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História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar

Luís Sepúlveda
CAP. I
1 – A grande diferença é a da linguagem: enquanto as
gaivotas apenas têm uma língua e conseguem entender-se,
os homens têm várias e nem assim conseguem comunicar.

2 - O voo, neste momento, ocorre no mar do Norte. O plano


de voo é dirigir-se para Den Helder, depois Calais, Canal da
Mancha e por fim a Biscaia.
O objetivo é participar numa conferência sobre as gaivotas.
Nesta viagem estão envolvidos vários grupos de gaivotas:
bando das ilhas Frisias, bandos da baía do Sena, etc.

3.
a) Dupla adjetivação;
b) Personificação;
c) Comparação.
1 – Zorbas e o seu dono eram muito unidos. O garoto, para além de CAP. II
gastar a sua mesada a comprar comida para o gato, tinha-lhe
salvado a vida.

2-A mãe considera esse aspeto muito positivo, pois os humanos dos
portos gostavam de gatos e protegiam-nos.

3 – Enquanto os irmãos eram cinzentos com riscas, Zorbas era


preto, apenas tinha uma pequena mancha branca.

4 – A mãe recomendou-lhe que não saísse do cesto, pois por ser


preto, poderiam fazer-lhe alguma maldade, pois os humanos eram
muito supersticiosos.

5 – As férias durariam 4 semanas.


CAP. III

1.1 – Kengah compreendeu e aceitou a atitude do bando, pois também ela


já abandonara outras gaivotas que foram apanhadas pelas marés negras,
tudo em nome de uma lei que proíbe que se presencie a morte das
companheiras

1.2– O petróleo impedia Kengah de voar.

1.3 – Kengah começou por mexer as patas, depois


sacudiu-se e bateu as asas energicamente.
Seguidamente, submergiu e movimentou as asas
debaixo de água, conseguindo erguer-se mais de
um metro, voltando a cair. Tornou a mergulhar e,
com o bico, tentou limpar a cauda. Só depois
conseguiu levantar voo.
CAP IV

1- Ao aperceber-se do estado em que se encontrava Kengah, Zorbas procurou ajudá-


la e lambeu-lhe a cabeça.

2 – Kengah fez com que Zorbas fizesse três promessas: a de que não comeria o ovo,
a de que cuidaria dele e, finalmente, a de que ensinaria a voar a pequena gaivota que
nascesse.

3- A gaivota confiou em Zorbas, porque ele


foi bom para ela.

4 – Zorbas pensou que a gaivota estava a


delirar, porque aquilo que lhe pedia, parecia-
lhe uma tarefa impossível.
Cap. V

1 – Percebendo que Kengah precisava de


ajuda, Zorbas dirigiu-se ao restaurante
Baloiço, tendo pelo caminho ameaçado
os gatos que o provocaram. Zorbas
pretendia falar com Colonello.

2.
2.1 – Colonello sugeriu a Zorbas que
pedisse ajuda a Sabetudo.

3. Três advérbios de modo, poderão ser :


“rapidamente”, “lentamente” e
“energicamente”.
CAP. VI

1 – Sabetudo vivia num lugar chamado “Harry -o bazar


do Porto”, um local difícil de descrever, pois ali havia
um pouco de tudo.

2– Sabetudo era um gato pequeno, magro e cinzento, que dedicava


todo o seu tempo a estudar os livros que havia no Bazar.
CAP. VII

Zorbas, secretário e Colonello pediram ajuda a Sabetudo, tendo-lhe


contado o que se passara com Kengah. Depois de ouvir toda a
história, Sabetudo decidiu consultar a enciclopédia, tentando
encontrar a solução , mas sem resultado. Foi então que seguiram a
ideia de Colonello e procuram como tirar nódoas de petróleo,
descobrindo que tal é possível com benzina.
CAP. VIII
1
1.1 – Sabetudo ajudou Zorbas e aconselhou-o a dar
calor corporal ao ovo, a deitar junto dele, como
referiu Secretário.
CAP. IX

1 – Colonello ordenou a Zorbas que não


abandonasse o ovo até a gaivotinha
nascer e que Sabetudo pesquisasse
tudo sobre voar, na sua enciclopédia.

2 – Os gatos estavam tristes, porque a


gaivota havia morrido por causa de
mais uma desgraça provocada pelos
humanos.
SEGUNDA PARTE
CAP. I
1
1.1 – A preocupação para com o ovo é evidente nas seguintes passagens: “Muitos dias
passou o gato (…) junto do ovo, protegendo-o, aproximando-o de si muito suavemente
com as suas patas “; “…só abandonava o ovo para ir comer e visitar o caixote onde
fazia as suas necessidades (…)”.

2 – Ao amanhecer do vigésimo dia a gaivotinha


nasceu.

2.1 – Zorbas ficou emocionado e não foi capaz de


responder ao chamamento. Apesar de saber que
a sua pele era preta, considerou que a emoção
que o invadiu o transformava “num gato lilás”.
CAP. II
1 – A gaivotinha era branca como o leite, tinha penas finas, curtas e ralas, que lhe
cobriam parte do corpo. Além disso, era ainda muito frágil.

