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Teorias e Técnicas de

Grupo.
Docente: Wilson Ortega
Jacob Levy Moreno
(1889-1974)
O criador do Psicodrama
Jacob Levy Moreno
• Nasceu em Bucareste (Romênia), em maio de 1889;
• Mudou-se com a família para Viena aos 5 anos de
idade.
• Foi um psiquiatra romeno, de origem judaica, que
estudou Medicina em Viena de 1909 a 1917.
• “Enquanto estudava medicina, ele não se via como
um especialista. Achava que se preparava para uma
missão, que ainda não estava clara, mas parecia
estar certo de que seria alguém que lidasse com
curas” (Gomes, p. 158)
Quando Criança...
• Aos cinco anos mudou com a família para Viena.
• Vivenciou a brincadeira de ser deus. Brincava de ser deus e
seus amigos representavam “os anjos”, um dos anjos o
pediu para que voasse, então ao tentar atender ao pedido
acabou caindo e fraturando seu braço direito.
• Moreno relacionou sua ideia de espontaneidade com a
centelha divina que existe em cada um de nós.
1921- Fundação do Teatro Vienense da Espontaneidade
• Experiência que constituiu a base das ideias da Psicoterapia de Grupo e
do Psicodrama.
• A proposta do teatro era a representação espontânea, sem texto
decorado, com criações no momento e relacionando-se com a plateia.
• Criação do “jornal vivo”; dramatizava noticias as notícias do jornal
diário, junto com um grupo participante, lançando naquele momento as
raízes do Sociodrama. ( Técnica Psicodramática).
• Desenvolvimento do trabalho de Moreno, traz a transformação do
Teatro da Espontaneidade em Teatro Terapêutico e este no Psicodrama
Terapêutico.
Psicodrama
• Sua definição consiste em Psicoterapia de Grupo. Com técnica de
representação dramática usada como ferramenta, afim de explorar
a psique humana e seus vínculos emocionais. Otimizando a
compreensão dos fenômenos relacionados aos problemas da
humanidade.
• Essa técnica permite insights profundos por parte do protagonista e
do grupo, a respeito do significado dos papéis assumidos.
• Para Moreno, toda ação é interação por meio de papéis.
• As bases filosóficas do Psicodrama está na filosofia existencialista-
fenomenológica (influência de Henri Bérgson, Martin Buber,F.
Nietzsche, entre outros). Forte influência também da religião e do
Teatro na sua vida e obra.
Fundamentos Teóricos

• Espontaneidade: Capacidade de ação criativa e natural, congruente


com o momento.
• Tele: Percepção e comunicação objetiva das situações e das relações
entre as pessoas.
• Empatia: Capacidade de se colocar no lugar do outro em
determinada situação.
• Co-inconsciente: Fantasia, vivências e sentimentos comuns a duas ou
mais pessoas do grupo.
• Matriz de Identidade: Características adquiridas a partir das vivências
das primeiras relações (individual/subjetiva).
As três fases da Matriz da Identidade
1- Identidade do eu (eu-eu Duplo)- Momento da
indiferenciação. Exemplo a mãe atua como ego auxiliar da
criança, agindo como se fosse seu duplo, uma vez que não a
distinção entre o Eu e o Tu.
2- Reconhecimento do eu (eu-tu Espelho)- A criança começa
se perceber como indivíduo, separada dos outros.
Reconhecimento do Eu- Tu.
3- Reconhecimento do Tu (Eu- Ele Inversão de papéis)- A
criança tem a capacidade de se colocar no papel de sua mãe,
já que garante o reconhecimento de si mesmo.
Reconhecimento do Eu.
A sessão de Psicodrama: Constitui um campo de ação onde se opera
uma técnica com Três contextos, cinco instrumentos e três etapas com
funções determinadas. Dividida em duas etapas: Dramatização
(participação) e Compartilhamento da vivência no grupo.

Possui três contextos que são levados em consideração:


1- Social: Corresponde a realidade social, regida por leis e normas sociais.
2- Grupal: Constituído por um grupo formado por integrantes com costumes,
normas e leis particulares.
3- Dramático: A cena montada pela protagonista e o diretor (o
desenvolvimento dos papéis em um permanente “Como se”).
Os Cinco Elementos da Dramatização
*Cenário: Lugar de realização da dramatização. Trata-se do
campo terapêutico de atuação do “Como se” (representação
do cotidiano, sonhos, delírios, entre outros).
*Protagonista(ator e autor): Traz o tema emergente e o
desempenha, dá as primeiras diretivas nas cenas . Pode se
tratar de uma pessoa, dupla ou grupo (Sociodrama).
* Diretor (o responsável): Deve possuir formação psiquiátrica e
psicodramática, para agir com eficiência. Mantendo o foco,
intervindo nas cenas, dirigindo os egos-auxiliares, introduzindo
técnicas, desenvolvendo análises, unindo materiais para a
devolutiva.
Os Cinco Elementos da Dramatização

*Ego-auxiliar: Encarna papéis, levando o protagonista às situações visadas


pelo Terapeuta, esclarecendo a realidade aguda observada. Pega a ideia do
Diretor e transforma em ação, como papel complementar ao Protagonista.
* Auditório: Conjunto de pessoas que se encontram no contexto grupal,
fora do campo terapêutico.
As três etapas do Psicodrama- Estrados Clássicos do
Cenário
• Concepção (entra em contato com o público): Momento
do aquecimento e apresentação (Protagonista e
auditório).
• Crescimento: O planejamento das primeiras cenas e
criação do contexto dramático.
• Consumação e ação: Protagonista e egos-auxiliares,
iniciação da dramatização.
Bibliografia
Introdução ao Psicodrama parte 01:
https://www.youtube.com/results?search_query=introdu%C3%A7%C3%A3o
+ao+psicodrama
Introdução ao Psicodrama parte 02:
https://www.youtube.com/watch?v=JyV6ZMeIslU
Gomes, E.A. (2005). O criador do Psicodrama: uma síntese biográfica.
Revista Brasileira de Psicodrama,São Paulo,v. 13, n.2: 155 - 166.

AGUIAR NETO, Moysés. Teatro espontâneo e psicodrama. São Paulo: Ágora,


1988.
Psicodrama- Ed. Cultrix, Jacob Levy Moreno.
Discentes:
Carolini Silveira Locatelli
Gesika Strogulski
Mhaysa Brhendha
Shirlei Cristaldo
Suzanne Lima
Vanderléia Lima

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