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AULA II – CURSO PREPARATÓRIO PARA TÉCNICO DO

INSS
Profa. Heloísa Hommerding
Filiação
obrigatória
Benefícios

contributivo
RGPS

Equilíbrio
Riscos sociais financeiro e
autuarial
 Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de
caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem
o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a: (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) (Vide Emenda Constitucional nº
20, de 1998)
I - cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada; (Redação
dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)
II - proteção à maternidade, especialmente à gestante; (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 20, de 1998)
III - proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário; (Redação
dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)
IV - salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa
renda; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)
V - pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro
e dependentes, observado o disposto no § 2º.
1. Empregado
2. Empregado doméstico
3. Contribuinte individual
4. Trabalhador avulso
5. Segurado especial
 AQUELEQUE PRESTA SERVIÇO DE NATUREZA
URBANA OU RURAL À EMPRESA, EM CARÁTER NÃO
EVENTUAL, COM SUBORDINAÇÃO E MEDIANTE
REMUNERAÇÃO, INCLUSIVE COMO DIRETOR
EMPREGADO
 EMPREGADOS PÚBLICOS CELETISTAS

 O APRENDIZ, maior de 14 e menor de 24 anos,


ressalvada a pessoa com deficiência, à qual não se
aplica o limite máximo de idade

 TRABALHADOR TEMPORÁRIO, por prazo não superior


a 180 dias, consecutivos ou não, prorrogáveis por mais
90 dias, que presta serviço para atender a necessidade
transitória ou à demanda complementar de serviço
 O escrevente e o auxiliar contratados por titular de
serviço notarial

 O empregado de conselho, de ordem ou de autarquia


de fiscalização do exercício da atividade profissional
 O brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado
no Brasil para trabalhar como empregado no exterior, em
sucursal ou agência de empresa constituída sob as leis
brasileiras e que tenha sede e administração no País
 Aquele que presta serviço no Brasil à missão
diplomática ou à repartição consular de carreira
estrangeira ou a órgãos a ela subordinados ou a
membros dessa missão ou repartição, EXCLUÍDOS o
não brasileiro sem residência permanente no Brasil e o
brasileiro amparado pela legislação previdenciária do
país da respectiva missão diplomática ou da repartição
consular
 O brasileiro civil que trabalha para União no exterior,
em organismo oficial internacional do qual o Brasil seja
membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado,
salvo se segurado na forma da legislação vigente do
país do domicílio ou se amparado por RPPS.
 O brasileiro ou estrangeiro domiciliado e contratado no
Brasil para trabalhar como empregado em empresa
domiciliada no exterior, com maioria de capital votante
pertencente à empresa constituída sob as leis
brasileiras, que tenha sede e administração no País e
cujo controle efetivo esteja em caráter permanente sob
a titularidade direta ou indireta de pessoas físicas
domiciliadas e residentes no Brasil ou de entidade de
Direito Público interno
 O servidor civil titular de cargo efetivo ou o militar da
União, dos Estados , do DF ou dos municípios,
incluídas suas autarquias e fundações de direito
público, desde que, nessa qualidade, não esteja
amparado por RPPS
O servidor da União, Estado, DF, ou Município,
incluídas suas autarquias e fundações, ocupante,
exclusivamente, de cargo em comissão declarado em
lei de livre nomeação e exoneração
O temporário da REDA (Regime Especial Direito
Administrativo), IX, art. 39, CF
 O exercente de mandato eletivo federal, estadual,
distrital ou municipal, desde que não amparado por
RPPS
 O servidor público eleito vereador terá vinculação
concomitante aos dois regimes, RPPS e RGPS
 O diretor empregado de empresa urbana ou rural,
que, participando ou não do risco econômico do
empreendimento, seja contratado ou promovido para o
cargo de direção de sociedade anônima
 O TRABALHADOR RURAL contratado por Produtor
Rural Pessoa Física (PRPF), na forma do Art. 14-A da
Lei n.º 5.889/1973 (Lei do Trabalho Rural), para o
exercício de atividades de natureza temporária por
prazo não superior a 2 meses dentro do período de
1 ano.
 Art. 12, II, Lei 8.212/91
 Art. 9, II, Dec. 3.048/99
 LC 150/2015
 Atividade a partir dos 18 anos
 Natureza contínua da atividade em âmbito residencial,
mediante remuneração, à pessoa, à família ou à
entidade familiar, SEM FINS LUCRATIVOS
 Pessoa física, proprietária ou não, que explora
atividade agropecuária, a qualquer título, em caráter
permanente ou temporário, em área superior a 4
módulos fiscais; ou, quando em área igual ou inferior a
4 módulos fiscais ou atividade pesqueira, com auxílio
de empregados ou por intermédio de prepostos; ou
ainda nas hipóteses em que o trabalhador rural não
puder ser enquadrado como segurado especial
 Garimpeiro, ainda que não tenha empregados

