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PROJETO DE INSTALAÇÕES DE COMBATE A

INCÊNDIO E PÂNICO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA


INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS PREDIAIS
ALUNOS : ANTONIO JOSÉ ALMEIDA PITIÁ SILVA
IVAN MELO RIBEIRO
MANUELLE SANTANA
WAGNER FERNANDO ARAUJO MAIA
PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
A proteção contra incêndios deve ser entendida como o conjunto de medidas para a
detecção e controle do crescimento do incêndio e sua consequente contenção ou
extinção. Os objetivos da prevenção são:

• A garantia da segurança à vida das pessoas que se encontrarem no interior de


um edifício, quando da ocorrência de um incêndio;
• A prevenção da conflagração e propagação do incêndio, envolvendo todo o edifício;
• A proteção do conteúdo e a estrutura do edifício;
• Minimizar os danos materiais de um incêndio.
Corpo de Bombeiros Militar da Bahia
▪ Ao Corpo de Bombeiros Militar da Bahia - CBMBA cabe analisar, aprovar, planejar,
cadastrar empresas e profissionais, regulamentar e fiscalizar as medidas de segurança
contra incêndio e pânico nas edificações, estruturas e áreas de risco, bem como realizar
pesquisa de incêndio.
PROTEÇÃO PASSIVA OU
PREVENTIVA
A proteção passiva tem o objetivo de compartimentar o foco do incêndio. Utilizado para impedir
que o incêndio se propague e seja retardado ao máximo de forma que a evacuação do local
seja feita em tempo hábil.
▪ ISOLAMENTO:
✓ Por afastamento;
✓ Por parede corta-fogo;
✓ Por “fire-stop” (portas corta-fogo, pinturas ou fitas intumescentes).
▪ MEIOS DE FUGA:
✓ Rotas de fuga;
✓ Elevadores de emergência.
PROTEÇÃO ATIVA
A proteção ativa, ou de combate, tem o objetivo de combater imediatamente o incêndio
já iniciado evitando a propagação do incêndio até que o Corpo de Bombeiros chegue ao
local.

▪ PROTEÇÃO ATIVA MÓVEL:

✓ Extintores
PROTEÇÃO ATIVA
▪ PROTEÇÃO ATIVA FIXA :
✓ Hidrantes;
✓ Mangotinhos;
✓ Sprinklers;
✓ Detecção de fumaça e fogo;
✓ Alarme de incêndio;
✓ Sinalização e iluminação de
emergência.
NORMAS TÉCNICAS
ESPECIFICAÇÕES
▪ Sistema de iluminação de emergência - NBR 10898:

➢Boa condição de visibilidade e em quantidade suficiente para que seja visualizada em


qualquer ponto da edificação.

▪ Sistema de alarme - NBR 9441:


➢Localização do painel central em locais visíveis, onde não há pessoas;
➢Acionadores manuais onde há detecção automática.
▪ Sistema de hidrantes – NBR 13714:
➢Localização de registro de recalque no passeio público próximo à portaria;
➢Pode ser exigida a instalação de hidrantes externos nos casos de loteamentos e
agrupamentos de edificações;
ESPECIFICAÇÕES
▪ Saídas de emergência - NBR 9077/93:
➢Corrimãos em ambos os lados de escadas;
➢Todas as portas de acesso às escadas de segurança devem ser do tipo corta-fogo, que
devem abrir no sentido da saída dos ocupantes;
➢Barras anti-pânico nas portas de emergência de locais de reunião;
➢Saída de emergência bem sinalizada e iluminada com indicação de direção;
➢Dimensionamento da largura e caminhamento para as portas de saída de acordo com o
cálculo da população máxima possível do local.
▪ Extintores portáteis e sobre-rodas (NBR 12692, 12693):
➢ Conter o número necessário, o tipo e a capacidade dos extintores empregados no projeto;
➢O tipo de extintor deverá ser determinado de acordo com o material a proteger;
INSTALAÇÕES SOB COMANDO

Aquela em que o afluxo de água do ponto de aplicação faz-se através do controle


manual de dispositivos adequados.

