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Profª Ana Cláudia Ueda

 Floculadores de pedras

 Alternativa simples e barata para pequenas


estações

 Problemas de acumulação de sólidos nos


poros  materiais flutuantes (esferas de
porcelana ocas, isopor); retrolavagem com
água e ar.

 Fluxo ascendente ou descendente


 Parâmetros para o leito limpo
 Tempo de floculação = 3 a 5 min
 Parâmetro determinante: número de Camp > 1,5
x 104
 Gradientes de velocidade = 50 a 400 s-1 
inadequados para uma unidade convencional.

 Acúmulo de material
 Aumento da perda de carga
 Aumenta G e Ca
 Realização da limpeza
 Classificação – tipo de movimento
 Giratórios
 Paletas – baixas velocidades
 Turbinas – altas velocidades

 Alternativos ou oscilantes
 “walking beam” – velocidade angular é uma função
senoidal
 “ribbon flocculator” – velocidade angular constante
 Paletas
 Paralelas ao eixo
 Perpendiculares ao eixo

 Eixo
 Horizontal
 Vertical – mais fácil instalação e manutenção

 Projeto
 Paletas contidas em apenas um mesmo plano do
eixo; repetição de paletas não muda o gradiente
de velocidade.
 Água bruta com alta concentração de
partículas em suspensão ou sólidos
dissolvidos.

 Ação da força da gravidade sobre as


impurezas  sedimentação das partículas e
clarificação do sobrenadante

 Coagulação/floculação aumentam o
tamanho das partículas  velocidade de
decantação
 Velocidade de sedimentação
 Movimento de um sólido sedimentando em um
líquido pode ser obtido a partir do balanço de
forças que agem na direção do movimento.

E – força de empuxo FA – força de


E = Vpρg E FA
arraste
FA = ½ CdρAv2

P P – força peso
P = m.g = Vpρpg
 Pequenas comunidades  sedimentação
plena

 Vantagens:
 Menor custo operacional
 Menores problemas para disposição final do lodo

 Desvantagens:
 Baixa velocidade de decantação
 Necessita grandes espaço físico
 Pré-sedimentadores

 Tanque para remoção de sólidos por


sedimentação simples.

 Visa manter ou aumentar a eficiência dos


processos subsequentes.

 Normalmente um tanque de fluxo horizontal


retangular.

 Tamanho mínimo de partícula a ser removido =


0,1 mm.
 Basepara projeto: taxa de escoamento
superficial (TES)

 Velocidade de sedimentação das partículas


suspensas na água

 Vazão afluente / área em planta

 Determinação em ensaio de laboratório

 Norma ABNT (1992)  valores em função da


capacidade das ETAs
Tabela 12.4 – TES em função da vazão tratada na ETA, segundo a
ABNT (1992).
Vazão tratada na ETA Taxa de escoamento superficial (TES)
Até 1.000 m3/d Até 25 m3m-2d-1
Entre 1.000 e 10.000 Até 35 m3m-2d-1 (bom nível operacional)
m3/d Até 25 m3m-2d-1
Mais de 10.000 m3/d Até 40 m3m-2d-1
 Redução da TES  Melhora qualidade da
água, mas necessita construção de unidades
maiores.

 Definiçãoda TES depende da qualidade da


água bruta
 Flocos muito leves
 Elevada concentração de algas
 Elevada cor verdadeira
 Baixa turbidez
 Profundidade
 Mínima entre 3,5 e 4,5 m
 Evitar ressuspensão e arraste de flocos já
depositados

 Tempo de detenção

𝑉
𝑇= (25)
𝑄
 Comprimento x largura

 Comprimentos pequenos  má distribuição da


água, geram fluxo instável.

 Comprimentos grandes  velocidades elevadas,


arraste de flocos.

𝑙
 Limites: 2,25 ≤ ≤ 10
𝑏
 Decantadores de alta taxa

 Aperfeiçoamento de decantadores de fundo


múltiplo  subdivisão horizontal aumenta a
área e, portanto, a capacidade de trabalho
 Problema: limpeza do equipamento.

 Espaçamento de 1,5 a 2,5 m.


 Série
de elementos tubulares de pequeno
diâmetro (~5cm) formam as unidades ou
módulos.

