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INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO COMERCIO E FINANÇAS

Docente: dr. Avelino Calado Mutilima


 O presente trabalho da cadeira de microeconomia visa
abordar de forma sumária a teoria de produção e custos
marginais.
 A Teoria de Produção e a Teoria dos Custos de Produção
constituem a chamada Teoria da Oferta da Firma
Individual. Os princípios da Teoria da Produção e da
Teoria dos Custos de Produção são peças fundamentais
para a análise dos preços e do emprego dos factores,
assim como de sua alocação entre diversos usos
alternativos na economia.
Objectivo Geral
 Analisar de forma sistemática a teoria de produção e
custos marginais

Objectivos Específicos

 Apresentar os conceitos básicos da Teoria de produção


 Distinguir Custos fixos e Custos variáveis
 Abordar resumidamente custos marginais
Produção
 Segundo WAGNER (2007:22) produção é o processo de
transformação dos factores adquiridos pela empresa em
produtos para a venda no mercado. É importante
ressaltar que o conceito de produção não se refere
apenas aos bens físicos e materiais, mas também a
serviços, como transportes, actividades financeiras,
comércio e outras actividades.

 Para MANKIW (2005:12), No processo de produção,


diferentes insumos ou factores de produção são
combinados, de forma a produzir o bem ou serviço final.
As formas como esses insumos são combinados
constituem os chamados métodos de produção, que
podem ser intensivos em mão-de-obra (utilizam mais
mão-de-obra em relação a outros insumos), intensivos
em capital ou intensivos em terra etc.
 Podemos conceituar a função de produção como sendo
a relação que indica a quantidade máxima que se pode
obter de um produto, por unidade de tempo, a partir
da utilização de uma determinada quantidade de
factores de produção, e mediante a escolha do
processo de produção mais adequado. Ela pode ser
representada da seguinte forma:

 q = f(L,K,T) onde: q - é a quantidade total produzida


(ou produto total), por unidade de tempo;
 L - é a quantidade de mão-de-obra utilizada por
unidade de tempo;
 K - é o capital físico utilizado por unidade de tempo; e
T - é a quantidade de área utilizada por unidade de
tempo.
 Factores de produção variáveis são aqueles cujas
quantidades utilizadas variam quando o volume de
produção varia. Por exemplo: quando aumenta a
produção, é necessários mais trabalhadores e maior
quantidade de matérias-primas.
 Factores de produção fixos são aqueles cujas
quantidades não variam quando o produto varia. Por
exemplo: as instalações da empresa e a tecnologia, que
são factores que só são alterado a longo prazo.
 Produto total: É a quantidade do produto que se
obtém da utilização de factor variável, mantendo-se fixa
a quantidade dos demais factores.
 Produtividade média do factor: É o resultado do
quociente da quantidade total produzida pela quantidade
utilizada desse factor.
 Produtividade marginal do factor: É a relação entre
as variações do produto total e as variações da
quantidade utilizada do factor. Ou seja, é a variação do
produto total quando ocorre uma variação no factor de
produção.
 “Elevando-se a quantidade do factor variável,
permanecendo fixa a quantidade dos demais factores, a
produção inicialmente aumentará a taxas crescentes; a
seguir, depois de certa quantidade utilizada do factor
variável, continuará a crescer, mas a taxas decrescentes
(ou seja, com acréscimos cada vez menores);
continuando o incremento da utilização do factor
variável, a produção total chegará a um máximo, para
depois decrescer”.

 Exemplo: considerando-se dois factores terra (fixo) e


mão-de-obra (variável), podemos verificar que, se várias
combinações de terra e mão-de-obra forem utilizadas
para produzir arroz e se a quantidade de terra for
mantida constante, os aumentos da produção
dependerão do aumento da mão-de-obra utilizada na
lavoura.
 De acordo com KUPFER (2002:35), Os rendimentos de
escala ou economias de escala representam a resposta da
quantidade produzida a uma variação da quantidade
utilizada de todos os factores de produção, ou seja,
quando a empresa aumenta seu tamanho.
 Por exemplo, aumentando-se utilização dos factores em
10%, o produto cresce 20%. Equivale a dizer que a
produtividade dos factores aumentou.

