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Limpeza e Higienização em
Materiais Hospitalares
Trabalho realizado por :
Diana Machado Nº2
Natália Nunes Nº9
Ano/Turma: 11ºE1
Disciplina: Higiene
Ano Lectivo:2018/2019
Índice
Introdução;
Lavagem;
Caracterização dos meios de limpeza;
Tipologia de produtos utilizados na lavagem manual;
Métodos de lavagem;
Diferentes frequências de limpeza;
Desinfeção;
Tipologia de produtos utilizados na desinfeção;
Métodos de desinfeção;
Esterilização e tipo de aplicação;
Métodos de esterilização: baixa temperatura e alta temperatura;
Epi´s( equipamentos de proteção individual);
Epc´s( equipamentos de proteção coletiva);
Conclusão;
Bibliografia.
Introdução
Infeções hospitalares
Trabalho realizado por :
Diana Machado Nº2
Natália Nunes Nº9
Ano/Turma: 11ºE1
Disciplina: Higiene
Ano Lectivo:2018/2019
Índice
Introdução;
Infecções hospitalares;
Causas;
Tipos de infeções hospitalares;
Como prevenir ou evitar e possivelmente controlar?;
Sintomas;
Prevenção;
Maior probabilidade de risco;
O que é a infeção no sangue e seu tratamento;
Conclusão;
Bibliografia
Introdução
O que é?
É qualquer tipo de infecção adquirida após a entrada do paciente em
um hospital ou após a sua alta quando essa infecção estiver
directamente relacionada com a internação ou procedimento hospitalar,
como, por exemplo, uma cirurgia.
Causas
A causa das Infeções Hospitalares são as bactérias, os fungos, os vírus e
os protozoários. Esses microrganismos podem estar presentes no
ambiente hospitalar ou no próprio organismo do paciente. E podem ser
transmitidos por meio de água ou alimentos contaminados, entre pessoas
por gotículas de saliva ou pelo ar com pó ou poeira.
Qualquer pessoa que precise de ser internada ou fazer algum
procedimento está sujeita a contrair uma infeção Hospitalar, mas alguns
grupos de pessoas são mais suscetíveis às infeções. Entre eles estão
recém-nascidos, idosos, portadores de diabetes, pessoas com câncer e
transplantados.
Tipos de infeções hospitalares
A infeção hospitalar pode ser adquirida em diversos locais do corpo, sendo que os tipos
mais comuns são:
Pneumonia
A pneumonia adquirida no hospital costuma ser grave, e mais comum em pessoas que estão
acamadas, desacordadas ou que têm dificuldades da deglutição, pelo risco de aspiração de
alimentos ou da saliva.
Sintomas: dor no tórax, tosse com secreção amarelada ou sanguinolenta, febre, cansaço,
falta de apetite e falta de ar.
Infeção urinária
A infeção urinária hospitalar é facilitada pelo uso de sonda durante o período de internação,
apesar de qualquer pessoa poder desenvolver.
Sintomas: dor ou ardência ao urinar, dor abdominal, sangramento pela urina, febre.
Infeção de pele
As infeções de pele são muito comuns devido às aplicações de injeções e acessos
venosos para medicamentos ou coletas de exames, cicatriz de cirurgia ou biópsia
ou pela formação de escaras de decúbito. Alguns dos micro-organismos envolvidos
neste tipo de infeção.
Sintomas: pode haver presença de área de vermelhidão e inchaço na pele, com
ou sem a presença de bolhas. Geralmente, o local é doloroso e quente, e pode
haver produção de secreção purulenta e mal cheirosa.
Infeção do sangue
A infeção da corrente sanguínea é chamada de septicemia, e, geralmente, surge
após infeção de algum local do corpo, que se espalha pela corrente sanguínea.
Este tipo de infeção é grave, e se não for rapidamente tratada pode rapidamente
causar falência dos órgãos e risco de morte. Qualquer dos micro-organismos das
infeções pode se disseminar pelo sangue.
