Вы находитесь на странице: 1из 42

Pontifícia Universidade Católica de Goiás

THIS IS YOUR
Escola de Engenharia
Engenharia Civil

PRESENTATION
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE CONCRETOS APLICADOS EM CANAIS DE
DRENAGEM URBANA POR MEIO DE ENSAIOS DESTRUTIVOS E NÃO DESTRUTIVOS

TITLE Antônio Carlos Assis Leonel


Túlio Paixão de França

Orientador: Prof. Dr. Rodrigo Carvalho da Mata


INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

INTRODUÇÃO
o Canais de drenagem urbana originados a partir de cursos d’água já
existentes;
o Antropomorfização dos canais;
o Escoamento de água em grande velocidade.
Figura 1 – Tietê: curso natural. Fonte: Google Maps (2018). Figura 2 – Tietê: perímetro urbano. Fonte: Google Maps (2018).
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

2
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

OBJETIVO
Avaliar o comportamento físico e mecânico de
concretos aplicados em canais de drenagem urbana
realizando ensaios de natureza não destrutiva e
destrutiva com o intuito de caracterizar resistência
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

e, possivelmente, a durabilidade ao longo da vida útil


destes.

3
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

CONCRETOS UTILIZADOS EM CANAIS URBANOS


o Escoamento de águas superficiais;
o Concreto como material de revestimento e contenção;
o Desempenho ligado ao seu estado de conservação;
o Exposição à agentes agressivos, uso contínuo e falta de programas
de manutenção: ocorrência de patologias.
Figura 3 – Canal do Córrego Botafogo, Goiânia - Go. Fonte: Jornal Opção (2018).
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

4
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

AVALIAÇÃO DO CONCRETO POR MÉTODOS


NÃO DESTRUTIVOS
o Pacometria;
o Velocidade de onda ultrassônica;
o Dureza superficial (esclerometria);
o Resistividade elétrica superficial.
Figura 4 – Ultrassom: métodos de transmissão. Fonte: BS 1881 (1986).
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

5
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

AVALIAÇÃO DO CONCRETO POR MÉTODOS


DESTRUTIVOS
o Extração de testemunhos; Figura 5 – Curva tensão-deformação do concreto.
Fonte: Almeida (2012).
o Resistência à compressão;
o Módulo de elasticidade;
o Profundidade de carbonatação.
Figura 6 – Ensaio de carbonatação. Fonte: Cimento Itambé (2009).
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

6
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

ANÁLISE DE REGISTROS E DOCUMENTOS


Figura 7 – Seção do canal do córrego botafogo em Goiânia. Fonte: Prefeitura de Goiânia (1972).
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

7
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

PROGRAMA EXPERIMENTAL
Figura 8 – Definição da região de estudo. Fonte: Google Earth (2018).
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

8
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Figura 9 – Pacometria. Fonte: Autores.

o Inspeção Visual;
o Pacometria;
o Mapeamento de fissuras;
o Esclerometria: 5 Quadrantes
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

com 16 golpes cada;


o Ultrassom indireto: 10 pontos
de medição;
9
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Figura 10 - Ensaio de esclerometria. Fonte: Autores.

o Inspeção Visual;
o Pacometria;
o Mapeamento de fissuras;
o Esclerometria: 5 Quadrantes
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

com 16 golpes cada;


o Ultrassom indireto: 10 pontos
de medição;
10
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Figura 11 - Ensaio de ultrassom - indireto. Fonte: Autores.

o Inspeção Visual;
o Pacometria;
o Mapeamento de fissuras;
o Esclerometria: 5 Quadrantes
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

com 16 golpes cada;


o Ultrassom indireto: 10 pontos
de medição;
11
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Figura 12 – Pontos de realização de ensaios não destrutivos, local “A”. Fonte: Autores.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

12
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Figura 13 – Pontos de realização de ensaios não destrutivos, local “B”. Fonte: Autores.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

