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Este documento define as normas sobre a Caixa de Economias nas Organizações Militares da Marinha. A Caixa de Economias é uma conta para administrar recursos financeiros gerados internamente pela OM, excluindo receitas do Fundo Naval. Os recursos são aplicados para satisfazer necessidades da OM e melhorar as condições dos servidores. A gestão é feita por um Conselho sob a autorização do Ordenador de Despesas, Fiscal e Gestor, e deve haver prestação de contas mensal à Diretoria de Contabilidade da Marinha.
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22 - SMV 6 (1)- AULA CAIXA DE ECONOMIAS SMV2018.ppt
Este documento define as normas sobre a Caixa de Economias nas Organizações Militares da Marinha. A Caixa de Economias é uma conta para administrar recursos financeiros gerados internamente pela OM, excluindo receitas do Fundo Naval. Os recursos são aplicados para satisfazer necessidades da OM e melhorar as condições dos servidores. A gestão é feita por um Conselho sob a autorização do Ordenador de Despesas, Fiscal e Gestor, e deve haver prestação de contas mensal à Diretoria de Contabilidade da Marinha.
Este documento define as normas sobre a Caixa de Economias nas Organizações Militares da Marinha. A Caixa de Economias é uma conta para administrar recursos financeiros gerados internamente pela OM, excluindo receitas do Fundo Naval. Os recursos são aplicados para satisfazer necessidades da OM e melhorar as condições dos servidores. A gestão é feita por um Conselho sob a autorização do Ordenador de Despesas, Fiscal e Gestor, e deve haver prestação de contas mensal à Diretoria de Contabilidade da Marinha.
SOBRE CAIXA DE ECONOMIAS OBJETIVOS • Conceituar a Gestoria Caixa de Economias. • Enunciar as origens e finalidades dos recursos da Caixa de Economias. • Mencionar os responsáveis pela administração e movimentação dos recursos da Caixa de Economias. • Conhecer como se processa a movimentação dos recursos da Caixa de Economias. • Conhecer as atribuições de um Relator CAIXA DE ECONOMIAS
• Criada pelo Decreto n° 22.098 de 1932,
alterado pela Lei n° 483/1937 e parcialmente regulamentado pelo Decreto n° 63.313/1968. • É uma conta de gestão por meio da qual são administrados os recursos financeiros, gerados internamente na Organização Militar(OM), não classificados como receita do Fundo Naval(FN). RECEITAS DA CAIXA DE ECONOMIAS
São exemplos de recursos financeiros
gerados pelas OM: as sobras lícitas do municiamento, demonstrado em balanço mensal; o produto da venda de cinzas, couros, ossos, sebos, caixas, latas, sacos e outros objetos resultantes de fornecimentos normais que não tenham aplicação no serviço; RECEITAS DA CAIXA DE ECONOMIAS
Venda de outros materiais inúteis ou de
matéria-prima aproveitável, desde que não constitua receita de outra fonte específica; o produto de contrato de bandas de música, de conformidade com a tabela aprovada pelo Conselho de Gestão da OM; e os juros bancários e outras rendas financeiras resultante da aplicação de recursos da Caixa de Economias em Caderneta de Poupança. FINALIDADE Satisfazer, nos casos de urgência, as necessidades materiais da OM; e Possibilitar a aquisição de objetos que, não fazendo parte dos suprimentos normais, contribuam para melhorar as suas condições gerais e os seus serviços; Contribuir para a boa saúde das praças/servidores civis e melhorar as condições de higiene e atender ao seu bem-estar físico, intelectual e moral; FINALIDADE (Continuação)
Melhorar, proporcionalmente, as condições
de habitabilidade e conforto nos ranchos;
Permitir a representação eventual da OM
