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DERIVADAS

ENGENHARIAS
PROF. Dr. Eng. JOSÉ DONIZETTI DE LIMA

UTFPR - CÂMPUS PATO BRANCO

PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

donizetti utfpr.edu.br
TÚNEL DO TEMPO DO CÁLCULO

Newton
Leibniz

Fonte: http://www.cepa.if.usp.br/e-calculo/menu
Obs.: Neste site encontramos um resumo da obra dos mais
importantes autores do cálculo.
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LIMITES – Motivação
Para definir a derivada de uma função em um ponto de seu domínio,
escrevemos:

f ( x0  x)  f ( x0 )
f ' ( x0 )  lim
x 0 x
onde o acréscimo x é tal que x0+x pertence ao domínio da função
f.

Nessa expressão temos um significado geométrico, pois encontrar a


derivada de uma função num ponto x0 de seu domínio, é determinar
o coeficiente angular da reta tangente ao gráfico da função no ponto
(x0, f(x0)).
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Derivada de uma função y = f(x) em um ponto x = x0
• Considere a figura abaixo, que representa o gráfico de uma função y = f(x),
definida em um intervalo de números reais.
• Observando a figura, podemos definir o seguinte quociente, denominado
razão incremental da função y = f(x), quando x varia de x0 para x0 +  x0 :

y Cateto Oposto
tg  
x Cateto Adjacente

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Derivada de uma função y = f(x) em um ponto x = x0

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Derivada de uma função y = f(x) em um ponto x = x0
Define-se a derivada da função y = f(x) no ponto x = x0,
como sendo o limite da razão incremental acima, quando
 x0 tende a zero, e é representada por f ' (x0) , ou seja:

Nota: A derivada de uma função y = f(x), pode ser


representada também pelos símbolos:
y ' ou dy/dx, notação introduzida por Wilhelm Gottfried
Leibniz - matemático alemão (1646 - 1716),
contemporâneo do físico e matemático inglês Isaac
Newton (1642-1727).

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Observe que quando  x0  0, o ponto Q no gráfico acima, tende a coincidir com o
ponto P da mesma figura, definindo a reta r, que forma um ângulo b com o eixo
horizontal (eixo das abscissas), e, neste caso, o ângulo SPQ =  tende ao valor do
ângulo b.
Ora, quando  x0  0, já vimos que
o quociente  y0 /  x0 representa a
derivada da função y = f(x) no ponto
x0. Mas, o quociente y0 / x0
representa, como sabemos da
Trigonometria, a tangente do ângulo
SPQ = , onde P é o vértice do
ângulo.
Quando xo 0, o ângulo SPQ = ,
tende ao ângulo b.

Assim, não é difícil concluir que a


derivada da função y = f(x) no ponto Podemos escrever então:
x = x0, é igual numericamente à
tangente do ângulo b. Esta conclusão f '(x0) = tg b
será muito utilizada no futuro.
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Guarde então a seguinte conclusão importante:

A derivada de uma função y = f(x) em um


ponto x = x0 , coincide numericamente com o
valor da tangente trigonométrica do ângulo
formado pela tangente geométrica à curva
representativa de y = f(x), no ponto x = x0.

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Calcule a derivada da função y = x2, no ponto x = 10.

Temos neste caso:


y = f(x) = x2

f(x +  x) = (x +  x)2 = x2 + 2x. x + ( x)2

f(x +  x) - f(x) =x2 + 2x. x + ( x)2 - x2 = 2x. x + ( x)2


 y = f(x +  x) - f(x) = x2 + 2x. x + ( x)2 - x2 = 2x. x + ( x)2
Portanto,

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Logo, a derivada da função y = x2, no ponto x = 10 , será
igual a : y ' (10) = 2.10 = 20.

Qual a interpretação geométrica do resultado acima?

Ora, a derivada da função y = x2, no ponto de abscissa


x = 10, sendo igual a 20, significa que a tangente
trigonométrica da reta tangente à curva y = x2, no ponto
x = 10, será também igual a 20,conforme teoria vista acima.

Ora, sendo b o ângulo formado por esta reta tangente com o


eixo dos x, b será um ângulo tal que tg b = 20. Consultando
uma tábua trigonométrica ou através de uma calculadora
científica, concluímos que b  87º 8' 15".

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Então, isto significa que a reta tangente à curva de equação
y = x2, no ponto de abscissa x = 10, forma com o eixo dos x
um ângulo igual aproximadamente a b  87º 8' 15".
210

200

190

180

170

160
150

140
130
120

110
100

90
80
70
b  87º 8' 15"
60

50
40

30
20

10
0
-14 -9 -4 1 6
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11
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Então, isto significa que a reta tangente à curva de equação
y = x2, no ponto de abscissa x = 10, forma com o eixo dos x
um ângulo igual aproximadamente a b  87º 8' 15".
240
y = x2
220

200

180

b  87º 8' 15"


160

140

120

100

80

60

40

20

0
-16 -14 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 12 14 16
-20

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y f ( x  x)  f ( x)
f ' ( x)  lim  lim
x  0 x x  0 x
Exemplo: Usando a fórmula de derivação, determine a derivada da função:

f(x) = 2x + 1
Calculando f ( x  x) encontraremos: 2( x  x)  1 2x  2x  1
Substituindo na formula de derivação:
[( 2 x  2x  1)  (2 x  1)] 2 x  2x  1  2 x  1
f ' ( x)  lim f ' ( x)  lim
x  0 x
x 0 x

2x
f ' ( x)  lim  lim 2  2
x 0 x x 0

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INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DA DERIVADA

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INTRODUÇÃO
 As informações dadas pela Taxa de Variação Média
(TMV), na Análise Incremental, são relativamente
insuficiente para conhecer o comportamento de uma
função.

 A fim de alcançar esse objetivo, seria interessante


conhecer a taxa de variação de “grandezas” “muito
pequenas”, o que ainda não resolveria nosso
problema, uma vez que “muito pequenas” não é
totalmente claro. Portanto, o ideal mesmo seria
definir o que é taxa de variação em cada ponto
destas grandezas.
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CONCEITO DE DERIVADA
 Na Matemática a derivada de uma
função é o conceito central do cálculo
diferencial.

 A operação utilizada para obter a


derivada de uma função é denominada
de diferenciação.

