Вы находитесь на странице: 1из 20

DIREITO DOS PACIENTES

Professora: Enf. Ana Pizzolato

Alunos:
Carina Maria Dalmonech Jailza Stefanelli Vieira
Claudenira de Jesus Souza Lívia Amorim dos Santos
Claudiane Dias Vanessa Monteiro Silva
Dagmar de Paula

Vitória, 01 de abril de 2019


APRESENTAÇÃO

Parte I – Introdução

Parte II - Direito e deveres dos usuários da saúde - PORTARIA nº 1.820,


de 13 de agosto de 2009

Parte III – Estudo de Caso

Parte IV – Dinâmica
Até a década de 1960, eles tinham
pouquíssimos direitos;

Partilhava-se o entendimento de que os enfermos deveriam ser


submissos, de modo que a completa obediência do paciente era um
pré-requisito para a cura.

•Desde então, a NLN, a American


Hospital Associaton e muitos estados,
como a Califórnia aprovaram uma
declaração de direitos dos pacientes.
Todas as pessoas têm direito a saúde de
qualidade no Brasil, como prevê a Constituição de
1988.

Pensando nisso, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresentou, em junho


de 2009, a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde.
A Carta dos Direitos dos
Usuários da Saúde foi
aprovada pelo Conselho
Nacional de Saúde (CNS) em
sua 198ª Reunião Ordinária,
realizada no dia 17 de junho
de 2009.

CARTA DOS
DIREITOS
DOS USUÁRIOS
DA SAÚDE

O presente documento foi elaborado de


acordo com seis princípios basilares:

Caracteriza-se como uma importante


ferramenta para que o cidadão
conheça seus direitos e deveres no
momento de procurar atendimento
de saúde, tanto público como
privado.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE CIDADANIA

1. Todo cidadão tem direito ao acesso ordenado e organizado aos sistemas de saúde.

2. Todo cidadão tem direito a tratamento adequado e efetivo para seu problema.

3. Todo cidadão tem direito ao atendimento humanizado, acolhedor e livre de qualquer


discriminação.

4. Todo cidadão tem direito a atendimento que respeite a sua pessoa, seus valores e
seus direitos.

5. Todo cidadão também tem responsabilidades para que seu tratamento aconteça da
forma adequada.

6. Todo cidadão tem direito ao comprometimento dos gestores da saúde para que os
princípios anteriores sejam cumpridos.
PORTARIA Nº 1.820, DE 13 DE AGOSTO DE 2009

Dispõe sobre os direitos e


deveres dos usuários da saúde.

Art. 1º Dispor sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde nos termos da
legislação vigente.

Art. 2º Toda pessoa tem direito ao acesso a bens e serviços ordenados e organizados
para garantia da promoção, prevenção, proteção, tratamento e recuperação da
saúde.

§ 1º O acesso será preferencialmente nos serviços de Atenção Básica integrada por


centros de saúde, postos de saúde, unidades de saúde da família e unidades básicas
de saúde ou similares mais próximos de sua casa.
PORTARIA Nº 1.820, DE 13 DE AGOSTO DE 2009

Dispõe sobre os direitos e


deveres dos usuários da saúde.

§ 3º Em caso de risco de vida ou lesão grave, deverá ser assegurada a remoção do


usuário, em tempo hábil e em condições seguras para um serviço de saúde com
capacidade para resolver seu tipo de problema.

Art. 3º Toda pessoa tem direito ao tratamento adequado e no tempo certo para
resolver o seu problema de saúde.

II - informações sobre o seu estado de saúde, de maneira clara, objetiva, respeitosa;

IV - registro atualizado e legível no prontuário;


PORTARIA Nº 1.820, DE 13 DE AGOSTO DE 2009

Dispõe sobre os direitos e


deveres dos usuários da saúde.

III - toda pessoa tem o direito de decidir se seus familiares e acompanhantes


deverão ser informados sobre seu estado de saúde;

VII - recebimento, quando prescritos, dos medicamentos que compõem a farmácia


básica e, nos casos de necessidade de medicamentos de alto custo deve ser
garantido o acesso conforme protocolos e normas do Ministério da Saúde;

VIII - o acesso à continuidade da atenção no domicílio, quando pertinente, com


estímulo e orientação ao autocuidado que fortaleça sua autonomia e a garantia de
acompanhamento em qualquer serviço que for necessário;
PORTARIA Nº 1.820, DE 13 DE AGOSTO DE 2009

Dispõe sobre os direitos e


deveres dos usuários da saúde.

Art. 4º Toda pessoa tem direito ao atendimento humanizado e acolhedor, realizado


por profissionais qualificados, em ambiente limpo, confortável e acessível a todos.

I - identificação pelo nome e sobrenome civil, devendo existir em todo documento


do usuário e usuária um campo para se registrar o nome social, independente do
registro civil sendo assegurado o uso do nome de preferência, não podendo ser
identificado por número, nome ou código da doença ou outras formas
desrespeitosas ou preconceituosas;

II - a identificação dos profissionais, por crachás visíveis, legíveis e/ou por outras
formas de identificação de fácil percepção;
PORTARIA Nº 1.820, DE 13 DE AGOSTO DE 2009

Dispõe sobre os direitos e


deveres dos usuários da saúde.

