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A Filosofia na cidade
2.1. Espaço público e espaço privado
2. A Filosofia na cidade
2.1.1. O indivíduo e a sociedade
AGIR HUMANO
Dimensão Dimensão
pessoal social
Democracia
ateniense
antiga
O cidadão é o homem livre, capaz de se
autogovernar, de participar nas decisões
públicas da cidade, para além de
cumprir as suas obrigações naturais
ligadas à sua subsistência e à da sua
família.
Família e Cidade e
individualidade coletividade
CIDADÃO
SOCIEDADES
CONTEMPORÂNEAS
(multiculturais)
É capaz de decidir e
deliberar Mostra-se e interfere no
responsavelmente na sua seio da coletividade.
individualidade.
Dimensões da
cidadania
Dimensão Dimensão
GREGOS
teórica prática
Razão Nasciment
Razão prática
teórica o da (praxis)
democraci
aea Ação
valorização comum,
Contemplaç da política associada à
ão e – «gestão reflexão
produção de dos acerca dos
conhecimen assuntos problemas
tos ou práticos da
negócios vida pública
da polis». da cidade.
Democracia grega
Princípio
de
isonomia
Isso permite o
reconhecimento da
igualdade de todos os
cidadãos perante a lei.
A filosofia começa a
ocupar-se do problema
antropológico:
O que é o Homem?
Caracteriza o ser
humano como
um animal social
e político
«Como se justifica
«Quem deve
a legitimidade do
governar?»
poder?»
A questão do
A questão da fundamento da
soberania. soberania, ou do
direito natural.
Pensadores que contribuíram
para o desenvolvimento da
filosofia política
Jean-Jacques
Nicolau Thomas John Locke
Rousseau
Maquiavel Hobbes (1632 -1704)
(1712-1778)
(1469 -1527) (1588-1679) Carta sobre a
O Contrato
O Príncipe Leviatã Tolerância
Social
Reivindicação da importância da
praxis, da ação comum,
Hannah Arendt
Reconhecimento de
três princípios
fundamentais:
O diálogo como a
A liberdade e a
A democracia via razoável de
igualdade como
como o regime resolução dos
direitos
preferível. problemas comuns
fundamentais.
dos cidadãos.
2. A Filosofia na cidade
2.2.1. Tolerância e intolerância
Fenómenos de globalização e de
imigração
Crescente Contacto de
intercâmbio de diferentes culturas
produtos e ideias. e religiões.
Tolerância
Domínio Domínio
religioso político
Direito à
Direito
diferenç
de culto
a
Regressar ao
abstencionismo
liberal tradicional: Exigir que grupos O Estado liberal
recusar qualquer de natureza muito deve adotar
implicação do diferente possam medidas
Estado no domínio dispor dos suscetíveis de
da gestão da recursos políticos criar um
diferença cultural. de que têm sentimento de
Cabe aos próprios necessidade para pertença nacional
grupos definir viver plenamente entre todos os
práticas de a sua diferença. cidadãos.
tolerância
cultural.
2.2.2. O diálogo como via de construção
da cidadania
Reconhecer os direitos
humanos
Necessidade de reafirmar o
diálogo.
O diálogo é o garante do
bom funcionamento das
democracias, a condição de
razoabilidade.
Conceções filosófico-
políticas atuais acerca
do diálogo e do
consenso
O «consenso de
A «ética do sobreposição de
discurso» doutrinas
abrangentes
razoáveis»
Karl-Otto Apel e
John Rawls
Jürgen Habermas
ÉTICA DO
DISCURSO
AUTODETERMINA
R-SE