Apresentação do

Sistema de Automação
Tratamento de água
de Mairinque

Aplicando conhecimentos

Cliente:
Saneaqua
 Sumario:
• CONHECIMENTOS GERAIS;
 UM POUCO DE HISTÓRIA
 O QUE É AUTOMAÇÃO?;
 BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO;
 MAPA FUNCIONAL;

• CONTROLE DAS MEDIDA

 NÍVEL;
 VAZÃO;
 PRESSÃO;

• CONTROLE DE BOMBAS
 OPERAÇÃO DAS BOMBAS ELEVATORIAS;
 OPERAÇÃO DAS BOMBAS POÇOS;

• SENSORES ANALISADORES
 SENSOR DE CLORO;
 SENSOR DE FLUOR;
 SENSOR DE PH;
 SENSOR DE TURBIDEZ.

• CONTROLE DAS BOMBAS DOSAGEM

 OPERAÇÃO DAS BOMBAS;

• COMUNICAÇÃO GPRS;
CONHECIMENTOS GERAIS:
HISTORICOS:
SURGIMENTO DA AUTOMAÇÃO:

PODEMOS DIZER QUE A AUTOMAÇÃO SURGIU NO SÉCULO XVIII COM O NASCIMENTO DA MAQUINA INGLESA À
VAPOR, GERANDO UM AUMENTO NA PRODUÇÃO DE ARTIGOS MANUFATURADOS.
COM ESSE FATO DEU-SE INICIO AO PROCESSO DE CONTROLE POR INSTRUMENTAÇÃO PARA MÁQUINAS A VAPOR.
OS PRIMEIROS INSTRUMENTOS A SEREM INCERIDOS EM UM SISTEMA À VAPOR FOI LEITURA DE TEMPERATURA E
PRESSÃO.

NESTE CONTEXTO, NOS ANOS QUE SEGUIRAM FOI DADO O MARCO INICIAL DE CONTROLE PROPRIAMENTE DITO,
COM A CRIAÇÃO DE DISPOSITIVOS MECÂNICOS CHAMADOS RELÉS, QUE TOMARAM AS FABRICAS AUXILIANDO O
CONTROLE QUE ANTES ERA REALIZADO POR OPERADORES.

A TODOS ESSES ACONTECIMENTOS, E A OUTROS QUE SURGIRAM, FOI DADO O TITULO DE II REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL.

Resumo

 Surgimento da máquina a vapor;

 Surgimento da instrumentação;
 Surgimento da automação.
CONHECIMENTOS GERAIS:
AUTOMAÇÃO:
O QUE É?

 UMA BOA DEFINIÇÃO PARA AUTOMAÇÃO É DESCREVE-LA COMO UM CONJUNTO DE TÉCNICAS DESTINADAS A
TORNAR AUTOMÁTICA A REALIZAÇÃO DE TAREFAS, SUBSTITUINDO O GASTO DE BIO-ENERGIA HUMANA,
COMO ESFORÇO MUSCULAR E MENTAL, POR ELEMENTOS ELETROMECÂNICOS COMPUTÁVEIS.

POR QUE AUTOMATIZAR UM PROCESSO?

A AUTOMAÇÃO É IMPLANTADO PARA GERAR BENEFICIOS A UM SISTEMA.

SEGUE A DESCRIÇÃO DE SEIS BENEFICIOS:

1. AUMENTO DA PRODUTIVIDADE;
2. REDUÇÃO DE CUSTOS;
3. MELHORIA DA QUALIDADE;
4. SEGURANÇA;
5. VANTAGEM CONPETITIVA;
6. MONITORAMENTO REMOTO.
CONHECIMENTOS GERAIS:
1 - AUMENTO DA PRODUÇÃO
É UM DOS BENEFICOS MAIS SIGNIFICATIVOS DA AUTOMAÇÃO POIS MELHORA E AUMENTA A PRODUTIVIDADE.

A MÃO DE OBRA HUMANA NÃO CONSEGUE REALIZAR SERVIÇOS SEQUENCIAIS COM PRECISÃO, É ISSO QUE AS
EMPRESAS BUSCAM EM SUA PRODUÇÃO, COM O SISTEMA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL PODE-SE OBTER UM
TRABALHO CONTINUO E SEQUENCIAL GARANTINDO A PRECISÃO.

ISSO É POSSÍVEL, POIS O SISTEMA DE COMPUTADOR PRINCIPAL É DOTADO DE INSTRUÇÕES PARA EXECUTAR O
TRABALHO COM O MÁXIMO DE PRECISÃO SE AUTO CORRIGINDO.

