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Mapa Conceitual – Parnasianismo:

Exemplo de poesia parnasiana

“Invejo o ourives quando escrevo: Corre; desenha, enfeita a imagem,


Imito o amor A idéia veste:
Com que ele, em ouro, o alto Cinge-lhe ao corpo a ampla
relevo roupagem
Faz de uma flor. Azul-celeste.
Imito-o. E, pois, nem de Carrara Torce, aprimora, alteia, lima
A pedra firo: A frase; e, enfim,
O alvo cristal, a pedra rara, No verso de ouro engasta a rima,
O ônix prefiro. Como um rubim.
Por isso, corre, por servir-me, Quero que a estrofe cristalina,
Sobre o papel Dobrada ao jeito
A pena, como em prata firme Do ourives, saia da oficina
Corre o cinzel. Sem um defeito...”
(profissão de fé – Olavo Bilac)
Exemplo de poesia parnasiana

Eu amo os gregos tipos de escultura;


Pagãs nuas no mármore entalhadas;
Não essas produções que a estufa
escura
Das modas cria, tortas e enfezadas.

Quero em pleno esplendor, viço e frescura


Os corpos nus; as linhas onduladas
Livres: da carne exuberante e pura
Todas as saliências destacadas...

Não quero a Vênus opulente e bela


De luxuriantes formas, entrevê-la
De transparentes túnicas através:

Quero vê-la, sem pejo, sem receios,


Os braços nus, o dorso nu, os seios
Nus... toda nua, da cabeça aos pés.

(Plena Nudez – Raimundo Correia)


Principais características parnasianas
PORTUGUÊS, 2º ANO
PARNASIANISMO

Autores e Obras

• ‘Alberto de Oliveira’: (1857-1937) publicou seu


primeiro livro de poesia, "Canções Românticas", em 1878.

• ‘Olavo Bilac’: (1865-1918): o “Príncipe dos Poetas


Brasileiros" une conteúdo emotivo e linguagem clássica.

• ‘Raimundo Correia’ : (1859-1911): sua poesia


parnasiana caracteriza-se por extremo rigor métrico e plasticidade.
PORTUGUÊS, 2º ANO
PARNASIANISMO

‘Alberto de Oliveira’
Era o poeta de Teos que a suspendia
é considerado mestre
da arte de compor retratos, Então, e, ora repleta ora esvazada,
quadros e cenas. Sua obra revela A taça amiga aos dedos seus tinia,
aferrado apego aos cânones Toda de roxas pétalas colmada.
formais e temáticos do
parnasianismo, incontido desejo
Depois … Mais o lavor da taça admira,
de expansão íntima do "eu" e leve
tendência à ironia (10). Toca-a, e do ouvido aproximando-a, à
bordas
Vaso Grego
Finas hás de lhe ouvir, canora e doce.
Esta de áureos relevos, trabalhada
De divas mãos, brilhante copa, um dia,
Ignota voz, qual se da antiga lira
Já de aos deuses servir como cansada,
Fosse a encantada música das cordas,
Vinda do Olimpo, a um novo deus servia.
Qual se essa voz de Anacreonte fosse.
PORTUGUÊS, 2º ANO
PARNASIANISMO

Raimundo Correia
Magistrado, professor, diplomata e poeta, nasceu em 13 de maio de 1859, a bordo
do navio brasileiro São Luís, ancorado na baía de Mogúncia, MA, e faleceu em
Paris, França, em 13 de setembro de 1911.
Obras de poesia: Primeiros sonhos (1879); Sinfonias (1883); Versos e
versões (1887); Aleluias (1891); Poesias (1898, 1906, 1910, 1916); Poesias
completas, 2 vols., org. de Múcio Leão (1948); Poesia completa e prosa, org. de
Valdir Ribeiro do Val (1961).
Alia o conteúdo filosófico de seus poemas a forte poder de sugestão das palavras
e um acentuado apuro verbal. Sua poesia é marcada pelo pessimismo, chegando
até a ser sombria (11).
Anoitecer
Esbraceia o Ocidente na agonia
O sol...Aves em bandos destacados,
Por céus de oiro e de púrpura raiados,
Fogem...Fecha-se a pápebra do dia...
PORTUGUÊS, 2º ANO
PARNASIANISMO

