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PROBLEMAS
[Effective Problem Solving EPS]
uma orientação para cultura, processo, ferramentas
& treinamento para solução eficaz de problemas
Controlar Padronizar
2
CARTA DE APROVAÇÃO [CQI-10]
A qualidade do produto é de suprema importância para a satisfação do cliente e
para a competitividade no mercado. A Solução Eficaz de Problemas causa um
impacto direto sobre a qualidade do produto e a lucratividade da empresa.
Atualmente, as empresas usam seus respectivos processos e métodos de solução
de problemas para atender às exigências do cliente e da certificação. Geralmente,
os processos de solução de problemas concentram-se na questão imediata e
servem para satisfazer o cliente em curto prazo. Embora algumas organizações
tenham desenvolvido processos de solução de problemas robustos e eficazes,
todas as empresas deveriam perseguir a oportunidade de avaliar seus
processos e de identificar oportunidades para melhoria.
O Guia de Referência para a Solução Eficaz de Problemas representa um
consenso da metodologia de solução de problemas e dos conceitos usados hoje
pelos fabricantes automotivos OEMs e pela cadeia de suprimentos. Este consenso
da metodologia de solução de problemas deveria melhorar a consistência de seus
resultados em todos os segmentos e em todos os níveis do setor.
O realce da estrutura fundamental deste processo consolidado de solução de
problemas é a integração dos comportamentos culturais que desafiam a
gerência da empresa a considerar a solução de problemas como uma
ferramenta de planejamento estratégico para alcançar o sucesso do negócio.
3
CARTA DE APROVAÇÃO [continua]
O impacto da solução eficaz de problema vai além da questão imediata.
Extraindo a experiência e as lições de uma questão e implementando-as em toda a
organização para produtos e processos similares, o risco de reincidência será
reduzido e melhorará proativamente a qualidade inicial (first-time quality)
Adicionalmente, eliminando-se problemas reincidentes, teremos um impacto direto
na lucratividade, melhorando o custo da qualidade. Como as pressões da
concorrência forçam melhorias da eficiência, a execução eficaz da solução de
problemas reduz os desperdícios da ação repetitiva na solução de problemas.
Processos de solução de problemas de várias organizações têm métodos
estruturados, nomenclatura e palavreado que são peculiares e institucionalizados.
Nós sugerimos que os conceitos e os princípios do Guia de Referência de
Solução Eficaz de Problema sejam usados como um BENCHMARK para
comparação e para identificar oportunidades de melhoria.
Por meio desta aprovação, os seguintes fabricantes (OEM e Tier 1) esperam que
os fornecedores ou os produtores de sistemas automotivos, de componentes ou de
material, considerem de que modo o intuito e os princípios deste Guia de
Referência de Solução Eficaz de Problema podem ser integrados aos seus
processos de solução de problemas.
ArvinMeritor/ DaimlerChrysler/Delphi/Ford/Freundenberg/GM/TRW Automotive
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PREFÁCIO [CQI-10]
Os membros do Grupo de Trabalho e suas empresas patrocinadoras reconheceram
que a solução ineficaz de problemas contribui para as questões da qualidade que
exercem impacto sobre a satisfação do cliente. Além disto, há uma necessidade
que exige um tratamento para a grande quantidade de desperdício, em termos
financeiros e humanos, gerados na indústria automotiva, em resultado da solução
ineficaz de problemas. O Grupo de Trabalho identificou as “principais
contribuições ao desperdício”, como segue:
# culturas de solução de problemas fracas ou inconsistentes na abrangência
da indústria ou das empresas;
# falha no uso do processo de solução eficaz de problemas;
# habilidades ineficazes na solução de problemas; e
# variações nas comunicações na indústria, nas empresas e em suas
respectivas estruturas de suporte para a solução de problemas.
O que o EPS [Effective Problem Solving] vai fazer para você e sua empresa que
muitos outros livros, outras iniciativas e ferramentas ainda não tinham fornecido ?
De modo simples, a EPS versa sobre uma maneira nova de pensar, agir e fazer
aquilo que diz respeito a obter o maior valor de seu processo de solução de
problemas.
5
Fonte: CQI-10 Solução Eficaz de Problemas 4/5/2006
PREFÁCIO [continua]
Faça a si mesmo as seguintes perguntas e seja honesto:
# Sua empresa promove uma cultura onde os problemas sejam vistos como
oportunidades e TODOS os funcionários são incentivados a ser envolvidos
ativamente no uso da solução de problemas estruturada, como parte de seus
trabalhos diários ?
# Sua empresa está fazendo tudo que pode para melhorar a qualidade, para
reduzir o custo e para eliminar o desperdício, utilizando a solução eficaz de
problemas ?
# Está claro quem é o “dono” da solução de problemas em sua empresa ?
# Está você, como gerente ou membro da alta liderança, envolvido
pessoalmente em incentivar e em orientar seus funcionários a tornar o processo
de solução de problemas mais eficaz /
# Você sabe quanto dinheiro sua empresa está desperdiçando devido aos maus
lançamentos, às contenções adicionais e às preocupações reincidentes ?
# Sua atividade de solução de problemas é mais PRÓ-ATIVA do que REATIVA ?
6
PREFÁCIO [continua]
# Você regularmente analisa de maneira crítica os resultados de suas atividades
de solução de problemas ?
# Você tem uma maneira de medir a eficácia de seu processo de solução de
problemas ?
Se a resposta para qualquer destas questões for NÃO, então, sua empresa se
beneficiaria pela adoção da EPS [Guia de Referência para a Solução Eficaz de
Problemas].
Então, como um líder, o quê você deveria fazer a seguir ?
Fazer o que você faz melhor: - liderar e reforçar os VALORES que você sabe que
são importantes para o seu negócio. Quando se aborda a solução de problemas,
os VALORES incluem os seguintes pontos:
# Proteger, primeiramente, o cliente FOCO NO CLIENTE
# Orientar seus funcionários a adotar e usar a solução eficaz de problemas
como parte de seu trabalho; e COMPETÊNCIA dos funcionários
# Valorizar as aplicações consistentes de método e ferramentas de solução
de problemas.
7
PREFÁCIO [continua]
A seção 2 [Como conduzir a solução de problemas para a mudança cultural]
deste guia de referência é dedicada ao tópico da mudança cultural e a
comportamentos e valores desejados na solução de problemas. Estes valores
são universais e imutáveis. Estabelecer estes valores pode causar um impacto
direto sobre a eficácia da solução de problemas e os resultados financeiros de
sua empresa.
Conduzir uma organização com os valores corretos de EPS [Effective Problem
Solving] pode assegurar os comportamentos corretos através da insistência que sua
cultura responde às medidas e métricas corretas da solução eficaz de problemas.
As métricas vêm naturalmente quando a linguagem da organização é modelada em
torno dos comportamentos corretos. A linguagem da organização é desenvolvida
por seus líderes que sabem quais são as perguntas corretas a serem feitas.
Este livro de referência denominadoCQI-10 irá ajudar os líderes a mudar a
cultura de sua organização, fornecendo um conjunto simples de questões que irá
guiar a mudança de comportamento para a Solução Eficaz de Problemas.
Quando tudo foi dito e feito, para que a EPS (Effective Problem Solving) seja
eficaz em uma empresa, a alta liderança e os gerentes, em todos os níveis,
devem se envolver e “liderar pelo exemplo”. Este livro de referência [CQI-10]
fornece a fundamentação. Depende de você agir.
8
Fonte: CQI-10 Solução Eficaz de Problemas 4/5/2006
1.0 INTRODUÇÃO
1.1 Guia de início rápido
1.2 Contexto
1.3 Aplicabilidade
1.4 “É / NÃO É” para Solução de Problemas
1.5 Como este Guia de Referência está organizado
2.0 COMO CONDUZIR A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA A MUDANÇA
CULTURAL
2.1 Introdução
2.2 Comportamentos e Valores Fundamentais de Solução de Problemas
2.3 Comportamentos Desejados para a Liderança Executiva na Solução de
Problemas
2.4 Comportamentos Desejados na Solução de Problemas para os DONOS de
Problemas
2.5 Comportamentos Desejados na Solução de Problemas para os
SOLUCIONADORES de Problemas
2.6 Comportamentos Desejados na Solução de Problemas para Clientes e
Fornecedores 9
3.0 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE SOLUÇÃO
3.1 Próximas Etapas para abordar lacunas a partir da Avaliação de Solução de
Problemas
A prova de erro
Análise de Efeitos e Modo de Falhas
Análise de árvore de falha
Elaboração de Fluxograma
Histograma
Teste de Hipóteses
É / NÃO É (Análise de Estratificação)
Banco de Dados de Lições Aprendidas
Análise de Regressão Linear
Análise de sistemas de medição (MSA)
Análise MULTIVARI
Análise de Pareto
Diagrama-P/ Projeto de Parâmetro
Gráfico de Pré-controle
Plano de Controle de Processo e Plano de controle de processo (interino) em
ações corretivas
Gráfico / Mapa de Fluxo de Processo
Desdobramento da Função Qualidade (QFD)
Processo de Releitura / Replicação
Gráfico seqüencial/ gráfico de tendência
Diagrama de dispersão 12
7.0 LIÇÕES APRENDIDAS – SUMÁRIO DA EPS [continua]
13
1.0 INTRODUÇÃO
1.1 Guia de Início Rápido
A seqüência deste guia de início rápido irá ajudá-lo a usar o Guia de Referência para
a Solução Eficaz de Problema:
Leia a seção 1 (Introdução) e Seção 2 (Como liderar a Resolução de Problema
1 para Mudança Cultural)
17
Fonte: CQI-10 Solução Eficaz de Problemas 4/5/2006
1.3 Aplicabilidade [continua]
A EPS [Effective Problem Solving] pode ser aplicada para solucionar todos os
níveis de problemas na empresa, desde problemas básicos até os mais complexos.