▪ NBR 13714 – Sistemas de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio

Tipos de sistema sob comando:

▪ Sistema de mangotinhos (tipo 1)

▪ Sistema de hidrantes (tipo 2 e 3)


INSTALAÇÕES SOB COMANDO

▪ Composição de sistemas sob comando:

✓ Reservatório (superior ou inferior)


✓ Barrilete de incêndio
✓ Válvulas de retenção e de gaveta
✓ Colunas de incêndio
✓ Abrigos ou caixas de incêndio
✓ Sistema de bombas e dispositivo de
acionamento
✓Hidrantes de passeio ou recalque
✓ Sistema de alarme
MATERIAIS EMPREGADOS
ITENS QUE DEVEM CONSTAR NO
PROJETO
✓ Indicação e detalhamento do tipo;
✓ Capacidade e localização dos extintores;
✓ Rede e pontos de hidrantes ou mangotinhos;
✓ Luminárias de emergência;
✓ Reservatórios de água;
✓ Detalhamento dos reservatórios inferiores e superiores;
✓ Detalhamento de conjunto moto-bomba, se necessário;
✓ Detalhamento das escadas de emergência (antecâmara, corrimão, guarda-corpo, revestimento dos
degraus
(antiderrapante));
✓ Indicação das rotas de fuga, tipos de portas corta-fogo, etc.;
✓ Detalhamento da rede de pressurização das escadas de incêndio, se necessário;
✓ Sinalização da rota de fuga;
✓ Legenda com os símbolos e as abreviações adotados em cada prancha.
Edifício Comercial
o 117,03 m² construídos por
pavimento;

o 9 pavimentos;

o Total: 1053,63 m².


O PROJETO
o Classificação de acordo com a NBR 13714: grupo C1;

o Sistema de combate a incêndio tipo 2 (hidrantes);

o Reserva Técnica de Incêndio: 18000L.


• OS SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIO ESTÃO CLASSIFICADOS EM SISTEMA TIPO
1 (MANGOTINHO) E SISTEMAS TIPO 2, 3, 4 E 5 (HIDRANTES).
DISPOSITIVO DE RECALQUE

• TODOS OS SISTEMAS DEVEM SER DOTADOS DE DISPOSITIVO DE


RECALQUE, CONSISTINDO DE UM PROLONGAMENTO DE MESMO
DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO PRINCIPAL, CUJOS ENGATES SEJAM
COMPATÍVEIS COM OS USADOS PELO CORPO DE BOMBEIROS.
• ONDE HOUVER IMPOSSIBILIDADE TÉCNICA O DISPOSITIVO DE
RECALQUE PODE SER INSTALADO NO PASSEIO PÚBLICO
VÁLVULAS DE ABERTURA PARA
HIDRANTES OU MANGOTINHOS

• AS VÁLVULAS DOS HIDRANTES DEVEM SER DO TIPO


GLOBO ANGULARES DE DIÂMETRO DN65 (2 ½”)
• AS VÁLVULAS DO TIPO ANGULAR (45º OU 90º) DEVEM
POSSUIR JUNTA DE UNIÃO DO TIPO ENGATE RÁPIDO,
COMPATÍVEL COM AS MANGUEIRAS USADAS PELO
CORPO DE BOMBEIROS.
DISTRIBUIÇÃO DOS HIDRANTES E OU
MANGOTINHOS

• OS PONTOS DE TOMADA DE ÁGUA DEVEM SER POSICIONADOS:


• NAS PROXIMIDADES DAS PORTAS EXTERNAS, ESCADAS
E/OU ACESSO PRINCIPAL A SER PROTEGIDO, A NÃO MAIS DE
5 M;
• FORA DAS ESCADAS OU ANTECÂMARAS DE FUMAÇA;
• DE 1,0 M A 1,5 M DO PISO.
DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA

• O LOCAL MAIS DESFAVORÁVEL CONSIDERADO NOS CÁLCULOS


DEVE SER AQUELE QUE PROPORCIONA MENOR PRESSÃO
DINÂMICA NA SAÍDA DO HIDRANTE.
• O SISTEMA DEVE SER DIMENSIONADO DE FORMA QUE A
PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO NOS ESGUICHOS NÃO
ULTRAPASSE 100 MCA (1.000KPA).