Art. 5º Toda pessoa deve ter seus valores, cultura e direitos respeitados na relação
com os serviços de saúde, garantindo-lhe:

IV - a obtenção de laudo, relatório e atestado médico, sempre que justificado por


sua situação de saúde;

VI - a não submissão a nenhum exame de saúde pré-admissional, periódico ou


demissional, sem conhecimento e consentimento, exceto nos casos de risco coletivo;

IX - a liberdade, em qualquer fase do tratamento, de procurar segunda opinião ou


parecer de outro profissional ou serviço sobre seu estado de saúde ou sobre
procedimentos recomendados;
PORTARIA Nº 1.820, DE 13 DE AGOSTO DE 2009

Dispõe sobre os direitos e


deveres dos usuários da saúde.

Art. 6º Toda pessoa tem responsabilidade para que seu tratamento e recuperação
sejam adequados e sem interrupção.

Parágrafo único. Para que seja cumprido o disposto no caput deste artigo, as pessoas
deverão:

I -prestar informações apropriadas nos atendimentos, nas consultas e nas


internações;

II - expressar se compreendeu as informações e orientações recebidas e, caso ainda


tenha dúvidas, solicitar esclarecimento sobre elas;

IV- informar ao profissional de saúde ou à equipe responsável sobre qualquer fato


que ocorra em relação a sua condição de saúde;
PORTARIA Nº 1.820, DE 13 DE AGOSTO DE 2009

Dispõe sobre os direitos e


deveres dos usuários da saúde.

VII - adotar comportamento respeitoso e cordial com as demais pessoas que usam
ou que trabalham no estabelecimento de saúde;

XI - comunicar aos serviços de saúde, às ouvidorias ou à vigilância sanitária


irregularidades relacionadas ao uso e à oferta de produtos e serviços que afetem a
saúde em ambientes públicos e privados;

XIII - comunicar à autoridade sanitária local a ocorrência de caso de doença


transmissível, quando a situação requerer o isolamento ou quarentena da pessoa ou
quando a doença constar da relação do Ministério da Saúde;
PORTARIA Nº 1.820, DE 13 DE AGOSTO DE 2009

Dispõe sobre os direitos e


deveres dos usuários da saúde.

Art. 7º Toda pessoa tem direito à informação sobre os serviços de saúde e aos
diversos mecanismos de participação.

§ 1º O direito previsto no caput deste artigo, inclui a informação, com linguagem e


meios de comunicação adequados, sobre:

I - o direito à saúde, o funcionamento dos serviços de saúde e sobre o SUS;

§ 4º As informações prestadas à população devem ser claras, para propiciar a


compreensão por toda e qualquer pessoa.

Art. 8º Toda pessoa tem direito a participar dos conselhos e conferências de saúde e
de exigir que os gestores cumpram os princípios anteriores.
CASO CLÍNICO

Paciente A.F.G 17 anos, gestante de 40 semanas, deu entrada no Maternidade de Carapina


– Serra ES no dia 15/10/2018 ás 02:16h com contrações, ao ser avaliada pela médica
apresentou 2cm de dilatação dando inicio ao trabalho de parto.
A médica solicitou ao banco de sangue 03 bolsas para que fosse transfundida pós-parto já
que a paciente apresentava anemia ferropriva.
A Mãe da gestante, C. N. D, 40 anos, advogada, ao saber da noticia se apresentou para
enfermeira dizendo que gostaria de acompanhar sua filha durante todo o tempo. Então
obteve- se a seguinte informação:
- A Maternidade de Carapina é extremamente pequena, no qual comporta o dobro da
capacidade total das puerperas, sendo assim é proibida a presença de acompanhante.
A mãe insatisfeita pediu a presença da coordenação, pois a mesma sabe que é direito do
paciente ter o acompanhante nos casos de internação.

QUAL ATITUDE COMO ENFERMEIRO, VOCÊ ADOTARIA DIANTE ESSA SITUAÇÃO ?


DINÂMICA EM GRUPO

VALE 01 PIRULITO POR ACERTO DE PERGUNTA.


PERGUNTA Nº 1

Conforme o Art. 4º , Inciso X :

O paciente tem direito a escolha do local da morte ?

( ) CERTO ( ) ERRADO
PERGUNTA Nº 2

Conforme o Art. 5º , Inciso II :

Em toda e qualquer situação deve-se manter sigilo


e confidencialidade de todas as informações
PESSOAIS do paciente mesmo após sua morte.

( ) CERTO ( ) ERRADO
PERGUNTA Nº 3

Conforme o Art. 6º , Inciso VII :

O paciente deve adotar um comportamento


respeitoso e cordial com os profissionais de saúde
que trabalham ali e os demais usuário?

( ) CERTO ( ) ERRADO
Referências:

Marquis BL, Huston CJ. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática.


4.ed. Porto Alegre: Artmed; 2005. 477 p.432

Brasil. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde / Ministério da
Saúde. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011. 28 p. : il. – (Série E. Legislação
de Saúde) ISBN 978-85-334-1834-9 1. Direito à saúde. 2. Defesa do paciente. 3.
Legislação em saúde. I. Título. II. Série

BRASIL. Portaria Nº 1.820, DE 13 de agosto de 2009. Dispõe sobre os direitos e


deveres dos usuários da saúde. Brasília, Agosto de 2009. Disponível em
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt1820_13_08_2009.html>.
Acesso: em 31 de março de 2019.

OBRIGADO !

Вам также может понравиться