Sintomas: febre, calafrios, queda da pressão, batimentos cardíacos fracos,
sonolência.
Como prevenir ou evitar e possivelmente
controlar?
A principal forma de prevenção das infeções hospitalares é uma medida simples
de higienização das mãos e do próprio local. Em relação às mãos, água, sabão e
o álcool 70% são recomendados para todos que entrarem em contato com a
pessoa que está internada, isso é, todos os profissionais da saúde envolvidos no
tratamento e também os familiares visitantes.
Para minimizar os riscos de uma infeção, além da higienização, outra medida
importante que deve ser tomada durante o período de internação do paciente, é a
nutrição adequada, para evitar qualquer tipo de imunossupressão.
Como foi dito anteriormente, o estado do paciente envolve, entre outros fatores, o
tempo de permanência no ambiente hospitalar, que deve ser reduzido ao máximo
possível, com programas terapêuticos otimizados considerados pela gestão
hospitalar e equipe médica, e a manutenção criteriosa da utilização de
procedimentos invasivos como cirurgias, sondas, drenos, cateteres.
Sintomas
Febre Tosse
Dor no corpo
Prevenção
A prevenção envolve medidas de assistência hospitalar:
Os quartos devem ser arejados e limpos;
Os quartos devem conter um lavatório para se desinfetar;
Lavar devidamente as mãos.
Maior probabilidade de risco
Idosos;
Recém-nascidos;
Pessoas com comprometimento da imunidade, por doenças como
AIDS, pós-transplantados ou em uso de medicamentos
imunossupressores;
Pessoas acamadas, pois apresentam maior risco de aspiração;
Doenças vasculares, com o comprometimento da circulação, já que
dificulta a oxigenação e cicatrização dos tecidos;
Pacientes com necessidade de uso de dispositivos invasivos, como
sondagem urinária, inserção de cateter venoso, utilização de ventilação
por aparelhos;
Realização de cirurgias.
O que é infeção no sangue e seu
tratamento
A infeção no sangue corresponde à presença de microrganismos no sangue,
principalmente fungos e bactérias, levando a sintomas como febre alta, diminuição
da pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos e náuseas, por exemplo.
Quando a infeção não é diagnosticada e tratada devidamente, o microrganismo
pode se espalhar pela corrente sanguínea e atingir outros órgãos, podendo levar à
complicações e falência de órgãos.
Tratamento
O tratamento é feito com a pessoa internada e é estabelecido de acordo com o
microrganismo identificado no sangue. No caso de infeção por bactérias, é
recomendado o uso de antibióticos, que é definido pelo médico de acordo com o
perfil de sensibilidade da bactéria. No caso de infeção por fungos, é indicado o uso
de antifúngicos.
Pode ser recomendado também o uso de medicamentos para aumentar a pressão
arterial, baixa dose de insulina para regular os níveis de açúcar no sangue.
Conclusão
Concluímos, assim que todo o “cuidado é pouco”, pois feita a
higienização, feita a prevenção de infeções.
Bibliografia
Manual adquirido pelo professor;
Conhecimentos adquiridos em sala de aula;
https://pt.wikipedia.org/wiki/Infec%C3%A7%C3%A3o_hospitalar#Contr
ole
Roupas
Índice
O tratamento de roupas tendo em conta os níveis de risco;
O equipamento de proteção individual
As técnicas de manuseamento de roupa suja e lavada;
A recolha, o transporte, a triagem e o acondicionamento de roupa;
• A recolha de roupa suja: procedimentos e normas associadas;
• A triagem da roupa: tipo de roupa, tipo de procedimentos associados,
identificação, selagem e rotulagem;
• Os circuitos de transporte da roupa;
O acondicionamento de roupa suja e lavada ;
A substituição de roupa e de produtos de higiene e conforto;
• Técnicas de substituição de roupas em camas, berços e macas
desocupadas.
