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DOENÇAS

SEXUALMENTE
TRANSMISSÍVEIS

Grupo C
O QUE SÃO?
 DSTs são doenças infecciosas que podem ser
disseminadas através do contacto sexual.
 Algumas podem também ser transmitidas por vias não
sexuais, porém formas não-sexuais de transmissão são
menos frequentes.
 Um grande número de infecções são transmitidas
predominantemente ou exclusivamente por contato
sexual.
 DSTs podem ser causadas por uma grande variedade
de organismos, tais como protozoários, leveduras,
bactérias e vírus.
COMO SÃO TRANSMITIDAS?
 Ocorre através do contato íntimo com a pessoa
infectada (secreções genitais ou sangue)
 Sexo vaginal, oral, anal, instrumentos perfuro-
cortantes
 Transmissão de mãe para filho - através do útero ou do
parto.
 Apesar das doenças venéreas se manifestarem na
genitália externa, elas podem atingir a próstata, o
útero, os testículos e outros órgãos internos.
 Algumas dessas infecções causam apenas uma
irritação local, coceira e uma leve dor, outras podem
causar infertilidade.
COMO CONTROLAR E TRATAR?
 O tratamento é específico para cada doença, sendo feito
basicamente com antibióticos.
 Penicilina, ceftriaxona, spectinomicina, tetraciclina
(bactérias)
 Aciclovir (vírus)
 Uso do preservativo masculino ou feminino são formas
bastante eficientes de prevenir o contágio da maioria
das DSTs.
 Importante: Deve ser usado no sexo vaginal, anal e
oral!
 É importante localizar os indivíduos que tiveram
contato sexual com pessoas infectadas e determinar se
estes também necessitam tratamento - é bastante
difícil, especialmente porque nem todos os casos são
reportados.
PEDICULOSE

 Parasitas – são pequenos


animais que buscam
alimento nas pessoas que
infectam
 O Phthirus pubis ,
também chamado de
“chato” é um exemplo de
parasita
 A fêmea deposita seus
ovos (lêndeas) na base dos
pelos pubianos
 Transmissão: muito contagiosa, transmitida
através do contato sexual, mas pode ser veiculada
por meio de vestuário, roupas de cama e toalhas
contaminadas.

 Em uma relação com alguém contaminado, a


probabilidade de contrair é de cerca de 95%.

 Sintomas: surgem em 1 a 2 semanas após a


infestação, o prurido extremo constitui a principal
característica.

 Diagnóstico: exame clínico.

 Tratamento: agentes locais (champô,


medicamentos parasiticidas) e medicação oral.
TRICOMONÍASE
 Também chamada de uretrite, uretrite não gonocócica
ou UNG; é causada pelo protozoário flagelado
Trichomonas vaginalis.
 Transmissão: relações sexuais desprotegidas ou
contato íntimo com as secreções de indivíduo infectado.
 O período de incubação varia entre duas e três
semanas.
 A maioria das pessoas acometidas não tem
manifestações sintomáticas – importância de se visitar,
ao menos uma vez ao ano, o urologista.
 Mesmo sem manifestar sintomas a pessoa é capaz de
contaminar outros indivíduos.
 Sintomas: dor ao urinar ou ao ter relações sexuais,
ardor e coceira na região genital, corrimento leitoso ou
purulento (mais comum no período da manhã).

 Está associada à transmissão do HIV, doença


inflamatória pélvica, câncer cervical, infertilidade,
parto prematuro e nascimento de bebês com baixo peso.

 Não sendo tratada, a infecção pode reincidir.

 Diagnóstico: análise do histórico e análise laboratorial


da secreção.

 Tratamento: medicamento específico, tratamento do


parceiro e abstinência alcoólica e sexual, até que os
mesmos sejam autorizados pelo médico.
Tricomoníase
GONORRÉIA
GONORRÉIA
 Gonorréia ou blenorragia (DST), causada pela bactéria
neisseria gonorrhoeae, ou gonococo.

 O intervalo de tempo entre a contaminação e o surgimento dos


sintomas é de 2 a 4 dias, excepcionalmente podendo alcançar
10 dias.