Eficaz de
intermediário
Resolução
básico
Problema
1. COMPORTAMENTOS DESEJADOS:
Os comportamentos culturais e os valores necessários para uma organização
solucionar problemas eficazmente – para líderes, para donos de problemas e para
solucionadores de problemas.
3. HABILIDADES E FERRAMENTAS:
As ferramentas recomendadas para dar assistência à organização em cada
etapa da EPS [“Effective Problem Solving”]
20
Valores da Empresa & Satisfação do cliente
Clientes e Fornecedores
Controlar Padronizar
2.1 Introdução:
22
2.0 Como conduzir a solução de problemas para a mudança cultural:
Estes comportamentos podem ser agrupados nas cinco (5) categorias a seguir:
23
2.0 Como conduzir a solução de problemas para a mudança cultural: [cont.]
2.2 Comportamentos e Valores Fundamentais de Solução de Problemas:
A CULTURA de solução de problemas de uma empresa deve ser enraizada
em um conjunto de comportamentos e valores fundamentais de solução de
problemas. Enquanto o conjunto de comportamentos e valores pode diferir em
certa extensão de uma empresa para outra, há um conjunto que deveria ser
comum para todas as empresas-membro do AIAG e suas comunidades de
fornecedores. Estes comportamentos e valores são praticados nas empresas
onde suas culturas são baseadas na confiança, no respeito mútuo e nas
recompensas para o comportamento pró-ativo mostrado por funcionários e por
líderes. Estes comportamentos e valores fundamentais são descritos abaixo.
Uma empresa necessita adotar e ajustar expectativas para seus funcionários para
o uso de um processo de solução eficaz de problemas, que seja disciplinado e
detalhado, onde as etapas não são saltadas e os problemas são resolvidos de
modo a não serem recorrentes. Consulte a seção 4.0 Processo de Solução
Eficaz de Problema deste documento.
27
2.3. Comportamentos Desejados para a Liderança Executiva na Solução de
Problemas: [referência ISOTS 16949: 2002, seções 5.5.1.1, 5.6.2.2, 8.5.1]
33
2.5. Comportamentos Desejados na Solução de Problemas para os
Solucionadores de Problemas [Referência ISOTS 16949: 2002, seções
5.5.1.1, 5.6.2.2, 8.5.1]
35
2.6. Comportamentos Desejados na Solução de Problemas para CLIENTES e
FORNECEDORES [Referência ISOTS 16949: 2002, seções 5.5.1.1, 5.6.2.2, 8.5.1]
O processo de solução de problemas, mais freqüentemente do que se pensa,
envolve a relação fornecedor-cliente. Problemas que transitam entre o fornecedor e
o cliente desafiam o processo. O cliente está em uma posição poderosa para
influenciar o processo de solução de problemas, tanto de maneira que possa ajudar,
quanto de maneira que possa prejudicar as possibilidades para o melhor resultado.
Os fornecedores devem executar seu processo de solução de problemas, de modo
a satisfazer as necessidades do cliente, porém sem comprometer a verdadeira
solução do problema.
Os comportamentos desejados para clientes do processo de solução de
problemas incluem os seguintes:
a) Olhe primeiro internamente. Os clientes devem adotar como prática investigar se
um problema foi causado INTERNAMENTE, antes de submetê-lo a seu fornecedor.
Uma maneira rápida para se assegurar disto é fazer-se estas três perguntas
simples: 1) nós estamos usando o processo correto ? 2) nós estamos usando
a ferramenta correta ? e 3) nós estamos usando a peça correta ? A seção 4.1.5
deste GUIA DE REFERÊNCIA fornece itens mais focalizados para cada uma destas
três (3) perguntas.
b) Seja razoável em suas exigências de prazo. Freqüentemente, clientes demandam
uma pressa demasiada no processo de solução de problemas. Uma análise
completa da causa raiz não pode ser concluída em 24 horas para a maioria dos
problemas. Na verdade, a identificação de muitas causas raiz requer vários
métodos para testar se a(s) verdadeira(s) causa(s) foi(ram) encontrada(s). Na
maioria dos casos, isto não pode ser feito rapidamente. Os clientes deveriam exigir
uma rápida contenção do problema e então, permitir que o fornecedor formule seu
próprio plano de solução de problema. 36
2.6. Comportamentos Desejados na Solução de Problemas para CLIENTES e
FORNECEDORES [Referência ISOTS 16949: 2002, seções 5.5.1.1, 5.6.2.2, 8.5.1]
Os esforços na solução de problemas que não investigam estes três (3) tipos de
causa raiz podem desconsiderar um fator importante para impedir que o problema
ocorra outra vez no futuro. 3 tipos de causa raiz
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2.6. Comportamentos Desejados na Solução de Problemas para CLIENTES e
FORNECEDORES [Referência ISOTS 16949: 2002, seções 5.5.1.1, 5.6.2.2, 8.5.1]
38
2.6. Comportamentos Desejados na Solução de Problemas para CLIENTES e
FORNECEDORES [Referência ISOTS 16949: 2002, seções 5.5.1.1, 5.6.2.2, 8.5.1]
39
3.0 Avaliação do processo de solução de problemas:
(Referência ISO/TS 16949: 2002, seções 5.6.2, 5.6.2.1, 8.2.3, 8.4.1, 8.5.1)
Para ajudar os líderes executivos a identificar e fazer melhorias em seus processos
e na cultura de solução de problemas, o grupo de trabalho de solução de problemas
do AIAG criou uma avaliação do processo de solução de problemas. Esta avaliação
deve ser usada como uma FERRAMENTA para compreender o estado atual e o
“status” do sistema ou da metodologia de solução de problemas, e identificar planos
de melhoria contínua. O uso dos resultados da avaliação deveria ser acompanhado
continuamente, para demonstrar a eficácia e o “status” geral do processo de solução
de problemas da empresa.
A avaliação é organizada em quatro (4) categorias principais:
1. CULTURA DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS: determina a extensão na qual a
empresa abordou e integrou a solução de problemas na CULTURA da empresa.
2. PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS: determina a extensão na qual o
processo de solução de problemas é integrado dentro dos processos-chave do
negócio da empresa, e é usado pela alta gerência como uma entrada para o
planejamento e decisões de negócio, de longo prazo.
3. EXECUÇÃO DO PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS: identifica em
que grau o processo de solução de problemas está implantado, compreendido, e é
plenamente usado em todas as áreas e funções da empresa.
4. EFICÁCIA DO PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS: avalia em que grau
o processo de solução de problemas da empresa atende às expectativas do cliente e
da indústria e serve como uma FERRAMENTA para a melhoria contínua do sistema.
O apêndice A contém as perguntas e as instruções para a realização da avaliação.
40
3.1 Próximas Etapas para abordar LACUNAS a partir da Avaliação de
solução de problemas:
(Referência ISO/TS 16949: 2002, seções 8.2.3, 8.4.1, 8.5.1)
Uma vez que a avaliação do processo de solução de problemas foi concluída, sob
o enfoque de melhoria contínua, a companhia está agora pronta para abordar as
LACUNAS que identificou na avaliação. Como a avaliação coloca questões sobre
a CULTURA, o PROCESSO, a EXECUÇÃO, e a EFICÁCIA: as deficiências em
todas as áreas podem necessitar tratamento para assegurar mudanças
duradouras. Enquanto que as melhorias podem e deveriam começar em todas as
áreas identificadas como LACUNAS, é importante que a iniciativa da melhoria
contínua seja gerenciada holisticamente e que um FOCO especial e atenção
sejam colocados nos aspectos de MUDANÇA COMPORTAMENTAL da
transformação cultural de solução de problemas.
A mudança bem sucedida em uma organização é mais uma ARTE do que uma
ciência. Há, entretanto, alguns bons materiais de referência disponíveis, que
podem guiar uma empresa em sua transformação organizacional para criar a
MUDANÇA CULTURAL.
41
3.1 Próximas Etapas para abordar LACUNAS a partir da Avaliação de solução
de problemas: (continuação)
(Referência ISO/TS 16949: 2002, seções 8.2.3, 8.4.1, 8.5.1)
John P. Kotter, em Leading Change, fornece um processo de oito (8) etapas para
criar a mudança de maior importância. A seguir as oito (8) etapas:
1. Estabeleça um sentido de urgência
2. Crie uma coalização orientadora
3. Desenvolva uma visão e uma estratégia
4. Comunique a visão da mudança
5. Delegue para a ação de base ampla
6. Gere vitórias de curto prazo
7. Consolide ganhos e produza mais mudança
8. Ancore novas abordagens na cultura.
Um outro modelo que foi usado com sucesso é o processo da General Electric
para aceleração da mudança CAP (Change Acceleration Process). O CAP define
cinco (5) etapas para transformar uma organização do estado atual para o estado
futuro e usa um processo de WORKSHOP para realizar esta mudança. Estes são os
seus cinco passos: 1. Crie uma necessidade compartilhada
2. Defina uma visão
3. Mobilize o compromisso
4. Faça mudança durável
5. Monitore o progresso e institucionalize as mudanças nos
sistemas e nas estruturas. 42
3.1 Próximas Etapas para abordar LACUNAS a partir da Avaliação de solução
de problemas: (continuação)
(Referência ISO/TS 16949: 2002, seções 8.2.3, 8.4.1, 8.5.1)
43
4.0 PROCESSO DE SOLUÇÃO EFICAZ DE PROBLEMA [Referência ISOTS
16949: 2002, seções 8.5.2 e 8.5.2.1]
44
ENTRADAS Processo de Resolução de Problemas SAÍDAS
Voz do cliente Ínício da ação de resolução
Voz do processo Notificação de problema de problema
Início da ação de
resolução do problema Identificação de Problema Definição detalhada e
quantificação do problema
Causa(s)-raiz da
ocorrência Ação(ões) corretiva(s) da
Causa(s)-raiz da Escolha & Implementação de ocorrência/da detecção/do
detecção ações corretivas sistema de planejamento
Causa(s)-raiz do sistema
de planejamento
Ação corretiva inicial
Ação(ões) corretiva(s) da Replicação da ação
ocorrência Controlar Padronizar corretiva
Acão(ões) corretiva(s) da Institucionalização da
deteção
ação corretiva
Ação(ões) corretiva(s) do
sistema de planejamento
Figura 5 Processo de Resolução Eficaz de Problemas 45
4.1.1 Notificação de Problema: Objetivos: 1. determinar a avaliação inicial do
problema
2. determinar se o problema é aceito para
prosseguir através do processo
3. formar a equipe de solução de problemas
4. determinar os impactos para a organização
ENTRADAS:
Voz do cliente Recebimento da notificação de
problema
Voz do
processo
Não Problema
Volta para o cliente aceito ?