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CONCEITO DE DERIVADA
 A Derivada pode ser usada para determinar
a taxa de variação de alguma grandeza
devido a alterações sofridas em relação a
outras. Podemos, também compreender a
derivada como o coeficiente angular da reta
tangente à uma função em cada ponto,
indicando a taxa de variação desta função
em relação ao seu próprio argumento
(tangente do ângulo de inclinação).

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INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DA DERIVADA
y função
B
f (x+x)

y

f(x)
A
C
x
x
x x +x

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INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DE DERIVADAS
Considerando o gráfico de uma função y = f(x) representado na figura

f
y s
B
f (x+x)

y
t
f(x) A
C
 b x
x x +x
x
No gráfico temos:
s reta secante à curva
t reta tangente à curva
INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DE DERIVADAS

y
s
y
B
tgb =
f (x+x) b
x y
t
A
C
 b x
x x +x
x
b
y
No triângulo retângulo ABC,
temos tgb = x
INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DE DERIVADAS

y
B S
f (x+x)

y

T
b
A
f(x)
C
 b x
x x +x
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INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DE DERIVADAS

f (x+x) B

y T
b
A
f(x) C
 b x
x x +x
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INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DE DERIVADAS

B
f (x+x)
T
y
b
f(x)
A
C
 b x
x x +x
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INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DE DERIVADAS

B
T
f (x+x)
y
A
f(x)
C
 b x
x x +x
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INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DE DERIVADAS

S
T
B
f (x+x)
A y
f(x)
C
 b x
x x +x
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INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DE DERIVADAS

ST

f (x+x) A B y
f(x) C
 b x

x x +x

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x
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INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DE DERIVADAS

Usando o conceito de limites, podemos notar que,


quando x tende a zero (x  0), o ponto B tenderá
ao ponto A e a reta secante s tenderá à reta tangente
t, conseqüentemente, o ângulo b tenderá ao ângulo 
e teremos:

y f ( x  x)  f ( x)
lim  lim  tg 
x  0 x x  0 x
INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DE DERIVADAS
Quando x  0, a reta secante tende a uma posição
limite que é a reta tangente à curva no ponto A de
abscissa x.

Então, o coeficiente angular da tangente é o valor do


limite dos coeficientes angulares das secantes
quando x  0.

O valor desse limite chama-se derivada da função f(x)


no ponto de abscissa x e indica-se por f ’(x).
Definição da Derivada
A derivada de f em x é dada por

f ( x  x)  f ( x)
f ' ( x)  lim
x 0 x

desde que o limite exista. Uma função é diferencial em x, se

sua derivada existe em x. O processo de cálculo de derivada é

chamado diferenciação.
NOTAÇÕES PARA A DERIVADA

 Além de f ’(x), podem ser utilizadas para


denotar a primeira derivada de y = f(x) outras
notações.As mais comuns são:

dy , y’, d  f ( x) e Dx[y]


dx dx

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Etapas para determinar a primeira derivada de uma
função aplicando a definição:
1ª) Considerar a função y = f(x)
2ª) Dar acréscimo a x e a y para se obter

y + y = f(x + x )
3ª) Subtrair f(x) nos dois membros:

y + y - f(x) = f(x+ x) - f(x) , para se obter


y = f(x + x) - f(x)
Etapas para determinar a primeira derivada de uma
função aplicando a definição:

4ª) Dividir por x para se obter:

y f ( x  x)  f ( x)

x x
5ª) Passar ao limite para se obter:

dy y f ( x  x)  f ( x)
 lim  lim
dx x0 x x0 x
CONCLUSÃO
 Portanto, se a Taxa Média de Variação da
função y em relação a variável x tende a
um valor limitado, quando Δx tende a zero,
é razoável nos referirmos a este valor como
Taxa de Variação Instantânea de y em
relação a x, ou seja, a derivada da função.

Lim TMV
x  0

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EXERCÍCIOS
Determine a primeira derivada das funções a seguir,
aplicando a definição:
1) y = 4x + 1
2) y = 2x2 + 4x - 3
3) y = x2 - 12x + 13
4) y = x1/2

Obs.: Pode-se utilizar a regra dos quatro passos para determinar a primeira
derivada de uma função aplicando a definição:.
DEFINIÇÃO DA DERIVADA
A derivada de f em x é dada por

f ( x  x)  f ( x)
f ' ( x)  lim
x 0 x
desde que o limite exista. Uma função é diferencial em x, se sua

derivada existe em x. O processo de cálculo de derivada é chamado

diferenciação.

dy y f ( x  x)  f ( x)
y '  f ' ( x)   lim  lim
dx x0 x x0 x
DEFINIÇÃO DA DERIVADA
A derivada de f em p é dada por

f ( x)  f ( p)
f ' ( p)  lim
x p x p
NOTAÇÕES PARA A DERIVADA
 Além de f ’(x), podem ser utilizadas para
denotar a primeira derivada de y = f(x) outras
notações.As mais comuns são:

dy , y’, d  f ( x) e Dx[y]


dx dx

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RETA TANGENTE E RETA NORMAL

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RETA TANGENTE E RETA NORMAL
1o caso: 2o caso:
T N
N

T : y  f ( p)
Obs.: Para as equações deste caso, veja próximo slide

Observação: A nossa definição de reta


tangente não exige que a reta tangente
“toque” a curva num único ponto. N:x p
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EQUAÇÃO DA RETA TANGENTE

y  f ( p)  f ' (p)  (x - p)

EQUAÇÃO DA RETA NORMAL

1
y  f ( p)    ( x  p)
f ' (p)
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VELOCIDADE INSTANTÂNEA

s ds
vi  lim   s ' (t )
t 0 t dt
ACELERAÇÃO INSTANTÂNEA

v dv
ai  lim   v ' (t)  s ' ' (t )
t 0 t dt
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Velocidade instantânea

ACELERAÇÃO INSTANTÂNEA

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DERIVADA DE FUNÇÕES
TRIGONOMÉTRICAS
Solução: Usando o software de manipulação algébrica Maple, temos:

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COMO CLASSIFICAR OS MÁXIMOS E MÍNIMOS?