2 – REDUÇÃO DE CUSTOS

UM SISTEMA DE AUTOMAÇÃO É CAPAZ DE REDUZIR OS CUSTOS DE INSTALAÇÃO POIS, PODE OFERECER UM RÁPIDO
RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO ATRAVÉS DO AUMENTO NA PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA.
UM FATOR QUE CONTRIBUI PARA REDUÇÃO DE CUSTO NO FATO DE QUE A MAIORIA DOS SEISTEMA
AUTOMATIZADOS SÃO CONCEBIDOS PARA ECONOMIZAR ENERGIA ELÉTRICA QUANDO ESTÃO OPERANDO E QUANDO
NÃO ESTÃO EM USO.

SOMA-SE AINDA O FATO DE QUE A AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NÃO SÓ SIMPLIFICA AS TAREFAS DE TRABALHO
INTENSIVO COMO TAMBÉM REDUZ O CUSTO DA FORÇA DE TRABALHO E MINIMIZA A CRIAÇÃO DE MATERIAIS E
RESÍDUOS.
CONHECIMENTOS GERAIS:
3 – MELHORIA DA QUALIDADE

MÁQUINAS AUTOMATIZADAS SÃO CAPAZES DE FORNECER RESULTADOS CONSISTENTES E REPETÍVEIS.

COM A AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, OS PROCESSOS PODEM SER CUIDADOSAMENTE REGULADOS E CONTROLADOS
DE MODO QUE A QUALIDADE DO PRODUTO FINAL SEJA MAIS CONSISTENTE.

O RESULTADO QUE SE BUSCA COM A AUTOMAÇÃO É A DIMINUIÇÃO OU ELIMINAÇÃO DE ERROS DE PROCESSO E

CONSEQUENTEMENTE A MELHORA DA QUALIDADE.

4 – SEGURANÇA

UM OPERADOR PODE SE ACIDENTAR AO COMETER UM ERRO OU IMPRUDÊNCIA, JÁ UM SISTEMA AUTOMATIZADO

NÃO PODE COMETER ERROS, POIS É UM SISTEMA OPERADO POR COMPUTADOR E DEVIDO A ESTE CONTROLE AS
CHANCES DE ACIDENTES SÃO MUITO MAIS BAIXOS.

AS MÁQUINAS INDUSTRIAIS GERALMENTE SÃO PROJETADAS PARA TRABALHAR EM AMBIENTES DE TEMPERATURAS

EXTREMAS, LOCAIS EXPLOSIVOS, FUNDIÇÃO, PROCESSOS QUÍMICOS E OUTRO AMBIENTES QUE EMVOLVEM RISCOS
POTENCIAIS PARA OS TRABALHADORES.
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO SÃO CAPAZES DE FORNECER O MÁXIMO DE SEGURANÇA, POIS ALEM DE OPERAREM
COM MOVIMENTOS PRÉ-PROGRAMADOS, PODEM ELIMINAR TOTALMENTE A NECESSIDADE DO CONTATO HUMANO.
CONHECIMENTOS GERAIS:
5 – VANTAGEM COMPETITIVA

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TEM PROPORCIONADO ÀS EMPRESAS A CAPACIDADE DE FICAR EM SINTONIA OU ATÉ

MESMO PASSAR À FRENTE DOS SEUS CONCORRENTES.
PARA QUE UMA EMPRESA SE TORNE COMPETITIVA NO SEGUIMENTO QUE ATUA É NECESSARIO A REDUÇÃO DE
CUSTO, AUMENTO DA PRODUÇÃO E O MELHORAMENTO DA QUALIDADE DE SEUS PRODUTOS.

6 – MONITORAMENTO REMOTO

O MONITORAMENTO REMOTO É UM DOS BENEFÍCIOD QUE MAIS OBTEVE AVANÇO NOS ÚLTIMOS ANOS.
ISTO PORQUE OPERAR REMOTAMENTE UM SISTEMAS DE CONTROLE VEM SENDO CADA VEZ MAIS APLICADO NA
MAIORIA DOS SITEMAS DE AUTOMAÇÃO.

É POSSIVEL ESTABELECER UMA CONEXÃO VIA WI-FI, INTERNET, RÁDIO, INFRAVERMELHO OU BLUETOOTH.

