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Classificações e

períodos das cirurgias


CLASSIFICAÇÃO DA
CIRURGIA
1. Quanto à gravidade

2. Quanto a urgência

3. Quanto à finalidade

4. Quanto ao potencial de contaminação

* Os cuidados de enfermagem dependerão da


classificação da cirurgia.
CLASSIFICAÇÃO DA
CIRURGIA
1. Quanto à gravidade:

• Cirurgia de grande porte –


revascularização do miocárdio;
mastectomia...

• Cirurgia de pequeno porte – catarata;


enxerto cutâneo...
CLASSIFICAÇÃO DA
CIRURGIA
2. Quanto à urgência:

• Eletiva – plásticas; herniorrafia...

• De urgência: Infecção aguda, cálculos renais ou


uretrais

• De emergência – apendicite perfurada; hemorrogia


interna...
CLASSIFICAÇÃO DA
CIRURGIA
3. Quanto à finalidade:

• Diagnóstica – laparotomia exploradora; biopsia de tumor de


mama...
• Ablativa – amputação; apendicectomia...
• Paliativa – colostomia...
• Reconstrutiva – fixação de fraturas...
• Transplante – prótese de quadril...
• Construtiva – fissura palatina...
CLASSIFICAÇÃO DA
CIRURGIA
4. Quanto ao potencial de contaminação:

• Limpas – tecidos estéreis, sem inflamação, sem falhas técnicas,


cicatrização por primeira intenção. Mamoplastia.

• Potencialmente contaminada – tecidos por flora microbiano,


sem inflamação, falhas discretas, drenagem. Colecistectomia.

• Contaminadas – tecidos traumatizados, flora abundante, falhas


grosseiras, cicatrização por segunda intenção. Colectomia.

• Infectada – tecido com supuração/infecção, tecido necrótico,


corpo estranho, ferida suja. Cirurgia retal e/ou anal.
TEMPOS CIRÚRGICOS

• São procedimentos ou manobras consecutivas realizadas pelo


cirurgião, desde o início até o término da cirurgia.
• De um modo geral as intervenções cirúrgicas são realizadas em
quatro (4) tempos básicos.

1. DIÉRESE
2. HEMOSTASIA
3. EXÉRESE-CIRURGIA PROPRIAMENTE DITA
4. SÍNTESE
DIÉRESE

• Dividir, cortar, separar

• Separação dos planos anatômicos ou tecidos para possibilitar a


abordagem de um órgão ou região (cavitária ou superfície), é o
rompimento da continuidade dos tecidos.

• Pode ser classificada em:


1. Mecânica (instrumentos cortantes)
2. Física (recursos especiais)
DIÉRESE
1. DIÉRESE MECÂNICA

• Punção: realizada através da introdução de uma agulha nos


tecidos, sem, contudo, seccioná-los, com várias finalidades como
drenagem de coleção líquida das cavidades ou do interior dos
órgãos, colheita de fragmentos de tecidos e de líquidos para exame
diagnóstico, injeção de contraste e medicamentos.

• Secção: consiste na segmentação dos tecidos com o uso de


material cortante, como tesouras, serras, lâminas ou bisturi elétrico.
DIÉRESE
1. DIÉRESE MECÂNICA

• Divulsão: realizada através do afastamento dos tecidos nos


planos anatômicos com tesouras de bordas rombas, tentacânulas
ou afastadores.

• Curetagem: consiste na raspagem de superfície de um órgão


com auxílio de cureta.

• Dilatação: realizada com a finalidade de aumentar a luz de um


órgão tubular.
DIÉRESE
2. DIÉRESE FÍSICA

• Térmica: realizada com o uso de calor, cuja fonte é a


energia elétrica, por intermédio do bisturi elétrico.

• Crioterapia: consiste no resfriamento intenso e


repentino da área em que vai ser realizada a intervenção
cirúrgica. Normalmente é utilizado o nitrogênio liquefeito
por ser uma substância criogênica potente.

• Raio laser: o aparelho de raio laser consiste em um


bisturi que emprega um feixe de radiação infravermelha
de alta intensidade. Existem vários sistemas laser, mas o
mais utilizado na cirurgia é o laser de dióxido de carbono
(CO2).
DIÉRESE

• Tempos da diérese:

1. Incisão de pele

2. Deslocamento da pele e subcutâneo

3. Abertura da aponeurose superficial

4. Afastamento do músculo
HEMOSTASIA

• Hemo=sangue; stasis=deter;

• Processo pelo qual se previne, detém ou impede o sangramento.