Uma característica de sua obra é a


• ‘Olavo Bilac’ dualidade no tratamento do amor,
Imagem: Olavo
Bilac. Maksim /
public domain

oscilando entre platonismo e


sensualidade. Ele também tratou de
Nasceu no Rio de Janeiro,em temas históricos e patrióticos, o que
1865;morreu nessa mesma lhe valeu o título de “Patrono do
cidade, em 1918. Exército Brasileiro”. Boa parte da sua
Frequentou os cursos de obra poética é obediente aos
Medicina e Direito, mas não cânones parnasianos : poesia
os concluiu. Tornou-se descritiva,objetiva, de temática
jornalista e ocupou vários histórica e forma apurada. O tema
cargos públicos , assumindo amoroso é também presente em
o papel de “Poeta Cívico” na suas produções, oscilando entre o
campanha em favor do amor platônico e a exaltação ao
serviço militar obrigatório e amor físico. Linguagem eloquente,
na autoria da letra do “Hino busca atrair e reter a atenção do
à Bandeira Brasileira”. leitor a cada linha.
PORTUGUÊS, 2º ANO
PARNASIANISMO

Via Láctea
(Olavo Bilac)

Tu, mãe sagrada! Vós também, formosas


Talvez sonhasse, quando a vi. Mas via Ilusões! sonhos meus! íeis po ela
Que, aos raios do luar iluminada, Como um bando de sombras vaporosas.
Entre as estrelas trêmulas subia
Uma infinita e cintilante escada. E, ó meu amor! eu te buscava, quando
Vi que no alto surgias, calma e bela,
O olhar celeste para o meu baixando...

E eu olhava-a de baixo, olhava-a... Em cada


Degrau, que o ouro mais límpido vestia,
Mudo e sereno, um anjo a harpa dourada,
Ressoante de súplicas, feria...

Imagem: A cartoony vector man looking through a telescope.Alex Shunkov /


Creative Commons Atribuição 3.0 Unported
Francisca Julia
Vênus
Branca e hercúlea, de pé, num bloco de Carrara,
Que lhe serve de trono, a formosa escultura,
Vênus, túmido o colo, em severa postura,
Com seus olhos de pedra o mundo inteiro encara.

Um sopro, um quê ele vida o gênio lhe insuflara;


E impassível, de pé, mostra em toda a brancura,
Desde as linhas da face ao talhe da cintura,
A majestade real de uma beleza rara.

Vendo-a nessa postura e nesse nobre entono


De Minerva marcial que pelo gládio arranca,
Julgo vê-la descer lentamente do trono,

E, na mesma atitude a que a insolência a obriga,


Postar-se à minha frente, impassível e branca,
Na régia perfeição da formosura antiga.
Mármores (1895)
Vicente de Carvalho
Velho Tema I
Só a leve esperança, em toda a vida,
Disfarça a pena de viver, mais nada;
Nem é mais a existência, resumida,
Que uma grande esperança malograda.
O eterno sonho da alma desterrada
Sonho que a traz ansiosa e embevecida,
É uma hora feliz, sempre adiada
E que não chega nunca em toda a vida.
Essa felicidade que supomos,
Árvore milagrosa que sonhamos
Toda arreada de dourados pomos,
Existe, sim: mas nós não a alcançamos
Porque está sempre apenas onde a pomos
E nunca a pomos onde nós estamos.
Simbolismo
Ao contrário do que
aconteceu na Europa, onde
o Simbolismo se sobrepôs
ao Parnasianismo, no Brasil
o movimento simbolista foi
quase inteiramente afastado
pelo movimento parnasiano,
que gozou de amplo
prestígio entre as camadas
cultas da sociedade, até as
primeiras décadas do século
XX. Apesar disso, a
produção simbolista deixou
contribuições significativas,
preparando terreno para as
grandes inovações que iriam
ocorrer no século XX, no
domínio da poesia.
No simbolismo:
Principais características simbolistas:

- Linguagem sugestiva e abstrata, que prefere sugerir a nomear;

- Presença abundante de metáforas (sugestão), comparações, aliterações,


assonâncias, paranomásias(musicalidade) e sinestesia;

- Subjetivismo;

- Antimaterialismo e antirracionalismo: a razão é incapaz de explicar o espírito;

-Misticismo e religiosidade;

- Pessimismo e dor de existir - A dor leva ao prazer - Elevação de espírito;

- Desejo de transcendência, de integração cósmica;

- Interesse pelo noturno (trevas da vida material), pelo mistério e pela morte;

- Interesse pela exploração das zonas desconhecidas da mente humana


(emoção e espírito) e pela loucura;
Principais autores:
Características formais e temáticas:

Plano formal:

- uso de sinestesias, as imagens surpreendentes, a sonoridade das palavras, a


predominância de substantivos e o emprego de maiúsculas, utilizadas com a
finalidade de dar um valor absoluto a certos termos.

Plano Temático:

- A morte, a transcendência espiritual, a integração cósmica, o mistério, o sagrado, o


conflito entre matéria e espírito, a angústia e a sublimação sexual, a escravidão e
uma verdadeira obsessão por brilhos e pela cor branca.
Utiliza palavras raras, letras maiúsculas, neologismos para valorizar idéias

“As Águias imortais da Fantasia


Deram-te as asas e a serenidade
Para galgar, subir à Imensidade
Onde o clarão de tantos sóis radia.”

