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As células normais de todo organismo vivo coexistem em

perfeita harmonia citológica, histológica e funcional,


harmonia esta orientada no sentido da manutenção da
vida
• Os mecanismos que regulam o contato e a permanência de uma
célula ao lado de outra, bem como os de controle do seu
crescimento, ainda constituem uma das áreas menos conhecidas da
biologia.
• Ao que parece, elas se reconhecem umas às
outras por processos de superfície, os quais
ditam que células semelhantes permaneçam
juntas e que determinadas células interajam
para executarem determinada função
orgânica.
Crescimento Celular

• É um processo cuidadosamente regulado. Esse


crescimento envolve o aumento da massa
celular, duplicação do ácido
desoxirribonucléico (ADN) e divisão física da
célula em duas células filhas idênticas
(mitose).
• É certo que fatores de crescimento e
hormônios, de alguma forma, estimulam as
células para se dividir. Presumivelmente,
apenas sua capacidade de ligar-se a
receptores específicos de superfície celular os
capacita a controlar os processos celulares.
Fatores de crescimento

• Nas células normais são


impostos estímulos reguladores
que agem sobre a superfície
celular, podendo resultar tanto
do contato com as demais
células como da redução de
condições de crescimento.
Fatores estimulante
CRESCIMENTO CELULAR
Fatores inibidores.
As células sobreviventes se multiplicam até que o tecido se recomponha e, a
partir daí, quando ficam em íntimo contato umas com as outras, o processo
é paralisado (inibição por contato).
Em algumas ocasiões, entretanto, ocorre uma ruptura dos mecanismos
reguladores da multiplicação celular e, sem que seja necessário ao
tecido, uma célula começa a crescer e dividir-se desordenadamente.
• Pode resultar daí um clone de células descendentes, herdeiras
dessa propensão ao crescimento e divisão anômalos, insensíveis
aos mecanismos reguladores normais, que resulta na formação do
que se chama tumor ou neoplasia, que pode ser benigna ou
maligna.
O organismo humano encontra-se exposto a múltiplos fatores
carcinogênicos, com efeitos aditivos ou multiplicativos. Sabe-se que a
predisposição individual tem um papel decisivo na resposta final,
porém não é possível definir em que grau ela influencia a relação
entre a dose e o tempo de exposição ao carcinógeno e a resposta
individual à exposição
• A palavra câncer tem origem no latim, cujo
significado é caranguejo.

• A doença evolui lentamente.


• Existem 100 tipos de câncer
• Câncer benigno – tem cura (descoberta precoce)
• Câncer maligno- não tem cura
Os tumores aparecem no organismo quando as células
começam a crescer de uma forma descontrolada, em
função de um problema nos genes.
ORIGEM DA MUTAÇÃO

GENÉTICA: que provocam alterações na seqüência do DNA;


EXPOSIÇÃO A RADIAÇÃO: que quebram os cromossomos
PROVOCADAS POR VÍRUS que introduzem nas células DNAs estranhos.

Na maioria das situações, as células sadias do organismo impedem que


estes DNAs passem adiante as informações.
O tumor desenvolve um conjunto de rede de vasos sanguíneo para se manter. Através
da corrente sanguínea ou linfática, as células malignas chegam em outros órgãos,
desenvolvendo a doença nestas regiões. Esse processo de irradiação da doença é
conhecido como metástase, diagnosticada por exame de sangue
Tratamento
• Radioterapia: Já a radiação é
utilizada para matar as células
cancerígenas

• Cirurgias para combater a doença:


quando é necessário a retirada do
tumor, a cirurgia é o procedimento
mais adequado.

• Quimioterapia: através da
administração de drogas, impedir a
reprodução das células cancerígenas,
levando-as à morte.

• Esses procedimentos tem efeitos


colaterais.
“...Um exame de sangue personalizado pode dizer se o câncer do paciente espalhou-se ou retornou após
o tratamento, oferecendo uma forma melhor de avaliar a terapia, afirmam pesquisadores dos Estados
Unidos.
• A existência de um exame capaz de detectar tumores no sangue também pode ajudar a equipe médica
a personalizar os tratamentos, oferecendo terapias mais agressivas a alguns pacientes e poupando
outros da quimioterapia e da radiação.
• "Estamos falando do que poderá ser uma ferramenta de gerenciamento para vários pacientes", disse o
médico Bert Vogelstein, da Universidade Johns Hopkins e do Instituto Médico Howard Hughes, e que
trabalhou no estudo publicado no periódico Science Translational Medicine.
• O exame, de base genética, vale-se dos rápidos avanços na tecnologia do sequenciamento do genoma
completo - quando todo o material genético de uma pessoa é avaliado - que no passado era um
processo caro e demorado.
• "Isto é realmente medicina personalizada. Não é uma coisa de varejo", disse Vogelstein. "É algo que tem
de ser projetado para cada paciente individual".
• Para o estudo, os pesquisadores tomaram seis conjuntos de tecido normal e canceroso de quatro
pacientes de câncer colo-retal e dois de câncer de mama, e mapearam o código genético de cada
amostra.
• Nas amostras com câncer, os pesquisadores procuraram áreas do código genético onde houvesse cópias
extras de DNA, ou cromossomos fundidos.
• "Há cerca de nove rearranjos, em média, em cada amostra", disse o médico Victor Velculescu, de Johns
Hopkins, numa reunião da Sociedade Americana para o progresso da Ciência, em San Diego. "Eles não
estão presentes no tecido normal".
• Uma vez identificada a assinatura genética do tumor, eles analisaram o sangue dos pacientes para ver se
conseguiam encontrar vestígios de DNA liberado pelo tumor.
• O resultado foi positivo em dois dos pacientes de câncer colo-retal. Depois que esses pacientes foram
operados para a remoção dos tumores, os níveis da contaminação caíram, mas voltaram a subir mais
tarde, indicando que o câncer permanecia.
• A equipe acredita que os exames de sangue poderão ser usados em pacientes para detectar tumores
antes que tenham crescido a ponto de serem avistados
• (Estadão)

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