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METÁFORA– COMPARAÇÃO

 1-Aquele homem é um leão.


 Estamos comparando um homem com um leão, pois esse homem é forte e
corajoso como um leão.
 2-A vida vem em ondas como o mar.
 Aqui também existe uma comparação, só que desta vez é usado o
conectivo comparativo: como.

 O exemplo 1 é uma metáfora e o exemplo 2 é uma comparação.


 Exemplos de metáfora.
 Ele é um anjo.
Ela uma flor.
 Exemplos de comparação.
 A chuva cai como lágrimas.
A mocidade é como uma flor.
 Metáfora: sem o conectivo comparativo.
Comparação: com o conectivo (como, tal como, assim como)
METONÍMIA
 Metonímia é a substituição de uma palavra por outra,
quando existe uma relação lógica, uma proximidade
de sentidos que permite essa troca.
 Ele gosta de ler Agatha Christie.
Ele comeu uma caixa de chocolate.
(Ele comeu o que estava dentro da caixa)
A velhice deve ser respeitada.
Pão para quem tem fome.(“Pão” no lugar de
“alimento”)
Não tinha teto em que se abrigasse.(“Teto” em lugar
de “casa”)
Exemplos de metonímia

      o continente pelo conteúdo e vice-versa:
      

             Antes de sair, tomamos um cálice( O conteúdo de um cálice.) de licor.


          
              a causa pelo efeito e vice-versa:
             "E assim o operário ia
             Com suor e com cimento ( Com trabalho.)
             Erguendo uma casa aqui
             Adiante um apartamento."
                                        (Vinicius de Moraes)
             
             o lugar de origem ou de produção pelo produto:
             Comprei uma garrafa do legítimo porto ( O vinho da cidade do Porto.)
 
             o autor pela obra:
             Ela parecia ler Jorge Amado ( A obra de Jorge Amado.)

           
 o abstrato pelo concreto e vice-versa:
             Não devemos contar com o seu coração (Sentimento,
sensibilidade.)

             o símbolo pela coisa simbolizada:


             A coroa ( O poder.) foi disputada pelos revolucionários.
          
             a matéria pelo produto e vice-versa:
             Lento, o bronze ( O sino.) soa.
           
             o inventor pelo invento:
             Edson (A energia elétrica. ) ilumina o mundo.
           
              a coisa pelo lugar:
             Vou à Prefeitura ( Ao edifício da Prefeitura.)
 
             o instrumento pela pessoa que o utiliza:
             Ele é um bom garfo ( Guloso, glutão.)
ELIPSE – ZEUGMA
 ELIPSE
 
 Consiste na omissão de um termo que fica subentendido no contexto,
identificado facilmente.
 
 Exemplo:
 
 Após a queda, nenhuma fratura.
 
 ZEUGMA
 
 Consiste na omissão de um termo já empregado anteriormente.
 
 Exemplo:
 
 Ele come carne, eu verduras.
PLEONASMO

 Consiste na intensificação de um termo através


da sua repetição, reforçando seu significado.
 Na oração: “Ela cantou uma canção linda!”,
houve o emprego de um termo desnecessário,
pois quem canta, só pode cantar uma canção.
 Na famosa frase: “Vi com meus próprios
olhos.”, também ocorre o mesmo.
Pleonasmo é a repetição de idéias
HIPÉRBATO

 O hipérbato consiste na inversão dos termos da


oração.
Exemplos:
Correm pelo parque as crianças da rua.
Na escada subiu o pintor.
 As duas orações estão na ordem inversa.
Na ordem direta ficaria:
 As crianças da rua correm pelo parque.
O pintor subiu na escada.
SILEPSE
 Ocorre quando a concordância é realizada com a idéia e não sua forma
gramatical. Existem três tipos de silepse: gênero, número e pessoa.
 De gênero.
 
 Ex.:  Vossa excelência está preocupado com as notícias. (a palavra vossa
excelência é feminina quanto à forma, mas nesse exemplo a concordância se deu
com a pessoa a que se refere o pronome de tratamento e não com o sujeito).

   De número.
 
 Ex.:  A boiada ficou furiosa com o peão e derrubaram a cerca. (nesse caso a
concordância se deu com a idéia de plural da palavra boiada).

   De pessoa
 
 Ex.:  As mulheres decidimos não votar em determinado partido até prestarem
conta ao povo. (nesse tipo de silepse, o falante se inclui mentalmente entre os
participantes de um sujeito em 3ª pessoa).
PERÍFRASE – ANTONOMÁSIA
 É a designação de um ser através de alguma de suas características ou
atributos, ou de um fato que o celebrizou.
 
 Ex.:
 A Veneza Brasileira também é palco de grandes espetáculos. (Veneza
Brasileira = Recife)
 A Cidade Maravilhosa está tomada pela violência. (Cidade Maravilhosa =
Rio de Janeiro)
 O Rei das Selvas está bravo.(Rei das Selvas: Leão)
A Dama do Suspense escreveu livros ótimos. (Dama do Suspense: Agatha
Christie)
O Mestre do Suspense dirigiu grandes clássicos do cinema. (O Mestre do
Suspense: Alfred Hitchcock)

 Nos exemplos acima notamos que usamos expressões especiais para falar
de alguém ou de algum lugar.
Perífrase, quando se tratar de lugares ou animais.
Antonomásia, quando forem pessoas
CATACRESE

 A catacrese é o emprego impróprio de uma


palavra ou expressão por esquecimento ou
ignorância do seu real sentido.
 Sentou-se no braço da poltrona para descansar.
A asa da xícara quebrou-se.
O pé da mesa estava quebrado.
Vou colocar um fio de azeite na sopa.
ANTÍTESE

 Emprego de termos com sentidos opostos.