sim
SAÍDAS:
Início da
Crie a equipe de resolução de ação de
problema resolução de
problema
46
4.1.1 NOTIFICAÇÃO DE PROBLEMA
Questões chave:
Recebimento da Notificação de problema:
1. Nós temos as informações básicas ?
# nome do cliente, localização e contatos
# nome do fornecedor, localização e contatos
2. Nós temos a avaliação inicial ?
# qual o problema comunicado pelo cliente ?
# qual o efeito do problema para o cliente ?
O problema é aceitável ?
1. Nós temos o conhecimento suficiente para assumir a investigação do problema ?
2. É um processo do tipo “FAÇA” ? O problema e a ação necessária são óbvios e podem ser feitos rapidamente
?
3. A criação de uma EQUIPE formal de solução de problemas e de um processo para essa questão poderá
sobrecarregar as pessoas envolvidas ?
4. Qual a justificativa para a aceitação do problema ? Segurança
Qualidade
Entrega
Custo
Moral
5. Quais impactos foram definidos ? Para o cliente ? Para a organização ? Impactos atuais e futuros ?
6. Qual o custo do problema para a organização ?
47
4.1.1 NOTIFICAÇÃO DE PROBLEMA
Questões chave: (continuação)
48
4.1.2 Identificação de Problema: Objetivos: 1. definir claramente a exigência
2. definir e quantificar claramente o
problema relacionando-o às exigências
3. definir as condições específicas do
problema: freqüencia,, grandeza, risco
4. determinar um método capaz de
ENTRADAS: medição para o problema
Início das
ações de Coleta de
resolução de informação
problemas
SAÍDAS:
Buscar LIÇÕES Definição e
APRENDIDAS quantificação
detalhada do
EFEITO do
problema
49
4.1.2 IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMA:
Questões chave:
COLETA DE INFORMAÇÃO:
1. Qual é a preocupação ?
2. Qual é o requisito que não é atendido ?
3. Qual é o EFEITO de não atender ao requisito ?
4. Em que grau o requisito não é atendido ? Qual é a LACUNA ?
5. Onde O PROBLEMA está ocorrendo ?
6. Quando o PROBLEMA foi constatado primeiramente ?
7. Quando está ocorrendo o PROBLEMA ? Qual é a freqüência ?
8. Qual a abrangência do problema ? Qual é o comprometimento ? (Produto atual, produto previamente feito,
etc. )
9. Quais são os RISCOS de não atender aos requisitos ?
10. Qual o metodo de medição usado para medir a extensão do problema ?
11. O método de medição foi comprovado como capaz ? Como ?
12. Qual é a META declarada ?
13. A META declarada é compativel com a descrição do PROBLEMA ?
14. Qual o momento mais adequado para as ações de solução de problemas ?
A CONTENÇÃO É NECESSÁRIA ?
1. A contenção do produto fora de conformidade é necessária ?
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4.1.3 CONTENÇÃO: [continuação]
Questões chave:
INFORMAR O CLIENTE:
1. O cliente foi informado ? Se não, qual a justificativa por não ter sido informado ?
2. Como o cliente foi informado ?
3. Qual pessoa foi informada ?
4. Quando o cliente foi informado ?
PROTEGER O CLIENTE:
1. Há uma ação imediata ou interina de AJUSTE que pode visar a preocupação direta ?
9. Existem PLANOS para continuar a contenção até que as ações corretivas permanentes estejam
implementadas e verificadas ?
53
4.1.4 Análise de Modo de Falha: Objetivos: 1. definir o defeito/não-conformidade que
resultou na preocupação (o “Y” ou efeito
ENTRADAS: de cliente)
2. identificar e verificar o(s) modo(s) de
Definição Buscar falha que causou(aram) a não-
detalhada e Lições conformidade
quantificação Aprendidas 3. verificar ações de contenção, com base
do problema no modo de falha definido.
Analisar
SAÍDAS: Modo de
Verificar ações de contenção
falha específico 54
4.1.4 ANÁLISE DE MODO DE FALHA:
Questões chave:
BUSCAR LIÇÕES APRENDIDAS:
1. Você obteve referência de LIÇÕES APRENDIDAS do banco de dados de sua empresa para alguma questão
ou interesse similar do passado ?
2. Foi encontrada a mesma ou não-conformidade similar no passado com esse produto que pode auxiliar na
análise do mode de falha desta questão ?
3. Foi encontrada a mesma ou não-conformidade similar no passado com um produto similar que pode
auxiliar na análise do mode de falha desta questão ?
DEFINIR O DEFEITO/NÃO-CONFORMIDADE:
1. A não-conformidade ou defeito está definido ?
3. Quais são os fatores ou variaveis do processo e de materiais que afetam o produto ? Como eles se
relacionam com o requisito ?
4. Quais são as interações de fatores ou variáveis que afetam o produto ? Como elas se relacionam com o
requisito ?
55
4.1.4 ANÁLISE DE MODO DE FALHA: (continuação)
Questões chave:
56
AIAG Example
Identify potential root causes Identify potential root causes Identify potential root causes
Identify and verify root cause(s) Identify and verify root cause(s) Identify and verify root cause(s)
Management/
Occurrence Planning
Detection
root cause(s) System root
root cause(s)
cause(s)
Por que foi feita ? Por que foi enviada ? Sistema planejamento ?
OCORRÊNCIA (prevenir) DETECÇÃO (proteger) OCORRÊNCIA (prever)
Idenfificar CAUSA RAIZ potencial Idenfificar CAUSA RAIZ potencial Idenfificar CAUSA RAIZ potencial
Identificar e verificar CAUSA (s) Identificar e verificar CAUSA (s) Identificar e verificar CAUSA (s)
RAIZ RAIZ RAIZ
60
4.1.5 ANÁLISE DA CAUSA RAIZ: (continuação)
Questões chave:
Por que foi enviada ? (DETECÇÃO) Identificar causa(s) raiz POTENCIAIS:
Estas questões dizem respeito aos processos e ferramentas utilizados para a DETECÇÃO DE NÃO-
CONFORMIDADE: (continuação)
61
4.1.5 ANÁLISE DA CAUSA RAIZ: (continuação)
Questões chave:
Sistema (Planejamento) - Identificar causa(s) raiz potenciais
62
4.1.5 ANÁLISE DA CAUSA RAIZ: (continuação)
Questões chave:
63
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Process/Deliverables
Many Select Corrective Action(s) Select Corrective Action(s) Select Corrective Action(s)
And Owner(s) And Owner(s) And Owner (s)
options
Verify effectiveness of Verify effectiveness of Verify effectiveness of
Corrective Action(s) Corrective Action(s) Corrective Action(s)
Most Implemented
Implemented Implemented Management/
effective Occurrence Detection planning
Corrective System
option Corrective
Action(s) Action(s) Corrective
Action(s)
4.1.6 Escolha e Implementação de Ações Corretivas:
Objetivos:1. escolher e executar uma ação corretiva de processo (prevenção),
2. escolher e executar uma ação corretiva de sistema de controle (detecção)
3. escolher e executar uma ação corretiva de sistema (planejamento)
4..verificar a eficácia das ações corretivas executadas. [ISOTS 8.5.2.2 & 8.5.2.3]
Verificar eficácia das ações Verificar eficácia das ações Verificar eficácia das ações
corretivas corretivas corretivas
1. Quais são as ações corretivas potenciais para endereçar/ direcionar a causa raiz de processo
(prevenção) ? A causa raiz de sistema de controle (detecção) ? A causa raiz de sistema
(planejamento) ?
2. Ações corretivas têm sido desenvolvidas no passado para uma questão similar a essa ? Você
consultou o banco de dados de LIÇÕES APRENDIDAS de sua empresa ?
5. Qual o plano para verificar que a(s) ação(ões) corretiva(s) é (são) eficaz(es) ?
6. Todas as “partes interessadas” no processo concordaram com o plano de verificação ?
66
4.1.6 ESCOLHA E IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES CORRETIVAS:
Questões chave: Essas questões chave se aplicam aos três (3) fluxos de
processos: Por que foi feita? Por que foi enviada ? E sistema ?
Por que foi feita ? OCORRÊNCIA Por que foi enviada ? DETECÇÃO Sistema planejamento ?
(prevenir) (proteger) (prever)
Breakpoint =
69
4.1.7 CONTROLAR & PADRONIZAR:
Questões chave: todos os três (3) tipos de causa raiz e de ações corretivas fluem
para este processo
Monitorar a continuidade do desempenho das Ações Corretivas:
1. A eficácia das ações corretivas implementadas tem sido mantida ? Se não, como ela tem se
modificado ?
