SEÇÃO DE ENSINO “A”

CADEIRA DE HISTÓRIA MILITAR

HISTÓRIA MILITAR GERAL

HISTÓRIA MILITAR
DA IDADE MÉDIA
 ASSUNTOS

A. INSTITUIÇÕES MILITARES
B. PRINCIPAIS CAMPANHAS MILITARES
C. PRINCIPAIS FORÇAS MILITARES DA EUROPA
D. FORÇAS MILITARES DO ORIENTE (ÁRABES E
MONGÓIS)
E. EVOLUÇÃO DA DOUTRINA MILITAR
 SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 BIZANTINOS, ÁRABES E FRANCOS
2.2 HOSTES FEUDAIS
2.3 MONGÓIS
3. CONCLUSÃO
 SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 BIZANTINOS, ÁRABES E FRANCOS
2.2 HOSTES FEUDAIS
2.3 MONGÓIS
3. CONCLUSÃO
 . OS EXÉRCITOS MEDIEVAIS MAIS DEPENDERAM
DA VELOCIDADE, AGILIDADE E FORTE CONSTITUI-
ÇÃO DO CAVALO, DO QUE DA DISCIPLINA QUE
HAVIA CARACTERIZADO A LEGIÃO E A FALANGE

. POR ISSO, NOS COMBATES DA IDADE MÉDIA

PREPONDEROU A CAVALARIA
ÁREA OBJETO DE ESTUDO DA PRESENTE AULA
 CRONOLOGIA DA IDADE MÉDIA
476 800 1000 1200 1453

EUROPA FEUDAL

IMPÉRIO BIZANTINO

.
REINO FRANCO/
IMPÉRIO C. MAGNO

IMPÉRIO ÁRABE

IMPÉRIO MONGOL
 SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 BIZANTINOS, ÁRABES E FRANCOS
2.2 HOSTES FEUDAIS
2.3 MONGÓIS
3. CONCLUSÃO
 SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 BIZANTINOS, ÁRABES E FRANCOS
2.2 HOSTES FEUDAIS
2.3 MONGÓIS
3. CONCLUSÃO
BIZANTINOS
IMPÉRIO BIZANTINO EM SEU AUGE
EXPANSÃO ÁRABE
CONQUISTAS ÁRABES
OS FRANCOS E O IMPÉRIO DE CARLOS MAGNO
IMPÉRIO DE CARLOS MAGNO
DIVISÃO DO IMPÉRIO
 SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 BIZANTINOS, ÁRABES E FRANCOS
2.2 HOSTES FEUDAIS
2.3 MONGÓIS
3. CONCLUSÃO
 . FEUDALISMO: SISTEMA POLÍTICO, ECONÔMICO E
SOCIAL QUE PREDOMINOU NA EUROPA, NA IDADE
MÉDIA

. COMPOSIÇÃO: ELEMENTOS DAS CULTURAS

ROMÂNICA E GERMÂNICA

. DO SÉCULO V AO IX: FORMAÇÃO

. NOS SÉCULO X AO XII: APOGEU

. A PARTIR DO SÉCULO XIII: DECADÊNCIA

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO FEUDALISMO
. PODER REI NOMINAL: DESCENTRALIZAÇÃO DO PODER;
. RELAÇÕES DE DEPENDÊNCIA SERVIL E VASSALAGEM
RURALIZAÇÃO/
CIDADES PEQUENAS
HOMENAGEM
FEUDO
REI
DUQUE
SUSERANO
VASSALO
SUSERANO

SOCIEDADE ESTAMENTAL
BARÃO
CLERO
NOBRES VASSALO
SERVOS

PRODUÇÃO AGROPASTORIL,VOLTADA PARA SUBSISTÊNCIA/ POUCO COMÉRCIO -

FEUDO É AUTOSUFICIENTE FORTE PODER DA IGREJA
ORGANIZAÇÃO
. AUSÊNCIA DE EXÉRCITOS PERMANENTES E
REGULARES

. CAMPANHAS DE PEQUENA ENVERGADURA,

ENTRE OS PRÓPRIOS SENHORES FEUDAIS

. O REI/ DETENTOR DE FEUDO REQUERIA DE

SEUS VASSALOS CONTINGENTES/SUPRIMEN-
TOS PARA AS OPERAÇÕES
. A CAVALARIA, NA QUAL INGRESSAVAM OS
NOBRES, ERA A FORÇA PRINCIPAL

