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Introdução

Em condições aeróbicas, a GLICÓLISE é a

primeira etapa para a oxidação completa

da glicose a CO2 e H2O

Todas as etapas oxidativas na degradação dos


carboidratos, gorduras e aminoácidos convergem
para esse estágio final da respiração celular.

Respiração celular acontece em três estágios


principais:
Introdução
Introdução
Introdução
Glicose

Aminoácidos Acetil-CoA Gorduras

Ciclo
de
Krebs
Introdução

É o processo metabólico de síntese de ATP a partir


da energia liberada pelo transporte de elétrons na
cadeia respiratória.

É a convergência final de todas as vias de


degradação oxidativa.
Mitocôndrias
Sítio da fosforilação
oxidativa

 MME

 MMI

Por isso a mitocôndria é


considerada a “usina de
força” da célula.
CTE - Fosforilação Oxidativa
 Processo de múltiplas reações de oxirredução;

 Os elétrons fluem a favor de uma diferença de


potencial elétrico;

 O Fluxo de elétrons é acoplado ao transporte de


prótons.
De onde vem os ELÉTRONS
da CTE?
Nucleotídeos de piridina (NAD) e flavina (FAD)

As desidrogenases

O átomo de hidrogênio

 íon hidreto (:H);

 Próton H+.
De onde vem os ELÉTRONS
da CTE?

O NADH comporta-se como um transportador de


elétrons hidrossolúvel e difusível.

•Os sistemas de lançadeiras conduzem o NADH do


citosol para as mitocôndrias:

•Lançadeira malato-aspartato

•Lançadeira do glicerol-3-fosfato*
*Músculo esquelético e encéfalo
De onde vem os ELÉTRONS
da CTE?
De onde vem os ELÉTRONS
da CTE?
Componentes da CTE

A cadeia respiratória consiste de uma série de


proteínas (transportadores de elétrons) que possuem
grupos prostéticos fortemente ligados, capazes de
aceitar e doar elétrons.

A oxidação dos combustíveis metabólicos libera


elétrons que são entregues pelas desidrogenases a
transportadores específicos, reduzindo-os.

Os elétrons serão entregues ao O2 – reduzido a H2O


Componentes da CTE
Além do NAD e FADH2, outros tipos de
transportadores de elétrons estão presentes na cadeia
respiratória:
 Ubiquinona (coenzima Q);

 Citocromos (grupo heme) – a,b e c;

 Proteínas Ferro-Enxofre.

A ubiquinona (UQ) pode aceitar um ou dois elétrons:


 Semiquinona;

 Ubiquinol.
A
ubiquinona
pode fazer a
interação
entre
doadores de
2 elétrons e
receptores
de um
único.
Ubiquinona (coenzima Q)
A UQ pode atuar entre um doador e um receptor de
elétrons;

Por ser pequena e hidrofóbica, a UQ é facilmente


difusível dentro da bicamada lipídica – transporta
equivalentes redutores.
Citocromos
Os citocromos são proteínas que contém átomos de
ferro (Fe2+)

•Citocromos a, b e alguns tipo c – proteínas integrais


de membrana;

•Citocromos c – proteína solúvel – associa a superfície


externa da MMI.
Proteínas ferro-enxofre

São um segundo grupo de proteínas carreadoras de


elétrons presentes nos 3 complexos enzimáticos
Fluxo de elétrons CTE
NADH ou outro substrato doador

Proteínas ferro-enxofre

UQ – CoQ

Citocromos

Oxigênio

O transporte de elétrons ao longo dessa trajetória pode ser


interrompido por meio de agentes especiais.
Fluxo de elétrons CTE
FADH2

NADH FMN  Co Q  CIT c1  CIT c  CIT a +


a3  O2

CIT b

• Cada NADH  3 ATP


• Cada FADH2  2 ATP

A transferência dos elétrons para o oxigênio é


totalmente exergônica.
Complexos presentes na CTE
• O complexo I - catalisa a transferência de elétrons
até UQ a partir de NADH;

• O complexo II - catalisa a transferência de elétrons


até UQ a partir do succinato;

• O complexo III - transporta elétrons da UQ até o


citocromo C e complexo IV;

• O complexo IV - transporta os elétrons do


citocromo C para o oxigênio.
Complexos presentes na CTE
Complexo I
Complexo da NADH desidrogenase – Ubiquinona

Membrana interna da mitocôndria

• A entrega não é direta;


• Passa por FMN (Flavina MonoNucleotídeo);
• Entrega os elétrons à Fe-S;

• São entregues à UQ.