2. Como a continuidade do desempenho tem sido medida ?
3. Qual é a nova capacidade do processo ?
4. Existem questões que estão sendo acompanhadas que necessitam ser endereçadas/direcionadas ?
5. Que controles foram implementados para manter as ações corretivas e a eficácia das mesmas ?
6. A documentação de processo e de produto (por exemplo, PFMEA, Plano de Controle, Instruções de
Trabalho), tem sido atualizada para refletir as ações corretivas ?
70
4.1.7 CONTROLAR & PADRONIZAR:
Questões chave: todos os três (3) tipos de causa raiz e de ações corretivas fluem
para este processo (continuação)
LIÇÕES APRENDIDAS:
1. Os resultados deste processo foram incluídos no BANCO DE DADOS de LIÇÕES APRENDIDAS
da organização ?
2. Essas informações estarão prontamente disponíveis para a organização no futuro ?
Fechamento de questão:
1. O campeão assinou os resultados e aprovou o fechamento ?
2. As demais partes interessadas no produto/processo aprovaram o fechamento ?
72
5.0 Ferramentas de solução de problemas (Matriz)
Identificação de Contenção Analise de Modo de Escolha & Controlar e
problema falha & causa raiz Implementação de Padronizar
Ações corretivas
Análise de Pareto Processo de Análise de 5 Por quês Matriz de decisão Carta de controle
Contenção
Índice de Estatística Diagrama de Causa & Gráfico de Gantt Plano de controle de
capacidade descritiva efeito processo
(qualidade)
Folha de verificação Carta sequencial Matriz de Causa&efeito Carta de tendência À prova de erro
/carta de tendência
Ferramenta Nível básico
73
5.0 Ferramentas de solução de problemas (Matriz)
Identificação de Contenção Analise de Modo de Escolha & Controlar e
problema falha & causa raiz Implementação de Padronizar
Ações corretivas
Índice de Capacidade
(qualidade)
Análise MULTIVARI
Mapa de Fluxo do
Processo
Diagrama p/Projeto de
Parâmetro
74
5.0 Ferramentas de solução de problemas (Matriz)
Identificação de Contenção Analise de Modo de Escolha & Controlar e
problema falha & causa raiz Implementação de Padronizar
Ações corretivas
Tolerância Estatística
NOTA:
# Essa lista não significa um endosso a nenhuma metodologia específica
# Essa não é uma lista extensiva (não se estende a todas as ferramentas)
# As ferramentas selecionadas serão usadas de acordo com o problema.
75
6. Treinamento e competências de solução de problemas [ISOTS 16949,
seções 2.1, 6.2.2, 6.2.2.2, 6.2.2.3]
6.1 Treinamento para habilidades de competência:
O desdobramento bem sucedido e a integração da metodologia de solução de
problemas dependem do esforço da organização, das necessidades de
treinamento e de competência no requerido conjunto de ferramentas de solução
de problemas. É responsabilidade de cada organização avaliar as necessidades
de seus solucionadores de problemas, e desenvolver seu próprio plano para
cuidar da avaliação e do treinamento de competência, o que pode ser feito
internamente ou externamente com a ajuda de uma CONSULTORIA.
TREINAMENTO
O treinamento é um habilitador chave para melhorar a competência técnica
dentro do grupo de solução de problemas da organização. O treinamento foca
tanto nas habilidades de solução de problemas quanto nas aplicações dessas
habilidades para estudos de caso ou empreitadas reais de solução de
problemas.
HABILIDADE DE COMPETÊNCIA
A metodologia de solução de problemas identifica um conjunto de ferramentas
de solução de problemas, nas quais todos os solucionadores de problema
devem adquirir proficiência a fim de direcionar as necessidades de solução. As
habilidades para solução de problemas variam do nível básico ao avançado.
76
6. Treinamento e competências de solução de problemas [ISOTS 16949,
seções 2.1, 6.2.2, 6.2.2.2, 6.2.2.3] cont.
6.2 Modelo de Desenvolvimento de Competência:
6.2.1 Desenvolvimento de Competência
As competências de solução de problemas representam as habilidades,
experiências, conhecimentos, educação e comportamentos que são
necessários ao SOLUCIONADOR DE PROBLEMAS, de modo que ele forneça
os resultados e os benefícios da solução e da prevenção de problema na
organização.
79
6. Treinamento e competências de solução de problemas [ISOTS 16949, seções
2.1, 6.2.2, 6.2.2.2, 6.2.2.3] cont.
6.2 Modelo de Desenvolvimento de Competência: [cont.]
6.2.2 Modelo de Desenvolvimento de Competência [cont.]
Usando a MATRIZ DE HABILIDADES DE COMPETÊNCIA como lista de
verificação junto com seus três (3) níveis de ferramentas de solução de problemas
(básico, intermediário e avançado), a AUTO-AVALIAÇÃO é usada para identificar
o seguinte:
1. o que o SOLUCIONADOR DE PROBLEMAS conhece sobre cada nível e
sobre cada ferramenta: a. N: NOVATO (iniciante)
b. U: USUÁRIO (utiliza a ferramenta e aplica o
conhecimento no trabalho)
c. E: ESPECIALISTA (pode ensinar)
2. Quando o SOLUCIONADOR DE PROBLEMA adquiriu este conhecimento.
3. Lacunas no conhecimento ou na aplicação das habilidades para solucionar
problemas do mundo REAL onde atua o SOLUCIONADOR DE PROBLEMA.
N/U/E
Data
N/U/E
Data
N/U/E
Data
N/U/E
Data
N/U/E
Data
Identificação Contenção Modo de Escolha e Controle &
do Falhas Implementação Padronização
Problema &Análise de das Ações
Causa Raiz Corretivas
1-02
1-02
1-98
Básico Análise de U Diagrama de U Análise dos 5 N Matriz de N Tabela de U
Pareto Dispersão Por Quês Decisão controle
1-09
1-98
1-98
[Todos os Índice de N Diagrama de U Gráfico de Gantt U Plano de U
funcionári Capacidade Causa e Efeito Controle do
os] Processo
Folha de N Modo de Falhas N Análise de N Prova de Erro N
Verificação e Análise de Tendências
Causa-Raiz
1-99
R&R dos N Brainstorming U Formulário de N Atualização de N
Instrumentos Seleção e Documento
de Medição Soluções
1-01
1-98
Seleção de U Fluxograma U Atualização do U
problemas Padrão de
Projeto
Nota:
1-01
Data: indica a data do treinamento ministrado (1-02 é Análise do U Lições N
Jan.2002) Fluxo de Aprendidas
Este exemplo mostra a auto-avaliação para o “nível Trabalho
básico”, mas ela pode ser realizada para um ou mais níveis
(básico e/ou intermediário e/ou intermediário e/ou avançado) Benchmarking N
Falhas nas capacidades de solução de problemas em um Análise de N
nível ou fase são determinados pelas letras N (iniciante /novato) / Árvore de
U (usuário – usa e aplica o conhecimento no trabalho)/ E (perito – Falhas
”expert” ou especialista (pode ensinar) naquele nível ou fase,
conforme estabelecido pela organização Diagrama de N
Afinidade
Voto múltiplo N
Intermedi
ário Falta preencher para o nível Intermediário e Avançado
Avança- [CQI-10 não foi “completado”]
do
[especiali
sta] 81
6. Treinamento e competências de solução de problemas [ISOTS 16949, seções
2.1, 6.2.2, 6.2.2.2, 6.2.2.3] cont.
82
6. Treinamento e competências de solução de problemas [ISOTS 16949, seções
2.1, 6.2.2, 6.2.2.2, 6.2.2.3] cont.
84
7. LIÇÕES APRENDIDAS – SUMÁRIO DA EPS [Referência ISOTS 16949, seções
8.4.1, 8.5.1, 8.5.3] cont.
85
7. LIÇÕES APRENDIDAS – SUMÁRIO DA EPS [Referência ISOTS 16949, seções
8.4.1, 8.5.1, 8.5.3] cont.
Um processo eficaz de LIÇÕES APRENDIDAS inclui o seguinte:
# ações de contenção, para as questões, são realizadas para todos os
processos/produtos aplicáveis, inclusive produtos em desenvolvimento.
# ações corretivas para direcionar as FALHAS DE PREVENÇÃO [prevenir
repetição de não conformidades], de DETECÇÃO e de PLANEJAMENTO são
realizadas para TODOS os processos/produtos aplicáveis, inclusive produtos em
desenvolvimento. ver três tipos de causa(s) raiz e três tipos de ações
corretivas
# descobertas chave de PROCESSOS ou PROCEDIMENTOS de nível mais alto
são analisados criticamente com toda a organização
# pessoas no nível de LIDERANÇA dentro da organização são designadas como
CAMPEÃO [“CHAMPION”] para liderar a REPLICAÇÃO e a INSTITUCIONALIZA-
ÇÃO das descobertas e ações da EPS [Effective Problem Solving].
# a análise crítica de LIÇÕES APRENDIDAS e os resultados dos esforços de
solução de problemas são tornados PADRÃO para todas as disciplinas ao
desenvolver NOVOS PROCESSOS ou PRODUTOS.
# os resultados dos esforços de LIÇÕES APRENDIDAS são DOCUMENTADOS
para análise crítica da organização como um todo.