. ERA REGIDA POR UM CÓDIGO COMPOR-

TAMENTAL QUE CONTINHA PRECEITOS MORAIS,
ÉTICOS E ESPIRITUAIS

. A INFANTARIA ERA COMPOSTA PELOS NÃO

NOBRES

. REALIZAVA ATIVIDADES DE APOIO, COMO

PROVISÃO DE FORRAGEM E TRABALHOS DE
SAPA
. OUTRAS FORÇAS:

- GRUPOS DE AVENTUREIROS/MERCENÁRIOS:

. FORMADOS POR INDIVÍDUOS QUE NÃO SE

INTEGRARAM AO SISTEMA FEUDAL

. VALOR COMBATIVO VARIÁVEL, VAGAVAM

ATERRORIZANDO E SAQUEANDO POPULAÇÕES

. POR VEZES, ERAM CONTRATADOS POR UM

SENHOR PARA DETERMINADA CAMPANHA
INSTRUÇÃO E PREPARO PARA A GUERRA
. FASES DA FORMAÇÃO DE UM CAVALEIRO:

- PAJEM, DOS 6 AOS 14 ANOS:

. SERVIA E ACOMPANHAVA SEU SENHOR E SUA

SENHORA

. RECEBIA AS PRIMEIRAS NOÇÕES SOBRE O

MANUSEIO DE ARMAS E SOBRE EQUITAÇÃO

. APRENDIA REGRAS SOCIAIS (BOAS MANEIRAS,

LER, CANTAR, ESCREVER E DANÇAR)
- ESCUDEIRO, DOS 14 AOS 20 ANOS:

. AUXILIAVA UM CAVALEIRO (CUIDAVA DO

EQUIPAMENTO, DO CAVALO E DO BEM-ESTAR DO
SEU SENHOR)

. APRENDIA A SE TORNAR UM BOM MEMBRO DA

CAVALARIA (EXERCITAVA-SE NAS ARTES DE
MONTAR, LUTAR, CAÇAR, NADAR, POETAR E
JOGAR XADREZ)
 - SAGRADO CAVALEIRO: POR VOLTA DOS 21
ANOS, EM UMA CERIMÔNIA SOLENE, NA QUAL
JURAVA SEGUIR O CÓDIGO DA CAVALARIA
 - OS CAVALEIROS EXERCITAVAM-SE EM TORNEIOS
(COMBATES GRUPAIS OU “JUSTAS”)

- QUANDO JUNTOS, FORMAVAM CORPOS DE CAVA-

LARIA PESADOS:
. INTRÉPIDOS
. COM GRANDE PODER DE CHOQUE
. INDISCIPLINADOS, DEVIDO À FALTA DE TREINAMEN-
TO COLETIVO
FORÇAS MORAIS
 - SENHORES FEUDAIS/CAVALEIROS
. AUMENTAR OU DEFENDER SEUS DOMÍNIOS
. QUESTÕES DE HONRA
. O ESPÍRITO AVENTUREIRO
. O AMOR À LUTA

- SERVOS
. NORMALMENTE NÃO TINHAM MOTIVAÇÃO PARA
LUTAR NAS GUERRAS DE SEUS SENHORES
EQUIPAMENTO
- OS CAVALEIROS MONTAVAM GRANDES CORCÉIS,
CORPULENTOS E PESADOS, GERADOS POR
MÉTODOS DE PROCRIAÇÃO SELETIVOS

- EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO:

. COTAS DE MALHA/ARMADURA

. ELMOS

. ESCUDOS
 - ARMAMENTOS:

