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QUADRIL

Prof. Lígia Abram dos Santos


• O osso do quadril é formado a partir de três
ossos, o ísquio, o púbis e o ílio
• Cada homem possui um par de ossos do quadril,
dispostos simetricamente e ligados entre si pela
sínfise púbica
• O osso do quadril articula-se com o fêmur através
da chamada face semi-lunar do acetábulo, sendo
que a fossa do acetábulo serve para passagem do
ligamento da cabeça do fêmur
• Suas principais funções, sustentação,
estabilização do tronco, manter o centro de
gravidade(equilíbrio), proteger o sistema
reprodutor e o sistema digestivo inferiormente
• O Ílio em sua vista lateral-posterior é formado
superiormente pela borda do ílio, anteriormente
possui a crista ilíaca antero superior e a espinha
ilíaca antero superior e posteriormente também
possui espinhas postero inferior e superior do
ílio
• O Ísquio possui a incisura isquiática maior, que
dá passagem para o nervo ciático e mais
inferiormente o Tubérculo isquiático
• O Púbis na vista latero-posterior indo do ísquio
para ílio vemos o ramo inferior do pubis e em
seguida o tubérculo púbico
Fisiologia Articular
• Diartrose sinovial tipo esferóidal
• Articulação triaxial (3 graus de movimento),
tipo bola-soquete
• Eixo transversal (plano frontal): flexo-
extensão
• Eixo antero-posterior(sagital): abdução-
adução
• Eixo vertical: rotação interna e externa
• Em qualquer movimento feito pela pelve o
que se movimenta primeiro é a sacro ilíaca
(L5-S1)
MUSCULOS

Rotadores Internos
(Primários):

-Tensor da fascia lata

- Glúteo mínimo
Ligamentos
• Ligamento iliofemoral - apresenta dois
feixes: um superior e um inferior
• Ligamento pubofemoral - situado
anteriormente
• Ligamento isquiofemoral - situado na
parte posterior da articulação; e ainda
• Ligamento da cabeça do fêmur ou
ligamento redondo
Bursas
• Trocanteriana: Localiza-se entre o tendão
do glúteo máximo e o grande trocanter

• Isquiática: Situa-se sobre a tuberosidade


isquiática

• ILeopectinea: Maior bursa do quadril, fica


localizada anteriormente sob o tendão do
musculo ilio-psoas
TRÍGONO FEMORAL
• Paciente em flexão, abdução
e rotação externa

– Lateral - sartório
– Medial - adutor longo
– Superior - ligamento
inguinal
– Interior: veia, artéria e
nervo femurais
Ângulo médio entre o colo e a diáfise do
Fêmur em diferentes grupos etários
Coxa Valga e Vara
A) Normal B) Valga C) Vara
AVALIAÇÃO
ANAMNESE: OBSERVAÇÃO:
• Postura
• Idade do paciente
• Sustentação de peso

• Mecanismo de lesão • Equilíbrio (teste da posição


da cegonha)
• Dor
• Simetria de membros
• Encurtamentos evidentes
• Atividade que reduz a dor ou
faz piorar
• Cor e textura da pele
• Perda de força muscular
• Cicatriz
• Atividades do paciente
• Disposição em se mover
TESTE DA CEGONHA

Teste para:
• propriocepção
• glúteo médio
• avaliar estabilidade
da articulação sacro
ilíaca
• joelhos, tornozelos e
pés
Movimentos Passivos

ABDUÇÃO ADUÇÃO

FLEXÃO EXTENSÃO
Avaliação Funcional
• Agachamento • Correr direto em frente

• Subir e descer escadas, • Correr e desacelerar


um degrau de cada vez
• Correr mudando de
• Cruzar as pernas de modo direção
que o tornozelo de um lado
fique posicionado sobre o • Pular com uma perna
joelho do outro lado

• Pular com as duas pernas


• Subir e descer escadas,
dois degraus de ou mais
de cada vez
Testes Especiais
• Teste para Patologias de • Testes Pediátricos:
Quadril:

– Sinal de Ortolani
– Teste de Gillet
– Teste de Thomas – Sinal de Galeazzi
– Teste de Ober – Sinal da Telescopagem
– Teste de Patrick FABERE
– Sinal de Trendelenburg
– Teste p/ a Síndrome do
Piriforme
– Manobra de Grava
– Comprimento Real ou
Aparente
Teste de Gillet

• Finalidade : Avaliar a mobilidade da


artic. Sacro-ilíaca

• Execução: Paciente em pé -
Avaliador palpa as EIPSs (ou palpa
uma EIPS e a crista sacral) – Pedir
para pac. flexionar o quadril –
observar movimentação da EIPS e
EIPS do lado fletido.

