ligação com o sistema de justiça;

b) A ligação com o sistema sócio sanitário;

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