. LANÇAS

. ESPADAS

. ADAGAS

. MAÇAS

. ACHAS

. MARTELO DE ARMAS

. NÃO UTILIZAVAM EM COMBATE ARMAS DE

ARREMESSO
 CAPA FEUDALISMO

COTAS DE MALHA ARMAMENTO

ARMADURA DE PLACAS
. OS INFANTES ERAM MAL ARMADOS
E POUCO EQUIPADOS

. POSSUÍAM ARMAS RUDIMENTARES,

INCLUSIVE DE ARREMESSO
EMPREGO
- O COMBATE ENTRE CAVALEIROS DEVERIA SEGUIR
O CÓDIGO DA CAVALARIA

- PROCURAVA-SE EVITAR QUE OS SERVOS

PARTICIPASSEM DA LUTA

- O CÓDIGO DA CAVALARIA NÃO SE APLICAVA À

INFANTARIA
- AS BATALHAS CAMPAIS ERAM EVITADAS
DEVIDO A SUA IMPREVISIBILIDADE

- AS GUERRAS SE TRAVAVAM EM TORNO DOS

CASTELOS

-OS INSTRUMENTOS DE SÍTIO MAIS COMUM ERAM

O TRABUCO, A BALISTA E AS TORRES DE ASSALTO

- PODIA-SE LEVAR OS SITIADOS A SE RENDER POR

FALTA DE SUPRIMENTOS
 TESTE: IDENTIFIQUE NA PRÓXIMA IMAGEM OS
DISPOSITIVOS DE DEFESA DE UMA FORTICAÇÃO E OS
INSTRUMENTOS DE CERCO
 DISPOSITIVOS DE DEFESA DE UMA FORTICAÇÃO E OS INSTRUMENTOS DE
CERCO POUCO MUDARAM EM RELAÇÃO À IDADE ANTIGA

TORRES

ALTAS E FINAS MURALHAS

ESCADA

TORRE DE ASSALTO ARÍETE FOSSO

TRABUCO

ONAGRO
MANTELETE
BALISTA
TRECHO DE FILME: CERCO A JERUSALÉM
FORMA USUAL DE EMPREGO - BATALHA CAMPAL

INIMIGO

ARQUEIROS

CAVALEIROS

DEMAIS
INFANTES
FORMA USUAL DE EMPREGO - BATALHA CAMPAL

INIMIGO

CAVALEIROS

DEMAIS
INFANTES
REVALORIZAÇÃO DA INFANTARIA
. DEVIDO AS CRUZADAS
. A GUERRA DOS CEM
ANOS (OS INGLESES EM-
PREGARAM INFANTES
COM POTENTES ARCOS
LONGOS, COM GRANDE
ÊXITO)
. MILÍCIAS COMUNAIS
OUTRAS TRANSFORMAÇÕES NO FIM DA IDADE MÉDIA
. SURGIMENTO DE EXÉRCITOS PERMANENTES

. EM 1445, O REI FRANCÊS CARLOS VII CONSTITUIU

UMA FORÇA MILITAR DIFERENTE DAS HOSTES

. FORMADO POR 15 COMPANHIAS DE ORDENANÇAS

A CAVALO E 8 BANDAS

. OS INTEGRANTES RECEBIAM SOLDO E ERAM PROI-

BIDOS DE PILHAR.
. COMPANHIAS DE ORDENANÇAS A CAVALO, COMPOSIÇÃO:

- 100 EQUIPES (“LANÇAS”), CONSTITUÍDAS POR :

. UM HOMEM D’ARMAS A CAVALO, NÃO NECESSARIAMENTE

NOBRE, ARMADO COM LANÇA E ESPADA

. TRÊS ARQUEIROS A CAVALO

. UM PIQUEIRO

. UM ESCUDEIRO
 . “BANDAS”: OITO COMPANHIAS COMPOSTAS POR
QUINHENTOS INFANTES:

. ARQUEIROS

. BESTEIROS

. PIQUEIROS
 SURGIMENTO DAS ARMAS DE FOGO/
PERÍODO DE DECADÊNCIA DO FEUDALISMO
. A PÓLVORA CHEGOU NA EUROPA NO SÉCULO XIII

