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Lactente Sibilante
Fernanda Tormin Tanos Lopes
Novidades no Tratamento do Lactente Sibilante
Introdução
Introdução
Novidades no Tratamento do Lactente Sibilante
Introdução
Existem ferramentas
que podem nos
auxiliar na escolha do
“melhor”
tratamento?
Biomarcadores (Ig E,
eosinófilos, FeNO, ESCORES CLÍNICOS
neutrófilos, etc)
Novidades no Tratamento do Lactente Sibilante
• Rinite
6-8 anos 22 97 77 90
11-13 anos 15 97 47 85
Escore Clínico
• Sensibilização a • Sensibilização a
aeroalérgenos leite, ovo e amendoim
GINA
Novidades no Tratamento do Lactente Sibilante
84% Rinovíurs
p= 0,03
p= 0,62
Novidades no Tratamento do Lactente Sibilante
JAMA.2015:31 (19):2034-2044
Novidades no Tratamento do Lactente Sibilante
Desenvolvimento
Efeitos Adversos de Resistência
SINTOMAS Randomização:
GASTROINTESTINAIS
• 12% grupo azitromicina
• 8.9% grupo placebo
• 3 participantes do Stafilococcus
grupo azitromicina
Ao Final do estudo: aureus
• 1 participante do grupo
placebo • 20% grupo azitromicina
• 17% placebo
JAMA.2015:31 (19):2034-2044
Novidades no Tratamento do Lactente Sibilante
83%
AZM: 3,4 dias
Placebo: 7,7 dias
36%
(p<0,0001)
• Evidências prévias
• Estudo randomizado, duplo-cego, placebo-controlado de Agosto de
2007 a Setembro de 2008
• População: 75 crianças de 1-6 anos com sibilância recorrente
• Intervenção: OM-85 BV (1 cp/dia por 10 dias consecutivos a cada mês
por 03 meses) ou Placebo sendo acompanhados por 12 meses
Estudo ORBEX
Novidades no Tratamento do Lactente Sibilante
Estudo ORBEX
Considerações Finais
Considerações Finais