Normas e procedimentos de higiene, segurança e saúde no trabalho.
Conclusão;
Bibliografia.
Introdução
Touca ou Gorro:
Há poucas evidências de que o uso do gorro ou da touca atua na
prevenção de infeções, porém, protege os cabelos dos profissionais
nas situações de risco envolvendo sangue ou fluidos corporais.
Avental:
Utilizado para proteção individual nas situações em que houver
risco de contaminação com sangue, fluidos corporais ou outros
líquidos. Na área suja de unidade de processamento deve-se
utilizar avental de mangas longas, principalmente na seleção e
classificação da roupa suja.
O avental e o capote, se não forem descartáveis, e a roupa privativa
devem ser lavados diariamente.
Botas:
O uso de botas é obrigatório na área suja. São de uso individual,
devendo ser lavadas no final de cada turno.
O trabalhador da unidade de processamento de roupas deve
comunicar à sua chefia qualquer alteração que torne impróprio o
uso dos equipamentos de proteção individual e de outras brreiras
de proteção.
Deve-se proceder a higienização das mãos após a retirada dos
equipamentos de proteção individual.
Barreiras de proteção utilizadas nas etapas de
processamento da roupa:
Coleta de Transporte de Área Área
roupa roupa suja suja limpa
Roupa privativa × × × ×
Botas × ×2
Calçado fechado e antiderrapante × × ×
Luvas de borracha de cano largo ×1 ×1 ×
Máscaras ×
Toucas / Gorro × × × ×
Proteção ocular ×3
Avental impermiável (sem mangas) × × ×4 ×2
Avental de mangas longas ×
×1 – Não tocar superfícies como maçanetas das portas e botao de ×3 – Durante a separação e classificação de
elevadoress com as mãos enluvadas. roupa suja.
×4 – Utilizar quando o avental de mangas longas
×2 – Utilizar na área limpa quando não houver lavadora extratora. não for impremiável.
As técnicas de manuseamento de roupa
suja e lavada;
O processamento da roupa inicia-se com a retirada da roupa suja das áreas onde
foram utilizadas, também chamadas de unidades geradoras.
Na retirada da roupa suja de unidade geradora, deve haver o mínimo de agitação e
manuseio, observando-se as precauções-padrão, independentes da sua origem ou
do paciente que a usou. Isso ajuda a prevenir acidentes e dispersão de
microrganismos para o ambiente, trabalhadores e pacientes. Neste sentido está
indicada apenas a pesagem e nunca a contagem de roupas sujas.
A roupa suja deve ser imediatamente colocada em saco, onde permanecerá até a
sua chegada ao serviço de processamento. Recomenda-se transportá-la dobrada ou
enrolada a partir da área de maior sujidade para a de menor sujidade e colocar no
centro do saco aquelas que estiverem molhadas ou mais sujas, evitando o
vazamento de líquidos e a contaminação do ambiente, dos funcionários ou de outros
pacientes.
As grandes quantidades de sujidade sólida, como fezes e coágulos, presentes na
roupa devem ser removidos, com as mãos enluvadas e jogadas na sanita, dando-se
descarga com tampa fechada.
A recolha, o transporte, a triagem e o
acondicionamento de roupa;
A recolha de roupa suja: procedimentos e normas associadas:
Para p acondicionamento da roupa suja, recomenda-se saco de plástico ou de tecido,
que tenha qualidade suficiente para resistir ao peso da roupa, de modo a não romper
durante a sua manipulação e transporte.
Os sacos de tecido são adequados para a maioria das roupas e devem ser submetidos
ao mesmo processo de lavagem da roupa antes de serem reutilizados. Já os sacos
plásticos são de uso único e surgere-se que possuam cor diferente dos sacos de
resíduos de serviços de saúde, evitando-se com isso confusão, troca dos sacos e o seu
destino errado.
Outros cuidados com o acontecimento dea roupa devem incluir: fechar os sacos
adequadamente de forma a impedir a sua abertura durante o transporte, não exceder ¾
da sua capacidade e armazená-los em local destinado para esse fim.
O local destinado para o armazenamento de roupa suja na unidade geradora deve ser
arejado e higienizado, conforme rotina pré-estabelecida, a fim de se evitar o
aparecimento de insetos e roedores. A coleta deve ser realizada em horário pré-
determinada, visando sempre a redução de circulação da roupa suja pelo serviço de
saúde, e a mesma deve permanecer o menor tempo possível na unidade geradora
antes de ser transportada para a unidade de processamento.
A triagem da roupa: tipo de roupa, tipo de procedimentos associados,
identificação, selagem e rotulagem:
Na sala de recebimento da roupa suja (“área suja”) da unidade de processamento, a
roupa deve ser classificada e pesada antes de se iniciar o processo de lavagem.
Nessas etapas, mantêm-se as recomendações de realizar o mínimo de agitação e
manuseio das roupas.
A pesagem da roupa pode ser realizada em duas etapas distintas: no momento do
recebimento na unidade de processamento, para fornecer dados para o controlo de
custos, e após a separação e classificação, para dimensionar a carga do processo
de lavagem de acordo com a capacidade da lavadora, e de acordo com o programa
de fórmulas de lavagem.
A qualidade da lavagem começa na separação da roupa suja, quando esta é
classificada de acordo com o grau de sujidade, tipo de tecido e cor.
É a fase do processo que oferece maior risco aos trabalhadores sob o ponto de vista
de infeção e saúde ocupacional.
Apesar de infrequentes, infeções associadas a essa fase têm sido atribuídas á
inadequação na higienização e uso de equipamento de proteção individual.
A separação da roupa suja tem como objetivos:
Agrupar as roupas que podem ser lavadas em conjunto, de acordo com o
grau de sujidade e com suas características;
Localizar e retirar objetos estranhos que possam estar junto com a roupa.
Na separação da roupa, as peças de roupa devem ser cuidadosamente
abertas, puxando-as pelas pontas sem apertar, para a verificação e retirada de
objetos estranhos, como instrumentais, artigos perfurocortantes, de uso
pessoal, tecidos humanos, entre outros, provenientes da unidade geradora e
que foram encaminhados misturados com a roupa suja. Além disso, devem ser
manuseadas com o mínimo de agitação.
Parâmetros para classificação da roupa suja:
Grau de sujidade:
Sujidade pesada- roupa com sangue, fezes, vómitos e outras
sujidades proteicas;
Sujidade leve- roupa sem presença de fluidos corpóreos, sangue e/ou
produtos químicos.
Coloração da roupa :
A classificação por cor tem o objetivo de evitar manchas. Sugere-se a
seguinte divisão:
Roupa branca e cores claras;
Roupa de cores firmes;
Roupa de cores desbotáveis.
Parâmetros para classificação da roupa suja:
Tipo de fibra têxtil:
O processo de lavagem não é o mesmo para todos os tipos de tecido,
variando conforme sua origem e composição.
Portanto, deve-se considerar o tipo de tecido ao classificar a roupa.
Tecido, formato, tamanho e/ou tipo de peça:
Esse tipo de classificação, além de determinar o processo de lavagem a
ser escolhido, facilita o trabalho na área limpa e no setor de acabamento.