. LOGO SURGIRAM OS PRIMEIROS CANHÕES

DE FERRO BATIDO OU BRONZE FORJADO

. LANÇAVAM BOLAS DE FERRO OU PEDRAS

BOMBARDA - SÉCULO XV
CANHÃO DOS IRMÃOS BUREAU - SÉCULO XV
 SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 BIZANTINOS, ÁRABES E FRANCOS
2.2 HOSTES FEUDAIS
2.3 MONGÓIS
3. CONCLUSÃO
ORIGEM DO IMPÉRIO
. OS MONGÓIS ERAM PASTORES DO PLANALTO DA
ÁSIA CENTRAL

. EM 1206, TEMÜJI, UM CHEFE DE CLÃ UNIFICA AS

TRIBOS MONGÓLICAS E É ELEITO GÊNGIS KHAN
(SUPREMO SOBERANO)

. ESTABELECEU O “YASSAK”, CÓDIGO DE LEIS QUE

DISCIPLINOU OS MONGÓIS

. ENTRE 1211 E 1223 CONQUISTOU PARTES DA

CHINA E DA PÉRSIA

. SEUS HERDEIROS ESTENDERAM O IMPÉRIO QUE

ABRANGEU TERRAS DO ADRIÁTICO AO PACÍFICO
EXPANSÃO MONGOL
EXPANSÃO MONGOL
MÁXIMA EXPANSÃO
ORGANIZAÇÃO
. TROPA DISCIPLINADA COM EFETIVO DE 30 A 200 MIL
COMBATENTES

. OS COMANDANTES DE EXÉRCITO ERAM ESCOLHI-

DOS PELO KHAN, OS DAS DEMAIS FRAÇÕES PELO
MÉRITO, POR SEUS COMPANHEIROS

. AS TRIBOS DEVERIAM FORNECER A QUANTIDADE

DE COMBATENTES QUE O KHAN DESEJAVA
O EXÉRCITO ERA DIVIDIDO EM GRUPOS
QUE SEGUIAM A PROGRESSÃO DECIMAL

10.000 homens TUMAN

1.000 homens GUHRAN

100 homens

10 homens

ESTE SISTEMA PROPICIAVA EFICIENTE

CONTROLE E COMANDO
. HAVIA UNIDADES LOGÍSTICAS

. TINHAM EFICIENTE SERVIÇO DE INFORMAÇÕES

. PREOCUPAVAM-SE COM A ASSISTÊNCIA MÉDICA

E RELIGIOSA, QUE FICAVA A CARGO DOS XAMÃS
 . HAVIA A CAVALARIA LEVE, MAIS NUMEROSA, E A
PESADA, EMPREGADA NA DECISÃO DO COMBATE

. A INFANTARIA TINHA UM PAPEL SECUNDÁRIO

. COM O PASSAR DO TEMPO, COMBATENTES DE

OUTROS POVOS PASSARAM A INTEGRAR O EXÉR-
CITO MONGOL (TURCOS, CHINESES)
EQUIPAMENTO
 . OS CAVALOS ERAM UM COMPONENTE ESSENCIAL
DO EXÉRCITO:
- ATARRACADOS
- RESISTENTES
- RÁPIDOS
- BEM TREINADOS
- ERAM CAPAZES DE MUDAR REPENTINAMENTE DE
DIREÇÃO

- A COMBINAÇÃO DESSES CAVALOS COM EQUIPAMEN-

TOS LEVES DAVA AOS MONGÓIS DESTREZA E FLEXIBI-
LIDADE NOS CAMPOS DE BATALHA
CAVALARIA LEVE:
. AZAGAIAS (DARDOS),
. ARCOS DE DUPLA CUR-
VATURA
. TÚNICAS ACOLCHOA-
DAS OU COURAÇAS DE
COURO.