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TEOREMA DO VALOR MÉDIO (TVM)
Se f for contínua em [a , b] e derivável em ]a , b[, então existirá pelo menos um
c em ]a , b[ tal que:
f (b)  f (a )
 f ' (c) ou f (b)  f (a)  f ' (c). (b  a)
ba
Geometricamente, este teorema conta-nos que se s é uma reta passando
pelos pontos (a , f(a)) e (b , f(b)), então existirá pelo menos um ponto (c , f(c)),
com a < c < b, tal que a reta tangente ao gráfico de f, nesse ponto, é paralela
à reta s.
f (b)  f (a )
Como é o coeficiente angular de s
ba

e f ’ (c) o de T, temos:
f (b)  f (a)
 f ' (c)
ba
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TEOREMA DO VALOR MÉDIO (TVM)

-
-

Geometricamente, o Teorema do Valor Médio diz que, em algum


lugar entre A e B, a curva apresenta pelo menos uma reta tangente
paralela à corda AB.
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INTERVALOS DE CRESCIMENTO E
DE DECRESCIMENTO
TEOREMA: Como conseqüência do Teorema do Valor Médio (TVM)
temos o seguinte teorema:

Seja f uma função contínua no intervalo I.

(i) Se f ’ (x) > 0 para todo x interior a I, então f será estritamente


crescente em I.

(ii) Se f ’ (x) < 0 para todo x interior a I, então f será estritamente


decrescente em I.

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PROCEDIMENTOS PARA DETERMINAR OS
EXTREMOS RELATIVOS DE f – Teste de f ’
1o Passo) Determine f ’ (x).
2o Passo) Determine os pontos críticos de f, isto é os valores de x para os
quais f ’ (x) = 0, ou para os quais f ’ (x) não existe.
3o Passo) Aplique o teste da derivada primeira, ou seja:

• Ponto de Máximo local:

• Ponto de Mínimo local:

• Ponto de Inflexão:

ou

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TESTE DA 1a DERIVADA

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TEOREMA: CONCAVIDADE E PONTOS DE INFLEXÃO

Sejam f uma função que admite derivada de 2a ordem no intervalo


aberto I.
(i) Se f ’ ’ (x) > 0 em I, então f terá a concavidade para cima.
(ii) Se f ’ ’ (x) < 0 em I, então f terá a concavidade para baixo.

• Ponto de Inflexão: Mudança de concavidade

ou

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PROCEDIMENTOS PARA DETERMINAR OS
PONTOS DE INFLEXÃO
1o Passo) Determine f ’ (x).
2o Passo) Determine f ’’ (x).
3o Passo) Determine o(s) ponto(s) candidatos a ponto(s) de inflexão, isto é
os valores de x para os quais f ’ ’ (x) = 0.

• Ponto de Inflexão:

ou

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PONTO DE INFLEXÃO

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TEOREMA:
CONDIÇÃO NECESSÁRIA

Seja f uma função derivável em p, onde p é um ponto interior ao


Dom (f). Uma condição necessária para que p seja ponto de máximo ou
mínimo local é que f ’ (p) = 0.

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TEOREMA:
CONDIÇÃO SUFICIENTE

Sejam f uma função que admite derivada de 2a ordem contínua no


intervalo aberto I e p  I.
(i) Se f ’ (p) = 0 e f ’ ’ (p) > 0 então p é ponto de mínimo local.
(ii) Se f ’ (p) = 0 e f ’ ’ (p) < 0 então p é ponto de máximo local.

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GRÁFICOS
Para o esboço do gráfico de uma função f, sugerimos
o seguinte roteiro:
a) Explicar o domínio;
• b) Determinar os intervalos de crescimento e de decrescimento,
destacando os pontos de máximo e de mínimo;
• c) Estudar a concavidade e destacar os pontos de inflexão;
• d) Calcular os limites laterais de, f em p, nos casos:
(i) p  Dom(f), mas p é extremo de um dos intervalos que compõem Dom(f).
(ii) p  Dom(f), mas f não é contínua em p.
• e) Calcule os limites para x  -  e x  + .
• f) Determinar ou localizar as raízes de f.

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PROCEDIMENTO – ROTEIRO
ALGORITMO
• Passo 1) Calcular f ’ (x).

• Passo 2) Resolver f ’ (x) = 0.


• Passo 3) Estudar o sinal de f ’ (x).

• Passo 4) Calcular f ’ ’ (x).

• Passo 5) Resolver f ’ ’ (x) = 0.

• Passo 6) Estudar o sinal de f ’ ’ (x).

• Passo 7) Calcular os limites para x  -  e x  + .

• Passo 8) Calcular os limites laterais (quando necessário).

• Passo 9) Esboçar o gráfico.

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 56
EXEMPLO ILUSTRATIVO
• Dada a função f(x) = x3 - 3x2 - 24x + 6, determine os extremos relativos (pontos de
máximo e mínimo relativos) e o ponto de inflexão. Trace o gráfico.
Solução:

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EXEMPLO ILUSTRATIVO
3 2
f(x) = x - 3x - 24x + 6

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EXEMPLO ILUSTRATIVO
• Dada a função f(x) = x4 - 18x2, determine os extremos relativos (pontos de máximo
e mínimo relativos) e os pontos de inflexão. Trace o gráfico.
Solução:

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EXEMPLO ILUSTRATIVO
4 2
f(x) = x - 18x

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APLICAÇÕES DAS DERIVADAS À GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL

1) Mostre que a taxa de variação da área de um círculo em relação ao seu raio


é numericamente igual ao perímetro do círculo?
Solução: Inicialmente, lembremos da geometria plana que:

Acírculo   r
Perímetro e 2
  Pcírculo  2  r
Diâmetro

Assim, considerando a função:

A(r )   r  A ' (r )  2 r  P(r )


2
(c.q.d)

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 61
APLICAÇÕES DAS DERIVADAS À GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL

2) Mostre que a taxa de variação do volume de uma esfera em relação ao seu


raio é numericamente igual à área da superfície esférica.

Solução: Inicialmente, lembremos da geometria espacial que a área e o


volume da esfera são dados, respectivamente, por:

Aesfera  4 r 2 4 3
Vesfera   r
3

Assim, considerando a função:

4 3
V (r )   r  V ' (r )  4  r 2  A(r )
3 (c.q.d)

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 62
APLICAÇÕES DAS DERIVADAS À GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL

3) Mostre que a taxa de variação do volume de um cilindro em função do seu


raio, considerando uma altura fixa é numericamente igual a área lateral do
cilindro.
Solução: Inicialmente, lembremos da geometria espacial que a área lateral e o
volume do cilindro são dados, respectivamente, por:

Alateral  2 r h e
Vcilindro   r h 2

Assim, considerando a função:

V (r )   r h  V ' (r )  2  r h  Alateral (r )
2 (c.q.d)

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 63
APLICAÇÕES DAS DERIVADAS À GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL

4) Mostre que a taxa de variação do volume de um cilindro em função da sua


altura, considerando um raio fixo é numericamente igual a área da base
do cilindro.
Solução:
Inicialmente, lembremos da geometria espacial que a área da base e o volume
do cilindro são dados, respectivamente, por:

Alateral  2 r h e Vcilindro   r h2

Assim, considerando a função:

V (h)   r h  V ' (h)   r  Abase (r )


2 2
(c.q.d)

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 64
APLICAÇÕES DAS DERIVADAS À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

5) Suponha um trabalhador que possui o salário composto por uma parte fixa
(um salário mínimo) é a outra parte comissionada em 2% sobre os valores
de vendas. Determine a taxa de variação do seu salário e faça uma
interpretação do resultado encontrado.
Solução:

2 2
S (v)  380  v  S ' (v )   2%  0,02
100 100
Interpretação: A cada 100 reais vendidos o seu salário recebe um incremento
(aumento) de 2 reais, assim, 0,02 = 2% é a taxa de variação salarial.

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 65
Conceitos: Função Custo, Função
Receita e Função Lucro
APLICAÇÕES DAS DERIVADAS À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

 Considere uma indústria que produz um certo produto num dado


período. As funções custo total e receita total associadas a essa
produção são representadas por:

 C(x) => Custo total para produzir x unidades do produto

 R(x) => Receita total gerada pela venda de x unidades do produto

 A função lucro total é definida como sendo a diferença entre a receita


total e o custo total:
L(x) = R(x) – C(x) => Lucro ao produzir e vender x unidades do produto

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 66
APLICAÇÕES DAS DERIVADAS À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
6) Função lucro: expresso em função do preço de venda: L( p)  400  (15  p)  ( p  2)
sendo p o preço do objeto.

• Em termos geométricos, o preço ótimo (preço ideal) é a coordenada p do pico do gráfico.


• O pico é o único ponto deste gráfico no qual a reta tangente é horizontal, isto é, o
coeficiente angular da reta tangente é igual a zero.
• Como o coeficiente angular é a derivada da função naquele ponto, teremos que L’ (p) = 0.

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 67
APLICAÇÕES DAS DERIVADAS À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

7) Considere a produção de uma determinada firma dada por p(x, y) = x.y.


Encontre a combinação de insumos que propicie a máxima produção, supondo
que o custo correspondente a tais quantidades de insumos c(x, y) = 2x + y + 10 é
fixada no valor de 210 unidades.

Resposta: x = 50 unidades e y = 100 unidades.

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 68
8) Um galpão retangular deve ser construído num terreno com a forma de um
triângulo, conforme a figura a seguir. Determinar a área máxima possível
para o galpão.

Solução: Na figura a seguir, representamos a situação a ser analisada num


sistema de coordenadas cartesianas, traçado convenientemente.
Resposta: As
dimensões do galpão
que fornecem um
valor máximo para a
sua área são x = 10
m e y = 5 m. Com
essas dimensões, a
área do galpão será:
A = 10 . 5 = 50 m2.

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 69
9) O departamento de estrada está planejando construir uma área de
piquenique para motoristas ao longo de uma grande auto-estrada. Ela deve
ser retangular, com uma área de 5.000 metros quadrados, e cercada nos três
lados não-adjacentes à auto-estrada. Qual é a quantidade mínima de cerca
que será necessária para realizar o trabalho?

Resposta::

10) Há 320 metros de cerca disponíveis para cercar um campo retangular.


Como a cerca deve ser usada de tal forma que a área incluída seja a máxima
possível?

Resposta::

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 70
10) Há 320 metros de cerca disponíveis para cercar um campo retangular.
Como a cerca deve ser usada de tal forma que a área incluída seja a máxima
possível?

11) Determinar as dimensões máximas de um retângulo cujo perímetro é


igual a 20.
Solução: Queremos: Maximizar A(x, y) = x.y sujeito à condição 2x + 2y = 20.
Resposta: x = 5 e y = 5 é o único candidato a solução do problema de
maximização condicionada.
Obs: Em outras palavras, o retângulo de área máxima para um dado
perímetro é um quadrado.

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 71
12) De uma folha retangular de metal de 30 cm de largura deve-se fazer uma
calha dobrando as bordas perpendiculares à folha. Quantos centímetros
devem ser dobrados de cada lado de modo que a calha tenha a
capacidade máxima?

Solução: A calha está ilustrada na Figura anterior, onde x denota o número de centímetros
a ser dobrado de cada lado. A largura da base da calha é 30 – 2x cm. A capacidade da
calha será máxima quando a área do retângulo de lados x e 30 – 2x for máxima.
Denotando esta área do retângulo por f(x), temos: f(x) = x . (30 - 2x) = 30x - 2x2
Como 0  2x  30, o domínio de f é 0  x  15. Se x = 0 ou x = 15, não se forma nenhuma
calha (a área do retângulo seria f(0) = f(15) = 0).
Diferenciando: f ’ (x) = 30 - 4x = 2 . (15 - 2x) de onde o único número crítico é x = 7,5.
Por outro lado: f ’’ (x) = - 4
Desta forma, como f ’’(7,5) = - 4 < 0, f(7,5) é máximo local para f.
Portanto, devem ser dobrados 7,5 cm de cada lado para obtermos a capacidade
máxima.

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 72
13) Deve-se construir uma caixa de base retangular, com uma folha de
cartolina de 40 cm de largura e 52 cm de comprimento, retirando-se um
quadrado de cada canto da cartolina e dobrando-se perpendicularmente
os lados resultantes. Determine o tamanho do lado do quadrado que
permite construir uma caixa de volume máximo e qual é esse volume.
(Desprezar a espessura da cartolina.). Use duas casas decimais.

Resposta:: V  4 x 3  184 x 2  2080 x

x = 7,47 cm e V = 6.937,57 cm3 ou 6,94 Litros

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Solução: Usando o software de manipulação algébrica Maple, temos:

Resposta:: V  4 x 3  184 x 2  2080 x


x = 7,47 cm e V = 6.937,57 cm3 ou 6,94 Litros

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 74
14) 300 m de gradeado vão ser usados para construir seis jaulas para um
zoológico, conforme figura a seguir. Determine as dimensões que
maximizam a área cercada. (Sugestão: Primeiro expresse y como
uma função de x; e então expresse A como uma função de x.).

Solução: Usando o software de manipulação algébrica Maple, temos:

RESPOSTA:
x = 50 m e y = 37,5 m

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 75
15)

RESPOSTA:

16)
(I) Dado um quadrado de lado x, determine:
a) A função polinomial que representa o perímetro do quadrado em função do
lado.
b) A função polinomial que representa a área do quadrado em função do lado.
(II) Dado um círculo de raio x, determine:
a) A função polinomial que representa o perímetro do círculo em função do raio.
b) A função polinomial que representa a área do círculo em função do raio.
(III) Determine a área máxima de um retângulo com 400 metros de perímetro.
(IV) Determine a área máxima de um círculo com 400 metros de perímetro.
(V) Determine a diferença percentual entre as áreas encontradas para o
retângulo e para o círculo. Cite uma situação real em que possa ser
aplicada o nosso estudo.

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 76
17) Formule um problema real e resolva-o, tomando como
ilustração a figura a seguir. Faça isso, utilizando
necessariamente dos seus conhecimentos de funções e
derivadas.

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 77
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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 78
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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 79
OTIMIZAÇÃO
 O estudo de otimização de funções não lineares com restrições (vínculos) foi feito por
Joseph Louis Lagrange por volta do início do século XIX.
 Essa metodologia, chamada multiplicadores de Lagrange, pode ser apresentada de
modo simples se considerarmos o seguinte problema:
 Quais as dimensões (x e y) de um retângulo de área máxima (A = x.y) inscrito em um
círculo de raio unitário (restrição)?

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 80
OTIMIZAÇÃO
 O estudo de otimização de funções não lineares com restrições (vínculos) foi feito por
Joseph Louis Lagrange por volta do início do século XIX.
 Essa metodologia, chamada multiplicadores de Lagrange, pode ser apresentada de
modo simples se considerarmos o seguinte problema:
 Quais as dimensões (x e y) de um retângulo de área máxima (A = x.y) inscrito em um
círculo de raio unitário (restrição)?

S
O
L
U
Ç
Ã
O

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 81
PROGRAMAS ESCRITOS NO
SOFTWARE DE MANIPULAÇÃO
ALGÉBRICA MAPLE
(versão 7 ou 10)
•É desonroso para os homens sábios desperdiçarem seu tempo
como escravos no trabalho de cálculo, que poderia ser relegado,
com segurança, a qualquer um que usasse uma máquina (Leibniz,
1646-1716).

• Professores, deixem os seus alunos utilizarem calculadoras e


computadores, mas criem atividades que exijam raciocínio (LIMA,
2007).

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 86
REFERÊNCIAS
• FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, B. G. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais
Duplas e Triplas. São Paulo: Makrow Books, 1999.
• GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, 5a ed. Vol. II, São Paulo: LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora S. A., 2001
• HOFFMANN, L. D., Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações, 7a ed. Rio de Janeiro:
LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2004.
• RIGHETTO, A.; FERRAUDO, A. S. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. II, São Paulo: IBEC –
Instituto Brasileiro de Edições Científicas Ltda, São Paulo, 1982
• ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Trad. Cyro de C. Patarra e Márcia Tamanaha. 6. ed.
Porto Alegre: Bookman, Vol.II, 2000.
• LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, São Paulo: Harbra, 1986.
• RICIERI, A. P. Série de Fourier – Polinômios e outros bichos. São Paulo: Prandiano, 1993
• SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. Vol. II, São Paulo: Makrow
Books, 1994.
• SIMMONS, G. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, v. 2, 1987.

• É desonroso para os homens sábios desperdiçarem seu tempo como escravos no


trabalho de cálculo, que poderia ser relegado, com segurança, a qualquer um que
usasse uma máquina (LEIBNIZ, 1646-1716).
• Professores, deixem os seus alunos utilizarem calculadoras e computadores, mas
criem atividades que exijam raciocínio (LIMA, 2007).

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 87
COLOCAR AQUI A AULA DE CP

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 88
LISTA DE QUESTÕES PROPOSTAS
PARA A REVISÃO DOS CONCEITOS
• A idéia de insistir na resolução das listas é que elas foram
concebidas para complementar as aulas expositivas.

• Muitas vezes as dúvidas surgem quando vocês começam a


resolver os exercícios. Então, vamos a ela.

AGORA É COM VOCÊS!

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10/04/2019 Donizetti de Lima - UTFPR/PBco 89
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
• Para cada uma das seguintes funções, determine, se existirem, os extremos
relativos (máximos e mínimos relativos) e os pontos de inflexão. Trace o gráfico.

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REGRA DA CADEIA
ENGENHARIAS
PROF. M. Sc. JOSÉ DONIZETTI DE LIMA
UTFPR - CAMPUS PATO BRANCO

PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

donizetti utfpr.edu.br
FUNÇÕES
GRÁFICO - Gráficos
DE ALGUMAS FUNÇÕES

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
FUNÇÕES

CONCEITO:

FUNÇÃO COMPOSTA:

FUNÇÃO DE VÁRIAS
VARIÁVEIS REAIS:

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
FUNÇÕES COMPOSTAS

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
FUNÇÕES COMPOSTAS

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
APLICAÇÃO DE FUNÇÕES COMPOSTAS

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNÇÕES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Teoria
dy du
Consideremos as funções y = f(u) e u = g(x), tendo derivadas e
du dx
respectivamente.
Δy
Se Δu é não nulo, então podemos escrever o quociente Δx
da
seguinte maneira: y  y  u
x u x

onde: y e u são funções de x.