• AS PERDAS DE CARGA PODEM SER CALCULADAS PELA


EQUAÇÃO DE DARCY-WEISBACH OU HAZEN-WILLIAMS
• A VELOCIDADE DA ÁGUA NO TUBO DE SUCÇÃO DAS BOMBAS DE
INCÊNDIO NÃO DEVE SER SUPERIOR A 2 M/S (SUCÇÃO
NEGATIVA) OU 3 M/S (SUCÇÃO POSITIVA);
• A VELOCIDADE MÁXIMA DA ÁGUA NA TUBULAÇÃO NÃO DEVE
SER SUPERIOR A 5 M/S;
• PARA EFEITO DE EQUILÍBRIO DE PRESSÃO NOS PONTOS DE
CÁLCULOS É ADMITIDA A VARIAÇÃO MÁXIMA DE 0,50 MCA (5,0
KPA).
RESERVATÓRIO E RESERVA TÉCNICA
DE INCÊNDIO

• OS RESERVATÓRIOS DEVEM SER DOTADOS DE MEIOS QUE


ASSEGUREM UMA RESERVA EFETIVA E OFEREÇAM CONDIÇÕES
SEGURAS PARA INSPEÇÃO.
• PARA EDIFICAÇÕES DE RISCO ALTO, RECOMENDA-SE QUE OS
RESERVATÓRIOS SEJAM ELEVADOS E POSSUAM FÁCIL ACESSO
PARA ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS DE COMBATE A INCÊNDIO,
COM VISTAS A SUPRIR EVENTUAL FALHA DA BOMBA DE
INCÊNDIO DA EDIFICAÇÃO.
BOMBAS DE INCÊNDIO

• A BOMBA DE INCÊNDIO DEVE SER DO TIPO CENTRÍFUGA ACIONADA POR


MOTOR ELÉTRICO OU COMBUSTÃO;

• QUANDO A(S) BOMBA(S) DE INCÊNDIO FOR(EM) AUTOMATIZADA(S), DEVE


SER PREVISTO PELO MENOS UM PONTO DE ACIONAMENTO MANUAL
PARA A(S) MESMA(S), INSTALADO EM LOCAL SEGURO DA EDIFICAÇÃO E
QUE PERMITA FÁCIL ACESSO.

• O FUNCIONAMENTO AUTOMÁTICO É INDICADO PELA SIMPLES


ABERTURA DE QUALQUER PONTO DE HIDRANTE DA INSTALAÇÃO.
MANGUEIRAS E ESGUICHOS

• ESGUICHOS SÃO DISPOSITIVOS PARA LANÇAMENTO DE ÁGUA


ATRAVÉS DE MANGUEIRAS, SENDO REGULÁVEIS,
POSSIBILITANDO A EMISSÃO DO JATO COMPACTO OU NEBLINA;
• O ALCANCE DO JATO PARA ESGUICHO REGULÁVEL NÃO DEVE
SER INFERIOR A 10 M;
• DEVE-SE PREFERENCIALMENTE UTILIZAR LANCES DE
MANGUEIRAS DE 15 M;
TUBULAÇÕES

• A TUBULAÇÃO DO SISTEMA NÃO DEVE TER DIÂMETRO NOMINAL


INFERIOR A DN65 (2 ½”).
• PARA SISTEMAS TIPO 1 OU 2 PODE SER UTILIZADA TUBULAÇÃO
COM DIÂMETRO NOMINAL DN50 (2”).
• AS TUBULAÇÕES APARENTES DO SISTEMA DEVEM SER EM COR
VERMELHA.
• TODO MATERIAL PREVISTO OU INSTALADO DEVE SER CAPAZ DE
RESISTIR AO EFEITO DO CALOR E ESFORÇOS MECÂNICOS,
MANTENDO SEU FUNCIONAMENTO NORMAL.
REFERÊNCIAS
▪ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13714: Sistemas de Hidrantes e Mangotinhos para
Combate a
Incêndio, Rio de Janeiro, 2000;
▪ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13714: Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio,
Rio de Janeiro, 1993;
▪ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9077: Sistema de Iluminação de Emergência, Rio de
Janeiro, 1998;
▪ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9077: Sistema de Iluminação de Emergência, Rio de
Janeiro,
1998;
▪ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9441: Execução de Sistemas de Detecção e Alarme de
Incêndio, Rio de Janeiro, 1998;
▪ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13434: Sinalização de Segurança Contra Incêndio e
Pânico –
Formas, Dimensões e Cores, Rio de Janeiro, 2004;
▪ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13434: Sinalização de Segurança Contra Incêndio e
Pânico, Rio de Janeiro, 1995;
▪ Diretoria de Serviços Técnicos. Norma Técnica nº 17: Sistemas de Hidrantes para Combate a Incêndio. Corpo de
Bombeiros Militar do Tocantins, Tocantins, 2010.

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