• Processo fisiológico

• Pode ser feito por meio de:


1. Pinçamento de vasos
2. Ligadura de vasos
3. Eletrocoagulação
4. Compressão
TIPOS DE HEMOSTASIA

• Hemostasia prévia, preventiva ou pré-operatória:

1. Medicamentosa = baseada nos exames laboratoriais

2. Cirúrgica = interromper em caráter provisório o fluxo de sangue


para a ferida cirúrgica para Prevenir ou diminuir a perda sanguínea
(garrote pneumático, faixa de smarch)
TIPOS DE HEMOSTASIA

• Hemostasia temporária – Feita durante a intervenção cirúrgica


para deter ou impedir temporariamente o fluxo de sangue no local
da cirurgia (compressão por instrumentais – pinças, aplicação de
medicações, uso de hemostáticos)

• Hemostasia definitiva – Obliteração do vaso sanguíneo em caráter


permanente (sutura, bisturi – eletrocoagulação, laqueadura, uso de
hemostáticos)
ÉXERESE

• Tempo cirúrgico onde efetivamente é realizado o


tratamento cirúrgico

• Momento em que o cirurgião realiza a intervenção cirúrgica no


órgão ou tecido desejado, visando o diagnóstico, o controle ou
a resolução da intercorrência, reconstituindo a área, procurando
deixá-la da forma mais fisiológica possível.
SÍNTESE

• É a união de tecidos , que será mais perfeita quanto mais anatômica for a
reparação.

• Na síntese são utilizados instrumentos apropriados: agulhas de sutura, fios


cirúrgicos, etc...

As agulhas de sutura podem ser:


• Atraumáticas: quando o fio e a agulha são montados pelo fabricante;
• Traumáticas: quando o fio é montado na agulha durante o ato cirúrgico,
pelo cirurgião ou pelo instrumentador.
SÍNTESE
• O processo mais comum de síntese é a sutura que
pode ser:

1. Temporária – quando há necessidade de remover os


fios cirúrgicos da ferida após fechamento ou
aderência dos bordos desta.

2. Definitiva ou permanente – quando os fios cirúrgicos


não precisam ser removidos, pois permanecem
encapsulados no interior dos tecidos.
SÍNTESE
• I) Cruenta: Coaptação, aproximação, união dos tecidos realizada por
meio de sutura permanente ou removível. São utilizados instrumentos
apropriados : agulhas de sutura, fios de sutura etc...
• II) Incruenta: Aproximação dos tecidos, a união das bordas, é feita por
meio de gesso, adesivo ou atadura.
• III) Imediata: Coaptação ou união das bordas da incisão é feita
imediatamente após o término da cirurgia.
• IV) Mediata: Aproximação dos tecidos, das bordas é feita após algum
tempo de incisão (algum tempo depois da lesão).
• V) Completa: Coaptação, aproximação, união dos tecidos é feita em
toda a dimensão/extensão da incisão cirúrgica.
• VI) Incompleta: Aproximação dos tecidos não ocorre em toda a
extensão da lesão, mantem-se uma pequena abertura para a
colocação de um dreno.
Cruenta: sutura é permanente ou
removível

Incruenta: sutura por meio de gesso,


adesivo ou atadura
Imediata: após a incisão

Mediata: após algum tempo da


incisão
Completa: em toda a extensão da
incisão

Incompleta: é mantida uma pequena


abertura para a colocação de drenos
v
VÍDEOS
Evolução das cirurgias:

https://www.youtube.com/watch?v=u7mmS3
1abis
https://www.youtube.com/watch?v=EsueQ3
5HlDE
Depoimento paciente:
https://www.youtube.com/watch?v=PvidKVw
L570
Exercícios

• 1. Faça um breve histórico de como eram


realizadas as anestesias ate a sua
evolução atual.
• 2. Descreva os objetivos das técnicas
anestésicas.
• 3. Quais são os passos necessários
antecipadamente ao ato cirurgico, para a
realização de uma anestesia segura?
• 4.Diferencie anestesia geral e regional.
• 5. Quais os tipos de anestesia geral e
regional, conceitue cada uma.
• 6.Descreva as fases da anestesia geral.
• 7. Descreva os estágios da anestesia
geral inalatória.
• 8.Diferencie a raquianestesia da peridural.
9. Classifique as cirurgias:
1.Quanto à gravidade
2.Quanto a urgência
3.Quanto à finalidade
4.Quanto ao potencial de contaminação

.
• 10. Descreva suscintamente os tempos
cirurgicos.

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