 Pequena inclinação (5°)  os sedimentos vão


preenchendo os tubos e a limpeza deve ser
feita periodicamente com a reversão do fluxo
(junto com a limpeza dos filtros).

 Inclinações
maiores (50-60°)  autolimpeza
(escoamento contínuo do lodo).
 Módulos tubulares de plástico com canais
inclinados
 Principal desvantagem: custo muitas vezes
proibitivo
 Placas planas paralelas
 Madeira ou cimento amianto
 Substituição por lonas plásticas (eficiente e
econômica)
 Os flocos resultantes da coagulação serão
removidos na decantação ou na flotação e
nos filtros.

 Dependendo da natureza físico-química da


água bruta, da eficiência hidráulica das
unidades e do tipo e dose de coagulante
aplicado:
 60 – 95% do lodo gerado  tanques de
decantação
 Restante  filtros
 Contínua
 Instalações de grande capacidade e/ou de manto
de lodos
 Lodo com menor concentração de sólidos

 Intermitente
 Lodo com maior concentração de sólidos 
efeito de adensamento
 Decantação horizontal  acúmulo 2 – 3 meses ou
mais
 Água bruta com flocos de baixa velocidade
de sedimentação
 Alternativas: decantador com grande espaço
físico ou flotação

 Desvantagens:
 Operadores mais qualificados
 Unidades cobertas
 Equipamentos para geração de microbolhas
(bomba de recirculação, câmara de saturação e
compressor de ar)
 Princípio de funcionamento:
 Formação dos flocos

 Produção de bolhas

 Aumento do empuxo

 Ascensão dos flocos

 Remoção por raspadores


 Vantagens com relação aos decantadores:
 Unidades mais compactas
 Produzem lodo com maior teor de sólidos
 Possibilitam reduzir o consumo de coagulante
 Tamanho dos flocos gerados é menor
 Possibilitam reduzir o tempo de floculação
 Promovem “air stripping” de substâncias voláteis
dissolvidas
 Promovem certo grau de oxidação da água,
facilitando a remoção de metais solúveis
 TES de 120 a 300 m3m-2d-1
 Tipos de flotação
 Eletroflotação

 Flotação a ar disperso

 Flotação a ar dissolvido

 Flotação centrífuga

 Flotação por cavitação


 Video – ensaio de flotação
 Parâmetros:

 Tamanho e número de partículas


 Escolha e dosagem adequada de coagulante
 Condições de coagulação-floculação (pH, alcalinidade,
gradientes de velocidade e tempo de floculação)

 Diferença de densidade
 Variação do aporte de ar dissolvido (taxa e/ou pressão
de recirculação)
 Taxas mais elevadas que de decantadores

 Remoção de impurezas, como:


 Cor (floco volumoso, porém leve)
 Algas (eficiência > 98%)
 Matéria orgânica

 Coagulação adequada  floculação eficiente

 Custo compatível com unidades convencionais


 Tanques de flotação

 Circulares ou retangulares

 Zona de reação
 região de contato entre a microbolhas e a suspensão

 Zona de flotação
 Zona de reação ou de mistura

 Volume suficiente para 30 s a 1 min de mistura

 Turbulência suficiente para promover as colisões,


mas nem tanto para causar a coalescência das
bolhas e a destruição dos flocos.

 Chicana inclinada de 60 a 75°  redução da


velocidade e direção do fluxo para a superfície
do tanque de flotação
 Zona de flotação

 Taxas da ordem de 240-300 m3/m2.dia

 Profundidade: 1,60 –3 m (preferível maior que 2 m)

 Tempo de detenção: 5-15 min


 Remoção do lodo flotado
 Raspadores de lodo
 Translação
 Mais indicado
 Rodos de borracha ou náilon
 Velocidades baixas (< 1m/min)

 Rotativo
 Acompanham o movimento da água arrastando o
lodo para a tampa de saída.
 Rodos de borracha
 Redução do adensamento do lodo (máximo 3% de
sólidos)
 Processo físico-químico e/ou biológico (filtro
lento)
 Separação de impurezas em suspensão mediante sua
passagem por um meio poroso

 Processo unitário mais importante

 Podeser o único processo ou precedido apenas


pela coagulação-floculação.

