Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
THIS IS YOUR
Escola de Engenharia
Engenharia Civil
PRESENTATION
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE CONCRETOS APLICADOS EM CANAIS DE
DRENAGEM URBANA POR MEIO DE ENSAIOS DESTRUTIVOS E NÃO DESTRUTIVOS
INTRODUÇÃO
o Canais de drenagem urbana originados a partir de cursos d’água já
existentes;
o Antropomorfização dos canais;
o Escoamento de água em grande velocidade.
Figura 1 – Tietê: curso natural. Fonte: Google Maps (2018). Figura 2 – Tietê: perímetro urbano. Fonte: Google Maps (2018).
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
2
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
OBJETIVO
Avaliar o comportamento físico e mecânico de
concretos aplicados em canais de drenagem urbana
realizando ensaios de natureza não destrutiva e
destrutiva com o intuito de caracterizar resistência
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
3
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
4
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
5
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
6
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
7
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
PROGRAMA EXPERIMENTAL
Figura 8 – Definição da região de estudo. Fonte: Google Earth (2018).
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
8
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Figura 9 – Pacometria. Fonte: Autores.
o Inspeção Visual;
o Pacometria;
o Mapeamento de fissuras;
o Esclerometria: 5 Quadrantes
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Figura 10 - Ensaio de esclerometria. Fonte: Autores.
o Inspeção Visual;
o Pacometria;
o Mapeamento de fissuras;
o Esclerometria: 5 Quadrantes
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Figura 11 - Ensaio de ultrassom - indireto. Fonte: Autores.
o Inspeção Visual;
o Pacometria;
o Mapeamento de fissuras;
o Esclerometria: 5 Quadrantes
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Figura 12 – Pontos de realização de ensaios não destrutivos, local “A”. Fonte: Autores.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
12
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Figura 13 – Pontos de realização de ensaios não destrutivos, local “B”. Fonte: Autores.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
13
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
PROGRAMA EXPERIMENTAL
Figura 14 – Extração de testemunhos. Fonte: Autores.
ENSAIOS DESTRUTIVOS
o Extração de testemunhos:
o 6 para Compressão axial;
o 3 para Módulo de elasticidade;
o 1 reserva;
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
o Profundidade de carbonatação;
o Ultrassom - método direto;
o Resistividade elétrica superficial.
14
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS DESTRUTIVOS Figura 15 – Testemunhos extraídos. Fonte: Autores.
o Extração de testemunhos:
o 6 para Compressão axial;
o 3 para Módulo de elasticidade;
o 1 reserva;
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
o Profundidade de carbonatação;
o Ultrassom - método direto;
o Resistividade elétrica superficial.
15
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS DESTRUTIVOS Figura 16 – Ensaio de compressão axial. Fonte: Autores.
o Extração de testemunhos:
o 6 para Compressão axial;
o 3 para Módulo de elasticidade;
o 1 reserva;
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
o Profundidade de carbonatação;
o Ultrassom - método direto;
o Resistividade elétrica superficial.
16
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS DESTRUTIVOS Figura 17 – Ensaio de módulo de elasticidade. Fonte: Autores.
o Extração de testemunhos:
o 6 para Compressão axial;
o 3 para Módulo de elasticidade;
o 1 reserva;
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
o Profundidade de carbonatação;
o Ultrassom - método direto;
o Resistividade elétrica superficial.
17
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS DESTRUTIVOS Figura 18 – Profundidade de carbonatação. Fonte: Autores.
o Extração de testemunhos:
o 6 para Compressão axial;
o 3 para Módulo de elasticidade;
o 1 reserva;
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
o Profundidade de carbonatação;
o Ultrassom - método direto;
o Resistividade elétrica superficial.
18
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS DESTRUTIVOS Figura 19 – Ensaio de ultrassom – método direto. Fonte: Autores.
o Extração de testemunhos:
o 6 para Compressão axial;
o 3 para Módulo de elasticidade;
o 1 reserva;
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
o Profundidade de carbonatação;
o Ultrassom - método direto;
o Resistividade elétrica superficial.
19
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS DESTRUTIVOS Figura 20 – Resistividade Elétrica Superficial. Fonte: Autores.
o Extração de testemunhos:
o 6 para Compressão axial;
o 3 para Módulo de elasticidade;
o 1 reserva;
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
o Profundidade de carbonatação;
o Ultrassom - método direto;
o Resistividade elétrica superficial.