Logo, se Δx  0 , temos: Δu  0
dy dy du
Assim, lim
Δy
Δx  0 Δx
 lim
Δy Δu
.
Δx  0 Δu Δx
 lim
Δy
. lim
Δu
Δx  0 Δu Δx  0 Δx
ou  .
dx du dx
conhecida como regra da cadeia, na notação de Leibniz.
Isto nos leva a dizer: "A derivada da função composta y = f [g (x)] é
o produto das derivadas das suas componentes".
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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNÇÕES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Exemplos

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNÇÕES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Exemplos

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNÇÕES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Exemplos

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNÇÕES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Exemplos

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNÇÕES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Teoremas

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNÇÕES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Teoremas

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNÇÕES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA – Definição

Fonte: http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/superior/calculo/derivada/derivada2.htm
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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DA FUNÇÃO INVERSA
Definição

Fonte: http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/superior/calculo/derivada/derivada2.htm

VER MATERIAL DA MINHA APOSTILA

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNÇÃO ELEVADA A OUTRA
FUNÇÃO - Definição

Fonte: http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/superior/calculo/derivada/derivada2.htm

VER MATERIAL DA MINHA APOSTILA

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
FÓRMULA ou SÉRIE DE TAYLOR - Definição

Fonte: http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/superior/calculo/derivada/derivada2.htm

VER MATERIAL DA MINHA APOSTILA


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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNÇÕES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Aplicações

VER MAIS EXEMPLOS LIVRO DO GUIDORIZZI, PROVAS


ANTERIORES, ETC.

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNÇÕES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Aplicações
2) Um tanque tem a forma de um cone circular reto invertido, com
4 m de altura e 2 m de raio da base. Se a água entra no tanque
à razão de 0,001 m3/min, calcule aproximadamente a razão na
qual o nível da água está subindo quando a profundidade é de
1 m.
Solução:

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DERIVADAS DE FUNÇÕES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Aplicações

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DERIVADAS DE FUNÇÕES COMPOSTAS
REGRA DA CADEIA - Aplicações
Encontre as dimensões de um cilindro circular reto de
maior volume que pode ser inscrito em um cone circular
reto com raio de 5 cm e altura de 12 cm .

Adaptado de: http://www.uff.br/webmat/Calc1_LivroOnLine/Cap19_Calc1.html


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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
LISTA DE QUESTÕES PROPOSTAS PARA A
REVISÃO DOS CONCEITOS
• A idéia de insistir na resolução das listas é que elas foram
concebidas para complementar as aulas expositivas.

• Muitas vezes as dúvidas surgem quando vocês começam a


resolver os exercícios. Então, vamos a ela.

AGORA É COM VOCÊS!

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
LISTA DE QUESTÕES PROPOSTAS PARA A REVISÃO DOS CONCEITOS

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
LISTA DE QUESTÕES PROPOSTAS PARA A REVISÃO DOS CONCEITOS

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
LISTA DE QUESTÕES PROPOSTAS PARA A REVISÃO DOS CONCEITOS

GUIDORIZZI,H.L.Um curso de Cálculo. Vol. 1. 5 ed. São Paulo:


LTC Editora, 2001.
•Teoria e Exemplos: Pág. 171-179.
• Exercício: Pág. 179-183. Exerc. 1; Exerc. 4; Exerc. 5;
• Exercício: Pág. 203. Exerc. 16; Exerc. 18

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REGRA DE L’HOSPITAL

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
REGRA DE L’HÔSPITAL
A regra de L’Hôspital utiliza o conceito de derivada para levantar alguns
tipos de indeterminações que ocorrem ao calcularmos os limites de
determinadas funções.

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
REGRA DE L’HÔSPITAL

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
REGRA DE L’HÔSPITAL

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Guillaume de L’Hospital

• Regra de L’Hospital
– Indeterminação da forma 0
0
– Sejam f e g funções diferenciáveis em um intervalo aberto I em
torno de um ponto a, exceto possivelmente no ponto a. Suponha
que g(x)  0 para x  a I, x  a:

– Se lim f ( x)  0, lim g ( x)  0 e lim f ' ( x)  L, então:


xa xa x a g ' ( x)
f (x)
lim L
x a g ( x )

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
• Regra de L’Hospital
– Utilizaremos a regra de L’Hospital quando tivermos uma função
da forma f ( x) e ela apresentar indeterminação.
g ( x)
• Exemplo
x9  1
– Calcule lim 8
x 1 x  1

– Temos uma indeterminação da forma: 0.


0
– Aplicando a regra de L’Hospital, temos:

x9  1 9 x8 9x 9
lim 8  lim 7  lim 
x 1 x  1 x 1 8 x x 1 8 8

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
• Regra de L’Hospital

– Indeterminação da forma

– A regra de L’ Hospital também vale para este caso.

• Exemplo
ln x
– Calcule lim
x   x

– A indeterminação é da forma  , aplicando a regra de L’Hospital



para este caso, temos:
1
ln x 1
lim  lim x  lim  0
x  x x  1 x  x

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
• Regra de L’Hospital
– Indeterminação da forma 1
– Quando temos que calcular um limite da forma f(x)g(x) quando x
tende a “a”, ou a +, ou a - , e ocorre uma indeterminação da
forma 1, isto é, lim f(x) = 1 e lim g(x) = , devemos primeiro
calcular o logaritmo natural de ambos os membros da igualdade
y= f(x)g(x).
ln f ( x)
– Assim: ln y  g ( x). ln f ( x) 
1
g ( x)
– Temos então que: lim ln f ( x)  ln[lim f ( x)]  ln 1  0

1
– e: lim  0e, portanto, ocorre agora uma indeterminação da
g ( x)
forma 0 .
0
– Aplica-se então a regra de L’Hospital, obtendo lim lny = L. Como

ln (lim y) = lim (ln y) = L, temos que lim y = eL.


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• Exemplo 3x
 1 
– Calcule lim  1  
x  
 4 x 
– Temos que:
• f ( x)  (1  1 )e
4x
g ( x)  (3x)

– Temos que:
 1 
lim f ( x)  lim 1    1 e
x   x  
 4x 
lim g ( x)  lim 3 x   
x   x  

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
– Logo, a indeterminação é da forma: 1.