A CONEXÃO DEPENDE DA APLICAÇÃO E DO CUSTO BENEFÍCIO AO PROJETO E DEVE SER MUITO BEM AVALIADO
ANTES DE SAIR DO PROJETO.
SISTEMA MAIRINQUE
FLUXOGRAMA DE INTERLIGAÇÃO:
SISTEMAS BOMBEADO
CONTROLES:
 NÍVEL PARA BOMBEAMENTO;
 PRESSÃO DA TUBULAÇÃO DE SAÍDA;
 HORIMETRO DE BOMBA LIGADA;
 REVEZAMENTO DAS BOMBAS;
 ALARMES;
MEDIÇÕES:
 NÍVEL DE SINAL GPRS;
 TEMPERATURA DO PAINEL;
 VAZÃO DE SAÍDA;
 NÍVEL CAIXA DO RESERVATÓRIO;
 PRESSÃO.
CONTROLE DE NÍVEL
CARACTERÍSTICAS TRANSMISSOR DE PRESSÃO | TRANSMISSOR DE NÍVEL TIPO
HIDROSTÁTICO:
BASEADO NO PRINCÍPIO DA PIEZORESISTIVIDADE, OS TRANSMISSORES DE PRESSÃO MBS 3000 CONVERTEM A
PRESSÃO EM UM SINAL ELÉTRICO (4 A 20MA) PROPORCIONAL E LINEAR AO VALOR DA PRESSÃO APLICADA AO
SENSOR. DISPONÍVEL NAS VERSÕES PARA PRESSÃO RELATIVA OU DIFERENCIAL, COM FAIXAS DE MEDIÇÃO ENTRE 0 E
600 BAR, E DIVERSOS TIPOS DE CONEXÃO ELÉTRICA.

ULTRASSÔNICO:
OS TRANSMISSORES DE NÍVEL ULTRASSÔNICO SÃO IDEAIS PARA APLICAÇÃO EM PROCESSOS COM PRODUTOS
CONDUTIVOS OU ISOLANTES, LIMPOS OU SUJOS, PARADOS OU COM VAZÃO, NÃO SENDO APLICÁVEL NA MEDIÇÃO DE
GÁS E TANQUES COM ALTA PRESSÃO.
UM SINAL ULTRASSÔNICO É EMITIDO PELO TRANSDUTOR EM DIREÇÃO AO FLUÍDO. O TEMPO QUE ESTE SINAL LEVA
PARA REFLETIR NO FLUÍDO E RETORNAR, É CONTADO PELO MEDIDOR E INTERPRETADO DE ACORDO COM
PARÂMETROS ELETRÔNICOS DE CALIBRAÇÃO, CONVERTIDO E TRANSMITIDO NA FORMA DE SINAL DE CORRENTE PARA
UM INDICADOR DIGITAL OU CLP.
CONTROLE DE NÍVEL
BOIAS DE NÍVEL:

TRABALHA COM O SINAL DISCRETO À RELÉ, SENDO UM SINAL SIM OU

NÃO.
TEM SUA FORMA AREDONDADA PARA DIMINUIR OS PROBLEMAS DE SE
PRENDER EM COMPONENTES ONDE IRA TRABALHAR.

NO SISTEMA ELA FOI APLICADA COMO PRIMEIRA MEDIÇÃO E DEVE SER

REGULADA E VERIFICADA QUANDO O SITEMA APRESENTAR FALHAS OU
DIVERGENCIAS ENTRE NÍVEL E ACIONAMENTO DE BOMBAS.

VERIFICAÇÕES:

• VERIFICAR O POSICIONAMENTO DAS BOIAS SENDO, UMA PRÓXIMO A

CABEÇA DA BOMBA E OUTRA APROXIMADAMENTE 1,2 A 1,50m DE
DISTÂNCIA DA OUTRA.
• PARA AS BOIAS DE NÍVEL MÍNIMO E NÍVEL MÁXIMO, É VERIFICADO
SUAS POSIÇÕES DA SEGUINTE FORMA – ABAIXANDO A BOIA DE NÍVEL
MÍNIMO ACENDERÁ NO PAINEL O LED BRANCO E DESLIGARÁ AS
BOMBAS, COM ISSO A OUTRA BOIA É DE NÍVEL MÁXIMO;
CONTROLE DE NÍVEL
NÍVEL:
FOI DIVIDIDO EM DOIS COMANDO PARA O CONTROLE DAS BOMBAS, SENDO NÍVEL MINIMO ENTRE 20 A 40% E
NIVEL MAXIMO PARA EXTRAVAZAMENTO DE 90 A 100%.
POREM PARA MELHOR CONTROLE O NIVEL 100% ESTA COM UMA MARGEM DE 10 A 15% DE FOLGA PARA O
INICIO DA PERCA DE ÁGUA.
CONTROLE:
BOIA POSIÇÃO INFERIOR OU NÍVEL ABAIXO DOS 40% – NÍVEL MÍNIMO ATINGIDO – PARADA DAS BOMBAS;
BOIA POSIÇÃO SUPERIOR OU NÍVEL ACIMA DOS 50% – PARTE BOMBA SELECIONADA.
CONTROLE DE NÍVEL
FALHAS:
I. SUPERVISÓRIO SEM SINAL DE NÍVEL;
II. BOMBA SEM ATUAÇÃO POR NÍVEL;

POSSÍVEIS CALSAS:

I. ROMPIMENTO DE CABO DO SENSOR;

II. QUEIMA DO CLP;
III. QUEIMA DO MODULO DE ENTRADA ANALÓGICA DO CLP;
IV. QUEIMA DO FUSIVEL DO BORNE;
V. DESLIGAMENTO DO BORNE FUSIVEL;
VI. QUEIMA DO SENSOR;
VII. SENSOR SUJO;
VIII. FALTA DE ENERGIA DO NOBREACK;
IX. QUEIMA DA FONTE 24V.

