INJEÇÃO ELETRÔNICA

APLICADA A MOTORES FLEX

Daniel Oliveira Dutra
Eduardo Rodrigues de Araújo
Fernando Augusto Martins Xavier
Rodrigo Pacheco Procópio
Willian Lucas de Jesus Corrêa
 INTRODUÇÃO

 INVENÇÃO EM 1912 POR ROBERT BOSH.

 UTILIZAÇÃO EM AVIÕES DA SEGUNDA GUERRA.
 MENOS POLUENTE QUE O CARBURADOR.
FUNCIONAMENTO
INJEÇÃO ELETRONICA X CARBURADOR
 SENSORES

 Os sensores da injeção eletrônica são componentes

que fazem leituras e informam essas leituras a central,
permitindo calcular quantidade de combustivel a ser
injetada.
 SENSORES – Sensor de Pressão de Óleo

 UM dos sensores mais importantes do veículo

 monitora a pressão do óleo, também indica:
 Nível de óleo baixo.
 Óleo com baixa viscosidade.
 Bomba de óleo defeituosa.
 Excesso de folga nos mancais.
 Válvula reguladora de pressão emperrada em aberta.
 Vazamentos
 SENSORES – Sensor de Temperatura de
Água
 localizado no sistema de arrefecimento, é capaz de
perceber a variação de temperatura de agua.
 sensor é formado por um um corpo de latão ou
plástico que protege o elemento resistivo
constituído por um termistor do tipo NTC.
 maior utilização deste se dá para que a Central
realize cálculos de alguns parâmetros, como por
exemplo, o de avanço de ignição, tempo de
injeção e etc.
 Possuo modo de emergência.
 SENSORES – Sensor de Temperatura do Ar

 Mesma estrutura de construção do sensor de

temperatura da água.
 Trabalha em conjunto com o sensor de pressão
absoluta para determinar a densidade do ar.
 Utilizado no cálculo do tempo de abertura dos bicos e
avanço de ignição.
 SENSORES – Sensor de Fase

 indicar quando o primeiro cilindro esta no tempo

de compressão.
 pode ser Indutivo ou de efeito Hall.
 mau funcionamento resulta em partidas
demoradas, motor falhar em funcionamento, alto
consumo.
 SENSORES – Sensor de Velocidade

 localizado normalmente na saída do diferencial

 Envia a central um sinal de frequência proporcional
a velocidade do veículo
 responsável pelo acionamento do sistema Cut off
 SENSORES – Sensor de Detonação

 situado no bloco do motor e/ou no cabeçote

 Utiliza um cristal piezoelétrico para o envio do sinal
a central
 SENSORES – Sensor de Rotação

 é um gerador de pulsos instalado na base do

distribuidor ou montado junto com uma roda dA
montagem incorreta do motor leva o sensor a falhas ,
visto que os pontos de referência estão deslocados
 Falhas e eventualmente o não funcionamento
 SENSORES – Sensor da posição da
Borboleta
 esta fixado no corpo de borboleta
 avaliar a posição angular da borboleta de aceleração
 Fundamental para manutenção do regime de marcha
lenta
SENSORES – Sensor de Oxigênio
(Sonda Lambda)
 indicando a presença de oxigênio nos gases de escape
 Observa a diferença em relação a mistura
estequiométrica ,indicando a pobreza ou riqueza da
mistura real
 SENSORES – Sensor de Fluxo de Ar

 informa diretamente a massa de ar que está sendo

admitida.
 A vantagem de se medir a massa de ar é a eliminação
de problemas causados pela variação de temperatura,
altitude, pressão.
 SENSORES – Sensor de Pressão

 informar à unidade de comando a pressão absoluta no

coletor de admissão.
 Fornece dados que auxiliam no cálculo da massa de ar
admitida e do ponto de ignição.
 mau funcionamento deste sensor poderá levar o
veiculo a ter um alto consumo de combustível e falhar.
 UCE – UNIDADE DE CONTROLE
ELETRÔNICA DE INJEÇÃO
 Comanda toda sistema de injeção eletrônica do
veículo (cérebro do sistema);
 Unidade digital com um miniprocessador;
 Alta velocidade de cálculo, precisão, confiabilidade e
tomadas de decisões
 Alimentação: Bateria do carro (12V)
UCE – UNIDADE ELETRÔNICA DE
CONTROLE DE INJEÇÃO
 SINAIS RECEBIDOS PELA UCE

 Bateria
 Chave de ignição
 Sensor de velocidade - VSS
 Sensor de rotação - ESS
 Sensor de posição da borboleta - TPS
 Sensor de pressão absoluta - MAP
 Potenciômetro de ajuste do CO
 Sensor de temperatura da água - CTS
 COMPONENTES DA UCE

 Resistores;
 Capacitores e diodos;
 Processador;
 Memórias ROM (Read Only Memory) e RAM (Random
Access Memory).
 ANÁLISE PARA SUBSTITUIÇÃO DA UCE

 Boa durabilidade;

Fatores externos que influenciam o mau funcionamento:

 Falha na alimentação de energia;

 Aterramento defeituoso;
 Curto circuito;
 Altas temperaturas;
 Vibrações excessivas;
 Corrosão.
 COMPONENTES CONTROLADOS PELA UCE

 Bomba de combustível;
 Bicos injetores;
 Bobina de faísca;
 Ventoinha de arrefecimento;
 Motor de passo;
 Válvula de purga do cânister.
 ATUADORES

 Recebe comando da UCE para

Realizar a respectiva ação.