em atos sociais que interessem à Marinha, nos casos em que não caiba à MB o ônus da representação. ADMINISTRAÇÃO REGRA GERAL: A Caixa de Economias será administrada pelo Conselho de Gestão da OM que definira o Programa de Aplicação de Recursos (PAR). A movimentação dos recursos será autorizada pelo Ordenador de Despesas, com a fiscalização do Agente Fiscal e operação do Gestor da Caixa de Economias. A gestão da Caixa de Economias ocorrerá no sistema QUAESTOR, conforme os procedimentos do Capítulo 3 da Norma SGM-306, revisão 1. REALIZAÇÃO DA DESPESA
A movimentação de numerário da Caixa de
Economias deve ser objeto de instrução interna (ORDEM INTERNA-OI) onde fique bem claro quem deve solicitar recursos, o objetivo, o prazo de aplicação, controle do recebimento e as regras para comprovação da despesa. Os recursos da Caixa de Economias são movimentados por meio de vales, autorizados pelo OD (na sua ausência, pelo AF), contendo o objetivo e prazo de aplicação, e datados e assinados pelo Encarregado de Divisão e Recebedor. REALIZAÇÃO DA DESPESA
A contrapartida à entrega do vale será a
disposição do dinheiro ou cheque por parte do gestor, pois as aquisições pela Caixa de Economias, normalmente, são realizadas sob a responsabilidade do Setor que determinou a necessidade e emitiu o vale. Efetivada a compra do produto/serviço cabe ao fornecedor emitir a NOTA FISCAL REALIZAÇÃO DA DESPESA
A NOTA FISCAL é o documento que acompanha
o produto/serviço identificando o comprador, discriminando o que foi comprado, os impostos e a forma da entrega. A NOTA FISCAL é o documento base para fazer a liquidação da despesa, caracterizada pela entrega e aceitação do produto na OM. A LIQUIDAÇÃO DA DESPESA é formalizada pelo CRM- Carimbo de Recebimento do Material aposto no verso da Nota Fiscal. PAGAMENTO DA DESPESA
Os pagamentos da Caixa de Economias devem
ser realizados, preferencialmente, por meio de cheque nominativo e assinados pelo Ordenador de Despesa e pelo Gestor. Agentes Responsáveis da Caixa de Economias Agentes Responsáveis pela Caixa de Economias
• Agentes Responsáveis pela Gestoria de Caixa
de Economias: -Ordenador de Despesas (OD) -Agente Fiscal (AF) -Gestor de Caixa de Economias PRESTAÇÃO DE CONTAS • O registro da movimentação dos recursos da Caixa de Economias é feito através do Sistema Quaestor. • Os documentos de Receita e Despesa são apropriados por meio do Balancete Financeiro da Caixa de Economias. • A Comprovação da Caixa de Economias é efetuada mensalmente, sendo antes examinada e avaliada pelo Relator e Conselho de Gestão da OM. DOCUMENTOS de COMPROVAÇÃO -Balancete financeiro; -Documentos comprobatórios de receita; -Documentos de Despesa (NF, RPA) certificados; -Termo de balanço de cofre; -Extrato bancário da conta corrente e respectiva conciliação; -Extrato bancário da conta-poupança e respectiva conciliação; -GRN/ GTN; -Portaria de Despesas; -Parecer de Análise de Contas Inicial (PACI); e -Ata de reunião do Conselho de Gestão. - Termo de Conformidade Documental Documentos a serem enviados ao CCIMAR Os documentos abaixo relacionados devem ser encaminhados à CCIMAR, eletronicamente, capeados pelo DEC - Documento de Encaminhamento de Prestação de Contas elaborado de acordo com o Anexo “O” da SGM-306 REV-1, de forma que deem entrada naquela Diretoria até o dia 15 do mês subsequente ao período a que se referir: •Parecer de Análise de Contas Inicial – PACI (Anexo P) •Termo de Conformidade Documental (Anexo Q) •Ata da Reunião do Conselho de Gestão •Declaração de Assunção e Passagem de Funções de Ordenador de Despesas (OD) e do Gestor, quando houver transferência de responsabilidade. OBS.: Os demais documentos deverão ser arquivados na OM, à disposição da Auditoria, por um período de 10 anos.