– Se calcularmos o logaritmo natural da função teremos:

ln f ( x)
ln y  g ( x). ln f ( x) 
1
g ( x)
– Cujo limite resulta na indeterminação da forma 0 . Aplicando a
0
regra de L’Hospital, temos:

1 1
1
4 x 1 4 x 2 3
lim ln y  lim ln  lim . 
x   x   1 x    1  1 4
1   2
3x  4 x  3x
– Como ln é uma função contínua,ln lim y  lim ln y  3 portanto,
3 x   x   4
lim y  e 4
x  
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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
• Regra de L’Hospital
– Indeterminação da forma .0
0 
– Transformamos esta indeterminação em uma do tipo 0 ou  :
• Exemplo
– Calcule lim x 3 .(1  e 2 x )
x 

2 x (1  e 2 x ) 2e 2 x  2 x2
lim x .(1  e )  lim
3
 lim  lim 2 x
x   x   1 x   3 x  2 3  e
x

x3
– Aplicando reiteradamente a regra de L’Hospital, temos:

x2
lim
x  e 2 x
 lim
2x
x  2e 2 x
 lim
1
x  2e 2 x
 0 , portanto, lim x3.(1  e2 x )  0
x

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
• Regra de L’Hospital
– Indeterminação da forma   
– A idéia é transformar a indeterminação na forma 0 ou .
0 
• Exemplo
– Calcule lim ( x  x 2  x )
x  1
 1 1
1 x 0
lim ( x  x  x )  lim x1  1    lim
2
x   x 
 x  x  1 0
x
– Por L’Hospital,
1
1  1  2 1
1    2
2  x x 1
lim 
x   1  2
 2
x 

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DIFERENCIAL
dy
• INTERPRETAÇÃO DE COMO UM QUOCIENTE
dx

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DIFERENCIAL
• Seja y = f(x) uma função derivável e x um acréscimo arbitrário de x,
então definimos:

• As duas definições anteriores permitem escrever


dy
dy  f ' ( x)  dx ou  f ' ( x)
dx

que é notação conhecida no estudo das derivadas. Assim, podemos


agora considerar dy como o quociente entre duas diferenciais.
dx

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
DIFERENCIAL
• Exemplos:
1) A diferencial dy da função f(x) = x2 + 2x-3, é dada por

dy = f ‘(x).dx = (2x + 2).dx, onde f ‘(x) = 2x + 2.

2) Sendo f(x) = (2x + 3)5 a diferencial dy é dada por

dy = f ’(x).dx = 10(2x + 3)4.dx, onde f ’(x) = 5(2x + 3)5-1 .2 = 10(2x + 3)4

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DIFERENCIAL - Aplicação

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
O gráfico de uma função
de custo típica começa
côncavo para baixo e
depois se torna côncavo
para cima, cruzando a
curva de receita no ponto
de equilíbrio B. À
esquerda de B, a empresa
opera no prejuízo. À
direita, ela opera no lucro,
ocorrendo lucro máximo
quando
c´(x) = r´(x)
Mais a direita ainda, o
custo excede a receita
(talvez devido a uma
combinação entre elevação
dos custos de mão-de-obra
e matéria-prima associados
à saturação do mercado) e
Fonte: Thomas (2001) os níveis de produção
10/04/2019 CDI-1 - Prof. Dr. Eng. José tornam-se novamente 132não
Donizetti de Lima - UTFPR/PBco lucrativos.
SÍNTESE

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Operação para obter uma derivada
em relação a x

df
y  f (x) Operação y´
d dx
dx

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Reta secante x reta tangente

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/ff/C%C3%A1lculo_%28Volume_1%29.pdf
10/04/2019 CDI-1 - Prof. Dr. Eng. José 135
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Regras de derivação: soma e subtração

10/04/2019 CDI-1 - Prof. Dr. Eng. José 136


http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/ff/C%C3%A1lculo_%28Volume_1%29.pdf
Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Regras de derivação: multiplicação

10/04/2019 CDI-1 - Prof. Dr. Eng. José 137


http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/ff/C%C3%A1lculo_%28Volume_1%29.pdf
Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Teorema de Rolle

10/04/2019 CDI-1 - Prof. Dr. Eng. José 138


http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/ff/C%C3%A1lculo_%28Volume_1%29.pdf
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AVALIAÇÃO DOS SLIDES

“A Matemática é a honra do espírito humano” Leibniz


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Derivadas de Funções Elementares
Função constante

O gráfico da função constante f ( x )  c é a reta horizontal, yc


cuja inclinação é zero; logo devemos ter f ( x ) .0

DERIVADA DE UMA
FUNÇÃO CONSTANTE
d
c  0
dx
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Função Potência

REGRA DA POTÊNCIA ( VERSÃO GERAL)

Se n for um número real qualquer, então:


d n
dx
x  n  x n 1  
Exemplo 1

(a) Se f ( x)  x , então f   x  
6 1
 6x
6 5
6x

(b) Se y  t 4 , então y  4x 41  4 x3

(c) Se y  x100 , então y  100x1001  100x99

(d)
d 3
dr
 
r  3x 31  3x 2

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Exemplo 2
2
(a) f ( x)  2 f ( x)  x  f   x   2x  2x
1 2 21 3

x x3
2 2  1 2 2
 1
2 2  
(b) y  x y  x 3  y  3 x  3 x
3 2  3  3
1
3x 3 33 x
1  3 73 3
f  x  3  x   x 4 
1
(c) f ( x)  4
4
x3 4 4 4 x7
x4
2 x 2 x 2 2 
 1 4 53  4
(d) f ( x)  f  x  3
 2 x  f   x   2. 2 x
5 5   x
5
x 3
5 5 5 5 x3
5
x
1 1 
6 1  18 1 1
 x  f  x  x
x 1 1

1
  
(e) f ( x) 
6
x
f  x  x 6 9 18
9
x 2 2
9
18 1818 x17
x

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Exemplo 3

Determine as equações da reta tangente e da reta normal à curva


y.  x x no ponto (1,1).
Solução.
Equação da Reta Tangente no ponto x  1  y 1 f 1  f  1 x 1
1 3
3x 2 3 x
f  x  x x  x  x  x 
2 2 f  x 
2

2

f 1  1 1  1
3 1 3
f  1  
2 2

3 3x 1
y  f 1  f  1 x  1  y  1   x  1  y  
2 2 2
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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
1
Equação da Reta Normal no ponto x  1  y  f 1   x  1
f  1
1 1
y  f 1   x  1  y 1   x  1 
f  1
3
2
2
y  1   x  1 
3
2 x 5
y 
3 3

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REGRA DA MULTIPLICAÇÃO POR CONSTANTE

