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EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Bullying na escola

Bruna Reginatto Ferreira


Íris Silva Sanhudo
Marlene Gonçalves Mattes
Matheus Pereira da Silva
Introdução
Essa pesquisa aborda o tema bullying dentro da
sala de aula. Com o objetivo geral de apresentar
possíveis soluções para o problema. A decisão pelo
tema deu-se justamente pelo fato de que os alunos
estão, cada vez mais, sendo vítimas de agressão nas
escolas e os professores muitas vezes não sabem
como lidar com o problema.
BULLYING: SUAS CAUSAS E IMPLICAÇÕES

• O marco inicial para as pesquisas sobre bullying aconteceu em


1982.
• Em 1999, o termo bullying foi proposto pelo professor Olweus
após o Massacre de Columbine.
• Bullying vem do inglês bully, que quer dizer valentão/brigão.
• Bullying são formas de agressões, físicas ou psicológicas, feitas
com algum propósito indefinido e de maneira repetitiva para
impor uma relação de poder sobre uma pessoa considerada
“inferior”.
• Bullying Direto e Indireto.
• Vítimas, agressores, vítimas/agressores e testemunhas.
• Causas: esse comportamento é um reflexo do que se aprende
em casa, do que se vê na sociedade e muitas vezes no
ambiente escolar: quando a criança cresce ou convive em um
ambiente que apresenta hostilidade e agressão, sem
nenhuma respeito para com os outros, continuará
reproduzindo esse comportamento.
• Consequências: baixo rendimento na escola, desinteresse,
déficit de atenção e aprendizagem levando a fatores que
podem levá-las à evasão escolar. Baixa resistência imunológica
decorrida da falta de autoestima e do stress. Transtornos
psicológicos, automutilação e depressão, o que pode, em
muitos casos, levar ao suicídio.
Na perspectiva do professor
1. Você já praticou bullying em sala de aula?

4 4

Sim, apenas uma vez.

Sim, poucas vezes. (Hoje em dia tudo é


bullying)
Sim, mas busco me retratar.

Não, pois abomino essa prática.


4

7
2. Você já sofreu bullying alguma vez na escola onde estudou?

1
2

Sim, apenas uma vez.


6
Sim poucas vezes.

Não, pois no meu tempo não existia


bullying.
Não, sempre levei tudo na brincadeira.

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3. No bullying a culpa é de quem?

1
2

Do aluno que pratica.


Do aluno que sofre, pois não se defende.
Da sociedade intolerante.
8 6
Da família.
Da escola.

2
4. Quando você percebe o bullying em sua aula você faz o
quê?

Puno o aluno que praticou.

Converso com os dois alunos na direção.

Faço vista grossa, eles têm que se


entender.
10 Faço uma aula voltada para a tolerância
das diferenças.

6
• A maioria já praticou bullying em sala de aula e uma minoria busca
se retratar; poucos abominam a sua prática;
• A maioria dos entrevistados afirmou não ter sofrido bullying,
julgando não haver o problema em sua vida escolar de então;
alguns afirmaram ter sofrido bullying poucas vezes; e, em número
menor, responderam ou não o ter sofrido, ou apenas uma vez;
• A família é considerada a maior culpada pela prática do bullying; em
número menor, alguns professores culpam o aluno vítima; uma
minoria atribui a culpa tanto ao aluno que o pratica, quanto à
sociedade intolerante; e somente um professor atribui a culpa à
escola;
• Ao perceber bullying em sala de aula, a maioria prefere agir
punindo o aluno que o praticou; em segundo lugar, a minoria
prefere conversar com o aluno e a direção da escola; e, em terceiro
lugar, prefere ignorar o sério problema.
Na perspectiva do aluno
1. Você já sofreu bullying alguma vez?

6
8

Sim, apenas uma vez.


Sim, poucas vezes.
15 Sim, ainda sofro com frequência.
Não, nunca sofri.

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2. Você já praticou bullying contra algum colega na escola?

Sim, apenas uma vez.


Sim, poucas vezes.
Não, nunca pratiquei.
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3. No bullying a culpa é de quem?

16 Do aluno que pratica.

Do aluno que sofre, pois é


diferente.

Da família do agressor.

5
Da escola.
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• Praticamente metade dos que já sofreram ainda
continuam sendo vítimas de bullying com frequência e
alguns afirmam que já sofreram poucas vezes; poucos
alunos de fato nunca sofreram;
• A grande maioria já praticou bullying em sala de aula e
uma minoria afirma nunca tê-lo praticado;
• A culpa é atribuída ao aluno que o pratica na opinião da
grande maioria dos alunos; em número menor, atribuem
a culpa à escola, e, finalmente, à família e ao aluno que o
pratica;
4. Qual atitude seria mais adequada para evitar o bullying na
escola?

5 O professor falar sobre as diversidades.


2
15

O professor falar com o aluno sobre o


próprio bullying.

O professor punir o aluno que praticou o


bullying.

O professor conversar com o aluno que


praticou e com o que sofreu para que
deixem de lado as diferenças.

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• O maior número de alunos considera que a punição seja a
atitude mais adequada face ao problema; enquanto que, em
segundo lugar, consideram que uma conversa com as partes
seja o adequado; e, em terceiro lugar, o professor deve tratar
do problema em sala de aula.

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