Como um resultado do ENFOQUE eficaz de LIÇÕES APRENDIDAS, uma
organização pode mudar sua CULTURA, PRÁTICAS e EXECUÇÃO relativas à
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS. O número total de PROBLEMAS irá diminuir
e as MÉTRICAS associadas com o desempenho da qualidade irão melhorar. 86
APÊNDICE A – AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Propósito: Esta AVALIAÇÃO deve ser usada pela GERÊNCIA como uma ferramenta
para entender o status e a condição de seu sistema ou metodologia de solução de
problema. O uso contínuo dos resultados de AVALIAÇÃO deve ser uma MÉTRICA a
ser seguida para se demonstrar a EFICÁCIA e o status geral do Processo de Solução
de Problemas da empresa.
Esta avaliação não é totalmente conclusiva e deve ser considerada como uma LINHA
BÁSICA para se avaliar o processo de solução de problemas.
88
APÊNDICE A – AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Metodologia de Pontuação e Definições: A metodologia de pontuação será de 1-5
e é definida conforme abaixo:
Nota Justificativa
.
1 Não observado nenhum atendimento, nenhum apoio às exigências ou ao sistema. Não existe
nenhum plano formal. Não observados comportamentos desejáveis para a solução de problemas. O
processo de auditoria identifica deficiências de maior importância e fundamentais no sistema ou no
processo
2 Atendimento ou apoio mínimos. Um processo básico de solução de problemas existe, com
evidência limitada de seu uso ou implementação. Reincidência crônica dos mesmos ou problemas
similares. Alto nível de insatisfação do cliente com a qualidade do produto ou respostas a questões.
Resultados de auditoria identificam numerosas oportunidades de menor importância para melhoria
e algumas deficiências de maior importância.
3 Atendimento moderado e nível de apoio médio. Evidência de implementação e uso geral do
sistema. Comportamentos desejáveis observados. O processo de auditoria identifica oportunidades
de melhoria de menor importância.
4 Alto nível de atendimento observado, evidente apoio ao processo. Atinge todas as exigências e
expectativas da indústria. Os resultados apóiam um grau de reincidência mínima de um problema.
Bom nível de satisfação do cliente para com contra-medidas com relação aos problemas e
respostas. Boa estrutura de equipe e execução de processos. O processo de auditoria identifica
poucas oportunidades de melhoria de menor importância.
5 Excelência alcançada. Nenhuma reincidência de problema ou causa raiz durante os últimos 12
meses ou mais. Processos, produtos ou sistemas similares eficazmente incluídos como parte das
contra-medidas. Alto nível de satisfação do cliente, recebimento de prêmios ou reconhecimento por
produtos ou sistemas sem defeitos. Resultados excepcionais no processo de auditoria, mínimas
oportunidades de melhoria. 89
APÊNDICE A – AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Realização da Avaliação: A AVALIAÇÃO deve ser realizada por dois (2) ou mais
indivíduos, independentemente, a fim de obter e quantificar um resultado objetivo
que represente o verdadeiro status e a saúde do Processo de Solução de
Problemas da empresa.
Seção 3 – Pontuações fracas de implementação indicam a falta de uma estrutura formal de treinamento e
Implementação utilização. A Alta Gerência e o pessoal de CHEFIA devem assegurar que os RECURSOS estejam
de processo de disponíveis para treinamento. Hardware e softwares são considerados RECURSOS CHAVE que
solução de afetam uma boa implementação.
problemas A implementação pode ser medida através da utilização real do sistema nas questões. Ações
corretivas devem incluir análises críticas periódicas sobre quantas questões realmente utilizam o
sistema de solução de problemas e suas ferramentas.
Seção 4 – A Alta Gerência e o pessoal de CHEFIA devem assegurar ações de MELHORIA que analisem
Eficácia do criticamente a razão para REPETITIVOS DEFEITOS ou o porquê dos consumidores rejeitarem
processo de ações corretivas. Incluir, também, ações que realcem a utilização das ferramentas de solução de
solução de problemas e métodos para verificar que as ações sejam PERMANENTES DE LONGO PRAZO.
problemas
91
Avaliação de Solução de Problemas – Seção I – CULTURA
QUESTÃO Descoberta/ Observação Pontuação 1-5
96
96
Avaliação de Solução de Problemas – Seção II – PROCESSO [cont.]
QUESTÃO Descoberta/ Observação Pontuação 1-5
COMENTÁRIOS:
97
Avaliação de Solução de Problemas – Seção III – IMPLEMENTAÇÃO [cont.]
QUESTÃO Descoberta/ Observação Pontuação 1-5
98
98
Avaliação de Solução de Problemas – Seção III – IMPLEMENTAÇÃO [cont.]
QUESTÃO Descoberta/ Observação Pontuação 1-5
COMENTÁRIOS
101
Avaliação de Solução de Problemas – Seção IV – EFICÁCIA
QUESTÃO Descoberta/ Observação Pontuação 1-5
102
Avaliação de Solução de Problemas – Seção IV – EFICÁCIA [cont.]
QUESTÃO Descoberta/ Observação Pontuação 1-5
103
Avaliação de Solução de Problemas – Seção IV – EFICÁCIA [cont.]
QUESTÃO Descoberta/ Observação Pontuação 1-5
104
Avaliação de Solução de Problemas – Seção IV – EFICÁCIA [cont.]
QUESTÃO Descoberta/ Observação Pontuação 1-5
COMENTÁRIOS:
105
PLANO DE MELHORIA
10
COMENTÁRIOS:
106
106
APÊNDICE B – FORMULÁRIO PARA RELATAR A SOLUÇÃO EFICAZ DE PROBLEMAS/ SOLUÇÃO EFICAZ
DE PROBLEMA [Folha de Trabalho RESUMIDA]
Data de Início: Problema /Tópico #
TIME DE SOLUÇÃO DE
PROBLEMAS (Nomes e
Atribuições)
** Deve relacionar o DONO do Problema
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
2 Método de Contenção:
TOTAIS 0 0
CAUSA RAIZ DA OCORRÊNCIA: - Por que foi feito o produto fora de conformidade ?
CAUSA RAIZ DA DETECÇÃO – Por que o produto fora de conformidade foi enviado para o cliente ?
CAUSA RAIZ DO PLANEJAMENTO – O que falhou no processo de planejamento para que fosse prognosticado este modo de falha e problema ?
DESCOBERTAS CHAVE – Outras descobertas que poderiam levar a aperfeiçoamentos em processos de nível mais alto ?
Formulário para relatar a solução eficaz de problemas
Solução Eficaz de Problema [Folha de Trabalho RESUMIDA]
Escolha a implementação das Ações Corretivas
Ações Corretivas relacionadas à OCORRÊNCIA QUEM Data Condição
1
3
Formulário para relatar a solução eficaz de problema
Controle e Padronizaçào
Desempenho Contínuo das Ações Corretivas
Ocorrência: Verificação: As medições após _______ dias mostraram um problema a ser: Solucionado ou não solucionado
Detecção: Verificação: As medições após _______ dias mostraram um problema a ser: Solucionado ou Não solucionado
Planejamento: Verificação: As medições após _______ dias mostraram um problema a ser: Solucionado ou Não solucionado
Solucionado: Reproduzir todas as ações para produtos e processos similares Não Solucionado: Atividade EPS adicional
Preencher para cada ação corretiva: necessária
Data CA mal sucedido Fase Re-Start EPS
Contenção removida ?
SIM □ NÃO □ DATA: / /
2. Implementação realizada
3. Eficácia Verificada
4. Fechada
4 WIP J. Doe 0 0
Característica(s) do produto fora de conformidade: sentido da Modo de falha resultante de produto:fora de conformidade:
lingüeta do cinto de segurança Lingüeta do cinto de segurança montada para trás no cadarço do
Especificação do produto: placa de travamento da lingüeta do cinto de segurança.
cinto de segurança repousa no mesmo lado do cadarço em que
existe a etiqueta de cuidado
Desvio em relação à especificação: placa de travamento da lingüeta
repousa no lado oposto do cadarço, quando comparada à
etiqueta de cuidado
Contenção verificada ? Sim Não □
Formulário para relatar a solução eficaz de problemas
Análise da causa raiz
Responda estas perguntas primeiramente” SIM NÃO Quais são as potenciais causas raiz para o problema ?
Homem Máquina Medição
Foi o processo correto ? X
Modo de Falha: CAUSA: um dispositivo de orientação para outro produto foi utilizado para a montagem dos cintos de segurança fora de conformidade
identificados
CAUSA RAIZ DA OCORRÊNCIA: - Por que foi feito o produto fora de conformidade ? Nenhuma prova de erro ou detecção para o uso de dispositivo incorreto
CAUSA RAIZ DA DETECÇÃO – Por que o produto fora de conformidade foi enviado para o cliente ?
CAUSA RAIZ DO PLANEJAMENTO – O que falhou no processo de planejamento para que fosse prognosticado este modo de falha e problema ?
DESCOBERTAS CHAVE – Outras descobertas que poderiam levar a aperfeiçoamentos em processos de nível mais alto ?
Formulário para relatar a solução eficaz de problemas
Solução Eficaz de Problema [Folha de Trabalho RESUMIDA]
Escolha a implementação das Ações Corretivas
Ações Corretivas relacionadas à OCORRÊNCIA QUEM Data Condição
1 Todos os dispositivos de orientação de montagem para os produtos afetados devem J. Smith 15/07/2005
ter características únicas e identificadores
2 PLC adicionado às linhas de montagem para detectar os dispositivos corretos, com base nas J. Smith 15/07/2005
informações de andamento da produção
3
1 Implementar auditorias de processo escalonadas para conformidade com os procedimentos J. Doe 15/07/2005
2 Implementar inspeção final por amostragem no final da linha para os itens críticos identificados J. Doe 15/07/2005
pelos clientes
3
1 Revisar todos os PFMEAs relacionados ao produto para os dispositivos incorretos como J. Doe 15/07/2005
causas potenciais de modos de falhas
2
3
Formulário para relatar a solução eficaz de problema
Controle e Padronizaçào
Desempenho Contínuo das Ações Corretivas
Ocorrência: Verificação: As medições após ___7___ dias mostraram um problema a ser: Solucionado ou não solucionado
Detecção: Verificação: As medições após ___7___ dias mostraram um problema a ser: Solucionado ou Não solucionado
Planejamento: Verificação: As medições após __7____ dias mostraram um problema a ser: Solucionado ou Não solucionado
Solucionado: Reproduzir todas as ações para produtos e processos similares Não Solucionado: Atividade EPS adicional
Preencher para cada ação corretiva: necessária
Data CA mal sucedido Fase Re-Start EPS
Contenção removida ?