 Sintomas na mulher: Dor ao urinar ou no baixo ventre (pé


da barriga), aumento de corrimento, sangramento fora da
época da menstruação, dor ou sangramento no relação sexual;

 Sintomas no homem: Sensação de ardor e esquentamento


ao urinar, corrimento ou pus, dor nos testículos. É possível
que não haja sintomas e o homem transmita a doença sem
saber

 Pode se disseminar através da circulação, afetando


principalmente a pele, articulações, cérebro, válvulas
cardíacas, faringe e olhos;
CONSEQÜÊNCIA
 Bartolinite ( inflamação da glândula de BARTOLIM);

 Obstrução das trompas de falópio;

 Aborto;

 Oftalmia.

BARTOLINI
TE
TRANSMISSÃO

 Relação sexual vaginal, oral e anal sem proteção com


parceiro contaminado;

 Não é preciso ejaculação para haver contaminação;

 No parto normal( cegueira, infecção nas articulações , sangue


e morte);

 Contaminação indireta - compartilhamento de artigos de


higiene íntima (evento considerado raro).

 Acento de vasos sanitários, se houver um ferimento


proeminente na vulva (casos raros );

 Possibilidade de se contaminar novamente ;


PREVENÇÃO E TRATAMENTO
 Abster-se de intercursos sexuais, ou ter uma relação
monogâmica de longo prazo com um parceiro testado.

 Preservativos de látex,

 Ao aparecimento de qualquer sintoma ,interromper a


freqüência sexual e procurar um médico.

 Caso a pessoa seja diagnosticada com gonorréia, ela deve


informar seus parceiros sexuais recentes para que eles
procurem um médico e possam ser tratados.

 Abstenção sexual até o tratamento ser completado.


CANCRO MOLE
 É também conhecido pelos nomes cancróide, cancro
venéreo e, popularmente, cavalo.
 É causada pela bactéria Haemophilus
ducreyi ocorrendo, mais frequentemente, em pacientes
do sexo masculino, entre vinte e trinta anos de idade.
 Sintomas: surgimento de uma pequena bolha
avermelhada que se rompe rapidamente, na glande ou
prepúcio.
 Como é bastante contagiosa, dá lugar a outras lesões
dolorosas, profundas, de base mole e de borda irregular.
 Podem surgir ínguas na região da virilha, que se
fundem e acumulam pus, que pode ser liberado.
 Transmissão: sexual. Pênis, ânus e boca podem, ser
contaminados, dependendo da modalidade sexual.
 Seu período de incubação varia entre três dias e duas
semanas.
 Diagnóstico: análises clínicas e exames com o
material secretado.
 Tratamento: uso de fármacos, higiene local e
aplicações de compressas com permanganato de
potássio diluído ou água boricada.
 A segreção purulenta pode ser aspirada com uma
agulha.
 Diferentemente de algumas DST’s, o cancro mole não
desenvolve complicações e tem cura total.
 O paciente deve ser acompanhado por cerca de três
meses, a fim de verificar se a cura foi efetiva.
HPV (PAPILOMA VÍRUS
HUMANO)
 É um vírus transmitido através do contato da pele, por
relações sexuais ;(crista de galo);

 Lesão em forma de verruga, indolor;

 Pequenos e Grandes lábios;

 Vulva;

 Glande e corpo do pênis.


TRATAMENTO

 Químico (ácido)

 Cirúrgico

 Medicamentoso

 Tempo aproximado de tratamento:

 O tempo de tratamento vai depender do estágio em que


as lesões se encontrão, a saúde atual do paciente e a
quantidade de lesões.
CANDIDÍASE
 Os fungos Cândida são comumente presentes em
humanos;
 Está presente na pele, boca (sapinho), estômago,
intestino e no órgão genital feminino.
 90% das mulheres serão infectadas pela candidíase
vaginal, pelo menos uma vez na vida.
SINTOMAS
 Coceira, sensação de ardência e vermelhidão na vulva.