 Classificação – taxa de trabalho e modo de


limpeza:
 Lentos
 Rápidos
 Filtros rápidos
 Método mais utilizado
 Taxas 40 vezes superiores a taxas de filtros lentos
 Limpeza por lavagem com água em contracorrente
 Operação de limpeza rápida (alguns minutos)

 Filtros lentos
 Limpeza com menor frequência
 Geralmente pela remoção manual da camada
superior do leito
 Operação lenta (muitas horas)
 Meio poroso

 Material granular – areia, antracito, areia de


granada, carvão ativado granular, entre outros.

 Tamanho dos grãos e vazios (poros) têm grande


influência na remoção e no seu desempenho
hidráulico.
 Teoria de filtração – mecanismos:
 A) interceptação
 B) difusão
 C) inércia
 D) sedimentação
 E) ação hidrodinâmica
 Mecanismos predominantes:
 Sedimentação
 Interceptação
 Difusão

 Sedimentação – depende da superfície das bordas


dos grãos
 Eficiência de remoção:
 Depende da área total da superfície das
partículas do meio filtrante
 Quanto menor o diâmetro do grão, maior será a
área total da superfície e maior a eficiência do
filtro  limitante: gradiente hidráulico (perda de
carga)

 Fluxo no leito filtrante


 Laminar  forças viscosas > forças gravitacionais
 Filtração rápida em meio granular

 Transporte
 Condução das partículas suspensas no líquido para as
proximidades dos grãos (coletores)

 Aderência
 Adesão das partículas aos grãos, removendo-as da
água
 Desprendimento
 As partículas removidas acumulam-se na
superfície dos coletores, reduzindo o espaço
intergranular e aumentando a tensão de
cisalhamento

 Quando esta força supera a força de adesão, as


partículas se desprendem e se deslocam para a
próxima camada de filtro

 Colisão das partículas do efluente com as já


aderidas
 Transporte  fenômeno físico
 Transferência de massa – parâmetros
 Tamanho dos grãos do meio filtrante
 Taxa de filtração
 Temperatura da água
 Densidade e tamanho das partículas do efluente

 Aderência  fenômeno químico


 Tipo e dosagem do coagulante
 Características da água e do meio filtrante
 Carreira de filtração
 Intervalo de tempo decorrido entre o momento
em que um filtro é colocado em operação e o
momento em que ele é retirado de operação
para limpeza (regeneração).

 Duas condições para retirar o filtro de operação:


 1) a água produzida não atende ao padrão de
potabilidade;
 2) a perda de carga devido à retenção de partículas
atinge um valor máximo estabelecido no projeto
 Qualquer uma das condições é suficiente
 Lavagem do filtro

 Fecha-se a comporta ou registro de entrada de


água

 Introdução de água (e ar) no sentido contrário ao


da filtração
 Velocidade suficiente para promover a expansão do
meio filtrante e que supere as forças de adesão das
partículas sobre os coletores.
 Lavagem do filtro – métodos

 Exclusivamente com água

 Com água e lavagem auxiliar superficial ou


subsuperficial

 Inicial com ar e depois com água

 Com ar e água simultaneamente


 Fatores que afetam a eficiência
 Características do meio filtrante
 Espessura, massa específica, tamanho, forma e
distribuição de tamanho dos grãos

 Característica dos sólidos suspensos


 Concentração, natureza, tamanho, forma e
distribuição do tamanho das partículas

 Sistema de filtração
 Taxa constante ou declinante, filtração ascendente ou
descendente
 Fatores que afetam a eficiência
 Taxa de filtração
 Carga hidráulica disponível
 Sistema de lavagem de filtro
 Temperatura da água

 Carreira com duração mínima de 20 horas


 Carreiras curtas  elevados gastos
 Carreiras longas  forte adesão das partículas
 Ação biológica, além da físico-química
 Formação de camada superficial biológica

 Componentes:
 Caixa com leito de areia
 Controles de vazão
 Coleta da água filtrada
 Drenagem
 Carregamento após raspagem da camada
superficial
 Aplicação em pequenas comunidades

 Características da água bruta


 Turbidez < 50 UNT
 Cor < 20 UC (turbidez + cor < 50)
 Coliformes NMP/100 mL < 2.000