 O ministro de confissão religiosa e o membro de


instituto de vida consagrada, de congregação ou de
ordem religiosa
O associado eleito para cargo de direção em
cooperativa, associação ou entidade de qualquer
natureza ou finalidade, bem como o síndico ou
administrador eleito para exercer atividade de direção
condominial, desde que recebam remuneração
 Isenção de taxa condominial ( Resp: 411832 RS
2002/0016098-2, STJ)
 O titular de firma individual urbana ou rural, o diretor
não empregado, o membro de conselho de
administração na sociedade anônima, todos os sócios,
nas sociedades em nome coletivo e de capital e
indústria, o sócio gerente e o sócio cotista que recebam
remuneração decorrente de seu trabalho e o
administrador não empregado na sociedade por cotas
de responsabilidade limitada, urbana ou rural
 Quem presta serviço de natureza urbana ou rural, em
caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem
relação de emprego
 A pessoa física que exerce, por conta própria, atividade
econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou
não
O brasileiro civil que trabalha no exterior para
organismo oficial internacional, do qual o Brasil é
membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado,
salvo quando coberto por RPPS
O aposentado de qualquer regime previdenciário
nomeado magistrado classista temporário da justiça do
trabalho ou nomeado magistrado da justiça eleitoral
O cooperado de cooperativa de produção ou de
trabalho que, nesta condição, presta serviço à
sociedade cooperativa mediante remuneração ajustada
ao trabalho executado
 O médico residente ou residente em área profissional
de saúde, contratados, respectivamente, na forma da
lei 6.932/81 e da Lei 11.129/2005
 O árbitro de jogos desportivos e seus auxiliares, desde
que atuem em conformidade com a lei 9.615/98
 O notário ou tabelião e o oficial de registros ou
registrador, titular de cartório, que detém a delegação
do exercício da atividade notarial e de registro, não
remunerados pelos cofres públicos, admitidos a partir
de 21 de novembro de 1994
 O condutor autônomo de veículo rodoviário, assim
considerado o que exerce atividade profissional sem
vínculo empregatício, quando proprietário, co-
proprietário ou promitente comprador de um só veículo
 O micro empreendedor individual – MEI de que tratam
os arts. 18-A e 18-C, da LC 123/2006, que opte pelo
recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos
pelo SIMPLES NACIONAL em valores fixos mensais
 Exerce atividade portuária de capatazia, estiva, conferência e conserto de
carga, vigilância de embarcação e de serviços de bloco, na área dos portos
organizados e de instalações portuárias de uso privativo
 O trabalhador de carga e descarga (estiva) de mercadorias de qualquer
natureza, inclusive carvão e minério
 O trabalhador em alvarenga
 O amarrador de embarcação
 O ensacador de café, cacau, sal e similares
 O trabalhador na indústria de extração de sal
 O carregador de bagagem em porto
 O guindasteiro
 O classificador, o movimentador e o empacotador de mercadorias em portos
 Art. 195, pár. 8, CRFB
 Art. 12, VII, Lei 8.212/91
 Art. 9, VII, Dec. 3.048/99
 “O produtor, o parceiro, o meeiro, o arrendatário rurais
e o pescador artesanal, bem como os respectivos
cônjuges, que exerçam suas atividades em regime de
economia familiar, sem empregados permanentes,
contribuirão para a seguridade social mediante a
aplicação de uma alíquota sobre o resultado da
comercialização da produção e farão jus aos benefícios,
nos termos da lei”
 Ele será contribuinte INDIVIDUAL e não Segurado
Especial, nos termos do artigo 11, V, a da Lei n.º
8.213/91
 Considera-se pescador artesanal aquele que,
individualmente ou em regime de economia
familiar, faz da pesca sua profissão habitual ou meio
principal de vida, desde que:
I - não utilize embarcação; ou (Redação dada pelo
Decreto nº 8.424, de 2015)
II - utilize embarcação de pequeno porte, nos termos da
Lei nº 11.959, de 29 de junho de 2009. (Art. 9º, §º 14,
Dec n.º 2.048/99)
 Aquele que realiza atividade de apoio à pesca
artesanal, exercendo trabalhos de confecção e de
reparos de artes e petrechos de pesca e de reparos em
embarcações de pequeno porte (Arqueação Bruta –
igual ou menor que 20) ou atuando no processamento
do produto da pesca artesanal
 Cônjuge ou companheiro, bem como filho maior de
dezesseis anos de idade ou a este equiparado, do
segurado, que, comprovadamente, tenham participação