 Pode-se apontar como causas geradoras dos


rendimentos crescentes de escala:
 Maior especialização no trabalho, quando a empresa
cresce;
 A existência de indivisibilidades entres os factores de
produção (por exemplo, numa siderúrgica, como não
existe : “meio forno”; quando se adquire mais um forno,
deve ocorrer um grande aumento na produção).
 Rendimentos constantes de escala: Ocorrem quando
a variação do produto total é proporcional à variação da
quantidade utilizada dos factores de produção:
aumentando-se a utilização dos factores em 10%, o produto
também aumenta em 10%.
 Rendimentos decrescentes de escala (ou
deseconomias de escala): Ocorrem quando a variação
do produto é menos do que proporcional à variação do
produto é menos do que proporcional à variação na
utilização dos factores: por exemplo, aumenta-se a
utilização dos factores em 10% e o produto cresce em 5%.
Houve, nesse caso, uma queda na produtividade dos
factores.
 A causa geradora dos rendimentos decrescentes de escala
reside no facto de que o poder de decisão e a capacidade
gerencial e administrativa são: “indivisíveis e incapazes de
aumentar”; ou seja, pode ocorrer uma descentralização nas
decisões que faça com que o aumento de produção obtido
não compense o investimento feito na ampliação da
empresa.
 Assim, define se custo total de produção como total das
despesas realizadas pela firma com a utilização da
combinação mais económica dos factores, por meio da
qual é obtida uma determinada quantidade do produto.
KUPFER (2002:63)
 Os custos totais de produção (CT) são divididos em
custos variáveis totais (CVT) e custos fixos totais (CFT):
 CT = CVT + CFT
 Custos fixos totais (CFT) – Correspondem à parcela
dos custos totais que independente da produção. São
decorrentes dos gastos com os factores fixos de produção.
Por exemplo, alugueis, iluminação etc. Na contabilidade
empresarial são também chamados de custos indirectos.
 Custos variáveis totais (CVT) – Parcela dos custos
totais que depende da produção e por isso muda com a
variação do volume de produção. Representam as despesas
realizadas com os factores variáveis de produção. Por
exemplo: folha de pagamentos, gastos com matérias-
primas etc. Na contabilidade privada, são chamados de
custos directos.
 Como na Teoria da Produção, a análise dos custos de
produção também é dividida em curtos prazos.
 Custos totais de curto prazo: São caracterizados pelo
fato de serem compostos por parcelas de custos fixos e de
custos variáveis.
 Custos totais de longo prazo: São formados
unicamente por custos variáveis. Ou seja, ao longo prazo,
não existem factores fixos.
 Conceitos
 Em economia e finanças, custo marginal é a
mudança no custo total de produção advinda da
variação em uma unidade da quantidade produzida.
Por outras palavras, podemos ainda dizer que o
custo marginal representa o acréscimo do custo total
pela produção de mais uma unidade, podendo ainda
dizer-se que é o corresponde ao custo da última
unidade produzida.
 O custo marginal (CMa) representa o custo
adicional, ou suplementar, com a produção de uma
unidade adicional de produto.
 O Custo Marginal (Cmg) corresponde ao acréscimo dos
custos totais de produção quando se aumenta a
quantidade produzida de determinado bem em uma
unidade. Algebricamente, o custo marginal é calculado
como ΔCT/ΔQ, em que ΔCT designa a variação dos
Custos Totais e ΔQ a variação na quantidade produzida
do bem. A partir da Função Custos Totais, o Custo
Marginal (Cmg) pode ser calculado como a derivada da
função em ordem à Quantidade Produzida, isto é:
 Cmg = δCT / δQ.
 Representação Gráfica do Custo Marginal
 A figura ilustra o custo total e o custo marginal. Mostra
que o CT está relacionado com o CMa da mesma forma
que o produto total está relacionado com o produto
marginal ou que a utilidade total está relacionada com a
utilidade marginal.
 O conceito de custo, tal como ele é entendido pelos
economistas, difere grandemente do conceito de custo
utilizado na contabilidade das empresas. Isso acontece
porque os contadores, ao elaborarem a contabilidade
de lucros e perdas de uma empresa qualquer, levam
em consideração somente os custos explícitos, que
consistem nas despesas explícitas realizadas pela
firma para adquirir ou contratar recursos. Como
exemplo, podemos citar as despesas com salários,
encargos sociais dos empregados, energia, água,
aluguel, seguro, impostos sobre vendas, etc.
 KUPFER, David. Economia Industrial: Fundamentos
Teóricos e Práticos no Brasil. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
 MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia:
Princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
 VASCONCELLOS, Marco Antônio S. e GARCIA, Manuel
E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2004.
 WAGNER, Roberto Machado. Economia I – Apostila.
Edição própria. 2007.
 ECONOMIA. Acadêmico. Teorias. Monopólio. Disponível
em:
<http://www.economiabr.net/teoria_escolas/oligopolio.
html> acesso em 30/10/2016 às 12h40min. (Autor:
Emerson Luis Toschi)
 Muito Obrigado Pela Atenção Dispensada

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