 Corrimento vaginal branco espesso e aderente.


(qualhada)

 Algumas mulheres têm apenas uma leve irritação e


coceira.

 Grande desconforto durante a relação sexual.

 Eventualmente o homem aparece com pequenas


manchas vermelhas no órgão genital,

 Se tornando um reservatório da doença.


TRATAMENTO
 Antifúngicos ( oral, creme, loção, óvulo, pomada etc..)

 O casal deverá ser tratado(o homem se torna


reservatório)

 O diagnóstico é clínico, através de exames de


laboratório e o papanicolau (exame preventivo de
câncer).

 Higienização adequada;

 Evitar vestimentas muito justas;

 Camisinha durante o período de tratamento


SÍFILIS
O QUE É?
 A sífilis ou cancro duro é uma doença sexualmente
transmissível causada pela bactéria Treponema
pallidum.
TRANSMISSÃO
 A sífilis é transmitida de pessoa para pessoa através do
contato direto com a ferida provocada pela doença.

 As feridas costumam ocorrer nos genitais externos,


vagina, ânus ou reto.

 A transmissão do organismo acontece durante o sexo


vaginal, anal ou oral. Mulheres grávidas com sífilis
podem passar para o bebê e quando o bebê adquire a
doença da mãe ela é chamada de sífilis congênita.

 Pode também ser transmitida através do contato com


acentos de banheiros, maçaneta de porta, água da
piscina, banheira, roupa ou talheres.
TIPOS
 PRIMÁRIA

 SECUNDÁRIA

 TERCIÁRIA

 CONGÊNITA(PRIMÁRIA, SECUNDÁRIA,
TERCIÁRIA).
PRIMÁRIA

o Ferida única (Cancro duro);

o Desaparece com ou sem tratamento;

o Febre baixa;

o Confunde com cabelo inflamado (mulher);

o Beliscão de zíper (homem);

o Não tratada evolui para a fase secundária.


PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA
• Feridas múltiplas;

• Pode infectar outras mucosas;

• Lesões de pele, palma da mão e sola do pé;

• Pode ser confundida com gripe(Dor de Garganta,


Cabeça, Muscular etc.)

• Desaparece com ou sem tratamento;

• Não tratada evolui para fase terciária.


SECUNDÁRIA
TERCIÁRIA
 O estágio latente começa quando os sintomas secundários
desaparecem isto sem tratamento.

 Pode danificar órgãos internos incluindo cérebro, olhos,


nervos, coração, vasos sanguíneos, fígado, ossos e articulações.

 Dificuldade de coordenar os movimentos musculares,


paralisia, cegueira gradual e demência e morte.
CONGÊNITA
 É a sífilis passada de mãe para filho durante a gravidez.

 A fase da sífilis congênita vai depender do trimestre em que


a mãe se encontrava no momento em que se contaminou.

 O tratamento pode ser iniciado em qualquer fase da


gestação.

 Primeiro trimestre mais grave e menos sequelas.

 Sequelas variam desde retardo mental, ósseo, pele, fenda


palatina, coração, pulmão,etc.
CONGÊNITA
DIAGNOSTICO E TRATAMENTO
 Diagnóstico clínico e laboratorial;
 Tratamento no posto de saúde ( o casal deverá ser
tratado);
 Possibilidade de re-infecção a qualquer momento;
 Benzetacil com intervalo de 7 dias cada dose (dose
depende do estágio da sífilis).

PREVENÇÃO

 Preservativo;
 Abstinência sexual;
 hábitos de higiene íntima;
 Monogamia.
GARDNERELLA
 Causada pela bactéria Gardnerella vaginalis - flora
vaginal feminina.
 Quando algum fator propicia sua proliferação
exagerada, provoca a vaginose bacteriana, ou
gardnerella.
 Transmissão: relação sexual
 Sintomas: nos homens causa inflamação no prepúcio e
glande, ou uretrite; com ou sem comixão, ardência ao
urinar e corrimento.
 O período de incubação varia entre dois e vinte e um
dias.
 Tais problemas podem provocar infertilidade e aumento
de risco de infecções por outras DSTs.
 Diagnóstico: análise de material vaginal e/ou uretral.

