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Santos / SP
Teoria da Contabilidade
I. Fim Idade Média - renascimento comercial e urbano da Europa (com o fim das
invasões bárbaras)
A necessidade da abertura de novas rotas para a Ásia levou diversas nações da Europa
Ocidental, como Portugal, Espanha, França, Inglaterra e Países Baixos, a procurarem por
novas rotas marítimas para a Ásia que não passassem pelo Oriente Médio dominado pelos
Universidade
turcos. Isto gerou as Grandes Santa Cecília – Santos / SP
Navegações.
Esta necessidade de uma contabilidade mais evoluida foi particularmente sentida nas cidades
do norte da Itália (Gênova, Veneza e Florença), que desenvolveram, de maneira independente
umas das outras, sistemas contábeis utilizando "partidas dobradas", ou seja, registros das
operações mercantis mostrando a origem e a aplicação dos recursos.
Universidade
A primeira foi a escola lombarda Santa Cecília – Santos
ou administrativa, / SP com a publicação
que surgiu
de La Contabilità Applicata alle Ammministrazioni Private e Pubbliche, de
Francisco Villa, em 1840. Essa escola defendia que o principal objetivo da
contabilidade era a administração das entidades.
Escola Européia
Escola Italiana:
Além de Besta, seus principais defensores foram Vittorio Alfieri, Carlo Ghidiglia,
Pietro Rigobon e Pietro D'Alvise. Segundo essa escola, o objetivo da
contabilidade seria Universidade
o controle dasSanta
empresas.
Cecília – Santos / SP
Tal controle poderia ser anterior ao fato econômico (contratos, por exemplo),
concomitante (vigilância sobre os empregados, por exemplo) ou posterior
(balanço patrimonial, por exemplo). O controle poderia ainda ser ordinário
(quando parte da rotina da empresa) ou extraordinário (quando ocorresse de
forma excepcional).
I. De um lado oUniversidade
progresso Santa
doutrinário – Santos
Cecíliada / SP
contabilidade financeira e
dos relatórios contábeis e,
Uma outra característica dessa escola foi a grande importância das associações
profissionais de contadores em seu desenvolvimento teórico. Ao contrário das
demais escolas, a estadunidense se preocupou em ser eminentemente prática,
evitando construções teóricas muito elaboradas. Essa escola foi ainda responsável
pela confecção dos "princípios de contabilidade geralmente aceitos".
Ate 1800 – buscou-se a demonstração dos estados patrimoniais em formato adequado ao Balanço Patrimonial
1856 - 1875 - algumas empresas de auditoria foram constituídas,e as técnicas de auditoria já se faziam
presentes com auditoria financeira. Em 1875 , o método de custeio por absorção estava
desenvolvido nas industrias de Liverpool.
1890 1900 – já existiam exames para qualificação de contadores públicos e um grande desenvolvimento da
contabilidade de custos, bem como já se reivindicava a uniformidade das demonstrações contábeis
e normas de auditoria
1903 – o engenheiro Henry Hess desenvolveu modelo estatístico de custo que mais tarde deu origem
ao break even point (ponto de equilíbrio)
1925-1950 – Desenvolvimento do principio dos relatórios financeiros, de grande interesse pelo sistema
orçamentário das empresas e Governo
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1950-1975 – com adoção dos computadores, desenvolvimento contábil cibernético
1975-1995 – preocupação com o comportamento humano, centrados nos valores pessoais, surgimento da
contabilidade social e painel de indicadores estratégicos, o Balanced scorecard de Kaplan e
Norton.
Escola Brasileira
Da mesma forma como no resto do mundo, no Brasil a contabilidade nasceu com a necessidade de
controles e evolução tecnológica. No início fomos influenciados pela Escola Italiana.
Escola Alemã:
Este pensamento tem como princípio admitir que o lucro é o que mais preocupa
como objeto de estudo.
1975 – Edmond de Ganges escreveu a Teoria das cinco contas como derivada
da Teoria personalista de Giuseppe Cerboni e da Escola Neocontista de
Jean Dumarchey, que se destacou com a obra Theorie positive de la
comptabilité (1914)
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