ativa nas atividades rurais ou pesqueiras artesanais,
respectivamente, do grupo familiar
 Aquele que exerce, concomitantemente, mais de uma
atividade remunerada sujeita ao Regime Geral de
Previdência Social - RGPS é obrigatoriamente filiado em
relação a cada uma dessas atividades
 O SEGURADO ESPECIAL (SE) contribui para previdência, a
partir de um percentual sob o resultado da comercialização da
produção rural, tendo direito a benefícios limitados ao salário
mínimo
 Todavia, o SE poderá contribuir, facultativamente, da mesma
forma que o contribuinte individual que presta serviço à pessoa
física ou que o segurado facultativo (art. 200. pár. 2, RPS c/c
art. 199, RPS), fazendo jus a todos os benefícios calculados
como qualquer contribuinte individual.
 Mesmo ele podendo contribuir facultativamente como
contribuinte individual ou como segurado facultativo, JAMAIS
se transformará em segurado facultativo, sendo as contribuições
mensais de caráter obrigatório
 Não basta a prova testemunhal para obtenção do
benefício previdenciário – Súmula 149, STJ
É necessário o início de prova material para
comprovação da atividade rural
 Súmula 6 TNU – a certidão de casamento ou outro
documento idôneo que evidencie a condição de
trabalhador rural do cônjuge constitui início razoável
de prova material da atividade agrícola
INCLUSÃO
 Art. 38-A. O Ministério da Economia manterá sistema de cadastro dos
segurados especiais no Cadastro Nacional de Informações Sociais - CNIS,
observado o disposto nos § 4º e § 5º do art. 17, e poderá firmar acordo de
cooperação com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e com
outros órgãos da administração pública federal, estadual, distrital e
municipal para a manutenção e a gestão do sistema de
cadastro. (Redação dada pela Medida Provisória nº 871, de 2019)
 § 1º O sistema de que trata o caput preverá a manutenção e a atualização
anual do cadastro e conterá as informações necessárias à caracterização da
condição de segurado especial, nos termos do disposto no
Regulamento. (Redação dada pela Medida Provisória nº 871, de
2019)
 § 4º A atualização anual de que trata o § 1º será feita até 30 de junho do ano
subsequente. (Incluído pela Medida Provisória nº 871, de 2019)
 Mínimo 16 anos
 Ato volitivo
 não pode está OBRIGATORIAMENTE vinculado à previdência social
 Princípio da universalidade de cobertura e de atendimento
A filiação gera efeito somente a partir da inscrição e do primeiro
recolhimento, não podendo retroagir e não permitindo o pagamento de
contribuições relativas a competências anteriores à data de inscrição
 Após a inscrição, o segurado facultativo somente poderá recolher
contribuições em atraso, quando não tiver ocorrido perda da qualidade de
segurado
 Não se permite a filiação ao RGPS como facultativo, ao segurado do RPPS,
SALVO, na hipótese de afastamento sem vencimento e desde que não
permitida, nesta condição, contribuição ao RPPS.
1. O DIRIGENTE SINDICAL MANTÉM, DURANTE O EXERCÍCIO DO
MANDATO, O MESMO ENQUADRAMENTO DO RGPS DE ANTES DA
INVESTIDURA NO CARGO (LEI Nº 8.212/91 ART. 12, 5 º)
2. APOSENTADO QUE VOLTA A TRABALHAR - O APOSENTADO POR
QUALQUER REGIME DE PREVIDÊNCIA SOCIAL QUE EXERÇA ATIVIDADE
REMUNERADA ABRANGIDA PELO RGPS É SEGURADO OBRIGATÓRIO
EM RELAÇÃO E ESSA ATIVIDADE, FICANDO SUJEITO ÀS
CONTRIBUIÇÕES DESTINADAS AO CUSTEIO DA SEGURIDADE SOCIAL.
(LEI Nº 8.212/91 ART. 12, 4 º)
3. TRABALHADOR QUE EXERCE MAIS DE UMA ATIVIDADE - TODO
AQUELE QUE EXERCER, CONCOMITANTEMENTE, MAIS DE UMA
ATIVIDADE REMUNERADA SUJEITA AO RGPS, SERÁ
OBRIGATORIAMENTE FILIADO EM RELAÇÃO A CADA UMA DESSAS
ATIVIDADES (LEI Nº 8.212/91 ART. 12, 2 º)
4.ENQUADRAMENTO REALIZADO PELA FISCALIZAÇÃO
- SE O AUDITOR FISCAL CONSTATAR QUE O
SEGURADO CONTRATADO COMO CONTRIBUINTE
INDIVIDUAL, TRABALHADOR AVULSO OU SOB
QUALQUER OUTRA DENOMINAÇÃO, PREENCHE OS
PRESSUPOSTOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO,
DEVERÁ DESCONSIDERAR O VÍNCULO PACTUADOE
EFETUAR O ENQUADRAMENTO COMO SEGURADO
EMPREGADO (RPS, ART. 229, 2 º)
Filiação Inscrição
 vínculo que se estabelece entre  Materializa a filiação através do
pessoas que contribuem para a cadastramento no INSS
previdência social e esta, do qual
 ATIVIDADES CONCOMITANTES –
decorrem direitos e obrigações.
inscrição em cada uma delas
 É automática para os segurados
 É ato administrativo
obrigatórios
 Para os facultativos é ato volitivo
que só se consolida após a
inscrição + primeira contribuição
ALTERAÇÃO