Prótons são lançados para o espaço


intermembranar da mitocôndria.
Complexo II
Succinato desidrogenase - Ubiquinona

Os elétrons passam do succinato para o FAD, centros


Fe-S e finalmente UQ.
Complexo III
Complexo Ubiquinona – citocromo c.

Os citocromos estão alocados na superfície externa


da membrana.

O ubiquinol transfere seus elétrons para o citocromo.

Prótons são lançados para


o espaço intermembranar
da mitocôndria.
Complexo IV
Citocromo oxidase;

Este complexo contém citocromos e íons cobre (Cu)


na sua estrutura;

Promove a redução do oxigênio à água;

Funciona como uma bomba de


prótons (lançadeira).
Os elétrons são carreados do Complexo I e do complexo
II para o III pela coenzima Q, e do complexo III para o IV
pelo citocromo C.
O fluxo de elétrons é acoplado
A energia produzida com o movimento dos elétrons
é armazenada como um gradiente eletroquímico:

• Diferença de pH;
• Diferença de cargas elétricas.

Os prótons, ao retornar para a matriz mitocondrial


produzem ATP.
O fluxo de elétrons é acoplado
A teoria Quimiosmótica:
A energia livre do transporte de elétrons é conservada
pelo bombeamento de H+ da matriz mitocondrial para
o espaço intermembrana, criando um gradiente
eletroquímico de H+ através da MMI. O potencial
eletroquímico desse gradiente é aproveitado para a
síntese de ATP.

O transporte de elétrons provoca o transporte de


prótons pelos Complexos I, III, e IV através da MMI a
partir da matriz, uma região de baixa [H+] para o espaço
intermembrana, uma região de alta [H+].
Quem sintetiza o ATP?
A enzima ATP sintetase (complexo proteína-
membrana) é a responsável pela síntese de ATP

Localização - MMI

Composição:

Porção Fo;

Porção F1.
Porção F1:
• Vários sítios de ligação
para o ATP e ADP.

Porção Fo (uma proteína


integral de membrana):
• Ligação da porção F1 à
membrana mitocondrial
interna.

• Oligomicina – bloqueia

A ATP-sintase também é conhecida como Complexo V


A síntese de ATP é efetuada pelo complexo F0-F1

ADP
+ Pi
ATP
Mitocôndrias Desacopladas
No tecido adiposo marrom - produzem calor.

As mitocôndrias do tecido adiposo marrom não


possuem FoF1 ATPase.

TERMOGENINA – proteína desacopladora.

Oxidação dos combustíveis não funciona para


produzir ATP, mas para gerar calor
Inibidores da passagem de
elétrons ao O2
PROCESSOS ACOPLADOS

Transporte de elétrons – fosforilação oxidativa

GASES – INSETICIDAS - ANTIBIÓTICOS

• CN- ;

• CO;

• Antimicina A;

• Rotenona.
Inibidores da passagem de
elétrons ao O2
Inibidores do complexo I
• Retenona - inseticida comum;

• Amital – barbitúrico.

Inibidores do complexo III


• Antimicina A – antibiótico.

Inibidores do complexo IV
• CN- e CO – venenos mitocondriais.

Prejudicam tanto a capacidade de transporte de


oxigênio quanto à síntese de ATP
Levar em consideração a OXIGENOTERAPIA
para a melhora da circulação e metabolismo
aeróbico no cérebro e em outras partes do
organismo (músculo cardíaco).
Inibidores da passagem de
elétrons ao O2
DESACOPLADORES

Inibem a fosforilação oxidativa do ADP sem afetar o


transporte de elétrons.

Ácidos hidrofóbicos fracos que passam pela MMI –


matriz mitocondrial (forma protonada) - liberam
próton e desfazem o gradiente formado

DNP – 2,4-dinitrofenol
Ação dos Agentes
Desacopladores

Um ionóforo transportador de prótons H+, como o


2,4-dinitofenol (DNP), desacopla a fosforilação
oxidativa da cadeia respiratória por desfazer o
gradiente eletroquímico de prótons H+ gerado pelo
transporte de elétrons.
CORRELAÇÃO CLÍNICA
ENVENENAMENTO POR 2,4-DINITROFENOL

Uma mulher de 25 anos de idade, inconsciente, é levada


à sala de emergência por amigos após ter ingerido duas
doses de “pílulas para emagrecer”, ela queixava-se de dor
de cabeça, febre, dor no peito, sudorese intensa e
fraqueza. Ela foi a óbito e não pôde ser ressuscitada.
Soube-se que ela era uma fisiculturista que tomava
cápsula para “perda de peso”. Entre seus objetos de uso
pessoal estava um frasco contendo cápsulas que se
comprovou conterem 2,4-dinitrofenol.
Sheyla Xenofonte

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