Вы находитесь на странице: 1из 61

PESCA

MAR: FONTE DE RECURSOS E PATRIMÓNIO NATURAL

Descobre
Pág. 138

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


MAR: FONTE DE RECURSOS E PATRIMÓNIO NATURAL

O mar constitui um fator atrativo para a fixação humana, devido:

Aos recursos naturais que oferece.

À acessibilidade que proporciona.

Ao facto de ser suporte de atividades


económicas, turísticas e desportivas.

Dentro deste contexto a pesca acaba por


desempenhar um papel fundamental para a
economia e para a população ativas das regiões
Fig. Navio de cruzeiroFig.
no porto
Fig. Barcodede
Nassau,
Snorkeling, Bahamas.
mar do
pesca, Caribe.
Austrália.
litorais.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


MAR: FONTE DE RECURSOS E PATRIMÓNIO NATURAL

 Alimentação humana.
 Matéria prima das indústrias.

RECURSOS  Características das águas


PISCÍCOLAS Dependem de: do mar.
Influenciadas por:

 Correntes marítimas.
 Relevo marinho.

Fig. Cardume.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


Fatores condicionantes da atividade piscatória: Plataforma Continental

TALUDE CONTINENTAL
Área de declive entre a plataforma continental e a zona abissal.

ZONA ABISSAL
Áreas profundas dos
oceanos entre cerca de
2000 e 6000 m de
profundidade.

CANHÃO SUBMARINO
Desfiladeiro ou vale
Fig. Principais formas de relevo marinho. encaixado e submerso.

PLATAFORMA CONTINENTAL
Orla submersa dos continentes, com fraco declive,
extensão variável e profundidade máxima de 200m.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


MAR: FONTE DE RECURSOS E PATRIMÓNIO NATURAL

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


MAR: FONTE DE RECURSOS E PATRIMÓNIO NATURAL

Descobre
Pág. 140

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


ÁREAS DE PESCA E FATORES CONDICIONANTES

Áreas de pesca mais exploradas


Fig. As zonas de pesca e as áreas onde se efetuaram as maiores capturas, em 2012.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


ÁREAS DE PESCA E FATORES CONDICIONANTES
Fatores condicionantes:

Fig. Principais correntes marítimas e zonas de subida de águas profundas.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


ÁREAS DE PESCA E FATORES CONDICIONANTES
Fatores condicionantes:

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


Fatores condicionantes da atividade piscatória: Plataforma Continental

A Plataforma Continental: fator favorável à abundância de recursos


piscatórios

Baixa Águas Receção de água doce


profundidade mais agitadas pelo desaguar dos rios

Maior Maior • Menor teor de sal, pela


iluminação oxigenação mistura de água doce

• Diversidade de nutrientes
Boas condições para a formação minerais e orgânicos
de grandes quantidades de transportados pelas águas
plâncton fluviais

Maior quantidade e diversidade de fauna marinha e de espécies


vegetais (algas, limos, etc.)

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


Fatores condicionantes da atividade piscatória: Upwelling

Upwelling

Trata-se de uma corrente vertical


ascendente de águas profundas e frias, ricas
em nutrientes depositados nos fundos
marinhos.

Provoca, ainda, uma maior agitação e


oxigenação das águas e a diminuição da
temperatura.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


Fatores condicionantes da atividade piscatória: Correntes Marítimas

Correntes Marítimas

• diversidade e quantidade de espécies mais abundante em resultado das

diferenças de temperaturas e salinidade. Ex: Noroeste do Atlântico (Terra

Nova) a corrente quente do Golfo entra em contacto com a fria do Labrador.

• permanente renovação devido ao constante movimento das águas que, por

sua vez, arrasta consigo grandes quantidades de nutrientes e plâncton.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


ÁREAS DE PESCA E FATORES CONDICIONANTES

QUAL A ZONA MAIS RICA EM PESCADO?

A zona mais rica em pescado está localizada ao largo da costa do Japão, pois aqui
se dá a junção de uma corrente quente (corrente Kuro Shivo) e uma corrente fria
(corrente Oyashio) responsável pela grande abundância de plâncton.
Espécies mais abundantes:
• a sardinha,
• o salmão,
• a cavala.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


MAR: FONTE DE RECURSOS E PATRIMÓNIO NATURAL

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


ÁREAS DE PESCA E FATORES CONDICIONANTES

DESCOBRE
Pág. 142

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PRINCIPAIS TIPOS DE PESCA – pesca artesanal e pesca industrial

PESCA ARTESANAL

 Técnicas de captura artesanais


(armadilhas, anzóis, linhas e redes
de pequena dimensão).