• Interpretação: Se não se mover ou


subir – teste positivo. O normal é
ocorrer rotação póstero inferior.
Teste de Thomas

• Finalidade: Avaliar contratura dos flexores do quadril

• Execução: Paciente em D.D. – Observar a lordose lombar (aumentada


quando há encurt. Dos flexores do quadril) – Flexionar um dos quadris ao
máximo. (para testar reto femoral – joelho fora da maca)

• Interpretação: Teste positivo se a coxa elevar-se da maca.


• Se houver abdução (sinal do “j”), há retesamento do trato iliotibial.
Teste de Ober
• Finalidade: Diagnosticar o encurtamento do trato iliotibial.
• Execução: Paciente em DL com MI a ser avaliado para
cima. Realizar passivamente abdução e extensão de quadril
(máximas). Pode ser com o joelho fletido ou estendido.
• Interpretação: Se o quadril permanecer abduzido, teste
positivo. Se houver dor no trocanter, investigar bursite.
Teste de Patrick Fabere
• Finalidade: Diagnosticar disfunção sacroilíaca ou
espasmo do psoas.
• Execução: Cruzar uma perna sobre a outra e ir
aumentando a abdução lentamente.
• Interpretação: Teste positivo se a abdução for pequena
permanecendo acima da outra perna, ou dor sacroilíaca.
Sinal de Trendelenburg
• Finalidade: Avaliar estabilidade do quadril e a capacidade
dos abdutores para estabilizarem a pelve.
• Execução: Pedir para paciente assumir apoio unipodal.
Fazer primeiro do lado saudável.
• Interpretação: Se a pelve inclinar para baixo, o teste será
positivo para glúteo médio fraco ou quadril instável (luxação).

Marcha de Trendelenburg
Teste para Síndrome do Piriforme

• Finalidade: Diagnosticar síndrome do piriforme


• Execução: Pac. em DL; flexão do quadril de 60º. com o
joelho completamente fletido. Uma mão estabiliza o quadril
e a outra empurra o joelho para baixo.
• Interpretação: Dor glútea e irradiada para região póstero
lateral da coxa e perna = teste positivo.
Manobra de Grava
• Finalidade: Diagnosticar Pubeíte
(pubalgia)

• Execução: Paciente em D.D.. Apoiar a


planta do pé de um dos lados na face
medial do joelho oposto que estará
estendido sobre o divã e posicionar as
mão atrás da cabeça. Avaliador estabiliza
a pelve do lado estendido com uma das
mãos sobre a EIAS e a outra na face
interna do joelho ou coxa contralaterais.
Solicita ao paciente que realize força para
adução do quadril e simultaneamente
realize uma contração concêntrica de
retoabdominal contra ação da gravidade.

• Interpretação: Dor na região pubiana =


teste positivo
Mensuração Real e Aparente

• Finalidade: Avaliar se a diferença no comprimento dos MMII é


real (óssea) ou somente aparente.
• Execução: 1º. Comprimento Real: com fita métrica, mensurar
a distância entre a EIAS até o maléolo medial do mesmo lado.
• 2º. Comprimento Aparente: medir a partir da cicatriz umbilical
ou xifóide até maléolo medial.
• Interpretação: Diferenças entre 1 e 1,5 cm é normal em
ambas as mensurações, contudo podem causar sintomas.
Diferenças maiores do que esta referência na mensuração real,
sugerem diferença no comprimento dos membros. Se os
valores das mensurações forem maiores apenas na aparente,
a causa pode ser posição assimétrica do umbigo ou xifóide,
atrofias, obesidade, escoliose, entre outras
Sinal de Ortolani

• Finalidade: Diagnosticar luxação congênita do quadril.


• Execução: Lactente em DD. Flexionar o quadril segurando as
pernas com os polegares na face medial dos joelhos e os
outros dedos externamente às coxas e nádegas. Realizar
tração delicada + abdução + pressão sobre os trocanteres.
• Interpretação: Estalido audível ou palpável = teste positivo.
Sinal de Galeazzi
• Finalidade: Luxação congênita unilateral do quadril.
• Execução: Criança em DD, joelhos fletidos, quadril fletido a
90º. com os pés apoiados na maca.
• Interpretação: Um joelho mais alto que o outro indica teste
positivo.
Sinal da Telescopagem

• Finalidade: Luxação congênita do quadril.


• Execução: Criança em DD, quadril e joelho em 90º.;
empurrar o fêmur para posterior e em seguida
tracioná-lo.
• Interpretação: Mobilidade excessiva = teste positivo.

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