As roupas devem ser classificadas como:
Lisas: lençóis, fronhas, colchas, etc.;
Tecidos felpudos: toalhas, roupões, etc.;
Roupas cirúrgicas: campos operatórios, aventais, etc.;
Uniformes e paramentos: camisas, camisolas, calças, pijamas, etc.;
Roupas especiais: cobertores, etc.;
Absorventes: compressas cirúrgicas, fraldas, etc.;
Os circuitos de transporte da roupa
Ao transportar a roupa para a unidade de processamento externa ao
serviço de saúde, é fundamental considerar que:
A separação entre roupa limpa e suja deve ser rigorosa, envolvendo,
preferencialmente, veículos distintos ou, pelo menos, com áreas
separadas;
O veículo pode ser dividido fisicamente em dois ambientes com
acessos independentes, para separar a roupa limpa da roupa suja;
Se a unidade de processamento possuir apenas um veículo para o
transporte de roupa limpa e suja, deve primeiramente distribuir toda a
roupa limpa, e posteriormente realizar a coleta da roupa suja;
No caso citado após a coleta de roupa suja.
Os circuitos de transporte da roupa
O sistema de distribuição e suprimento de roupas nos sectores do
serviço de saúde depende do seu volume e do tempo de formação de
stocks na rouparia central. A maior parte da troca de roupa nas
unidades de internação ocorre nas primeiras horas da manhã.
Por essa razão, o recebimento pontual da roupa facilita o trabalho da
enfermagem e o conforto do cliente.
A distribuição de roupa limpa para as unidades do serviço de saúde é
feita pelo pessoal da unidade de processamento de roupas ou da
hotelaria e pode ser realizada em carros de transporte fechados ou, no
caso da roupa embalada em sacos de plástico ou tecido, em carros
abertos e, preferencialmente, exclusivos para esse fim.
No caso da roupa limpa não ser distribuída de forma embalada (em
sacos plásticos ou de tecido) o carro deve ser exclusivo.
É imprescindível que sejam verificadas rigorosamente, as condições de
higiene do carro de transporte de roupa limpa para evitar a
contaminação desta.
A distribuição da roupa para os pacientes é realizada pela equipa de
saúde.
A roupa limpa não deve ser transportada manualmente, pois poderá
ser contaminada com microrganismos presente nas mãos ou roupas
dos profissionais.
O acondicionamento de roupa suja e
lavada
Após as etapas de calandragem, prensagem ou passagem, a roupa
limpa é dobrada, podendo ser armazenada embalada ou não. Sacos
de plástico ou de tecido podem ser utilizados para embalar roupas
separadamente ou em forma de kits. Quando há alta rotatividade, o
simples empilhamento em um local adequado é suficiente.
Ao embalar a roupa em saco, este deve estar limpo e ser mantido
fechado. Se a opção for embalar em material plástico, este deve ser
transparente, descartável e as peças devem estar totalmente secas e á
temperatura ambiente, para evitar humidade e possível
recontaminação.
A roupa separada em kits favorece o serviço de enfermagem das unidades
de atendimento ao paciente, uma vez que otimiza o trabalho de distribuição
dela.
Recomenda-se embalar a roupa limpa proveniente de unidade de
processamento terceirizada para evitar a sua contaminação durante o
transporte. A roupa embalada tem as seguintes vantagens:
Maior segurança ao serviço, que está recebendo roupa realmente
limpa;
Redução de risco de contaminação;
Maior facilidade de controlo da roupa.