13
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

PROGRAMA EXPERIMENTAL
Figura 14 – Extração de testemunhos. Fonte: Autores.
ENSAIOS DESTRUTIVOS
o Extração de testemunhos:
o 6 para Compressão axial;
o 3 para Módulo de elasticidade;
o 1 reserva;
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

o Profundidade de carbonatação;
o Ultrassom - método direto;
o Resistividade elétrica superficial.
14
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS DESTRUTIVOS Figura 15 – Testemunhos extraídos. Fonte: Autores.

o Extração de testemunhos:
o 6 para Compressão axial;
o 3 para Módulo de elasticidade;
o 1 reserva;
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

o Profundidade de carbonatação;
o Ultrassom - método direto;
o Resistividade elétrica superficial.
15
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS DESTRUTIVOS Figura 16 – Ensaio de compressão axial. Fonte: Autores.

o Extração de testemunhos:
o 6 para Compressão axial;
o 3 para Módulo de elasticidade;
o 1 reserva;
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

o Profundidade de carbonatação;
o Ultrassom - método direto;
o Resistividade elétrica superficial.
16
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS DESTRUTIVOS Figura 17 – Ensaio de módulo de elasticidade. Fonte: Autores.

o Extração de testemunhos:
o 6 para Compressão axial;
o 3 para Módulo de elasticidade;
o 1 reserva;
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

o Profundidade de carbonatação;
o Ultrassom - método direto;
o Resistividade elétrica superficial.
17
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS DESTRUTIVOS Figura 18 – Profundidade de carbonatação. Fonte: Autores.

o Extração de testemunhos:
o 6 para Compressão axial;
o 3 para Módulo de elasticidade;
o 1 reserva;
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

o Profundidade de carbonatação;
o Ultrassom - método direto;
o Resistividade elétrica superficial.
18
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS DESTRUTIVOS Figura 19 – Ensaio de ultrassom – método direto. Fonte: Autores.

o Extração de testemunhos:
o 6 para Compressão axial;
o 3 para Módulo de elasticidade;
o 1 reserva;
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

o Profundidade de carbonatação;
o Ultrassom - método direto;
o Resistividade elétrica superficial.
19
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS DESTRUTIVOS Figura 20 – Resistividade Elétrica Superficial. Fonte: Autores.

o Extração de testemunhos:
o 6 para Compressão axial;
o 3 para Módulo de elasticidade;
o 1 reserva;
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

o Profundidade de carbonatação;
o Ultrassom - método direto;
o Resistividade elétrica superficial.
20
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS DESTRUTIVOS
Figura 21 – Pontos de extração de testemunhos, local “A”. Fonte: Autores.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

21
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

PROGRAMA EXPERIMENTAL
ENSAIOS DESTRUTIVOS
Figura 22 – Pontos de extração de testemunhos, local “B”. Fonte: Autores.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

22
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

INSPEÇÃO VISUAL
Figura 23 – Armaduras expostas, local “A”. Fonte: Autores. Figura 24 – Presença de plantas na parede do canal. Fonte: Autores.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

23
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

INSPEÇÃO VISUAL

Figura 25 – Bordas bem demarcadas dos agregados. Fonte: Autores. Figura 26 – Formação de gel de cor branca. Fonte: Autores.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

24
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

REGISTRO DE FISSURAS
Figura 27 – Fissuras na parede do canal, local “A”. Fonte: Autores. Tabela 1 – Abertura de fissuras na parede do canal. Fonte: Autores.
Local Fissura Abertura (mm)
F1 0,12
F2 0,10
F3 0,08
A F4 0,16
F5 0,10
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

F6 0,02
F7 0,10
F1 0,14
B
F2 0,04

25
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

REGISTRO DE FISSURAS
Figura 28 – Fissura em testemunho A-10. Fonte: Autores. Figura 29 – Fissura em testemunho A-7. Fonte: Autores.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

26
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

ENSAIO DE ESCLEROMETRIA
Tabela 2 – Resultados do ensaio de esclerometria e resistência à compressão estimada. Fonte: Autores.