SIM NÃO □ DATA: 22/7/05
AÇÃO CORRETIVA: é qualquer ação tomada por uma organização; ação esta
que está projetada para permanentemente EVITAR a ocorrência do MODO DE
FALHA, DETECTAR quanto o MODO DE FALHA ou o EFEITO ocorre, bem como
PLANEJAR no que diz respeito ao MODO DE FALHA e SEU RISCO.
PROCESSO: é tudo o que a organização faz para produzir seu produto. Pode-se
falar de: processo de uma pessoa; processo de um departamento de pessoas;
processo mecânico; etc.
APÊNDICE E: DEFINIÇÕES E ACRÔNIMOS
CAPACIDADE DO PROCESSO: é a medida estatística da capacidade de um
processo de produzir um produto que atenda os requisitos.
TESTE ATÉ A FALHA: é um teste no qual o sistema que está sendo avaliado é
submetido a adequada tensão por um suficiente longo tempo ou um suficiente
grande número de CICLOS a fim de causar a FALHA do mesmo.
A ISO 9001: 2008 e ISO/TS 16949: 2009 contêm várias cláusulas diretas e
indiretas nas quais são feitas referências ao processo de solução de problema e ao
atendimento desse processo. São os seguintes os requisitos diretos à solução de
problema:
6.2.1 Generalidades
As pessoas que realizam atividades que afetam a qualidade do produto a
conformidade com os requisitos do produto devem ser COMPETENTES com base
em educação, treinamento, habilidades e experiência apropriados.
6.2.2.2 Treinamento
A organização deve estabelecer e manter procedimentos documentados para
identificar as necessidades de treinamento e atingir a COMPETÊNCIA para todo o
pessoal que realiza atividades que afetam a qualidade do produto a conformidade
do produto. O pessoal que realiza tarefas designadas específicas deve ser
QUALIFICADO, como requerido, com atenção especial para a satisfação dos
requisitos de cliente.
NOTA 1: Isso se aplica para todos os funcionários que afetam a qualidade em
todos os níveis da organização.
NOTA 2: Um exemplo dos requisitos específicos de cliente é a aplicação de dados
matematicamente digitalizados.
Correção
Ação imediata tomada
sobre o efeito
Mão-de-Obra Método Meios de medição
Não
Conformidade
Os 7 M acima não devem ser fator limitante. Outros grupos de possíveis causas
poderão ser considerados em função da complexidade do processo, como os
exemplos que seguem: 143
# clima organizacional, manutenção, etc.
Não-Conformidade Real => ação corretiva
deve ser tomada
Fato incontestável, apoiado em uma evidência objetiva
JÁ ACONTECEU !
144
Ação Corretiva (ação para evitar reincidência da não
conformidade “real” deve atacar a causa-raiz da não-conformidade que é normalmente
uma fragilidade no sistema de gestão da qualidade e/ou no(s) processo(s) envolvido(s)
Correção
Ação imediata tomada
sobre o efeito
Mão-de-Obra Método Meios de medição
Não
Conformidade
Os 7 M acima não devem ser fator limitante. Outros grupos de possíveis causas poderão ser
considerados em função da complexidade do processo, como os exemplos que seguem:
145
# clima organizacional, manutenção, etc.
Introduction and support package [texto “baixado” do site da ISO]
http://www.iso.org/iso/iso_catalogue/management_standards/iso_90
00_iso_14000/iso_9001_2008.htm
In conjunction with the publication of ISO 9001:2008, Quality management
systems - Requirements, ISO technical committee ISO/TC 176, Quality
management and quality assurance, subcommitte SC 2, Quality systems, has
published a number of guidance modules:
# Guidance on ISO 9001: 2008 sub-clause 1.2 “Application”
# Guidance on the documentation requirements of ISO 9001: 2008
# Guide to the Terminology used in ISO 9001 and ISO 9004
# Guidance on the concept and use of the process approach for
management systems
# Guidance on “Outsourced processes”
# Implementation guide for ISO 9001: 2008
# Frequently Asked Questions (FAQs)
Modelo do sistema de controle do processo
com feedback
Voz do
processo
MÉTODOS
ESTATÍSTICOS
Identificando
necessidades e
ENTRADAS PROCESSO/SISTEMA RESULTADOS
expectativas
mutáveis ao
Voz do cliente longo do tempo
09/04/2019 150
Pareto – Dados Brutos
Defeito Frequência Frequência
Absoluta Relativa
A 16 8%
B 4 2%
C 94 47%
D 20 10%
E 66 33%
09/04/2019 151
Pareto – Dados Ordenados
Defeito Frequência Frequência Frequência
Absoluta Relativa Acumulada
C 94 47% 47%
E 66 33% 80%
D 20 10% 90%
A 16 8% 98%
B 4 2% 100%
09/04/2019 152
Gráfico de Pareto
50 100
40 80
% acumulada
30 60
%
20 40
10 20
0 0
Defeito C Defeito A Defeito D Defeito E Defeito B
09/04/2019 153
Diagrama de Causa e Efeito/ Espinha de Peixe/
Diagrama de Ishikawa
O diagrama de causa e efeito é usado para analisar todos os aspectos das
possíveis causa de um EFEITO em particular (ou problema). Ele deve ser usado
por um grupo de pessoas para identificar, explorar e demonstrar graficamente, em
detalhe, todas as possíveis CAUSAS relacionadas a um problema ou condição, a
fim de se descobrir sua(s) causa(s) raiz. Ele ajuda a direcionar o grupo além dos
sintomas até a CAUSA RAIZ.
INSTRUÇÕES:
1. Gere as CAUSAS necessárias para construir um Diagrama de Causa e Efeito
usando o brainstorming ou folhas de verificação, baseados em dados coletados
pela equipe antes da reunião.
2. Construa o diagrama de causa e efeito definindo o problema com exatidão
(aqui, a concordância entre os membros do grupo é necessária), em um
enunciado numa caixa no lado direito do diagrama. Permita-se bastante
espaço para registrar as CAUSAS. Use uma superfície grande o suficiente
para registrar todas as várias CAUSAS POTENCIAIS (FLIP CHART ou um
quadro branco grande). Desenhe caixas ao redor das categorias de CAUSAS
PRINCIPAIS (geralmente MÉTODOS, MAQUINÁRIO, MATERIAIS e MÃO DE
OBRA ou PESSOAS), ou dos passos dos processos de produção ou processos
de serviços.
Diagrama de Causa e Efeito/ Espinha de Peixe/
Diagrama de Ishikawa [cont.]
INSTRUÇÕES: [cont.]
2. Conecte-os com a espinha dorsal do gráfico espinha de peixe. Registre as
causas derivadas do processo de brainstorming e conecte-as como uma
espinha de peixe na categoria apropriada.
Sugira novas idéias perguntando o que na categoria principal poderia estar
causando tal efeito. Sugira novas idéias perguntando o que na categoria
principal poderia estar causando tal efeito. Use a técnica 5 WHYs (Os 5 por
quês) para estender as CAUSAS inicialmente identificadas em SUB-CAUSAS.
A espinha das SUB-CAUSAS é conectada com a espinha de peixe de sua
CAUSA-MÃE.
3. Interprete ou teste em busca da(s) CAUSA(S) RAIZ por um ou ambos os
MODOS abaixo:
a) Procure por CAUSAS que apareçam repetidamente dentro ou cruzando as
principais categorias de CAUSAS
b) Use uma técnica determinante de consenso (por ex., o VOTO) para
selecionar as CAUSAS RAIZ mais prováveis.
4. Colete dados para determinar a freqüência relativa da OCORRÊNCIA das
várias CAUSAS POTENCIAIS selecionadas.
Por que há “variação” da qualidade ?
Em quase metade dos casos (*), a causa está na matéria
prima, nas máquinas /equipamentos de produção e no método
de trabalho. As matérias primas variam em sua composição e/ou
outra característica segundo a fonte de fornecimento. As
máquinas por sua vez podem também ter folgas/ variações e os
métodos de trabalho podem não estar adequadamente
determinados /planejados. Podemos também ter problemas de
variações nos sistemas de medição determinados / planejados
para monitorar /controlar o processo de manufatura. Os
trabalhadores podem também causar “variação” na qualidade.
Correção
Ação imediata tomada
sobre o efeito
Mão-de-Obra Método Meios de medição
Não
Conformidade
Os 7 M acima não devem ser fator limitante. Outros grupos de possíveis causas
poderão ser considerados em função da complexidade do processo, como os
157
exemplos que seguem:
# clima organizacional, manutenção, etc.
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO: (DIAGRAMA DE ISHIKAWA OU ESPINHA DE
PEIXE)
A principal qualidade desta ferramenta é sua capacidade de focalizar a discussão em
grupo, estimulando a participação de todos e aproveitando ao máximo o
conhecimento de
cada pessoa. Permite, assim, a organização das idéias e sua visualização agrupada,
destacando os grupos de possíveis causas mais significativas.
COMO FAZER:
1. Identifique e defina o problema ou efeito, tomando cuidado para que esteja
claramente entendido por todos.
2. Identifique os principais grupos de possíveis causas. Nesta fase, caso os fatores
não estejam bem claros para toda a equipe, recomenda-se utilizar os seguintes
grupos, bastante abrangentes: mão de obra, máquinas, matéria-prima, meio
ambiente e método.
3. Os 5 M acima não devem ser fator limitante. Outros grupos de possíveis causas
poderão ser considerados em função da complexidade do processo, como os
exemplos que seguem:
# clima organizacional, gerenciamento, manutenção, medição, etc.
158
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO: (DIAGRAMA DE ISHIKAWA OU ESPINHA DE
PEIXE)
159
Diagrama de Causa e Efeito ou de Ishikawa
TRINCA NA
Espinha dorsal PLACA DE
AÇO
161
Diagrama de Causa e Efeito ou de Ishikawa
TRINCA NA
Espinha dorsal PLACA DE
AÇO
Rolos
Micrometro TRINCA NA
Competência
PLACA DE
Espinha dorsal AÇO
165
material máquina
variações de tendência
características fabricação contato
Peças inter-relacionadas geométrico
deformação tolerâncias de
elástica massa fabricação fabricação efeitos de
estabilidade deformação
limpeza
sensibilidade consistência
propriedades adequação de linearidade
elásticas uso
aspecto validação do projeto:
cavidades -fixadores uniformidade
calibração estabilidade ocultas definições -posicionadores
operacionais -pontos de medição
coeficiente -corpo de prova repetibilidade
térmico de rastreabilidade manutenção
expansão variabilidade
reprodutibilidade
propriedades calibração
elásticas Variações do Sistema de
reparo
Medidas
Padrão
físicas
compatibilidade experiência
geométrica educacional
corrente de ar solar luzes poluição treinamento
limitações
expansão pessoas artificial definição
térmica vibração operacional
Materiais Mercado
Exemplos de Ação Corretiva (ação para evitar reincidência
da não conformidade “real” deve atacar a causa-raiz da não-conformidade que é normalmente uma
fragilidade no sistema de gestão da qualidade e/ou no(s) processo(s) envolvido(s)
Mão de obra: melhoria na gestão de definição de competência (matriz de treinamentos com treinamento mínimo, experiência
mínima, habilidades mínima, educação mínima com análise dos gestores /Representante da Direção), melhoria na gestão da
“qualidade” da provisão de treinamento teórico/prático; melhoria na gestão do processo de motivação dos funcionários; melhoria
no processo de medição da motivação dos funcionários; melhoria na gestão da eficácia de treinamentos - com “padronização” da
melhoria.
Método: melhoria na execução do processo - com “padronização” da melhoria (Ex.: revisão da instrução de trabalho); melhoria
na gestão de liberaçào de set-up; melhoria na gestão do processo (ver também “meios de medição’)
Meios de medição: melhoria na gestão de calibração/verificação dos equipamentos de medição; melhoria na gestão dos estudos
de sistemas de medição; melhoria na sistemática de escolha dos equipamentos de medição em função das tolerâncias a serem
controladas; melhoria na sistemática de medição e/ou monitoramento do processo (eficácia& eficiência do processo) com
“padronização da melhoria
Meio ambiente: melhoria na gestão da provisão do meio ambiente adequado para a execução do processo - com “padronização”
da melhoria ; melhoria na gestão do clima organizacional (relacionamento da chefia x subordinados) com “padronização” da
melhoria
Material: melhoria na sistemática de provisão de material adequado para o processo; melhoria na sistemática de aprovaçào de
produto e processo fornecido por fornecedores (PPAP); melhoria na sistemática de inspeção de produtos recebidos; melhoria na
sistemática de desenvolvimento de SGQ de fornecedores - com “padronização” da melhoria
Máquina: melhoria na sistemática de provisão de manutenção preventiva/ preditiva dos equipamentos de produção; melhoria na
sistemática de provisão de peças de reposição - com “padronização” da melhoria.
Management/ Gerência: melhoria na gestão do processo com definição clara do papel dos “atores” do processo (inclusive do
“gestor”) sendo aprimorado; definição de participação do gestor do processo de forma sistemática e periódica para “gerir” o
processo em questão - com “padronização da melhoria”.
Não
Conformidade
Meio ambiente Material Máquina Management/ Gerência
Uso de instrumento
Avanço Uso de Ferramenta de medição errado
/Velocidade Errada (2)
Errado(s)
Ferramenta errada
Preparo errado (3) para o processo
Manutenção
180
Fonte: Toyota Technical Center, Ann Arbor, Michigan
Ação Corretiva
Pergunte várias vezes . . .
• Afirmação do problema: o indicador de produtividade
unidades de fabricação por hora estão abaixo da meta
• Definir as causas:
– Por que ? Não conseguimos produzir peças suficientes
por hora. que a máquina parou ?
– Por que ? Estamos perdendo oportunidades de
produção ?
– Por que ? Perda de tempo. Por que ? Perda de peças
(refugo)
– Por que ? O processo não está funcionando.
– Por que ? Perdas de tempo de ciclo
– Por que ? A carga da máquina leva muito tempo
– Por que ? Limpeza (tempo dispendido para limpar)
– Por que fica sujo ? <= poderá levar a “causa raiz
181
Livro: Modelo de aplicação Toyota – Jeffrey K. Liker /David Meier
CAUSAS MAIS COMUNS X RESPECTIVAS AÇÕES CORRETIVAS/ AÇÕES
PREVENTIVAS
C D Treinar / conscientizar
Travar
“retrocesso Evolução ao longo do
pelo SGQ tempo
Ação de melhoria 8.5.1/8.5.1.1/8.5.1.2
5.1.1 Eficiência do +
processo Ação preventiva 8.5.3
+
8.2.3: quando objetivos/metas
8.2.3 não alcançados
+ Ação “de “correção” 8.3/8.3.1/8.3.2/8.3.3/8.3.4
8.4 analise de dados + +
Ação corretiva 8.5.2/8.5.2.1/8.5.2.2/
8.5.2.3/8.5.2.4
8.5.2 Ação Corretiva
8.5.3 Ação Preventiva
Análise de tendências dos indicadores para se decidir que tipo de ação se deve
tomar:
META
No. AÇÃO PROPOSTA COR- AÇÃO AÇÃO AÇÃO RES- PRAZO OBSERVAÇÃO / SITUAÇÃO
RE- COR- PRE- ME- PON-
ÇÃO RETI- VENT LHO- SÁ-
VA IVA RIA VEL
X
X SAC No.
X SAP No.
X Projeto Melhoria No.
186
Gráfico de Dispersão
• Representação gráfica da relação entre
duas variáveis
• Validação de “palpites” sobre relações de
causa efeito
• Qual a “direcção” da relação? +? -?
• Os dados estão fortemente/fracamente
relacionados?
09/04/2019 187
Gráfico de Dispersão
2,2
1,8
Altura (m)
1,6
1,4
1,2
0,8
0 20 40 60 80 100 120
Peso (Kg)
09/04/2019 188
Gráfico de Dispersão
19
17
15
Nota
13
11
7
5 7 9 11 13 15
Presenças
09/04/2019 189
Recomendações do IATF para os auditores de ISOTS [orientação
mundial]
Definição de não-conformidade MAIOR
190
3. Recomendações do IATF para os auditores de ISOTS [orientação
mundial]
Definição de não-conformidade MENOR:
191
Recomendações do IATF para os auditores de ISOTS [orientação
mundial] (cont.)
Exemplo de uma constatação de não-conformidade
EXEMPLO DE NÃO-CONFORMIDADE:
O instrumento XXG 105, um paquímetro digital, foi encontrado
descalibrado no departamento de usinagem na célula de trabalho 14.
192
Recomendações do IATF para os auditores de ISOTS [orientação
mundial] (cont.)
DECLARAÇÃO DE NÃO-CONFORMIDADE:
193
Recomendações do IATF para os auditores de ISOTS [orientação
mundial] (cont.)
Estrutura da descrição da não-conformidade
# DECLARAÇÃO DE NÃO-CONFORMIDADE
# REQUISITO
# EVIDÊNCIA OBJETIVA
194
Recomendações do IATF para os auditores de ISOTS [orientação
mundial] (cont.)
EXEMPLO DE UMA CONSTATAÇÃO DE NÃO-CONFORMIDADE:
195
Recomendações do IATF para os auditores de ISOTS [orientação mundial]
(cont.)
GESTÃO DAS NÃO-CONFORMIDADES:
Verifique que as respostas para as não-conformidades emitidas são baseadas
numa análise de causa raiz efetiva pela organização seguida por uma ação
corretiva sistêmica.
196
Perguntas cruciais para a Alta Direção/Chefias/Líderes:
A sua empresa trabalha usando abordagem multidisciplinar usando uma equipe
multidisciplinar ? O requisito 7.3.1.1 Abordagem Multidisciplinar está entendido e
sendo praticado pela organização ?
Sua equipe trabalha de forma integrada e disciplinada na solução de problemas?
199
MASP
MASP – Metodologia de análise e solução de problemas:
O que é MASP ?
Um caminho lógico e gradativo para identificar e solucionar
problemas que utilizam, em cada fase, ferramentas apropriadas.
201
MASP – Metodologia de análise e solução de problemas
Dificuldades do MASP:
202
MASP - Método de Análise e Solução de
Problemas
As pessoas, com freqüência tentam resolver problemas ou reduzir os defeitos pelo bloqueio
dos sintomas e rastreamento intuitivo da sua causa. Esta é uma abordagem direta
em à primeira vista, parece ser eficiente. Mas na maioria dos casos, as causas detectadas por
esta abordagem não são verdadeiras.
Caso sejam tomadas ações contra defeitos com base naquelas falsas causas, a tentativa pode
ser mal sucedida, e o esforço desperdiçado.
O primeiro passo na busca da verdadeira causa é a cuidadosa observação do fenômeno do
defeito. Após tal observação, a verdadeira causa torna-se evidente.
Independentemente dos tipos de produtos ou de métodos de produção, as causas de produtos
defeituosos são universais.
A causa é a variação. O que acontecerá se executarmos as mesmas tarefas exatamente da
mesma maneira?
Qualquer que seja a atividade, os resultados serão iguais. Isto é, os produtos deste processo
serão todos conformes ou todos não-conformes.
206
MASP – Metodologia de análise e solução de problemas
Identificação do problema (definir&importância)
8 Passos para a Solução do Problema:
Conclusão Observação (investigar as
características do
Recapitular
todo o problema)
processo para 1 Análise (descobrir as
8
o futuro 2 causas
fundamentais)
3 Plano de ação
Prevenção 7 A P
plan (plano p/ bloquear
[Padronização Act 4 as causas
– prevenir fundamentais)
contra o
reapareciment
o do C D
problema] check
Do
6 5
Ação (bloquear
Verificação as causas
fundamentais)
O bloqueio foi
efetivo ? 207
MASP – Método de análise e solução de problemas 208
PDCA Fluxo- Fase Objetivo
grama
Identificação do problema Definir claramente o problema e
1 reconhecer sua importância
Observação do problema Investigar as características específicas
2 do problema com uma visão ampla e sob
P vários pontos de vista
Análise do problema Descobrir as causas fundamentais
3
Plano de ação Conceber um plano para bloquear as
4 causas fundamentais
Ação Bloquear as causas fundamentais
D 5
Verificação/ Acompanhar Verificar se o bloqueio foi efetivo
C 6
não Bloqueio foi efetivo ?
?
sim
Padronização Prevenir contra o reaparecimento do
A 7 problema real
Conclusão Recapitular todo o processo de solução
8 do problema para trabalho futuro
Grupo de Práticas de Auditoria ISO 9001 ( APG ):
site www.iaf.nu ou www.iso.org/tc176/ISO9001AuditingPracticesGroup (em inglês)
ou site http://www.icontec.org.co/MuestraContenido.asp?ChannelId=624 ( espanhol )
Este grupo desenvolveu vários documentos que contem idéias, exemplos e explicações
sobre auditoria de SGQ. Estes refletem uma abordagem por processo que é essencial
para auditar os requisitos da ISO 9001: 2000.
209
Grupo de Práticas de Auditoria ISO 9001 ( APG ):
210
Temos atualmente 30 temas de auditoria de SGQ:
1. A necessidade de uma abordagem de duas (2) etapas para a auditoria
2. Auditoria da melhoria contínua
3. Auditoria da competência e da eficácia das ações tomadas
4. Auditoria de sistemas de gestão com base eletrônica
5. Auditoria das organizações de serviços
6. “Linkando” uma auditoria de uma tarefa específica, uma atividade ou um processo
para o sistema geral ( “Linking na audit of a particular task, activity or process to the
overall system )
7. Imparcialidade do auditoria de terceira parte e conflito de interesses (“Third Party
Auditor impartiality and Conflict of Interest”)
8. Como auditar os processos da Alta Direção (“How to audit top management
processes”)
9. Auditoria dos requisitos “quando seja necessário” (“Auditing the “where appropriate”
requirements”)
10. A função e o valor da lista de verificação da auditoria (“The role and value of the
audit checklist”)
211
11. Auditoria das comunicações com o cliente (“Auditing Customer Feedback
processes”)
12. Auditoria dos processos de retroalimentação do cliente (“Auditing Customer
Feedback processes”)
13. Demonstração da conformidade com a norma (“Demonstrating conformity to the
Standard”)
14. Determinação dos processos “quando seja apropriado” (“Determination of the
“where appropriate” processes”)
15. Documentação de uma não conformidade (“Documenting a Nonconformity”)
16. Medição da eficácia e das melhorias no SGQ ( “Measuring QMS effectiveness and
improvements”)
17. Uso eficaz da ISO 19011 (“Making effective use of ISO 19011”)
18. Como agregar valor durante o processo de auditoria (“How to Add Value during the
Audit Process”)
212
19. Identificação dos processos (“Identification of Processes”)
20. Auditoria da eficácia da auditoria interna
21. Auditoria das comunicações internas
22. Auditoria da ISO 9001, cláusula 7.6 controle dos dispositivos de monitoramento e
medição
23. Auditoria da gestão dos recursos
24. Auditoria de um SGQ que tenha documentação mínima
25. Auditoria da ação preventiva
26. Auditoria da política da qualidade e dos objetivos da qualidade
27. Guia para a análise crítica e fechamento das não conformidades
28. Escopo da ISO 9001: 2000, Escopo do SGQ, Definição de Escopo da Certificação
29. Auditoria dos requisitos regulamentares e estatutários (“Auditing Statutory and
Regulatory Requirements”)
30. Entendimento da Abordagem por Processos. (“Understanding the process
approach”)
213
Alguns documentos acima mencionados foram incluídos de forma “resumida” e
com “tradução livre” para a língua portuguesa:
214
15. Documentação de uma Não-Conformidade:
O foco de qualquer auditoria de sistema de gestão é para determinar se o sistema de
gestão foi desenvolvido, e é efetivamente implementado, e que está sendo mantido.
215
Documentação de uma Não-Conformidade:
O que é uma não-conformidade ? Segundo a definição da ISO 9000: 2005 [3.6.2] , uma
não-conformidade é um “não cumprimento de um requisito” [“non-fulfilment of a
requirement”]
216
Documentação de uma Não-Conformidade:
217
5W 2 H
Pergunta Pergunta em Significado
em inglês português
What ? O que ? Identificar o item que apresenta problema
When ? Quando ? Identificar o período, o turno de trabalho ou a
data em que o problema foi detectado
Who ? Quem ? Identificar a pessoa que recebeu a informação do
cliente ou que percebeu a ocorrência do problema
internamente
Where? Onde ? Identificar o local onde o problema foi detectado
e a máquina onde o item foi produzido
Why ? Por que ? Explicar a necessidade de analisar as causas do
problema
How ? Como ? Identificar como o problema foi identificado
How many Quantos ? Quantificar o número de peças não-conformes
?
How much Quanto ? Quantificar o custo do retrabalho e /ou da sucata
218
?
219
Diagrama de Pareto
APLICAÇAO (S): DIAGRAMA QUE PERMITE SELECIONAR PROJETOS, PRIORIZAR TEMAS, VISUALIZAR PRINCIPAIS
PROBLEMAS E A FREQÜÊNCIA QUE OCORREM E AO ORDENAR GRUPOS DE DADOS EM ORDEM CRESCENTE
Todo o
APRESENTAÇÃO Construir Gráfico de Separar os problemas em categorias ou classes. Grupo
Pareto. Efetuar cálculos de percentuais para cada categoria
ou classe.
Construir gráfico na ordem: do problema mais
incidente para o menos incidente.
Estatísticas
Histograma x Carta de Acompanhamento
APLICAÇAO (S): USADO PARA FACILITAR A VISUALIZAÇÃO DOS DADOS, AGRUPANDO-OS DE FORMA CONVENIENTE.
ETAPAS: O que fazer? Como fazer? Quem faz?
CRIAÇÃO DO Coletar e Coletar dados relativo ao processo em questão. Gerente/
HISTOGRAMA analisar dados. Verificar o valor máximo e o valor mínimo. Facilitador
Definir as faixas consideradas para as classes. ou
Dividir a faixa considerada para o mesmo tamanho. responsável
Verificar a freqüência em cada classe. p/ processo
Construir o histograma com base na freqüência de
cada classe.
EXEMPLO:
DADOS: 53 69 68 71
97 81 84 75
73 70 79 83 Histograma
86 76 65 74 10
62 72 82 78 F
58 70 67 89
9
R
E 8
Q 7
VALOR MÍNIMO: 53
VALOR MÁXIMO: 97 U 6
FAIXA CONSIDERADA PARA AS CLASSES: 50 á 100 E 5
NÚMERO DAS CLASSES: 5 (50~59, 60~69, 70~79, 80 ~89, 90~99) N 4
C 3
FREQUÊNCIA: CLASSE 50~59 2
CLASSE 60~69 5
I 2
CLASSE 70~79 10 A 1
CLASSE 80~89 6
CLASSE 90~99 1 50 ~59 60 ~69 70 ~79 80 ~89 90 ~99
221
CARTA DE ACOMPANHAMENTO
APLICAÇÃO (S): PERMITE PESQUISAR DADOS, TENDÊNCIAS, OU OUTROS PADRÕES QUE OCORREM AO LONGO
DO TEMPO ATRAVES DE FORMA GRÁFICA. A CARTA TAMBEM É UTILIZADA PARA MONITORAR UM SISTEMA, A FIM DE SE
OBSERVAR AO LONGO DO TEMPO A EXISTÊNCIA DE ALTERAÇÕES NA MÉDIA ESPERADA.
influencia na outra.
Verificar a distribuição da correlação.
TOTAL DO DIA
OBSERVAÇÃO:
223
Construindo as Principais Ferramentas
Estatísticas
Fluxograma - Técnicas de Construção
APLICAÇAO (S): IDENTIFICAR PROBLEMAS NO PROCESSO, POR COMPARAÇÃO DO FLUXOGRAMA, DE COMO O
PROCESSO OPERA E COMO DEVERIA OPERAR SE TUDO CORRESSE BEM.
EXEMPLOS DE FIGURAS:
Conexões ( conectar
fluxos externos, facilitando sua
Decisão (rota alternativa para visualização)
desenvolvimento do processo)
224