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Vejamos.
Capacidade das partes
Licitude do objeto
AUTONOMIA DA VONTADE
• Contratos principais
• Contratos acessórios
CDC, art. 35
Exemplos:
• Contrato de seguro, em que o estipulante, mediante o pagamento de
prêmios anuais, consegue da seguradora (promitente), a promessa de
pagar a terceiro por ele indicado (beneficiário), uma certa quantia em
dinheiro, em virtude de seu falecimento.
• Nas doações modais (com encargo), quando o donatário se obriga para
com o doador a executar encargo em benefício de certa pessoa.
Duas situações:
• Se o terceiro não anuir, ou seja, não concordar em realizar o ato,
o promitente (ou devedor primário) deverá indenizar o credor,
em perdas e danos, desde que provados;
• Denunciação da lide:
A denunciação da lide consiste em chamar o terceiro
(denunciado), que mantém um vínculo de direito com
a parte (denunciante), para vir responder pela garantia
do negócio jurídico, caso o denunciante saia vencido
no processo. É o ato pelo qual o autor ou o réu
chamam a juízo terceira pessoa, que seja garante do
seu direito, a fim de resguardá-lo no caso de ser
vencido a demanda em que se encontram.
Assim:
• Cláusula expressa de exclusão da garantia (+)
conhecimento do risco = isenção de responsabilidade
• Cláusula expressa de exclusão da garantia (-)
conhecimento do risco = apenas devolução do valor
pago.
Direitos do Evicto
Restituição integral do preço pago, tendo por base o
valor da coisa ao tempo em que se evenceu, com juros e
correção monetária; das despesas com o contrato; dos
prejuízos decorrentes da evicção; da indenização dos frutos
que for obrigado a restituir; das custas judiciais. Porém, se
não fizer a denunciação, terá direito apenas ao valor pago
pelo bem, a ser requerido em ação autônoma.
Suponhamos que Maria ofereça a Pedro o imóvel da rua das Flores por
R$ 50.000,00 e este aceite. Passarão então, a ajustar preço, forma de
pagamento entre outras formalidades, para, posteriormente, (Maria tem
impostos atrasados e pretende quita-los), realizarem o contrato definitivo.
Se Maria se reservar ao direito de se arrepender e, após acertar os
impostos, desistir de realizar o contrato principal, poderá Pedro pedir
perdas e danos.
Porém, se no contrato preliminar não houver cláusula de arrependimento, e
Maria se recusar a realizar o contrato principal, Pedro poderá entender
como rescindido o negócio e pedir perdas e danos ou então assinar prazo a
Maria para que esta realize o contrato definitivo. Maria poderá tomar as
mesmas providências em relação a Pedro, se este se negar em realizar o
contrato definitivo.
• NULIDADE
• CONDIÇÃO RESOLUTIVA
• DIREITO DE ARREPENDIMENTO
NULIDADE
Obs.
Ex tunc – apaga todas as consequências jurídicas produzidas,
restituindo-se as prestações cumpridas.
Ex nunc – não retroage, não devendo ser devolvidas prestações já
cumpridas.
RESOLUÇÃO POR INEXECUÇÃO CONTRATUAL
INVOLUNTÁRIA
Obs. Cláusula rebus sic stantibus: cláusula contratual dos contratos sucessivos
ou a termo em que as partes estipulam que o cumprimento do contrato fica
subordinado à não modificação, no futuro, dos pressupostos e circunstâncias
que ensejaram o pacto.
DISTRATO (RESILIÇÃO BILATERAL)
Obs.
REVOGAÇÃO: quando, por ex. o mandante revoga os poderes
dados ao mandatário;
RENÚNCIA: momento em que o mandatário renuncia os poderes a
ele dados pelo mandante;
RESGATE: ocorre quando se libera alguma coisa de obrigação, ônus
ou encargo, como por ex., na hipoteca.
MORTE DE UM DOS CONTRAENTES