Índice Esclerométrico (IE) Resistência à compressão estimada (MPa)


Local Desvio Desvio
Individual Média Coeficiente Individual Média Coeficiente
Padrão Padrão
(IE) (IE) de Variação (MPa) (MPa) de Variação
(IE) (MPa)
A-E1 48,81 39,81
A-E2 48,33 39,16
A-E3 50,40 50,15 1,55 3,08% 41,96 41,62 2,10 5,04%
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

A-E4 51,94 44,05


A-E5 51,25 43,12

B-E1 44,30 33,68

B-E2 45,07 34,73

B-E3 47,40 46,21 1,97 4,26% 37,89 36,28 2,67 7,37%


B-E4 49,07 40,16 27
B-E5 45,23 34,94
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

ENSAIO DE ULTRASSOM – MÉTODO INDIRETO


Tabela 3 – Velocidade de onda ultrassônica – método indireto, locais “A” e B” respectivamente. Fonte: Autores.
Desvio Desvio
Velocidade Média Coeficiente de Velocidade Média Coeficiente de
Local Padrão Local Padrão
(m/s) (m/s) Variação (m/s) (m/s) Variação
(m/s) (m/s)
A-U1 2395 B-U1 1905
A–U2 3053 B-U2 2353
A–U3 3252 B-U3 1996
A-U4 3324 B-U4 2442
A-U5 2639 B-U5 2186
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

2790,40 545,25 19,54% 2127,60 216,30 10,17%


A-U6 2410 B-U6 2119
A-U7 2101 B-U7 1942
A-U8 2032 B-U8 2418
A-U9 3114 B-U9 1847
A-U10 3584 B-U10 2068

28
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

ENSAIO DE ULTRASSOM – MÉTODO DIRETO


Tabela 4 – Velocidade de onda ultrassônica – método direto. Fonte: Autores.
Módulo de elasticidade Módulo de elasticidade Resistência à compressão
Velocidade dinâmico calculado estático calculado calculada
Local
(m/s) Média Média Média
Ed (GPa) Ec (GPa) Fc (MPa)
(GPa) (GPa) (MPa)
A-1 4708,49 51,20 34,91 40,78
A-2 4664,97 50,25 33,89 39,94
A-3 5093,18 59,90 45,19 48,55
A-5 4791,17 53,01 36,92 42,39
A-6 5083,42 59,67 53,44 44,90 37,58 48,35 42,79
A-7 4773,27 52,61 36,48 42,03
A-8 4916,67 55,82 40,19 44,89
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

A-9 4505,50 46,88 30,40 36,97


A-10 4728,77 51,64 35,49 41,17
B-1 4513,51 45,55 30,57 37,12
B-2 5156,17 59,45 47,09 49,90
B-3 5015,54 56,25 42,93 46,92
B-4 4707,32 49,55 34,88 40,75
B-5 4959,90 55,01 41,37 45,77
53,48 39,64 44,38
B-6 4951,10 54,82 41,13 45,59
B-7 4878,05 53,21 39,16 44,11
29
B-8 4762,47 50,72 36,21 41,82
B-9 4981,34 55,49 41,97 46,21
B-10 4948,87 54,77 41,06 45,55
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

RESISTIVIDADE ELÉTRICA SUPERFICIAL


Tabela 5 – Resistividade elétrica superficial de testemunhos. Fonte: Autores.
Média Média Desvio
Corpo de Leituras Coeficiente
Individual Local Padrão
prova (kΩcm) de Variação
(kΩcm) (kΩcm) (kΩcm)
A-2 34 31 36 33,7
A–5 30 29 29 29,3
A–7 21 20 23 21,3 27,27 4,67 17,12%
A-8 28 28 26 27,3
A-10 20 29 25 24,7
B-1 18 16 20 18,0
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

B-2 26 28 30 28,0
B-3 27 32 31 30,0
B-4 22 19 19 20,0
B-5 26 22 29 25,7
24,77 4,08 16,46%
B-6 26 30 31 29,0
B-7 24 23 21 22,7
B-8 22 30 22 24,7 30
B-9 24 31 29 28,0
B-10 22 21 22 21,7
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