 Eficientes para remoção de bactérias

 Limpeza= remoção da camada superficial + 2


a 5 cm da camada de areia
 Material filtrantes
 Areia fina
 Tamanho efetivo = 0,25-0,35 mm
 Coeficiente de uniformidade = 2-3
 Profundidade da camada = 0,90-1,20 m

 Pedregulho
 Espessura da camada = 0,25-0,35 m

 Fundo do filtro
 Drenos – principal e lateral
 Desvantagens:
 Grande área disponível
 Turbidez e cor não podem ser elevadas
 Presença de algas provoca problemas
 Limpeza manual pode durar dias a semanas

 Melhorias
 Pré-tratamento adequado  pré-sedimentador
ou filtro rápido
 Carvão ativado granular adicionado ao meio
filtrante  remoção de pesticidas e outros
orgânicos
 Consiste
na passagem da água previamente
coagulada por um leito filtrante.

 Fluxo ascendente ou descendente


 Ascendente ou clarificador de contato ou “filtro
russo”

 Descendente – não possui unidade de


clarificação; após coagulação e floculação a água
vai diretamente para os filtros.
 Características da água bruta:
 Turbidez < 50 UNT (preferencialmente ≤ 10 UNT)
 Cor < 25 UC
 Algas diatomáceas < 1.000 UPA/mL (UPA =
unidade padrão de área)
 Bactérias < 90 NMP/100 mL

 Meiofiltrante: camada de areia com


espessura de ~2 m
 Floculação ocorre no próprio meio filtrante
 Economia de reagentes (15-30 %)
 Camada inicial de maior granulometria para reter
material mais grosseiro
 Remoção de impurezas, cor e turbidez, e dos
produtos gerados pela adição de produtos
químicos.

 Água bruta deve ser de boa qualidade

 Dosagem de coagulante suficientemente


baixa
 Características da água bruta:
 Cor e turbidez < 25 unidades
 Cor praticamente inexistente
 Turbidez < 200 UNT
 Coliformes < 90 NMP/100 mL
 Ausência de algas diatomáceas e fibras de papel

 Meio filtrante
 Duas ou mais camadas sobrepostas de materiais
de densidades diferentes (superior – menor
densidade e maior granulometria)
 Dupla camada de areia e antracito (antracito 2x
maior)
 Vantagens:
 Instalações compactas, de menor custo que as
convencionais.
 Menores despesas com reagentes.
 Menor produção de lodo.

 Desvantagens:
 Aplicabilidade limitada e dependente da
qualidade da água bruta.
 Lavagem do filtro mais frequente e com maior
gasto de água.
 Menor flexibilidade do processo.
É uma tecnologia de clarificação e filtração
de água para fins potáveis ou de uso
industrial.

 Técnica de flotação por ar dissolvido +


filtração

 Vantagens:
 Baixo custo de implantação
 Capacidade de tratar águas com variações
bruscas de temperatura, cor e turbidez.
 Duas unidades de filtração associadas:
 Primeira etapa: filtro ascendente
 Segunda etapa: filtro descendente

 Principais características (Di Bernardo, 2003):


 Maiores custos de implementação, operação e
manutenção que a Filtração Direta Ascendente (FDA),
mas menores quando comparados à tecnologia
convencional (ciclo completo);
 Possibilidade de tratamento de água bruta de pior
qualidade relativamente a FDA;
 Permite o uso de taxas de filtração mais elevadas;
 Atenuação de picos ou variações da qualidade da água
bruta em virtude da associação com o filtro descendente
que caracteriza esta tecnologia;
 Redução do descarte da água de início de carreira
oriunda do filtro ascendente nas FDA.
 Vantagens:
 Mais econômica que tecnologias convencionais

 Redução no tamanho da estação de tratamento

 Operação mais simplificada

 Alternativa atrativa de tratamento


 Filtração lenta – apresenta vantagens, mas tem
muitas limitações

 Filtração em Múltiplas Etapas (FiME).


 Pré-filtro dinâmico de pedregulho
 Pré-filtro de pedregulho de escoamento horizontal ou
vertical (ascendente ou descendente)
 Filtração lenta como barreira microbiológica.