CAVALARIA PESADA:
. ESPADAS
. LANÇAS LONGAS
. ARCOS DE DUPLA CUR-
VATURA
.COTAS DE MALHA
. CAPACETES DE COU-
RO REFORÇADOS POR
CINTAS DE FERRO.
CAVALARIA PESADA
CAVALARIA LEVE
INFANTARIA
MARCHA
SÍTIO
INSTRUÇÃO E PREPARO PARA A GUERRA
 . OS MONGÓIS TREINAVAM PARA GUERRA DESDE
CRIANÇA, QUANDO APRENDIAM A CAVALGAR, USAR O
ARCO E CAÇAR

. COM O PASSAR DO TEMPO ERAM CAPAZES DE

ACERTAR FLECHAS EM ALVOS MESMO A GALOPE

. SAZONALMENTE ERAM ORGANIZADAS AS “GRANDES

CAÇADAS”
. NAS “CAÇADAS”, OS MONGÓIS:

- SEPARAVAM-SE EM GRUPOS REALIZANDO GRANDES

CERCOS A ANIMAIS, SIMILARES ÀS MANOBRAS QUE
FARIAM EM COMBATE

- FAMILIARIZAVAM-SE COM O USO DO EQUIPAMENTO,

ADQUIRIAM MENTALIDADE COLETIVA, RESISTÊNCIA E
AGRESSIVIDADE, TENDO SEUS DESEMPENHOS
AVALIADOS
FORÇAS MORAIS
. BUSCA POR MELHORES PASTAGENS

. O AMOR INATO À GUERRA

. A EXPECTATIVA DE SAQUEAR AS RIQUEZAS

DAS POPULAÇÕES SEDENTÁRIAS
EMPREGO
. LANÇAVAM AS CAMPANHAS APÓS MINUCIOSOS
PLANEJAMENTOS

. NÃO HESITAVAM EM RECUAR PARA POSTERIORMEN-

TE COMBATER EM MELHOR SITUAÇÃO

. REALIZAVAM FUGAS SIMULADAS PARA DEPOIS CON-

TRA-ATACAREM, SURPREENDENDO O INIMIGO
 . A CAVALARIA MARCHAVA E PREPARAVA-SE PARA O
COMBATE DIVIDIDA EM TRÊS CORPOS

. UM NO CENTRO, UM POUCO À RETAGUARDA DOS

OUTROS DOIS, QUE SEGUIAM NAS ALAS

. ISSO POSSIBILITAVA GRANDE CAPACIDADE DE MANO-

BRA E APOIO MÚTUO
. REALIZAVAM PERSEGUIÇÕES IMPLACÁVEIS

. USAVAM SINAIS PARA COORDENAR SUAS AÇÕES

. O COMANDANTE MANTINHA FORÇAS RESERVAS

. GUERRA PSICOLÓGICA: EMPREGO DO TERROR

. FORMA DE MANOBRA USUAL: DESBORDAMENTO

DESBORDAMENTO -TIPO LEUTRAS

INIMIGO
DESBORDAMENTO -TIPO LEUTRAS

INIMIGO
DESBORDAMENTO -TIPO LEUTRAS

INIMIGO
DESBORDAMENTO -TIPO CANAS

INIMIGO

MONGÓIS
CONTENÇÃO DA EXPANSÃO MONGOL
. FRACASSO NO ORIENTE MÉDIO ( A DERROTA PARA
OS MAMELUCOS INVIABILIZOU A CONQUISTA DO
EGITO)

. FRACASSO NO SUDESTE ASIÁTICO (MÉTODO DE

COMBATE DOS MONGÓIS TÍPICOS DAS ESTEPES NÃO
SE ADAPTOU ÀS SELVAS TROPICAIS)

. FRACASSO NA CAMPANHA DO JAPÃO ( A FROTA

QUE IRIA INVADIR AS ILHAS NIPÔNICAS FOI DESTRUÍ-
DA POR UMA TEMPESTADE (“CAMICASE” - “VENTO
DIVINO”)
FIM DO IMPÉRIO
. DESAGREGAÇÃO DO IMPÉRIO EM CANATOS E IMPÉ-
RIOS QUE PAULATINAMENTE PASSARAM PARA O
CONTROLE DE OUTROS POVOS
MÁXIMA EXPANSÃO E DIVISÃO DAS CONQUISTAS
 SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 BIZANTINOS, ÁRABES E FRANCOS
2.2 HOSTES FEUDAIS
2.3 MONGÓIS
3. CONCLUSÃO