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Reprodução Humana

Importância da Reprodução
A reprodução é a função pela qual os
seres vivos dão origem a outros
semelhantes a si próprios, permitindo
assim a continuação da espécie.
Que tipo de reprodução tem a nossa
espécie?

• Reprodução Sexuada

- Há intervenção de dois (2) indivíduos da mesma


espécie, mas de sexos diferentes, o homem e a
mulher.
Dimorfismo Sexual
Pouco acentuado/Acentuado
Caracteres Sexuais

Tal como nos animais, na nossa espécie,


também existem características exteriores,
que permitem distinguir o indivíduo do sexo
masculino do indivíduo do sexo feminino.
Figura 3 – Os órgãos genitais são os caracteres sexuais primários.
Nos primeiros anos de vida, os bebés
distinguem-se apenas pelos seus órgãos
sexuais (órgãos que intervêm na
reprodução humana).

Correspondem
aos

Caracteres Sexuais
Primários
Quadro 1
Caracteres Sexuais
Secundários
À medida que as crianças crescem, o seu corpo
vai sofrendo transformações que vão acentuando
as diferenças entre os dois sexos. Com
consequência dessas transformações, surgem os
Caracteres Sexuais Secundários, que
acentuam as diferenças entre os rapazes e as
raparigas, a partir da puberdade (que ocorre,
normalmente entre os 10 e os 16 anos).
As transformações físicas que ocorrem na puberdade são
acompanhadas de alterações do comportamento.

 Os adolescentes preocupam-se com a sua aparência.


 Os adolescentes isolam-se devido à sua insegurança.
 Os adolescentes têm tendência para formar grupos.
 Os adolescentes são, por vezes, agressivos.
Vocabulário:
• Caracteres Sexuais Primários – Conjunto de
caracteres (órgãos sexuais) que permite distinguir o sexo dos
indivíduos.

• Caracteres Sexuais Secundários – Conjunto de


características que surge durante a puberdade e que acentua as
diferenças entre os rapazes e as raparigas.

• Puberdade – Fase inicial da adolescência em que se


desenvolvem os caracteres sexuais secundários, ocorrendo,
também, outras modificações morfológicas e psicológicas.
 Adolescência – Período do desenvolvimento
humano compreendido entre o início da puberdade e o
estado adulto.
Curiosidade
Todas estas transformações são provocadas pela
libertação, no nosso corpo, de substâncias químicas – as
hormonas -, que asseguram a maturação e o começo
da atividade dos órgãos sexuais.
Os órgãos que intervêm diretamente no
processo de reprodução são os órgãos
sexuais que, no seu conjunto, constituem o
SISTEMA REPRODUTOR.

Tanto nos rapazes como nas raparigas, os órgãos


sexuais/reprodutores encontram-se na parte inferior do
abdómen, protegidos pelas ancas, e dividem-se em externos
e internos.
Sistema Reprodutor
Masculino
Figura 4 – Vista externa do
sistema reprodutor masculino.

Figura 5 – Vista interna, em corte, do sistema reprodutor


masculino.
Constituição do Sistema
Reprodutor Masculino

 Testículos – órgãos sexuais masculinos que produzem os


espermatozoides.
 Vias genitais (epidídimo, canal deferente, uretra) –
conjunto de estruturas em forma de tubo que são
responsáveis pela passagem dos espermatozoides para o
exterior.
 Glândulas anexas (vesícula seminal e próstata) –
produzem secreções que permitem a sobrevivência e a
mobilidade dos espermatozoides.
 Pénis – órgão sexual masculino, que é atravessado pela
uretra, por onde é expulso o esperma e a urina.
Qual a idade em que começam a ser produzidos os
espermatozoides?
- Por volta dos 10/14 anos, durante a fase da Puberdade.

 Espermatozoides – células sexuais masculinas


produzidas pelos testículos (têm cerca de 0,065 mm de
comprimento). São formados pela cabeça, segmento
intermédio e pela cauda.

 Esperma/Sémen – Líquido viscoso formado por


espermatozoides e pelas substâncias produzidas pelas
glândulas anexas.
Sistema Reprodutor
Feminino
Figura 6 – Sistema reprodutor feminino.
Constituição do Sistema
Reprodutor Feminino
 Ovários – órgãos sexuais femininos que
produzem e amadurecem os óvulos.
 Vias genitais (trompas de falópio, útero, vagina)
 Vulva – conjunto de órgãos externos que
permite o ato sexual e a saída do bebé no
momento do parto.

 Óvulos – células sexuais femininas produzidas


pelos ovários.
A partir da puberdade, os óvulos amadurecem
e começam a ser libertados, de forma alternada
pelos ovários. Este fenómeno chama-se ovulação.

Ovulação – libertação do óvulo a partir do ovário. Ocorre


uma vez por mês.
Ciclo Menstrual

 Aproximadamente de 28 em 28 dias, ocorre, no interior


do corpo feminino um conjunto de mudanças com o
objetivo de preparar o corpo para a possibilidade de
ocorrer uma gravidez.

 No caso de não haver gravidez, dá-se a saída, pela vagina,


de uma pequena quantidade de sangue, com o óvulo não- -
fecundado e por algumas células da parede interna do
útero.
 Menstruação – eliminação do óvulo e das
células da parede interna do útero. (4-6 dias)
O que é a fecundação?