PROFUNDIDADE DE CARBONATAÇÃO
Tabela 6 – Medição da profundidade de carbonatação. Fonte: Autores.
Média Média Desvio
Corpo de Leituras Coeficiente
Individual Local Padrão
prova (mm) de Variação
(mm) (mm) (mm)
A-1 6,03 10,17 11,09 9,10
A–2 4,32 5,07 5,12 4,84
A–3 7,44 4,32 9,21 6,99
A-4 3,51 3,19 2,06 2,92
A-5 6,49 16,71 17,07 13,42
9,56 4,43 46,38%
A-6 6,32 9,58 13,69 9,86
A-7 18,99 20,27 16,64 18,63
A-8 9,26 6,93 8,01 8,07
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

A-9 15,90 7,99 7,09 10,33


A-10 13,22 10,84 10,13 11,40
B-1 10,43 12,69 10,82 11,31
B-2 8,21 3,43 5,60 5,75
B-3 8,37 8,79 13,33 10,16
B-4 4,49 5,49 9,71 6,56
B-5 6,83 8,55 11,02 8,80
8,96 2,95 32,92%
B-6 4,23 5,25 4,09 4,52
B-7 8,66 6,27 8,03 7,65 31
B-8 11,70 9,17 9,53 10,13
B-9 9,94 6,72 13,89 10,18
B-10 14,60 14,45 14,53 14,53
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

ESTIMATIVA DE VIDA ÚTIL


Tabela 7 – Estimativa de vida útil da estrutura. Fonte: Autores.
Vida útil Previsão de Vida
eco2 médio KCO2
Local total útil residual
(mm) (mm/ano1/2)
(anos) (anos)
A-1 9,10 73,9
A–2 4,84 100,1
A–3 6,99 86,4
A-4 2,92 113,3
A-5 13,42 51,2
3,01 134,8
A-6 9,86 69,5
A-7 18,63 29,5
A-8 8,07 79,8
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

A-9 10,33 67,0


A-10 11,40 61,3
B-1 11,31 69,1
B-2 5,75 105,5
B-3 10,16 76,0
B-4 6,56 99,6
B-5 8,80 84,6
2,85 151,0
B-6 4,52 114,5
B-7 7,65 92,2
10,13 76,2
32
B-8
B-9 10,18 75,9
B-10 14,53 51,7
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL


Tabela 8 – Resistência à compressão axial de testemunhos. Fonte: Autores.
Desvio
Corpo de fci,ext,inicial fci,ext fck,ext,seg Coeficiente
Padrão
prova (MPa) (MPa) (MPa) de Variação
(MPa)
A-1 35,48 36,53
A–2 29,78 32,61
A–5 26,00 28,80
33,37 3,27 9,79%
A-6 37,18 36,05
A-8 27,97 30,40
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

A-9 33,99 35,82


B-2 31,51 34,07
B-4 33,92 36,91
B-5 33,06 36,61
34,83 3,06 8,77%
B-7 33,79 36,93
33
B-8 31,98 35,46
B-10 26,30 29,01
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

MÓDULO DE ELASTICIDADE ESTÁTICO

Tabela 9 – Módulo de elasticidade estático de testemunhos. Fonte: Autores.


Corpo de Eci Desvio Coeficiente
Média
prova (GPa) Padrão de Variação
A-5 38,04
A–7 32,79 34,93 2,75 7,88%
A–10 33,97
B-1 34,31
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

B-6 37,55 37,49 3,15 8,41%


B-8 40,61

34
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

COMPARAÇÃO ENTRE GRANDEZAS


Figura 30 – Comparação entre os resultados de resistência à compressão. Fonte: Autores.
50

45
44.38
40 42.79
41.62
Resistência à compressão (MPa)

35 36.53 36.93 36.28


34.83
30 33.37

25 26.60 27.62
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

20

15

10

0
LOCAL "A" LOCAL "B" 35
fck,ext,seg fck,ext,pot fck,est fc (IE) fc (US)
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

COMPARAÇÃO ENTRE GRANDEZAS


Figura 31 – Comparação entre a variação dos resultados de resistência à compressão. Fonte: Autores.
40%

30%
VARIAÇÃO EM RELAÇÃO A FCK,EXT,SEG (%)

20%

10%
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

0%

-10%

-20%

-30%
fck,ext,seg fck,ext,pot fck,est fc (IE) fc (US)
36
Local "A" 0.00% +9.47% -20.29% +24.72% +28.23%
Local "B" 0.00% +6.03% -20.70% +4.16% +27.42%
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

COMPARAÇÃO ENTRE GRANDEZAS


Figura 32 – Comparação entre os resultados de módulo de elasticidade. Fonte: Autores.