 Opções de acondicionamento ou pré-tratamento


para fontes superficiais de água
 Não compatível com a filtração lenta
 Eficiência de remoção
 Níveis de complexidade técnica
 Custos de manutenção
 Unidades de pré-tratamento, usados de
forma individual ou combinada
 águas com valores de turbidez de cerca de 100
NTU e de coliformes fecais da ordem de106
UFC/100 ml, além de serem capazes de absorver
picos de até 500 NTU

 Poucos estudos na avaliação do uso das


unidades de pré-filtração no tratamento de
águas de reservatórios e lagos sujeitos a
florescimento de algas
 Caráter corretivo e preventivo
 Eliminação de organismos patogênicos (bactérias,
protozoários, vírus)
 Desinfetante residual  prevenir possíveis
contaminações na rede de distribuição.

 Entrada da rede de distribuição  ausência


de coliformes totais

 Todas
as situações  ausência de coliformes
termotolerantes
 Bactérias
 Coliformes
 Meio ambiente e fezes de humanos e animais de
sangue quente.

 Indicam presença de organismos causadores de


doenças.

 Sempre presentes (ausentes) quando o esgoto


está presente (ausente).

 Presença de patógenos está associada a presença


de coliformes.
 Vírus
 Transportados pela água  transtornos
neurológicos (ex.: poliomielite)
 Difícil análise em água
 Difícil remoção e apresentam resistência aos
métodos de desinfecção

 Algas
 Problemas de sabor e odor
 Encurtam carreiras de filtração
 Protozoários
 Alguns são patogênicos (doenças como amebíase
e giardíase)
 Difícil desativação por desinfecção
 Método mais efetivo  filtração

 Vermes
 Nematelmintos e platelmintos
 Entupimento de filtros e repugnância dos
consumidores
 Risco no consumo de água bruta (doenças como
dracunculose, esquistossomose, etc.)
 Ação dos agentes desinfetantes:
 Destruição da estrutura celular
 Interferência no metabolismo com inativação de
enzimas
 Interferência na biossíntese e no crescimento
celular

 Destruição completa  esterilização


 Agentes químicos
 Cloro, bromo, iodo, ozônio, permanganato de
potássio, peróxido de hidrogênio, íons prata e
cobre.

 Agentes físicos
 Calor e radiação UV
 Agentes desinfetantes – requisitos:
 Destruirem, em tempo razoável, os patógenos;
 Não serem tóxicos ao homem e animais
domésticos, não causar odor e sabor na água em
dosagens usuais;
 Estarem disponíveis a custo razoável e
oferecerem condições seguras de transporte,
armazenamento, manuseio e aplicação;
 Terem sua concentração na água determinada de
forma rápida e precisa por meio de método
simples;
 Produzirem residuais persistentes na água,
assegurando a qualidade contra eventuais
contaminação na rede.
 Eficiência:
 Tempo de contato com a água
 Dosagem
 Tipo de agente químico Ensaios de
 Intensidade laboratório
 Natureza do agente físico
 Tipos de organismos presentes
 Cloro gasoso
 baixo custo e eficiência
 Muito utilizado
 Presença de substâncias húmicas  formação de
organoclorados

 Agentes desinfetantes substituintes:


 Ozônio, peróxido de hidrogênio, dióxido de cloro,
radiação UV ou a combinação destes.
 Ozônio e dióxido de cloro
 Devem ser gerados no local de aplicação
 Residual de ozônio é pouco persistente
 Residual do dióxido de cloro é bem estável 
vantagem

 Radiação UV
 Lâmpadas de baixa pressão de vapor de mercúrio
 Não necessita adição de produtos químicos
 Não produz residual  adição de um agente
químico
 Adição de flúor
 Ácido fluorsilícico, fluorsilicato de sódio, fluoreto
de sódio ou de cálcio (fluorita)

 Objetivo:
prevenir a decomposição do
esmalte dos dentes.

 Aplicação
pode ser concentrada ou diluída
dependendo da vazão e da precisão dos
dosadores.

 Dosagem dispositivos de nível constante,


bombas dosadoras, entre outros.
 Objetivo: evitar a corrosão e incrustações no
sistema.

 Incrustações
 Aumentam a perda de carga e reduzem a vazão
 Dissolução do material incrustado promove cor,
sabor e odor à água

 Corrosão
 Aumenta os níveis de metais na água, bem como
alterações das características organolépticas.

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