20
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS DESTRUTIVOS
Figura 21 – Pontos de extração de testemunhos, local “A”. Fonte: Autores.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
21
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS DESTRUTIVOS
Figura 22 – Pontos de extração de testemunhos, local “B”. Fonte: Autores.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
22
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
INSPEÇÃO VISUAL
Figura 23 – Armaduras expostas, local “A”. Fonte: Autores. Figura 24 – Presença de plantas na parede do canal. Fonte: Autores.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
23
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
INSPEÇÃO VISUAL
Figura 25 – Bordas bem demarcadas dos agregados. Fonte: Autores. Figura 26 – Formação de gel de cor branca. Fonte: Autores.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
24
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
REGISTRO DE FISSURAS
Figura 27 – Fissuras na parede do canal, local “A”. Fonte: Autores. Tabela 1 – Abertura de fissuras na parede do canal. Fonte: Autores.
Local Fissura Abertura (mm)
F1 0,12
F2 0,10
F3 0,08
A F4 0,16
F5 0,10
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
F6 0,02
F7 0,10
F1 0,14
B
F2 0,04
25
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
REGISTRO DE FISSURAS
Figura 28 – Fissura em testemunho A-10. Fonte: Autores. Figura 29 – Fissura em testemunho A-7. Fonte: Autores.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
26
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
ENSAIO DE ESCLEROMETRIA
Tabela 2 – Resultados do ensaio de esclerometria e resistência à compressão estimada. Fonte: Autores.
28
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
B-2 26 28 30 28,0
B-3 27 32 31 30,0
B-4 22 19 19 20,0
B-5 26 22 29 25,7
24,77 4,08 16,46%
B-6 26 30 31 29,0
B-7 24 23 21 22,7
B-8 22 30 22 24,7 30
B-9 24 31 29 28,0
B-10 22 21 22 21,7
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
PROFUNDIDADE DE CARBONATAÇÃO
Tabela 6 – Medição da profundidade de carbonatação. Fonte: Autores.
Média Média Desvio
Corpo de Leituras Coeficiente
Individual Local Padrão
prova (mm) de Variação
(mm) (mm) (mm)
A-1 6,03 10,17 11,09 9,10
A–2 4,32 5,07 5,12 4,84
A–3 7,44 4,32 9,21 6,99
A-4 3,51 3,19 2,06 2,92
A-5 6,49 16,71 17,07 13,42
9,56 4,43 46,38%
A-6 6,32 9,58 13,69 9,86
A-7 18,99 20,27 16,64 18,63
A-8 9,26 6,93 8,01 8,07
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
34
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
45
44.38
40 42.79
41.62
Resistência à compressão (MPa)
25 26.60 27.62
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
20
15
10
0
LOCAL "A" LOCAL "B" 35
fck,ext,seg fck,ext,pot fck,est fc (IE) fc (US)
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
30%
VARIAÇÃO EM RELAÇÃO A FCK,EXT,SEG (%)
20%
10%
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
0%
-10%
-20%
-30%
fck,ext,seg fck,ext,pot fck,est fc (IE) fc (US)
36
Local "A" 0.00% +9.47% -20.29% +24.72% +28.23%
Local "B" 0.00% +6.03% -20.70% +4.16% +27.42%
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
60
50 53.44 53.48
Módulo de Elasticidade (GPa)
40
39.64
37.58 37.49
34.93
30
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
29.11 29.75
20
10
0
LOCAL "A" LOCAL "B" 37
Ed (US) Ec (US) Eci (NBR 6118) Eci (NBR 8522)
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
CONCLUSÕES
CONCLUSÕES
39
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, S. M. Análise do módulo de elasticidade estático e dinâmico do concreto de cimento Portland
através de ensaios de compressão simples e de frequência ressonante. 2012. 216 f. Dissertação (Mestrado em
Construção Civil) – Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655: Concreto de cimento Portland – Preparo, controle,
recebimento e aceitação – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739: Concreto - Ensaios de compressão de corpos-de-
prova cilíndricos. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto – Procedimento.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8802: Concreto endurecido — Determinação da velocidade
de propagação de onda ultrassônica. Rio de Janeiro: ABNT, 2019.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8953: Concreto para fins estruturais - Classificação pela
massa específica, por grupos de resistência e consistência. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
BRITISH STANDARDS INSTITUTION. BS 1881: Part 202-203. Testing Concrete: Recommendations for Surface
Hardness Testing by Rebound Hammer. London, England: BSI, 1986.
CÁNOVAS, M. F. Patologia e terapia do concreto armado. São Paulo: Pini, 1988. 522 p.
MELCHERS, R. E. Structural Reability – analysis and prediction. Ellis Horwood Series in Civil Engineering, EUA, 1987,
400 p.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II
41
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS
AGRADECIMENTOS