1.1 – A comparação ”Era branca como o leite” destaca a brancura


das penas da gaivotinha, assemelhando-a, por isso, a um bebé
recém-nascido.

2.1 - O emprego da ironia, nas seguintes


passagens, ridiculariza, sem dúvida, o gato:
”-Olhe, compadre. O gordinho está a fazer
ginástica rítmica. Com um corpo assim
qualquer um é bailarino”; “- Eu acho que está a
praticar aeróbica. Que belo gordinho. Que
gracioso. Olhem para aquele estilo. Ouve lá,
bola de gordura, vais apresentar-te a um
concurso de beleza?- miou o outro.”
Cap. V

1.1 - Os gatos deram-lhe o nome de


Ditosa.

2. Barlavento era um “gato de mar”, cor


de mel e olhos azuis e um verdadeiro
companheiro dos tripulantes do Hanes II,
que até o protegiam com um
impermeável semelhante ao que eles
usavam.
Cap. VI
1- Ditosa é, segundo o narrador, uma “ jovem e esbelta gaivota de sedosas
penas cor de prata”, de “asas muito coladas ao corpo” e “ passo
bamboleante”, “encolhida e triste”, tímida e ingénua, pois acreditara naquilo
que o chimpanzé lhe dissera: que era um “Passaroco idiota!” e que os gatos
aguardavam que engordasse para a comerem. O mesmo chimpanzé dirige-se
a ela, agressivamente, lembrando-lhe que é uma ave e não um gato: “E tu és
um pássaro”, “Estás tão maluca”, “ tens duas patas”, “Tens penas”.
CAP VII

1- Os cinco gatos e a gaivota encontravam-se na biblioteca do Bazar de


Harry.

2. Sabetudo recorreu ao artefacto que o grande mestre italiano Leonardo da


Vinci batizara de “máquina de voar”. Solicitou a Ditosa que se colocasse na
extremidade de um corredor, ao qual davam o nome de pista de descolagem.
Sabetudo pediu-lhe velocidade, que estendesse as asas e que levantasse as
penas da rabadilha. Ditosa bateu as asas, encolheu as patas e ergueu-se uns
palmos no ar.

3. Não, pois a gaivota caiu.


CAP VIII
1- Secretário referiu que Ditosa poderia ter perdido a capacidade de voar, pelo facto
de ter vivido tanto tempo com eles, os gatos. Já, segundo Colonello, a ave começava
a perder a confiança em si mesma.

2- A razão que esteve subjacente à realização da assembleia dos gatos foi o facto de
Zorbas ter pedido autorização para quebrar o tabu, pela primeira e última vez na
sua vida, isto é, para “miar”, falar com os humanos. O resultado da assembleia foi
positivo, porque, após longas horas de reunião, os gatos do porto autorizaram-no a
“miar”, apenas uma vez e com o humano escolhido por eles.
CAPÍTULO IX

1- O poeta, dono de Bubulina, era carinhoso para com a sua gata e


esquisito, pois ria-se depois de ler o que acabava de escrever ou
então amachucava as folhas sem as ler. Gostava de ouvir música
suave e melancólica que adormecia a gata e “provocava
profundos suspiros nos gatos…”.

2. O poeta inspirava confiança a Zorbas. As suas palavras belas,


que alegravam ou entristeciam, produziam sempre prazer e
suscitavam o desejo de serem continuamente ouvidas. No
entender de Zorbas, o poeta voava com as palavras.
CAPÍTULO X

1. A ação desenrola-se ora no terraço ora no interior da casa do poeta.

2. A gata Bubulina e o poeta sentiram-se incomodados, intrigados e surpresos com o


comportamento e atitude do gato. O poeta pensava que estava a ter alucinações.

3.O poeta escolheu aquela noite para ensinar


Ditosa a voar, porque se aproximavam
nuvens negras, ou seja, uma tempestade com
chuva e vento, situação esta que favorecia,
por si só, o voo.
CAPÍTULO XI

1.1.- O primeiro voo de Ditosa ocorreu a partir da torre de


S. Miguel, um edifício alto, iluminado por vários projetores,
com uma esbelta estrutura forrada de chapas de cobre e
coberta de uma pátina verde.

2. A repetição tem o objetivo de incutir confiança a Ditosa,


já o imperativo encerra uma ordem para a concretização
imediata do voo.
3. Prestes a voar, Ditosa sentiu medo e um intenso amor e gratidão
para com os gatos, transparecendo ainda uma grande euforia
aquando do seu primeiro voo.
Já o humano revelou uma forte satisfação pela concretização do
objetivo a que se propuseram com tanto empenho
Por seu turno, Zorbas manifestou um misto de tristeza pela partida e
consequente separação da gaivota, e de alegria pela materialização
do seu primeiro voo e cumprimento da promessa feita a Kengah.

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