 Tratamento: é indicado o uso de antibiótico, prescrito


pelo médico. Em muitos casos, é recomendado o mesmo
procedimento ao parceiro sexual.

 Prevenção:
 cuidados relacionados à higiene íntima;
 limitar o número de parceiros sexuais;
 utilizar preservativo em todas as relações;
 fazer o tratamento completo, para evitar recidivas.
CLAMÍDIA
 É uma doença infecto-contagiosa que pode atingir
homens e mulheres sexualmente ativos, causada pela
bactéria Chlamydia trachomatis.
 Sintomas: ardor, dor ao urinar, aumento do número de
micções e, em alguns casos, corrimento translúcido,
principalmente ao amanhecer. Nos homens, pode
haver inflamação das estruturas próximas à uretra,
como epidídimos, testículos e próstata.
 Corrimento abundante e com pus, em alguns casos mais
raros.
 Nas mulheres pode se manifestar de forma
assintomática.
 Transmissão: relações sexuais sem o uso de
preservativos com parceiro portador.
 O período de incubação é de aproximadamente quinze
dias. Neste período, o portador já pode ser capaz de
transmitir a doença.
 Na ausência de tratamento, indivíduos do sexo
masculino podem ter suas uretras estreitadas, há risco
de infertilidade e maior probabilidade de serem
infectados pelo vírus HIV.
 Diagnóstico: coleta de material por esfregaço na
uretra, para exames de imunofluorescência direta.
 Tratamento: uso de antibióticos e deve envolver tanto
o paciente quanto seu (s) parceiro (s). A abstinência
sexual é indicada.
 Pelo fato de haver grandes chances de reinfecção,
recomenda-se que novos exames sejam feitos entre três
e quatro meses após o término do tratamento.
HERPES GENITAL
 DST causada pelo vírus Herpes Simplex tipo 2 (HSC-2)
causa bolhas dolorosas que se abrem nos órgãos genitais de
ambos os sexos.

 A infecção genital é mais comum nas mulheres a


transmissão homem x mulher;

 É altamente contagiosa, quando apresenta ferimentos, ou


não.
SINAIS E SINTOMAS

 Feridas dolorosas (bolhas) nos genitais (pênis de um homem


ou na área ao redor da vagina de uma mulher), coxas e
nádegas;

 Febre (só na primeira erupção das bolhas);

 Mal estar geral, dor muscular;

 Corrimento vaginal;

 Dor e dificuldade para urinar;

 Dor durante a relação sexual


SINAIS E SINTOMAS

 Coceira;

 Sensibilidade e crescimento de caroços com pús na virilha;

 As bolhas estouram, deixando feridas que podem levar de


duas a quatro semanas para sarar na primeira vez que
ocorrem;

 Outra erupção aparece semanas ou meses depois da


primeira, menos severa e dura menos tempo;

 A quantidade de erupções tende a diminuir com o passar do


tempo.
TRANSMISSÃO
 Contato dos genitais na relação sexual, boca ou área anal e
mãos infectadas.

 Uma vez infectado, o vírus permanecerá no corpo pelo resto


de sua vida;

 Estado latente, significa que não causará sintomas.

 Se tornar ativo em caso de:

- Tensões emocionais, baixa da imunidade;

- Roupas apertadas,

- Relações sexuais sem lubrificação suficiente;


TRANSMISSÃO

 Através do contato pode-se contaminar outras partes do


corpo.
TRATAMENTO
 A herpes genital não tem cura e freqüentemente causa problemas
psicológicos nas pessoas infectadas.

 O vírus permanecerá no organismo o resto da vida;

 Tratamento medicamentoso para amenizar os sintomas;

 A herpes ativa durante a gravidez, poderá ser transmitida ao bebê


durante o parto.
CUIDADOS DURANTE O TRATAMENTO

 Usar luvas descartáveis para aplicar a medicação;

 Ao usar o banheiro faça a higienização da frente para trás;

 Use roupas soltas, preferivelmente de algodão;

 Não compartilhar toalhas ou roupas;

 Evite sol e calor excessivos;

 Abstinência sexual durante o tratamento;

 Lavar as mãos cuidadosamente após contato com as feridas.


