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Vítor Rodrigues 2
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Experiência Moral

• Quotidianamente somos confrontados com situações em


que temos que decidir sobre coisas que interferem na
liberdade de outros. A simples coexistência coloca a questão
da necessidade de cumprir normas. É por isso que nas nossas
decisões temos em conta valores, princípios, normas ou
regras de conduta que impomos a nós mesmos, mas também
esperamos que os outros as sigam ou pelo menos as aceitem.
Se os outros manifestam um comportamento diverso daquele
que à luz destes ideais julgamos que deveriam ter, afirmamos
que não agiram correctamente, não têm valores, princípios
ou mesmo "moral"

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Ética e Moral
• Ética - Trata-se de uma • Moral - Trata-se do conjunto
disciplina normativa que tem de valores que uma dada
como objectivo estabelecer os sociedade ao longo dos
princípios, regras e valores tempos foi formando e que os
que devem regular a acção indivíduos tendem a sentir
humana, tendo em vista a sua como uma obrigação que lhes
harmonia. Num grande é exterior.
número de filosofias estes
princípios, regras e valores
aspiram a afirmarem-se como
"imperativos" da consciência
como valor universal. A ética
preocupa-se não como os
homens são, mas como
devem ser. Em qualquer caso
o homem é entendido como a
autoridade última das suas
decisões.

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Nós e os Outros

• O homem vive em sociedade. Viver é, não apenas estar no


mundo, mas relacionar- se com outros, conviver.
A multiplicidade destas relações (de coexistência, de
convivência, de colaboração, de conflito, de confronto, etc),
permanentemente faz emergir a necessidade de se
estabelecerem e acatarem normas, padrões e valores que
possibilitem harmonizar acções muito distintas.

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Liberdade e responsabilidade como fundamento da
moralidade

• Temos liberdade de escolha


das nossas acções. Liberdade • Somos responsáveis pelas
implica não apenas sabermos nossas decisões, e portanto
distinguir o bem do mal, o pelas consequências das
justo do injusto, mas mesmas. A responsabilidade
sobretudo de agir em função implica, em sentido global,
de valores que nós próprios sermos responsáveis por
escolhemos. Não há nós próprios, mas também
comportamento moral sem pelas outras
certa liberdade. pessoas.

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A Moral
• Dimensão social • Dimensão pessoal
As comunidades humanas Tem a ver com o modo como
impões aos seus membros, de interiormente nos
forma a regular as suas acções e relacionamos com as normas
relações, um conjunto de socialmente estabelecidas
normas

Sujeito moral
Assume as normas
como
suas e não como algo
imposto pela sociedade

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Consciência moral
A “voz interior” que faz suas as
normas morais, as avalia quanto à
sua rectidão, é a capacidade de
julgar e avaliar o que é correcto e
de orientar a acção para o
cumprimento do que é devido.

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Natureza da consciência moral

• Consciência Autónoma
O individuo assume e interioriza as • Consciência Heterónoma
normas morais vigentes, fazendo-as O individuo cumpre as normas porque
suas. teme a autoridade do outro, porque
Cumpro as leis não porque sou visa a satisfação de interesses pessoais
obrigado, e porque segue a opinião da maioria
mas porque quero e compreendo a sua
razão de ser.

Vítor Rodrigues

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