 Ela se preocupa tanto com o passado que
esquece o presente.
A guerra não leva a nada, devemos buscar a
paz.
EUFEMISMO
 Consiste em suavizar palavras ou expressões que são
desagradáveis.
 Aquele rapaz não é legal, ele subtraiu dinheiro.
Acho que não fui feliz nos exames.
 O intuito dessas orações foi abrandar a mensagem, ou
seja, ser mais educado.
No exemplo 1 o verbo “roubar” foi substituído por
uma expressão mais leve.
O mesmo ocorre co o exemplo 2 , “reprovado “
também foi substituído por uma expressão mais leve.
IRONIA

 Consiste na inversão dos sentidos, ou seja, afirmamos


o contrário do que pensamos.
 
 Ex.:  
Que alunos inteligentes, não sabem nem somar.
Se você gritar mais alto, eu agradeço.
Que homem lindo! (quando se trata, na verdade, de um
homem feio.)
Como você escreve bem, meu vizinho de 5 anos teria
feito uma redação melhor
Que bolsa barata, custou só mil reais!
HIPÉRBOLE
 É o exagero na afirmação.

 Já lhe disse isso um milhão de vezes.


Quando o filme começou, voei para casa.
PROSOPOPEIA
ou PERSONIFICAÇÃO
 Atribuição de qualidades e sentimentos
humanos a seres irracionais e inanimados.

 A formiga disse para a cigarra: ” Cantou…


agora dança!”
ONOMATOPÉIA

 Consiste na reprodução ou imitação do som ou


voz natural dos seres.
 
 Exemplo:
 Com o au-au dos cachorros, os gatos
desapareceram.

 Miau-miau. – Eram os gatos miando no telhado


a noite toda.
ALITERAÇÃO

 Consiste na repetição de um determinado som


consonantal no início ou interior das palavras.
 
 Exemplo:

 O rato roeu a roupa do rei de Roma.


POLISSÍNDETO/ ASSÍNDETO
 POLISSÍNDETO
 
 É a repetição da conjunção entre as orações de um período ou entre os
termos da oração.
 
 Exemplo:
 
 Chegamos de viagem e tomamos banho e saímos para dançar.
 
 ASSÍNDETO
 
 Ocorre quando há a ausência da conjunção entre duas orações.
 Exemplo:
 
 Chegamos de viagem, tomamos banho, depois saímos para dançar.
ANÁFORA

  Consiste na repetição de uma palavra ou expressão para reforçar


o sentido, contribuindo para uma maior expressividade.
 
 Exemplo:

 
 Cada alma é uma escada para Deus,
 Cada alma é um corredor-Universo para Deus,
 Cada alma é um rio correndo por margens de Externo
 Para Deus e em Deus com um sussurro noturno. (Fernando
Pessoa)
ANACOLUTO

 
 Consiste numa mudança repentina da construção sintática da
frase.
 
 Exemplo:
 
 Ele, nada podia assustá-lo.
 
 Nota: o anacoluto ocorre com freqüência na linguagem falada,
quando o falante interrompe a frase, abandonando o que havia
dito para reconstruí-la novamente.
SÍNTESE
 
 As figuras de linguagem são recursos não-convencionais que o falante ou
escritor cria para dar maior expressividade à sua mensagem.
 
 Metáfora é o emprego de uma palavra com o significado de outra em vista de
uma relação de semelhança.
 
 Comparação é uma atribuição de característica de um ser a outro em virtude
de uma determinada semelhança.

 Prosopopéia atribui características humanas a seres inanimados.


 
 Sinestesia consiste na fusão de impressões sensoriais diferentes.
 
 Catacrese é uma metáfora desgastada, tão usual que já não percebemos, ou
seja, é o emprego de uma palavra no sentido figurado por falta de um termo
próprio.
 
 Metonímia é a substituição de uma palavra por outra, quando existe uma
relação lógica, uma proximidade de sentidos que permite essa troca.
 
 Perífrase é a designação de um ser através de alguma de suas características
ou atributos, ou de um fato que o celebrizou.
 
 Antítese consiste no uso de palavras de sentidos opostos.
 
 Eufemismo consiste em suavizar palavras ou expressões que são
desagradáveis.
 
 Hipérbole é um exagero intencional com a finalidade de tornar mais
expressiva à idéia.
 
 Ironia consiste na inversão dos sentidos, ou seja, afirmamos o contrário do
que pensamos.
 
 Onomatopéia consiste na reprodução ou imitação do som ou voz natural
dos seres.
 
 Aliteração consiste na repetição de um determinado som consonantal no
início ou interior das palavras.
 
 Elipse consiste na omissão de um termo que fica subentendido no contexto,
identificado facilmente.
 
 Zeugma consiste na omissão de um termo já empregado anteriormente.
 
 Pleonasmo consiste na intensificação de um termo através da sua repetição,
reforçando seu significado.
 
 Polissíndeto é a repetição da conjunção entre as orações de um período ou
entre os termos da oração.
 
 Assíndeto ocorre quando há a ausência da conjunção entre duas orações.
 
 Anacoluto consiste numa mudança repentina da construção sintática da
frase.
 
 Silepse ocorre quando a concordância é realizada com a idéia e não sua
forma gramatical. Existem três tipos de silepse: gênero, número e pessoa.

 Anáfora consiste na repetição de uma palavra ou expressão para reforçar o


sentido, contribuindo para uma maior expressividade.

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