PREVENÇÃO
 Pergunte ao seus parceiro se ele (a) teve ou tem
herpes, pois esta pode ser propagada por áreas
infectadas como virilha, coxas e abdômen.

 Evite sexo oral-genital e oral-anal ;

 O preservativo não é 100% seguro (coxas, virilha,


abdômen);
HEPATITE B
 Infecção das células hepáticas pelo HBV (Hepatitis B
Virus)
 Pode se apresentar como infecção inaparente e
subclínica até a rapidamente progressiva e fatal.
 Sintomas: falta de apetite, febre, náuseas, vômitos,
astenia, diarréia, dores articulares, icterícia.
 Complicações/Conseqüências: Hepatite crônica, Cirrose
hepática, Câncer do fígado, além de formas agudas
severas com coma hepático e óbito.
 Transmissão: sangue, sêmen e secreções vaginais e,
menos comumente, a saliva.
 Período de Incubação: 30 – 180 dias (em média 75
dias).
 Diagnóstico: exame laboratorial específico (sangue).

 Tratamento: Não há medicamento para combater


diretamente o agente da doença, trata-se apenas os
sintomas e as complicações.

 Prevenção: Vacina, com grande eficácia no


desenvolvimento de níveis protetores de anticorpos (3
doses).
 Sexo seguro
 Cuidados com a manipulação do sangue.
SIDA
 É uma doença viral, causada pelo HIV (vírus da
imunodeficiência humana) até o presente momento
incurável.
 O vírus invade células responsáveis pelo sistema
imunitário, e expõe o indivíduo portador à ação de
outras doenças, podendo ser fatal em estágios mais
avançados.
 Transmissão: sangue, sêmen, leite materno, e fluidos
vaginais de portadores da doença.
 O tempo entre o contágio e a manifestação de sintomas,
ou mesmo detecção do vírus, é bem variável, podendo
compreender períodos que variam entre três meses e
dez anos.
 Mesmo sem sintomas o indivíduo pode contaminar
outras pessoas.
 Sintomas: febre persistente, calafrios, dores
musculares e de cabeça, ínguas e manchas cutâneas são
alguns sintomas que podem se manifestar inicialmente.
 Diagnóstico: teste sanguíneo específico, que pode ser
feito gratuitamente, e sem prescrição médica, em
serviços de saúde pública.
 Tratamento: medicamentos antirretrovirais.
 Os medicamentos impedem a multiplicação do HIV,
melhorando o sistema imunitário do indivíduo.
 Estes remédios podem causar efeitos colaterais, como
enjôos, diarréia, insônia e mal estar.
 Seu uso não deve ser suspendido, salvo quando o
médico recomendar, já que este acto pode fazer com que
o vírus se torne resistente ao medicamento.
 O uso de álcool e outras drogas não é recomendado.
CONCLUSÃO

 Concluímos que o estudo destas doenças é de


grande importância para o ser humano, pois a
cada dia que passa e apesar de haver muita
informação a sua percentagem ainda é alta.
 Assim sendo podemos afirmar que maioria das
doenças sexualmente transmissíveis (DST)
podem ser evitadas com hábitos simples. O uso
regular e correcto do preservativo é essencial.
Uma vida sexual saudável e o acompanhamento
regular nos serviços de saúde reduzem o risco de
DST e suas complicações. A adesão ao tratamento
é fundamental para a sua efectividade.
BIBLIOGRAFIA
 http://www.aids.gov.br/pagina/dst-1;
 http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA1vgAK/hiv-aids-
hepatites-outras-dst;
 BRASIL. M. S. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Programa Nacional de DST e Aids. Manual de Controle das
Doenças Sexualmente Transmissíveis / Ministério da
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa
Nacional de DST e Aids. 4.ed. Brasília: Ministério da
Saúde. 2006.
 OBRIGADO!

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