SOLUÇÃO DO SISTEMA:
I. SISTEMA TOMARÁ A OPERAÇÃO POR BOIAS
II. OPERAÇÃO PELO SISTEMA MANUAL VIA SUPERVISÓRIO;
III. TRAVAMENTO DE LÓGICA PARA NÃO OCORRER ERROS;
IV. TROCA DO SENSOR;
V. LIMPEZA DO SENSOR;
VI. MEDIÇÃO DO SINAL 4 A 20mA NO SENSOR E NO MODULO DO CLP.
NÍVEL
MANUTENÇÕES PREVENTIVAS:
• LIMPEZA DO SENSOR SEMANALMENTE OU CADA CASO A SUA
NECESSIDADE;
• SEMPRE VERIFICAR A LIMPEZA DO SENSOR;
• FAZER A LIMPEZA DOS PAINEIS SEMANALMENTE COM
ASPIRAÇÃO E JATEAMENTO DE AR ASSIM COMO REAPERTO DE
BORNES;
• FAZER A LEITURA VISUAL DA VAZÃO NO PROPRIO SENSOR;
• EVITAR QUE O SENSOR FIQUE SUBMERGIDO (OU SEJA
AFOGADO).
 VAZÃO
ESTÃO INSTALADOS NAS TUBULAÇÕES DO SISTEMA MEDIDORES DE VAZÃO
VORTEX.

A FINALIZADE DESSE INSTRUMENTO NO SISTEMA É MEDIR A VAZÃO DE

CONSUMO PARA CADA UNIDADE DE RESERVAÇÃO E MEDIÇÃOS DE
CONSUMO POR SETOR, AUXILIANDO NOS CALCULOS DE PERCAS COM A
LOGIOSTICA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA.
VAZÃO
ALARMES E FUNCIONALIDADE:

 BOMBA LIGADA SEM APRESENTAR VAZÃO – PROBLEMA MOTOBOMBA;

 GRAFÍCO DE MEDIÇÃO ONLINE PARA AVERIGUAÇÃO DE PONTOS CRITICOS;
 CONTROLE DO CONSUMO DO ABASTECIMENTO POR SETOR;
 HISTÓRICO DA QUANTIDADE DE ÁGUA TRATADA.
VAZÃO
FALHAS:
I. SUPERVISÓRIO SEM SINAL DE VAZÃO;
II. SENSOR APAGADO;
III. SENSOR LENDO LOCAL MAIS NO SUPERVIÓRIO NÃO.
POSSIVEIS CALSAS:

I. ROMPIMENTO DE CABO DO SENSOR;

II. QUEIMA DO CLP;
III. QUEIMA DO MODULO DE ENTRADA ANALÓGICA DO CLP;
IV. QUEIMA DO SENSOR;
V. SENSOR SUJO OU DANIFICADO INTERNAMENTE;
VI. FALTA DE ENERGIA DO NOBREACK;
VII. QUEIMA DA FONTE 24V.

SOLUÇÃO DO SISTEMA:
I. CASO O SISTEMA DETECTE FALHA NO SINAL RECEBIDO DO SENSOR, UMA LÓGICA ANULA ESSA MEDIÇÃO E O SISTEMA
FICA COM LEITURA ZERADA OU SEM A LEITURA, NECESSITANDO UMA VERIFICAÇÃO DO OPERADOR;
II. ESSE TRAVAMENTO DE LÓGICA É PARA NÃO OCORRER ERROS NOS GRAFICOS DO SISTEMA, POIS É PREFERIVEL SINAL
ZERO DO QUE VARIANDO INCORRETAMENTE.
III. TROCA DO SENSOR;
IV. LIMPEZA DO SENSOR;
V. MEDIÇÃO DO SINAL 4 A 20mA NO SENSOR E NO MODULO DO CLP.
VAZÃO
MANUTENÇÕES PREVENTIVAS:
• LIMPEZA DO SENSOR SEMANALMENTE OU CADA CASO A SUA NECESSIDADE;
• SEMPRE VERIFICAR A LIMPEZA DO SENSOR;
• FAZER A LIMPEZA DOS PAINEIS SEMANALMENTE COM ASPIRAÇÃO E
JATEAMENTO DE AR ASSIM COMO REAPERTO DE BORNES;
• FAZER A LEITURA VISUAL DA VAZÃO NO PROPRIO SENSOR;
• EVITAR QUE O SENSOR FIQUE SUBMERGIDO (OU SEJA AFOGADO).
PRESSÃO
 TODAS AS TUBULAÇÕES BOMBEADAS ESTÃO LENDO PRESSÃO POR ESSES
SENSORES;
 NO SENSOR DE PRESSÃO É INSTALADO JUNTO COM UM REGISTRO DA
TOMADA DE MEDIÇÃO;
 OS SENSORES INSTALADOS NAS TUBULAÇÕES FAZEM A LEITURA DA
PRESSÃO QUE AS BOMBAS GERAM AO ENVIAR A ÁGUA DE UM LUGAR
PARA OUTRO;
 O RANGE PARA OS SENSORES DE PRESSÃO É DE 0 A 16BAR OU COM A
ESCALA DE MCA FICARIA DE 0 A 160MCA.
PRESSÃO
ALARMES E FUNCIONALIDADE:

• VAZÃO NORMAL E PRESSÃO BAIXA – POSSÍVEL ROMPIMENTO DE TUBULAÇÃO;

• VAZÃO BAIXA E PRESSÃO ALTA – POSSÍVEL ESTRANGULAMENTO OU OBSTRUÇÃO
DA TUBULAÇÃO;

 ESSE ALARME É GERADO NO SISTEMA SUPERVISÓRIO CABE O OPERADOR

ACIONAR OS ELETROMECÂNICOS PARA A VERIFICAÇÃO DO ALARME.
PRESSÃO
FALHAS:
I. SUPERVISÓRIO SEM SINAL DE PRESSÃO;
II. PRESSÃO MARCANDO ZERO;
III. PRESSÃO MARCANDO NEGATIVO;

POSSIVEIS CALSAS:

I. ROMPIMENTO DE CABO DO SENSOR;

II. QUEIMA DO CLP;
III. QUEIMA DO MODULO DE ENTRADA ANALÓGICA DO CLP;
IV. QUEIMA DO SENSOR;
V. SENSOR SUJO OU DANIFICADO INTERNAMENTE;
VI. FALTA DE ENERGIA DO NOBREACK;
VII. QUEIMA DA FONTE 24V.

SOLUÇÃO DO SISTEMA:
I. CASO O SISTEMA DETECTE FALHA NO SINAL RECEBIDO DO SENSOR, UMA LÓGICA ANULA ESSA MEDIÇÃO E O
SISTEMA FICA SEM A LEITURA, ACASIONANDO UMA VERIFICAÇÃO DO OPERADOR;
II. TROCA DO SENSOR;
III. LIMPEZA DO SENSOR;
IV. MEDIÇÃO DO SINAL 4 A 20mA NO SENSOR E NO MODULO DO CLP.
PRESSÃO
MANUTENÇÕES PREVENTIVAS:
• LIMPEZA DO SENSOR SEMANALMENTE OU CADA CASO A SUA NECESSIDADE;
• SEMPRE VERIFICAR A LIMPEZA DO SENSOR;
• FAZER A LIMPEZA DOS PAINEIS SEMANALMENTE COM ASPIRAÇÃO E
JATEAMENTO DE AR ASSIM COMO REAPERTO DE BORNES;
• FAZER A LEITURA VISUAL DA VAZÃO NO PROPRIO SENSOR;
• EVITAR QUE O SENSOR FIQUE SUBMERGIDO (OU SEJA AFOGADO).
CONTROLE DAS BOMBAS

OS PAINEIS UTILIZAM INVERSORES DE FREQUÊNCIA

PARA O CONTROLE DE RPM E SOFT STARTER PARA O
CONTROLE DE PARTIDA SUAVE DAS BOMBAS.
O CONTROLE DE PARTIDA DAS BOMBAS FOI
DESEMVOLVIDO COM OPERAÇÃO REMOTA, SISTEMA
AUTOMATICO E OPERAÇÃO LOCAL.
A VARIAÇÃO DE RPM DAS BOMBAS INSTALADAS
COM INVERSOR FICARAM DE 0 À 100% – ISSO PARA
FICAR MAIS FACIL ACIMILAR OS COMANDOS E
GRAVAR OS RPM”s NO SISTEMA.
CONTROLE DAS BOMBAS
OBS:

 MEDIÇÃO DE CORRENTE DAS BOMBAS DEVE SER

FEITO NA ENTRADA DO INVERSOR E NÃO NA SAÍDA.

 CASO ENCONTRE A BOMBA EM FALHA, PROCURE

ANOTAR O ERRO QUE APARECERÁ NA IHM DO
INVERSOR ANTES DE RESETAR;

 COMFIRA SEMPRE SE O VENTILADOR DE

RESFRIAMENTO DO INVERSOR ESTEJA FUNCIONANDO
PERFEITAMENTE.

 CRIAR UM HISTÓRICO DE OCORRENCIA DE FALHAS

 CONTROLE DAS BOMBAS
ALARMES E FUNCIONALIDADE:

• BOMBA 1 OU 2 - LIGADA / DESLIGADA / EM FALHA;

• SOBRECORRENTE;
• SUBCORRENTE;
• HORAS DE TRABALHO;
• FALHA TÉRMICA – DISJUNTOR MOTOR ATUADO;

 A ESCOLHA DA BOMBA 1 OU 2 PODE SER FEITO PELO SUPERVISÓRIO OU CLP QUE INVERTE AS
BOMBAS DE 50 EM 50 HORAS PARA NÃO SOBRECARREGAR APENAS UMA BOMBA.
 NA LÓGICA LOCAL QUALQUER PROBLEMA NA BOMBA QUE ESTIVER TRABALHANDO É GERADO
UM ALARME PARA O SUPERVISÓRIO E A LÓGICA LOCAL ACIONA A BOMBA BACKUP.
 PARA INVERTER A SELEÇÃO DA BOMBA, BASTAS ENTRAR NO CONTROLE DA BOMBA QUE
ESTIVER EM OPERAÇÃO E TROCAR A BOMBA SELECIONADA.
 ISSO FAZ COM QUE OS HORIMETROS FIQUEM ZERADOS PARA AMBAS AS BOMBAS E A TROCA
DE BOMBA É REALIZADO.
 CASO A BOMBA QUE FOI TROCADA VOLTAR PARA A QUE ESTA EM BACK-UP, ISSO PODE
OCORRER POR ALGUM CONTROLE OU PROBLEMAS NA BOMBA OPERANTE E O CLP MUDA A
BOMBA NOVAMENTE ANTES DA HORA DE TRABALHO BATER AS 50 HORAS.
CONTROLE DAS BOMBAS
OPERAÇÃO DO PAINEL:
 LED VERDE - SINAL DE BM LIGADA / DESLIGADA / EM FALHA;
 SELETORA DE LOCAL REMOTO;
 SELECIONA BOMBA 1 OU BOMBA 2;
 BOTÃO DE PULSO – LIGA E DESLIGA A BOMBA SELECIONADA;
 EMERGÊNCIA – PARA O SISTEMA;
 LED VERMELHO – BOMBA EM FALHA, NOS LOCAIS EM QUE NÃO TEM LED
VERMELHO A FALHA É INDICADA PELO PISCAR DO LED VERDE.
CONTROLE DOS POÇOS

TODOS OS POÇOS AUTOMATIZADOS FAZEM LEITURAS

DE PRESSÃO, VAZÃO E NÍVEL.
SUA LÓGICA FOI DESENVOLVIDA PARA QUE O SEU
FUNCIONAMENTO SE INTERCALE COM DESCANSO,
AUMENTANDO ASSIM A VIDA ÚTIL DO POÇO.
CONTROLE DOS POÇOS:
 NÍVEL;
 PRESSÃO;
 VAZÃO;
 HORA DE PARADA;
 HORA DE RETORNO;
 TRABALHAR COM PARADA OU SEM PARADA;
 OPERAÇÃO REMOTA;
 HISTÓRICOS.
PAINÉIS E BOMBAS
MANUTENÇÕES PREVENTIVAS:
• LIMPEZA DO SENSOR PARA UM BOM FUNCIONAMENTO DO SISTEMA;
• FAZER A LIMPEZA DOS PAINEIS SEMANALMENTE COM ASPIRAÇÃO E
JATEAMENTO DE AR ASSIM COMO REAPERTO DE BORNES;
• FAZER A LEITURA DE CORRENTE E TENSÃO;
• VERIFICAR TEMPERATURA INTERNA DO PAINEL;
• VERIFICAR O NOOBREACK;
• VERIFICAR OS CABOS DE ALIMENTAÇÃO DAS BOMBAS;
• VERIFICAR A ATUAÇÃO DE PROTEÇÕES;
ANALÍTICOS: CLORO / FLUOR / PH

 AS ESTAÇÕES COM ANALISE DE DOSAGEM CONTEMPLA OS SENSORES DE ANALÍSE

DE CLORO, PH, FLUOR E TURBIDEZ;
 FOI MONTADO UM SISTEMA DE CIRCULAÇÃO DE ÁGUA PARA A LEITURA DA
DOSAGEM;
 OS SENSORES INSTALADOS TEM SUAS ESCALAS DE LEITURA COM BASE NOS
DADOS DO SISTEM;
 PODE-SE ANALISAR A ÁGUA COM COMANDO PELO PAINEL LOCAL, SUPERVISÓRIO
E AUTOMATICO;
 PELO PAINEL LOCAL É SOMENTE APERTAR O BOTÃO DE ANALISE DE H2O NA
PORTA DO PEINEL QUE A ÁGUA CIRCULA 5 MIN;
 PELO SUPERVISÓRIO É O MESMO PROCESSO SO QUE EM FORMATOS DE TELAS DE
COMANDO, NA TELA PROXIMO AOS SENSORES EXITE UM BOTÃO CHAMADO
ANALISE DE H2O, PRECIONANDO ESSE BOTÃO O SISTEMA ENTRA EM
CIRCULAÇÃO;
 SISTEMA AUTOMATICO É REALIZADO DE HORA EM HORA COM 5 MIN DE
CIRCULAÇÃO DA ANALISE.
 CLORO / FLUOR / PH
ALARMES E FUNCIONALIDADE:

• ALARME DE DOSAGEM ALTA;

• ALARME DE DOSAGEM BAIXA;

 ESSE ALARME É GERADO NO SISTEMA SUPERVISÓRIO CABE O OPERADOR ACIONAR OS

ELETROMECÂNICOS PARA A VERIFICAÇÃO DO ALARME.
 TURBIDEZ
ALARMES E FUNCIONALIDADE:

• ALARME DE TURBIDEZ ALTA;

 ESSE ALARME É GERADO NO SISTEMA SUPERVISÓRIO CABE O OPERADOR ACIONAR OS

ELETROMECÂNICOS PARA A VERIFICAÇÃO DO ALARME.
CLORO / FLUOR / TURBIDEZ
FALHAS:
I. SUPERVISÓRIO SEM SINAL DE PRESSÃO;
II. SENSOR MARCANDO ZERO;
III. SENSOR MARCANDO NEGATIVO;
IV. LEITURA DE CAMPO DIFERENTE DA DO CAMPO.

POSSIVEIS CALSAS:

I. ROMPIMENTO DE CABO DO SENSOR;

II. QUEIMA DO CLP;
III. QUEIMA DO MODULO DE ENTRADA ANALÓGICA DO CLP;
IV. QUEIMA DO SENSOR;
V. SENSOR SUJO OU DANIFICADO INTERNAMENTE;
VI. FALTA DE ENERGIA DO NOBREACK;
VII. QUEIMA DA FONTE 24V.

SOLUÇÃO DO SISTEMA:
I. CASO O SISTEMA DETECTE FALHA NO SINAL RECEBIDO DO SENSOR, UMA LÓGICA ANULA ESSA MEDIÇÃO E O SISTEMA
FICA SEM A LEITURA, ACASIONANDO UMA VERIFICAÇÃO DO OPERADOR;
II. TROCA DO SENSOR;
III. LIMPEZA DO SENSOR;
IV. CALIBRAÇÃO DOS SENSORES COM SOLUÇÕES CONHECIDAS;
V. MEDIÇÃO DO SINAL 4 A 20mA NO SENSOR E NO MODULO DO CLP.
CLORO / FLUOR / TURBIDEZ
MANUTENÇÕES PREVENTIVAS:
• LIMPEZA DO SENSOR SEMANALMENTE OU CADA CASO A SUA NECESSIDADE;
• SEMPRE VERIFICAR A LIMPEZA DO SENSOR;
• FAZER A LIMPEZA DOS PAINEIS SEMANALMENTE COM ASPIRAÇÃO E JATEAMENTO DE AR
ASSIM COMO REAPERTO DE BORNES;
• FAZER A LEITURA VISUAL NO PROPRIO SENSOR;
• EVITAR QUE O SENSOR FIQUE SUBMERGIDO (OU SEJA AFOGADO);
• CALIBRAR O SENSOR CASO A LEITURA ESTEJA FORA DA REAL INDICAÇÃO;
• REALIZAR A VERIFICAÇÃO DOS DADOS DO SENSORES COM COMPARAÇÃO DE OUTRO
EQUIPAMENTO DE ANÁLISE.
CONTROLE DAS BOMBAS DE DOSAGEM

AS BOMBAS DE DOSAGEM ESTÃO INSTALADAS NAS ESTAÇÕES ONDE

ESSE CONTROLE É NECESSARIO, TANTO PARA CORREÇÃO COMO PARA
TRATAMENTO COMPLETO.
AS BOMBAS SÃO DE DIAFRAGMA COM BOMBEAMENTO POSITIVO.
POSSUI VISOR DIGITAL PARA VISUALIZAÇÃO E CONTROLE LOCAL.
EM ALGUMAS ESTAÇÕES SEU CONTROLE É FEITO COM CHAVE DE FLUXO
OU SENSOR DE VAZÃO, PARA QUE A DOSAGEM SEJA FEITO QUANDO SE
TEM MODIFICAÇÃO NA MISTURA POR ÁGUA NÃO TRATADA.
CONTROLE DAS BOMBAS DE DOSAGEM