Se k for uma constante e f uma função derivável, então:


d d
 kf ( x )   k   f ( x)  k  f ( x)
dx dx

Demonstração:
kf ( x)  kf ( p)
(2)  kf  ( p)  lim
x p x p

f ( x)  f ( p)
 k lim
x p x p

 kf ( p)
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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Exemplos

(a)
d
dx
 
3x 4  3 
d 4
dr
 
x  3  4x3  12x3

d d
(b) x   1   x   1 1  1
dx dr

d   x   1  d 3  1  2  x
3 2
(c)    
dx  6   6  dr  6 
 
x     3x 
2

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REGRA DA SOMA
Se f e g forem ambas deriváveis, então:
d d d
 f  x   g  x     f ( x )    g ( x)  f   x   g   x 
dx dx dx
Demonstração:

(1)  f  g  ( p)  lim
 f ( x)  g ( x)    f ( p )  g ( p ) 
x p x p
 f ( x)  f ( p ) g ( x)  g ( p ) 
 lim   
x p
 x p x p 
 f ( x)  f ( p )   g ( x)  g ( p ) 
 lim   lim
 x p  x  p 
x p
 x p   
 f ( p)  g ( p)

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Exemplo

(a)
d
dx

5 x3  4 x 2  12 x  8   15 x 2  8 x  12

(b)
d 8
dx
 
x  12 x5  4 x 4  10 x3  6 x  5  8 x 7  60 x 4  16 x3  30 x 2  6

d  5 1 4  4 3
(c )  3 x  x  x  2   15 x 4
 x 1
dx  3  3
  d  x 2  x 2  x 2  
1
d  2 1 3 1  12
(d )  x  2  x    2x  2x  x 
dx  x  dx   2
2 1
 2x  3 
x 2 x

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Derivada do produto de funções

•Se f e g são funções deriváveis e h=f.g é definida por: h(x)=f(x).g(x), então

f ( x) g ( x)  f ( p) g ( p)
(3)  f  g  ( p)  lim
x p x p
f ( x) g ( x)  f ( p ) g ( x)  f ( p ) g ( x)  f ( p ) g ( p )
lim
x p x p
 f ( x)  f ( p ) g ( x)  g ( p ) 
lim   g ( x)  f ( p )  
x p
 x p x p 

h'(x) = f '(p).g(p) + f(p).g '(p)


Podemos estender este fato a um produto finito de funções
reais, como por exemplo z(x)=f(x).g(x).h(x). Assim:
z'(x) = f '(x).g(x).h(x) + f(x).g '(x).h(x) + f(x).g(x).h '(x)

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Regra do Quociente
Se f e g forem deriváveis em p
f
e se g(p)  0, então a função
g
será derivável em p e têm-se:

 f  f ( p) g ( p)  f ( p ) g ( p )
(4)   ( p) 
 g ( p)
2
g

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Demonstração Regra do quociente
f ( x) f ( p)

 f  g ( x) g ( p)
(4)   ( p)  lim
 g  x p x p

f ( x) g ( p)  f ( p) g ( x) 1
lim 
x p x p g ( x) g ( p)
Somando e subtraindo f ( p) g ( p) ao numerador resulta
 lim  f ( x)  f ( p)  g ( p)  f ( p)  g ( x)  g ( p)  1 

x p
 x p x p g ( x) g ( p ) 

 f ( p ) g ( p )  f ( p ) g ( p )
 g ( p)
2

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
Exemplo
1) Seja f ( x)  4 x3  x 2 . Calcule: a) f ( x) b) f (1).
Solução:

a ) f ( x)   4 x 3  x 2    4x3    x 2   4 x3   x 2 
   
 4(3x 2 )  2 x  12 x 2  2 x
Ou seja, f ( x)  12 x 2  2 x
b) Como f ( x)  12 x 2  2 x,

temos f (1)  12  12  2  1 12  2  14

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2) Calcule g ( x) onde g ( x)  5 x 4  4.
Solução:

g ( x)  5 x 4  4    5 x 4    4   5  x 4    4 

 5(4 x3 )  0  20x 3

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
2x  3
3) Calcule f ( x) onde f ( x)  .
x 1
2

Solução: Pela regra do quociente, temos:

 2 x  3   (2 x  3)( x 2  1)  (2 x  3)( x 2  1)


f  ( x)   2 
    x  1
2
x 1 2

2( x 2  1)  (2 x  3)2 x 2 x2  2  4 x2  6 x
 
   
2 2
x 2
 1 x 2
 1

2 x 2  6 x  2
 f ( x) 
x  1
2 2

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
4) Seja f ( x)   3x 2  1 e x . Calcule f ( x).

Solução: Pela regra do produto, temos:

 x
f ( x)   3 x  1 e   3 x  1  e x 
2 2

 6x e x   3 x  1 e x
2

Ou seja, f ( x)   3 x 2  6 x  1 e x .

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
• IMPORTANTE!!!
– A proposição:
Se f’(t) = 0, então f(t)=C,
sendo C uma constante qualquer, só é verdadeira se f(t) for
contínua em seu domínio.
– O gráfico abaixo mostra que embora f ’(t)=0, f(t) não é constante,
pois há “furos” no seu domínio.
f(t)

Domínio descontinuo

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
• Derivada da função inversa
– Se uma função derivável f tem inversa g, então g é também
derivável e vale a seguinte igualdade:
1
g ' ( f ( x)) 
f ' ( x)
• Exemplo
– Considere a função f(x)=3x2 + x –1 na vizinhança do ponto x = 2.
Calcule a derivada da função inversa de f no ponto b = f(2) = 13.
– Derivando f(x), temos:

f ' ( x)  6 x  1

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DEFINIÇÕES

• Estudo completo das funções


• Crescimento e Decrescimento
– Uma função f é dita crescente num intervalo I quando para
qualquer par de pontos x1 e x2, com x1< x2, tem-se f(x1) < f(x2).

• Exemplo: a função f(x) = x2 é crescente no intervalo [0,+).

– Uma função f é dita decrescente num intervalo I quando para


qualquer par de pontos x1 e x2, com x1< x2, tem-se f(x1) > f(x2).

• Exemplo: a função f(x) = x2 é decrescente no intervalo (- ,0].

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Donizetti de Lima - UTFPR/PBco
SIMULAÇÕES DA RETA TANGENTE

10/04/2019 CDI-1 - Prof. Dr. Eng. José 159


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