 Objetivos
• Controle da marcha lenta
• Mandar a quantidade de
combustível correta, para atingir
a estequiometria.
• Facilitar partidas
• Controlar os níveis de emissões
• Etc.
 ATUADORES - Bicos Injetores

 Injetam uma determinada quantidade combustível para que

o motor funcione corretamente.
 Multiponto – Um bico para cada cilindro.
 Monoponto – Um bico injetor para todos os cilindros.

 Mal Funcionamento
 Mistura Rica ( Alto consumo de combustível)
 Mistura pobre ( Falhando durante a combustão)
 Falta de troca do filtro de combustível
 Desgaste na borracha de vedação dos bicos
 Oxidação e/ou rompimento do chicote
 Outros.
 ATUADORES – Bobinas de Ignição

 Fornece a centelha para o motor, onde a

UCE é responsável pelo sincronismos das faíscas.

 Ignição convencional
Uma bobina e um distribuídos para todos os
cilindros.

 Ignição estática ( modernos)

Uma bobina ligada a dois cilindros
ou até um em cada.
 ATUADORES – Motor Corretor Marcha
Lenta (Motor de Passo)
 Fixado ao corpo de borboleta, ele regula a marcha lenta do
veículo.
 Deslocando a haste varia a seção de
passagem de ar aspirada pelo motor.

 Parâmetros para regulagem

 Velocidade angular do motor
 Temperatura do liquido de arrefecimento
 Mau funcionamento
 Informação incorreta do sensor TPS
 Conexões do chicote quanto a oxidações, aterramento e
rompimento
 Desgaste natural
 ATUADORES – Bomba de Combustível

 Fornecer o combustível sob pressão aos injetores.

Geralmente instalada dentro do tanque.

 Objetivo
Bombear de forma constante e
pressurizada.
 ATUADORES – Eletroválvula do Canister

 Comandado pela UCE, ela purgar os vapores de

combustível armazenados no filtro canister, durante os
períodos em que o motor não está em funcionamento.

 Mau funcionamento
Eletroválvula do canister incorreta
Conexões do chicote quanto a
oxidações, aterramento e rompimento
Eletroválvula do canister desgastada
( vida Útil).
ATUADORES – Relé Principal

 Ativa consumidores ligado a ignição como

eletroventilador, bomba de combustível, válvula do
canister e outros.

 O mau funcionamento deste atuador fará com que os

consumidores que estão ligados a eles apresentem mau
funcionamento.
Conexões do chicote quanto a
oxidações, aterramento e rompimento.
Desgaste natural (vida útil)
 ATUADORES – Partida a Frio

 Tem o objetivo de facilitar a partida do veiculo injetando gasolina

quando a temperatura do motor estiver muita baixa.

 Mau funcionamento
 partidas prolongadas e cheiro forte de combustível
 Vedação ruim entre a bomba elétrica e o
Reservatório.
 Mangueiras com vazamento
 Conexões do chicote quanto a oxidações,
aterramento e rompimento
 Bomba elétrica desgastada
 Relé com problema
 ATUADORES – Lâmpada de Advertência

 Tem como função indicar ao condutor do veículo que

houve alguma falha no sistema eletrônico.

 Mau funcionamento
Conexões do chicote quanto a oxidações,
aterramento e rompimento.
Lâmpada queimada
 Comparativo entre motor de injeção
eletrônica Flex e Gasolina.
 As diferenças entre um motor a gasolina e um motor flex
estão relacionadas à compressão aplicada em cada
caso. Tendo em vista que são combustíveis diferentes,
com propriedades, origens e características bastante
diferentes, as intensidades de compressão também
serão distintas.

 No caso de motores flex, por funcionarem com dois

combustíveis bastante diferentes, a compressão não
será exata para um nem outro. Os carros flex usam uma
razão intermediária, ao redor de 11:1
 As principais diferenças do carro Flex

 O carro terá um software do módulo de controle

eletrônico para maior capacidade de processamento.

 O motor vai receber alterações nos materiais das

válvulas e de suas sedes. Tudo isso é necessário já que o
álcool não tem as mesmas propriedades lubrificantes
da gasolina
 As principais diferenças do carro Flex

 Existe um sistema que torna possível ligar o

motor nas condições de baixas
temperaturas. Este sistema consiste num
pequeno reservatório de gasolina no
compartimento do motor e uma bomba
elétrica. Algumas marcas já possuem um
sistema com resistência elétrica que aquece
o combustível na galeria que leva aos bicos
de injeção, antes da primeira partida do dia
quando se está com um clima mais frio
(Citröen, Peugeot e Volkswagen são
exemplos de marcas que já utilizam esse
sistema com sucesso no país)
 As principais diferenças do carro Flex

 Em alguns carros, existe um sensor para identificar o tipo de

combustível no tanque. Isso é possível devido à
condutividade elétrica que é bem diferente da gasolina e do
álcool.
 Na maioria dos carros Flex, a maneira
de determinar o combustível que está
no tanque é através do sensor de
oxigênio que existe no escapamento. A
sonda Lambda mede a quantidade de
oxigênio presente após a queima,
porque a gasolina e o etanol são
consumidos de maneira diferente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS