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Biologia – 3°EM/PV

Aula: Tipos de transporte


Professor: Celso Brandão
TÓPICOS
• Transportes de membrana:
• Ativos e passivos;
• Casos específicos de osmolaridade;
• Exercícios.
Tipos de transporte de membrana
• Passivo: sem gasto de atp. Existem 3 tipos:

• Difusão simples: passagem de soluto entre os meios


(bicamada) visando sempre o equilíbrio dos gradientes de
concentração. Poucas moléculas fazem isso numa células (ex:
O2 e CO2, hematose);

• Difusão facilitada: aqui a passagem é feita através das


proteínas da membrana. Por que facilitada? O encaixe das
proteínas de membrana favorecem algumas substâncias. O
exemplo clássico é a glicose.
Simples x facilitado (ignore o ativo
por enquanto)
Osmose
• A mesma coisa que difusão simples, porém no lugar de soluto,
temos o solvente (água);

• Passagem de água de um meio menos concentrado


(hipotônico) para outro mais concentrado (hipertônico),
através de uma membrana semipermeável, porém o soluto é
nossa referência para não errar os meios. É a água que se
locomove (ela segue o soluto, p. 500), por meio de pressão
osmótica.
Plasmólise de Desplasmólise
(turgência)
• É um fenômeno que acontece quando a célula vegetal é
submergida a um meio hipertônico, que provocará a liberação
de água do vacúolo, ou seja, ocorrerá o processo de osmose.
O mesmo ocorre ao contrário, é quando a quantidade de água
fica tão grande que força o citoplasma da célula contra a
parede celular.
Plasmólise: perda;
Desplasmólise: ganho.
Vamos acompanhar
Plasmóptise
• A apostila traz este aprofundamento na página 501,
Plasmoptise é o nome que se dá a uma célula animal (não
apresenta parede celular) que sofreu lise (estourar) por estar
num meio hipotônico;

• É apenas uma questão de nomenclatura, os mesmo


fenômenos estão sendo observados, a diferença está no fato
de não possuir parede celular para proteção contra a lise.

• E a diferença entre plasmólise e hemólise?


• A plasmólise está acontecendo na célula vegetal e de forma
lenta e gradativa, já a hemólise é um fenômeno observado em
hemácias e acontece de forma brusca.
Transporte ativo
• Transporte que ocorre pela membrana onde ocorre
gasto de energia (ATP);

• Proteínas realizam o transporte de alguns íons (atpases);

• Não tende ao equilíbrio (ou seja, contra o gradiente de


concentração);

• Em alguns protozoários (Paramecium sp.) encontramos


uma organela que atua deste modo, o vacúolo pulsátil
(vamos detalhar e ver exercícios).
Bomba de sódio e potássio
• Existem outras bombas, vamos começar com esta clássica
(vamos ver bem detalhado):

• Imagine que a células querem forçar a entrada de potássio


(intracelular) e a saída de sódio (extracelular). Logo há gasto
de energia para forçar contra o equilíbrio, por meio do
potencial elétrico;

• Por que a célula quer forçar a entrada de K e saída de Na?


• R: respiração celular, síntese de proteínas e participam nos
impulsos nervosos. E controle osmótico do sódio no meio
extracelular.
Bomba de sódio e potássio
• Para manter seu potencial elétrico, a célula precisa de uma
baixa concentração de íons de sódio e de uma elevada
concentração de íons de potássio no seu interior;

• Aqui vamos discutir um termo muito importante: potencial


elétrico de membrana.

• Toda célula tem um potencial eletroquímico e o seu interior é


mais negativo em relação ao externo... Por que?
• No interior da células temos mais ânions (-) em relação ao
exterior.
Potencial elétrico de membrana
(potencial de ação)
• Imagine que naturalmente em uma célula existe energia
elétrica (neurônios, glândulas, músculos). Na parte intracelular
a carga negativa é predominante, no meio externo positivas.
Quando ocorre excitação (despolarização) há uma troca súbita
destas cargas.
Potencial elétrico de membrana
(potencial de ação)
• Para que ocorra a despolarização é necessária a entrada de Na na célula,
porém a célula está em repouso com carga elétrica negativa (-
70/90mV). Devido a algum estímulo canais se abrem e o Na vai
entrando. A medida que o Na entra esta carga vai ficando mais positiva.
Só que o Na entra lentamente...

• ...ATÉ ATINGIR O POTENCIAL DE LIMIAR, neste momento novos canais


específicos se abrem e a entrada de Na é brusca (despolarização) ou
(+35/55mV);

• Olha que interessante...entra tanto Na no interior da célula causando


um desequilíbrio. O que acontece então? Os canais de Na se fecham e
canais de K se abrem, ou seja, repolarização, o K sai;

• Essa repolarização é ainda mais brusca, a célula volta em um estágio


abaixo do repouso. Aqui age a bomba de Sódio-Potássio
(hiperpolarização) e estabelece o repouso à célula, jogando o Na pra
fora e o K pra dentro, ou seja, o repouso...vamos ver no gráfico.
Acompanhando no gráfico é mais
fácil
Transporte acoplado (secundário)
• Algumas substâncias pegam “carona” com outras utilizando
um canal (proteína). É o que ocorre por exemplo, com
moléculas de glicose que ingressam nas células contra o seu
gradiente de concentração;
• Como vimos agora pouco, a bomba de sódio e potássio
expulsa o sódio da célula, ao mesmo tempo que faz o potássio
entrar, com gasto de energia;

• Ao mesmo tempo, moléculas de açúcar, cuja concentração


dentro da célula é alta, aproveitam o ingresso de sódio e o
“acompanham” para o meio intracelular.
Simporte e antiporte
Casos específicos de osmolaridade
• Vacúolos pulsáteis de protozoários:
• Para entender o que acontece, vamos acompanhar a
explicação fazendo o exercício 1 dos contextualizados.

• Os paramécios são protozoários de água dulcícola (doce) ou


salgada, quando são de água doce apresentam uma estrutura
chamada vacúolo pulsátil. Se eles vivem em água doce, a
quantidade dentro do corpo deles é maior do que no
ambiente, logo, o vacúolo trabalha para expulsar a água e não
deixar o paramécio hipotônico. Temo um exemplo de
transporte ativo.
Casos específicos de osmolaridade
• Peixes ósseos (osmoconformadores):
• Dulcícolas:
• Um peixe de água doce tem mais sal no seu corpo do que no
ambiente, ele não bebe muita água, porque está ganhando água por
osmose a nível celular, sua única preocupação está em expulsar a
água. Para isso, eles apresentam um sistema excretor liberam mais
urina e sua excreta é amônia, altamente tóxica e solúvel em água,
logo, eles urinam muito.

• Marinhos:
• Olha o problema, eles tem menos sal dentro do corpo em relação a
água, logo, precisam tomar água, mas a água está com muito sal. Ele
contornam a situação porque apresentam lamelas especializadas
em retirar sal da água na respiração. O seu sistema excretor é
especializado também em produzir urina menos diluída, mas ainda
assim excretam amônia.
Casos específicos de osmolaridade
• Peixes cartilaginosos (osmorreguladores):
• Os tubarões, raias e quimeras (apanhado geral) não
dependem do meio externo. Por meio de glândulas
especializadas e a excreta de ureia, eles deixam a quantidade
de soluto isotônica em relação ao meio.

• Outros animais (aves marinhas e mamíferos aquáticos):


• Para estes dois grupos é mais simples. As aves ingerem água
salgada durante o mergulho na caça, mas elas apresentam
glândulas nas narinas que retiram o sal. No caso de mamíferos
aquáticos lembre-se que eles respiram por pulmões, logo, o
problema não é tão grande, mas mesmo assim eles ingerem
durante a alimentação, novamente cabe ao sistema excretor
retirar o excesso de sal.
Um exemplo
• (UFRJ) A consistência firme (turgor) dos olhos dos vertebrados
aquáticos é consequência da pressão do fluido em seu
interior. A estabilidade do turgor dos olhos dos tubarões, por
exemplo, se deve à elevada concentração de sais de uréia no
sangue e no interior dos olhos.
• Explique de que maneira essa alta concentração de sais
contribui para o turgor dos olhos dos tubarões.
• R: A ureia no sangue é equilibrada em relação ao meio
externo, logo, elas estão isotônicas.

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