Tem obsessão pela cor branca e por tudo aquilo que sugere brancura, alvura

"Ó Formas alvas, brancas, Formas claras


De luares, de neves, de neblinas!...
Ó Formas vagas, fluidas, cristalinas...

Usa termos litúrgicos e musicais

“Vozes veladas, veludosas vozes


Volúpias de violões vozes veladas...

Invoca figuras mitológicas

“na confusão de Tântalos aflitos...”


“...raças de Prometeus titânios, rudos...”

Tem preferência por parte do dia em que a luz é indefinida


“Horas do Ocaso, trêmulas, extremas,
Réquiem do Sol que a Dor da Luz resume...”
Sugestão erótica profunda em imagens carregadas de sensualidade

Quisera ser a serpe astuciosa


Que te dá medo e faz-te pesadelos
Para esconder-me, ó flor luxuriosa,
Na floresta ideal dos teus cabelos.

Quisera ser a serpe venenosa


Para enroscar-me em múltiplos novelos,
Para saltar-te aos seios cor-de-rosa.
E bajulá-los e depois mordê-los.

Talvez que o sangue impuro e rutilante


Do teu divino corpo de bacante,
Sangue febril como um licor do Reno

Completamente se purificasse
Pois que um veneno orgânico e vorace
Para ser morto é bom outro veneno. (Aspiração)

• A idéia de sensualidade é ligada à figura da serpente; a mulher é ligada ao deus do vinho,


Baco.
• Aparecem os termos flavos(dourado), Reno(rio da Alemanha) que sugerem a atração do
poeta pela mulher branca.
• Nos dois tercetos, o eu-lírico sugere que o sangue puro da mulher poderia purificar o
sangue impuro dele, caso os desejos sexuais fossem satisfeitos.
Cárcere das almas – Cruz e Sousa
Ah! Toda a alma num cárcere anda presa,
Soluçando nas trevas, entre as grades
Do calabouço olhando imensidades,
Mares, estrelas, tardes, natureza.

Tudo se veste de uma igual grandeza


Quando a alma entre grilhões as liberdades
Sonha e, sonhando, as imortalidades
Rasga no etéreo o Espaço da Pureza.

Ó almas presas, mudas e fechadas


Nas prisões colossais e abandonadas,
Da Dor no calabouço, atroz, funéreo!

Nesses silêncios solitários, graves,


que chaveiro do Céu possui as chaves
para abrir-vos as portas do Mistério?!
Alphonsus Guimaraens
Textos para exemplificação:

Ismália E como um anjo pendeu


As asas para voar. . .
Quando Ismália enlouqueceu, Queria a lua do céu,
Pôs-se na torre a sonhar... Queria a lua do mar...
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar. As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par...
No sonho em que se perdeu, Sua alma, subiu ao céu,
Banhou-se toda em luar... Seu corpo desceu ao mar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...

E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar...
Estava longe do céu...
Estava longe do mar...
AEIOU – Alphonsus Guimaraens
Manhã de primavera. Quem não pensa
Em doce amor, e quem não amará?
Começa a vida. A luz do céu é imensa...
A adolescência é toda sonhos. A.

O luar erra nas almas. Continua


O mesmo sonho de oiro, a mesma fé.
Olhos que vemos sob a luz da lua...
A mocidade é toda lírios. E.

Descamba o sol nas púrpuras do ocaso.


As rosas morrem. Como é triste aqui!
O fado incerto, os vendavais do acaso...
Marulha o pranto pelas faces. I.

A noite tomba. O outono chega. As flores


Penderam murchas. Tudo, tudo é pó.
Não mais beijos de amor, não mais amores...
Ó sons de sinos a finados! O.

Abre-se a cova. Lutulenta e lenta,


A morte vem. Consoladora és tu!
Sudários rotos na mansão poeirenta...
Crânios e tíbias de defunto U.
A Catedral

Entre brumas ao longe surge a " Por entre lírios e lilases desce
aurora, A tarde esquiva: amargurada prece
O hialino orvalho aos poucos se Põe-se a luz a rezar.
evapora, A catedral ebúrnea do meu sonho
Agoniza o arrebol. Aparece na paz do céu tristonho
A catedral ebúrnea do meu sonho Toda branca de luar.
E o sino chora em lúgubres
Aparece na paz do céu risonho responsos:
Toda branca de sol. "Pobre Alphonsus! Pobre
E o sino canta em lúgubres Alphonsus!"
responsos: O céu e todo trevas: o vento uiva.
"Pobre Alphonsus! Pobre Do relâmpago a cabeleira ruiva
Alphonsus!" Vem acoitar o rosto meu.
O astro glorioso segue a eterna A catedral ebúrnea do meu sonho
estrada. Afunda-se no caos do céu medonho
Como um astro que já morreu.
Uma áurea seta lhe cintila em cada E o sino chora em lúgubres
Refulgente raio de luz responsos:
A catedral ebúrnea do meu sonho, "Pobre Alphonsus! Pobre
Onde os meus olhos tão cansados Alphonsus!”
ponho,
Recebe a benção de Jesus.
E o sino clama em lúgubres
responsos:
"Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!
Um sonho – Eugênio de Castro
Na messe , que enlourece, Flor! enquanto na messe estremece
estremece a quermesse... a quermesse
O sol, celestial girassol, esmorece... E o sol,o celestial
E as cantilenas de serenos sons girassol,esmorece,
amenos Deixemos estes sons tão serenos e
Fogem fluidas, fluindo a fina flor amenos,
dos fenos... Fujamos,Flor!à flor destes floridos
fenos...
As estrelas em seus halos
Brilham com brilhos sinistros... Soam vesperais as Vésperas...
Cornamusas e crótalos, Uns com brilhos de alabastros,
Cítolas,cítaras,sistros, Outros louros como nêsperas,
Soam suaves, sonolentos, No céu pardo ardem os astros...
Sonolentos e suaves,
Em Suaves,
Suaves, lentos lamentos
De acentos
Graves
Suaves...
Como aqui se está bem!Além freme Esmaece na messe o rumor da
a quermesse... quermesse...
- Não sentes um gemer dolente que - Não ouves este ai que esmaece e
esmorece? esmorece?
São os amantes delirantes que em É um noivo a quem fugiu a Flor de
amenos olhos amenos,
Beijos se beijam,Flor!à flor dos E chora a sua morta,absorto,à flor
frescos fenos... dos fenos...
As estrelas em seus halos Soam vesperais as Vésperas...
Brilham com brilhos sinistros... Uns com brilhos de alabastros,
Cornamusas e crotalos, Outros louros como nêsperas,
Cítolas,cítaras,sistros, No céu pardo ardem os astros...
Soam suaves, sonolentos,
Sonolentos e suaves,
Em Suaves,
Suaves, lentos lamentos
De acentos
Graves,
Suaves...
Penumbra de veludo . Esmorece a Teus lábios de cinábrio,entreabre-os!Da
quermesse... quermesse
Sob o meu braço lasso o meu Lírio O rumor amolece,esmaece,esmorece...
esmorece... Dê-me que eu beije os teus morenos e
Beijo-lhe os boreais belos lábios amenos
amenos, Peitos!Rolemos,Flor!à flor dos flóreos
Beijo que freme e foge à flor dos flóreos fenos...
fenos...
Soam vesperais as Vésperas...
As estrelas em seus halos Uns com brilhos de alabastros,
Brilham com brilhos sinistros... Outros louros como nêsperas,
Cornamusas e crotalos , No céu pardo ardem os astros...
Cítolas,cítaras,sistros ,
Soam suaves , sonolentos , Ah! não resista mais a meus ais!Da
Sonolentos e suaves , quermesse
Em Suaves , O atroador clangor,o rumor esmorece...
Suaves, lentos lamentos Rolemos,ó morena!em contactos
De acentos amenos!
Graves, - Vibram três tiros à florida flor dos
Suaves... fenos...
As estrelas em seus halos
Brilham com brilhos sinistros...
Cornamusas e crotalos,
Cítolas,cítaras,sistros,
Soam suaves, sonolentos,
Sonolentos e suaves,
Em Suaves,
Suaves, lentos lamentos
De acentos
Graves,
Suaves...

Três da manhã.Desperto incerto...E essa quermesse?


E a Flor que sonho? e o sonho? Ah!tudo isso esmorece!
No meu quarto uma luz,luz com lumes amenos,
Chora o vento lá fora,à flor dos flóreos fenos...
A pintura simbolista:
Síntese das diferenças entre Parnasianismo e Simbolismo
Parnasianismo: Simbolismo:

- Objetivismo; - Subjetivismo;
- Linguagem precisa,objetiva,culta; - Linguagem vaga, fluida que busca
sugerir em vez de nomear;
- Busca do equilíbrio formal; - Abundância de metáforas,
comparações, aliterações,
- Preferência pelo soneto; assonâncias e sinestesias;
- Cultivo do soneto e de outras formas
de composição poética;
- Materialismo, racionalismo; - Antimaterialismo, antirracionalismo;
- Paganismo greco-latino; - Misticismo, religiosidade;
- Contenção dos sentimentos; - Interesse pelas zonas profundas da
mente humana e pela loucura;
- Interesse por temas universais: a -Pessimismo, dor de existir;
natureza,o amor, objetos de arte, - Estados contemplativos, interesse
a poesia; pelo noturno, pelo mistério e pela
morte;
- Retomada de elementos da tradição - Retomada de elementos da tradição
clássica. romântica.

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