 Art.26. Independe de carência a concessão das


seguintes prestações:
I - pensão por morte, salário-família e auxílio-
acidente; (Redação dada pela Medida
Provisória nº 871, de 2019)
ALTERAÇÃO
 Art. 27-A. Na hipótese de perda da qualidade de
segurado, para fins da concessão dos benefícios de
auxílio-doença, de aposentadoria por invalidez, de
salário-maternidade e de auxílio-reclusão, o
segurado deverá contar, a partir da data da nova
filiação à Previdência Social, com os períodos integrais
de carência previstos nos incisos I, III e IV do caput do
art. 25. (Redação dada pela Medida
Provisória nº 871, de 2019)

 Art. 25. A concessão das prestações pecuniárias do
Regime Geral de Previdência Social depende dos
seguintes períodos de carência, ressalvado o disposto
no art. 26:
 IV -auxílio-reclusão: vinte e quatro contribuições
mensais. (Incluído pela Medida Provisória
nº 871, de 2019)
INCLUSÃO
 § 7º Não será admitida a inscrição post mortem de
segurado contribuinte individual e de segurado
facultativo. (Incluído pela Medida
Provisória nº 871, de 2019)

 Presentes os pressupostos da filiação, admite-se a inscrição post mortem


do segurado especial. (Decreto nº 3.048/99, art. 18, §5º)
INCLUSÃO
 § 5º A prova de união estável e de dependência
econômica exigem início de prova material
contemporânea dos fatos, não admitida a prova
exclusivamente testemunhal, exceto na ocorrência de
motivo de força maior e ou caso fortuito, conforme
disposto no Regulamento. (Incluído pela
Medida Provisória nº 871, de 2019)
(Redação dada pela Lei nº 13.135, de 2015)
 I - pela morte do pensionista;
 II - para o filho, a pessoa a ele equiparada ou o irmão, de ambos os sexos, ao
completar vinte e um anos de idade, salvo se for inválido ou tiver deficiência
intelectual ou mental ou deficiência grave;
 III - para filho ou irmão inválido, pela cessação da invalidez;
 IV - para filho ou irmão que tenha deficiência intelectual ou mental ou
deficiência grave, pelo afastamento da deficiência, nos termos do
regulamento;
 V - para cônjuge ou companheiro:
 a) se inválido ou com deficiência, pela cessação da invalidez ou pelo afastamento
da deficiência, respeitados os períodos mínimos decorrentes da aplicação das
alíneas “b” e “c”;
 b) em 4 (quatro) meses, se o óbito ocorrer sem que o segurado tenha vertido 18
(dezoito) contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável
tiverem sido iniciados em menos de 2 (dois) anos antes do óbito do
segurado;
 c) transcorridos os seguintes períodos, estabelecidos de acordo com a idade do
beneficiário na data de óbito do segurado, se o óbito ocorrer depois de vertidas 18
(dezoito) contribuições mensais e pelo menos 2 (dois) anos após o início do
casamento ou da união estável:
 1) 3 (três) anos, com menos de 21 (vinte e um) anos de idade;
 2) 6 (seis) anos, entre 21 (vinte e um) e 26 (vinte e seis) anos de idade;
 3) 10 (dez) anos, entre 27 (vinte e sete) e 29 (vinte e nove) anos de idade;
 4) 15 (quinze) anos, entre 30 (trinta) e 40 (quarenta) anos de idade;
 5) 20 (vinte) anos, entre 41 (quarenta e um) e 43 (quarenta e três) anos de
idade;
 6) vitalícia, com 44 (quarenta e quatro) ou mais anos de idade.
 § 2o-A. Serão aplicados, conforme o caso, a regra
contida na alínea “a” ou os prazos previstos na alínea
“c”, ambas do inciso V do § 2o, se o óbito do segurado
decorrer de acidente de qualquer natureza ou de
doença profissional ou do trabalho, independentemente
do recolhimento de 18 (dezoito) contribuições mensais
ou da comprovação de 2 (dois) anos de casamento ou
de união estável. (Incluído pela Lei nº 13.135, de
2015)

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