OBS:

 LIGA E DESLIGA – AUTOMATICO / LOCAL / REMOTO

 CRIAR UM HISTÓRICO DE OCORRENCIA DE FALHAS

CONTROLE DAS BOMBAS DE DOSAGEM

ALARMES E FUNCIONALIDADE:

• BOMBA - LIGADA / DESLIGADA / EM FALHA;

• HORAS DE TRABALHO;
• INTERTRAVAMENTO COM CHAVE DE FLUXO OU VAZÃO.
CONTROLE DAS BOMBAS DE DOSAGEM

OPERAÇÃO DO PAINEL:
 LED VERDE - ACESO = LIGADA / APAGADO = DESLIGADA
 SELETORA DE LOCAL REMOTO;
 COMANDO INDEPENDENTE UMA DAS OUTRAS;
 EMERGÊNCIA DO PAINEL – PARA O SISTEMA;
CONTROLE DAS BOMBAS DE DOSAGEM

MANUTENÇÕES PREVENTIVAS:
• LIMPEZA DAS BOMBAS PARA UM BOM FUNCIONAMENTO DO SISTEMA;
• FAZER A LIMPEZA DOS BICOS DE SUCÇÃO SEMANALMENTE COM ASPIRAÇÃO E
JATEAMENTO DE AR ASSIM COMO REAPERTO DAS CONEXÕES;
• VERIFICAR TEMPERATURA DA BOMBA;
• VERIFICAR OS CABOS DE ALIMENTAÇÃO DAS BOMBAS;
• VERIFICAR OS CABOS DE CONTROLE (ALARANJADO);
• VERIFICAR A ATUAÇÃO DE PROTEÇÕES.
 COMUNICAÇÃO GPRS

SISTEMA:
NO PAINEL DAS ESTAÇÕES EXISTE UM MODEM GPRS ONDE OS DADOS QUE O CLP ESTA COLETANDO NO
CAMPO E INTERAGINDO COM SUA LÓGICA É TRANSMITIDO EM FORMAS DE PACOTES PARA O SISTEMA
SUPERVISÓRIO.
QUANDO A COMUNICAÇÃO ACONTECE É FECHADO UM CANAL ENTRE O MODEM E O SISTEMA
SUPERVIÓRIO, PARA ISSO É USADO SINAL DE CELULAR 2G, OU SEJA, O MODEM SE CONECTA AO SISTEMA
E TRANSMITE OS DADOS QUE FOI SOLICITADO COMO UMA LIGAÇÃO CELULAR COMUM.
COM ISSO TEMOS OS DADOS DO CAMPO SENDO MONITORADO REMOTAMENTE, GERANDO GRAFICOS E
HISTÓRICOS DAS INFORMAÇÕES OBTIDAS.
FIM

“A alegria do triunfo jamais seria experimentada se não houvesse a

luta que determina a oportunidade de vencer.”
Carlos Bernardo González Pecotche ( Raumsol )

FORMULADO POR DOUGLAS D. AMARAL

ENGENHEIRO RESPONSÁVEL DA EMPRESA RISC TECH BRASIL.
CREA SP – 5062789907

ESSA APRESENTAÇÃO FOI MONTADA PARA ATENDER A SANEAQUA MAIRINQUE– SP, NÃO PODENDO SER UTILIZADA PARA OUTROS FINS.
 MANUTENÇÃO
ESQUEMA ELÉTRICO DA POTÊNCIA:
 MANUTENÇÃO
CLP:
 MANUTENÇÃO
LIGAÇÃO SENSOR PASSIVO PRESSÃO E NÍVEL:
 MANUTENÇÃO
LIGAÇÃO SENSOR PASSIVO VORTEX:
 MANUTENÇÃO
LIGAÇÃO SENSOR ATIVOS ANALÍTICOS:
 MANUTENÇÃO
VORTEX:
 MANUTENÇÃO
VORTEX:
 MANUTENÇÃO
VORTEX:
FIM

“A alegria do triunfo jamais seria experimentada se não houvesse a

luta que determina a oportunidade de vencer.”
Carlos Bernardo González Pecotche ( Raumsol )

FORMULADO POR DOUGLAS D. AMARAL

ENGENHEIRO RESPONSÁVEL DA EMPRESA RISC TECH BRASIL.
CREA SP – 5062789907

ESSA APRESENTAÇÃO FOI MONTADA PARA ATENDER A SANEAQUA MAIRINQUE– SP, NÃO PODENDO SER UTILIZADA PARA OUTROS FINS.