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Sociologia urbana

A escola de Chicago

 Robert Park -Ecologia urbana


 Distribuição espacial sistemática dos organizados a fim de
conseguir um equilíbrio entre as espécies.
 As cidades não crescem ao acaso, mas de acordo com o meio
ambiente. Ao longo onde rios, planícies férteis, rotas comerciais,
etc...
 Busca a população bem preparada para viver em um meio,
crescem por meio de mecanismos de competição, invasão e
sucessão.
 Indústrias- próximo à matéria prima

 População próximas às industrias

 Desenvolvimento leva a diversificação que leva a competição por recursos


escassos, especulação e expulsão dos mais pobres das áreas mais valorosas.

 O centro fica dominado pelos negócios e entretenimento e surgem bairros


novos na faixa periférica (bairros nobres)
Teoria dos círculos concêntricos

 Áreas centrais- prosperidade das empresas e decadência da


habitação.
 Seguido por bairros antigos de trabalhadores estáveis.
 Processos de invasão no centro decadente pode levar a migração
de moradores antigos para áreas mais suburbanas.
O urbanismo como um modo de vida
 O grau em que podemos considerar o mundo contemporâneo como 'urbano'
não depende inteira ou exatamente da proporção da população total que
vive nas cidades. A influência que as cidades exercem sobre a vida social
humana é maior do que o rácio da população urbana indica, pois a cidade é
não só o local de habitação e de trabalho do homem moderno, como constitui
o centro de fomento e de controlo da vida económica, política e cultural que
levou as comunidades mais remotas do mundo para a sua órbita e transformou
num cosmos lugares, pessoas e actividades diversas. (Wirth, 1938, p- 342) .

 A cidade tende a estabelecer contatos impessoais, mais contatos face a face,


mais interação, em oposição ao campo, onde os contatos face a face são
mais raros, porém mais intensos. Ou menos rarefeitos.
 Maior competição, e menor cooperação.
Formação de subculturas

 Por outro lado segundo Edward Krupat as cidades podem ser fonte de diversidade e relações
solidarias
 O ovo urbano ... tem uma casca difícil de quebrar. Sem oportunidade ou ocasião para tomar a
iniciativa, muitas pessoas que se vêem todos os dias no autocarro ou na estação ferroviária, num
café, ou nos corredores do trabalho nunca passam de 'estranhos familiares'. Algumas pessoas
também permanecem totalmente afastadas das outras, por lhes faltarem aptidões para o
convívio social ou por não terem iniciativa. Não obstante, a verdade é que, devido à
diversidade dos estranhos - cada um é um amigo potenciai - e à variedade dos estilos de vida e
interesses na cidade, as pessoas conseguem penetrar no grupo. E. uma vez dentro de um grupo
ou organização, as possibilidades para expandir as suas relações multiplicam-se. Como
resultado, tudo indica que as oportunidades positivas das cidades parecem superar
frequentemente as forças constrangedoras, permitindo que as pessoas desenvolvam e
mantenham relacionamentos muito satisfatórios. (Krupat, 1985, p. 36).

 História de Cuiabá p.40


 Mapas Cuiabá classe e renda p.110
 Pavimentação 398
 Encanação tubular 454

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