A substituição de roupa e de produtos de
higiene e conforto
Técnicas de substituição de roupas em camas, berços e macas
desocupadas
Procedimento:
Providenciar os recursos para junto do individuo;
Aprontar uma cadeira aos pés da cama com as costas voltadas
para quem executa;
Lavar as mãos;
Trocar as roupas de cama segundo a técnica abaixo descrita:
Posicionar-se de um dos dois lados da cama;
Remover a roupa debaixo do colchão de toda a cama, começando pela
cabeceira até aos pés (á esquerda) e continuar a desentalar dos pés
para a cabeceira (á direita), ou vice-versa;
Executar três dobras na colcha começando de cima para baixo, depois
dobrar outra vez ao meio, no sentido da largura e colocar nas costas
da cadeira;
Executar de igual modo para o cobertor;
Manter a dobra em cima do lençol que cobre o indivíduo, fazer outra
em baixo, seguida de duas dobras laterais, começando pelo lado
oposto;
Assistir o indivíduo a voltar-se para o ladp oposto da cama, ajustando a
almofada;
Remover o resguardo, enrolando-o ou dobrando-o em leque ate ao
meio da cama,encostando-o bem ao indivíduo. Executar do mesmo
modo ao lençol de baixo;
Posicionar o lençol de baixo limpo a meio da cama, da cabeceira para os pés, abri-lo e
enrolar ou dobrar em leque a metede oposta para dentro até a meio da cama. Entalar a
metade da cabeceira e fazer o canto, depois a metade dos pés e respectivo canto e por fim
a parte lateral;
Posicionar o resguardo a meio da cama e enrolar a metade oposta para dentro até junto di
indivíduo, enrolando-o desse lado;
Virar o Indivíduo, ajustando a almofada;
Posicionar-se do lado oposto;
Remover o resguardo e o lençol de baixo descartando-os no saco da roupa suja;
Tapar o colchão desenrolando e entalando o lençol de baixo, fazendo os cantos na
extremidade superior e inferior. Entalar o resguardo desse lado;
Posicionar-se ou assitir o indiv´duo a posicionar-se no meio da cama;
Aprontar o lençol que cobre o indivíduo, desfazendo as dobras laterais;
Posicionar-se de novo no lado oposto onde iniciou a cama;
Cobrir o peito do indivíduo com o lençol de cima limpo e dobrado, pedindo-lhe para se
segurar. Se não for possível, entalar sob os ombros;
Reunir a extremidades inferior do lençol limpo e a extermidade superior do que se vai retirar.
Remover o lençol sujo, cobrindo simultaneamente o indivíduo com o limpo. Executar o canto
desse lado;
Aplicar um cobertor ou edredão sobre o lençol de cima;
Executar o canto do cobertor ou edredão e do lençol em simultâneo, fazendo
uma obra junto aos pés, depois de entalar a roupa na extremidade inferior da
cama;
Aplicar a colcha sobre o cobertor ou edredão e fazer o respectivo canto;
Executar uma dobra para dentro na extremidade superior da colcha, de forma
a envolver o cobertor ou edredão e executar a dobra do lnçol sobre ambos;
Posicionar ou assistir o indivíduo a posicionar-se;
Assegurar a recolha do material;
Lavar as mãos;
Normas e procedimentos de higiene,
segurança e saúde no trabalho.
Seguem abaixo algumas orientações que visam eliminar ou reduzir os riscos
presentes na unidade de processamento de roupas;
As áreas de circulação e os espaços em torno de máquimas e equipamentos
devem ser dimensionados de forma que os trabalhadores e os carros de
transporete de roupa possam movimentar-se com segurança;
Antes da utilização de qualquer equipamento, o operador deve ser capacitado
quanto ao modo de operação e seus riscos;
Os postos de trabalho devem ser organizados de forma a evitar deslocamentos e
esforços adicionais;
Nos postos de trabalho deve haver dispositivos seguro e com estabilidade, que
permita aos trabalhadores alcançar locaid altos sem esforço adicional;
Nos procedimentos de movimentação e transporte de roupas deve ser privilegiado
o uso de dispositivos que minimizem o esforço realizado pelos trabalhadores;
O trabalhador do serviço de reprocessamento de roupa deve ser
capacitado a adotar uma mecânica corporal correta de forma a
preservar a sua saúde e integridade fisíca;
O ambiente onde são realizados procedimentos que provoquem odores
fétidos deve ser provido de sistema de exaustão ou outro dispositivo
que os minimizem;
O posto de trabalho deve ser olaneado ou adaptado para a posição
sentada, sempre que o trabalho puder ser executado nessa posição.
Conclusão
Concluímos assim que ao longo da realização deste trabalho foi- nos
permitido a aquisição de conhecimentos relevantes em vias futuras.
Concluindo assim, a importância do tratamentos da roupas em vias
hospitalares.
Bibliografia