60

50 53.44 53.48
Módulo de Elasticidade (GPa)

40
39.64
37.58 37.49
34.93
30
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

29.11 29.75

20

10

0
LOCAL "A" LOCAL "B" 37
Ed (US) Ec (US) Eci (NBR 6118) Eci (NBR 8522)
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

CONCLUSÕES

o Inspeção visual: armaduras expostas e plantas;


o Fissuras expostas e fissuras em testemunhos;
o Evidências de reação álcali-agregado;
o Durabilidade em função da frente de carbonatação;
o Risco moderado de corrosão;
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

o Resistência à compressão: 34,10 MPa;


o Módulo de elasticidade: 36,21 GPa;
o Esclerometria: resultados majorados em comparação aos
38
testemunhos extraídos;
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

CONCLUSÕES

o Ultrassom indireto: avaliação qualitativa; possui baixa precisão;


o Ultrassom direto: maior valor de resistência à compressão e módulo
de elasticidade estático;
o Eficácia do uso de metodologias não destrutivas para avaliação
primária do módulo de elasticidade;
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

o Análises quantitativas e qualitativas de canais de drenagem urbana;


o Manutenção dos problemas patológicos visualmente apontados.

39
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, S. M. Análise do módulo de elasticidade estático e dinâmico do concreto de cimento Portland
através de ensaios de compressão simples e de frequência ressonante. 2012. 216 f. Dissertação (Mestrado em
Construção Civil) – Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655: Concreto de cimento Portland – Preparo, controle,
recebimento e aceitação – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739: Concreto - Ensaios de compressão de corpos-de-
prova cilíndricos. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto – Procedimento.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

Rio de Janeiro: ABNT, 2014.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7584: Concreto endurecido — Avaliação da dureza
superficial pelo esclerômetro de reflexão — Método de ensaio. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7680-1: Concreto – Extração, preparo, ensaio e análise de
testemunhos de estruturas de concreto - Parte 1: Resistência à compressão axial. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8522: Concreto – Determinação dos módulos estáticos 40
de elasticidade e de deformação à compressão. Rio de Janeiro: ABNT, 2017.
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8802: Concreto endurecido — Determinação da velocidade
de propagação de onda ultrassônica. Rio de Janeiro: ABNT, 2019.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8953: Concreto para fins estruturais - Classificação pela
massa específica, por grupos de resistência e consistência. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
BRITISH STANDARDS INSTITUTION. BS 1881: Part 202-203. Testing Concrete: Recommendations for Surface
Hardness Testing by Rebound Hammer. London, England: BSI, 1986.
CÁNOVAS, M. F. Patologia e terapia do concreto armado. São Paulo: Pini, 1988. 522 p.
MELCHERS, R. E. Structural Reability – analysis and prediction. Ellis Horwood Series in Civil Engineering, EUA, 1987,
400 p.
05/06/2019 - ENG 1092 – TCC II

NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 2. ed. São Paulo: Pini, 1997, 828 p.


POLDER, R. B. Test methods for on site measurement of resistivity of concrete – a RILEM TC – 154 technical
recommendation. Construction and Building Materials, v. 15, 2001, USA, p. 125-131.
TOMAZELI A.; HELENE P. R. L. Diretrizes para inspeção em estruturas de obras paralisadas. Revista Estrutura, São
Paulo, v. 4, p. 30-37, set. 2017.

41
INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS

AGRADECIMENTOS

o AO ORIENTADOR PROF. RODRIGO CARVALHO DA MATA;


o À BANCA EXAMINADORA;
o À SEINFRA – GOIÂNIA;
o À JOFEGE ENGENHARIA;
o AO LABITECC (UFG);
o À PUC-GOIÁS;
o A TODOS QUE CONTRIBUÍRAM PARA REALIZAÇÃO DESSE
TRABALHO. 42

Вам также может понравиться