 É a união da célula sexual masculina (espermatozoide)


com a célula sexual feminina (óvulo).

Figura 7 – Gâmetas humanos (A – espermatozóide; B – óvulo).


Que tipo de fecundação tem a espécie
humana?

No caso da espécie humana, a fecundação é interna, isto quer


dizer que se realiza no interior do corpo da mulher.

Figura 8 – Os espermatozóides deslocam-se em direcção ao óvulo.


Figura 9 – Os dois núcleos unem-se e dão origem ao ovo.

Ovo – célula resultante da união de uma célula sexual masculina


com uma célula sexual feminina.
Curiosidade

Apenas um espermatozoide consegue penetrar no óvulo,


pois, após a sua entrada, o óvulo produz uma membrana
protetora, que impede a entrada de mais
espermatozoides.
Após a fecundação, o ovo desce pela trompa a caminho do
útero. Durante este percurso, sofre uma série de divisões,
primeiro, duas células, depois quatro, oito, dezasseis e assim
sucessivamente até se formar uma esfera de células,
semelhante a uma amora, a que se dá o nome de mórula.

Figura 10 – Desenvolvimento do ovo nos primeiros dias após a fecundação.


Desenvolvimento do novo ser

Figura 11 – Desenvolvimento do embrião e nidação.


A mórula desloca-se para o interior do útero e
fixa-se na sua parede – é a nidação.

Nidação – fixação do embrião nas paredes do útero.

Ao intervalo de tempo compreendido entre a fecundação e o


parto dá-se o nome de período de gestação, e dura cerca de 9
meses (entre 38 a 40 semanas).

Período de gestação – intervalo de tempo compreendido


entre a fecundação e o parto.
O período de gestação está dividido em 2 fases:

1ª fase Desenvolvimento Embrionário – aproximadamente


até à oitava semana (os órgãos estão
formados).

2ª fase Desenvolvimento Fetal – aproximadamente desde a


nona semana até ao final da gestação.
Numa 1ª fase forma-se, à volta do embrião, um
conjunto de estruturas com a função de auxiliar
o desenvolvimento do novo ser.

Figura 12 – A placenta permite as trocas entre o embrião e a mãe.


A comunicação entre o embrião e a mãe ocorre através
da placenta, e é assegurada pelo cordão umbilical.

Placenta – órgão que estabelece as trocas entre o embrião


e a mãe.

Através do cordão umbilical, o sangue da mãe fornece os


nutrientes e o oxigénio necessários ao desenvolvimento do
novo ser e recebe o dióxido de carbono e outras excreções
libertadas pelo embrião.

Cordão Umbilical – cordão que liga o embrião à placenta.


À volta do embrião forma-se, ainda, uma membrana transparente
(âmnio) em forma de saco – saco amniótico – que contém um
líquido (líquido amniótico), onde o novo ser está mergulhado e
que o protege dos choques, da desidratação e das diferenças de
temperatura.

Por volta do princípio do 3º mês, todos os órgãos estão


formados, o que significa que o embrião passou a FETO.
Figura 13 – Alterações que ocorrem ao longo da gestação. (A – 5 semanas; B – 10 semana;
C – 4 meses e meio).
Importante

A placenta é permeável a muitos medicamentos,


que podem ser prejudiciais para o desenvolvimento
do feto. Por esta razão, durante a gravidez, existe
um condicionamento relativamente aos fármacos
administrados. O álcool, bem como, outras drogas,
ultrapassam a placenta, podendo ser responsáveis
por mal formações do embrião.
O Parto

Figura 14 – Etapas do parto.


A partir do momento em que o cordão umbilical é cortado, o
bebé deixa de receber oxigénio e nutrientes da mãe. Do corte
do cordão umbilical resulta para sempre uma cicatriz,
chamada umbigo.

O parto termina após a expulsão da placenta, que ocorre,


geralmente, 15 a 30 minutos depois do nascimento.
Curiosidade
Alguns bebés, devido a diversas causas, podem nascer
antes dos 9 meses de gestação. Chamam-se, por isso,
prematuros. Nestas situações, os bebés completam o seu
desenvolvimento numa incubadora. Esta máquina cria um
ambiente acolhedor, protegendo o bebé das variações de
temperatura e humidade, bem como de microrganismos
causadores de doenças.
Saúde da Grávida
Durante a gravidez, para o novo ser ter um desenvolvimento normal, é
indispensável que a mãe tenha alguns cuidados especiais, entre os quais
se destacam:
 Consultar o médico com regularidade, a fim de controlar o seu estado
de saúde e do futuro bebé.
Ter uma alimentação equilibrada, dando preferência a alimentos ricos
em proteínas, minerais e vitaminas. Deve evitar os doces e as gorduras.
Evitar o consumo de substâncias, como o álcool, o tabaco e certos
medicamentos prejudiciais. O álcool e a nicotina do tabaco, quando
circulam no sangue da grávida, passam para o novo ser, prejudicando o
seu normal desenvolvimento.
Praticar exercícios físicos adequados (ginástica pré-natal) não só ajuda a
grávida a sentir-se melhor, bem como fortalece os músculos abdominais,
o que facilita o parto.
A Importância dos 1os anos de
vida…

No início, os principais cuidados a ter com o recém-


nascido são:
 a alimentação (o aleitamento);
 a vigilância médica;
 a higiene;
 o amor;
 a tranquilidade.

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