Fig. Pesca, Noruega

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PRINCIPAIS TIPOS DE PESCA – pesca artesanal e pesca industrial

PESCA ARTESANAL

 Desenvolvida sem barco ou com


pequenas embarcações (sem motos
e sem condições de conservação do
pescado).

Fig. Barco de pesca, Praia de Mira.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PRINCIPAIS TIPOS DE PESCA – pesca artesanal e pesca industrial

PESCA ARTESANAL

 Praticada em águas interiores


(estuários, rios, lagoas) ou costeiras
(junto à linha da costa – plataforma
continental).

Fig. Homem a pescar num rio.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PRINCIPAIS TIPOS DE PESCA – pesca artesanal e pesca industrial

PESCA ARTESANAL

 Muita mão de obra, mas as capturas


são reduzidas.

Fig. Apanha de peixes de uma rede.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PRINCIPAIS TIPOS DE PESCA – pesca artesanal e pesca industrial

PESCA ARTESANAL

 Consumo familiar e/ou para o


mercado local ou nacional.
 Rendimento e produtividade baixas.

Fig. Secagem do peixe, Praia da Nazaré.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PRINCIPAIS TIPOS DE PESCA – pesca artesanal e pesca industrial

PESCA INDUSTRIAL
Modernas tecnologias de deteção de
cardumes e poderosas técnicas de
captura (arrasto, cerco e redes de
deriva).

Fig. Pesca de camarão, Austrália.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PRINCIPAIS TIPOS DE PESCA – pesca artesanal e pesca industrial

PESCA INDUSTRIAL
Embarcações motorizadas e
especializadas.

Fig. Frota de pesca, França

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PRINCIPAIS TIPOS DE PESCA – pesca artesanal e pesca industrial

PESCA INDUSTRIAL
Meios modernos de transformação
e conservação do pescado.

Fig. Colheita de carpas, República Checa.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PRINCIPAIS TIPOS DE PESCA – pesca artesanal e pesca industrial

PESCA INDUSTRIAL

 Elevado número de tripulantes.


 Mercado nacional e internacional.
 Rendimento e produtividades
elevadas.

Fig. Navio-fábrica ancorado.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PRINCIPAIS TIPOS DE PESCA – pesca artesanal e pesca industrial

PESCA INDUSTRIAL

Águas territoriais e internacionais


e na Zona Económica Exclusiva de
outros países.

Nota:
1 Milha Náutica = 1 852 metros
200 MN = 370 400 metros

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


MAR: FONTE DE RECURSOS E PATRIMÓNIO NATURAL

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PESCA ARTESANAL E INDUSTRIAL

ATIVIDADE

1 – Classifica as afirmações que se seguem como verdadeiras (V) ou falsas (F).

__ - A pesca industrial recorre a modernas tecnologias de deteção de cardumes,


assim como a técnicas de captura artesanais.
__ - A pesca artesanal destina-se ao consumo familiar e ao mercado local ou
nacional.
__ - A pesca artesanal é feita em embarcação de reduzida dimensão ou sem
barco.
__ - Na pesca industrial as embarcações motorizadas e especializadas
permitem uma mão de obra reduzida.

__ - A pesca industrial pratica-se em águas costeiras e internacionais.

Fig. Pesca com cana.

GEOGRAFIA 8ANO Verificar resposta CNSP | OP


IMPACTES AMBIENTAIS DA PESCA E POSSÍVEIS SOLUÇÕES

Desafios

Mais de 75 por cento da Um grande número de


Uma boa parte
produção de peixe do PED depende do peixe
dos recursos pesqueiros
mundo é destinada ao como principal fonte de
marinhos do mundo, estão
consumo humano. O resto proteína – em 30 dos quais
“totalmente explorados”,
é na sua maior parte representa de mais de 45%
ou atingiram o máximo
processado para farinha e do fornecimento de
admissível.
óleo de peixe. proteína animal.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


ÁREAS DE PESCA E FATORES CONDICIONANTES

DESCOBRE
Pág. 144

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


IMPACTES AMBIENTAIS DA PESCA E POSSÍVEIS SOLUÇÕES

A modernização da
pesca e o
desenvolvimento das
atividades de
transformação e
comercialização levaram
ao aumento das
capturas da pesca.

Fig. Evolução das capturas da pesca (águas marinhas e


continentais) e produção de aquacultura.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


IMPACTES AMBIENTAIS DA PESCA E POSSÍVEIS SOLUÇÕES

Aumento das capturas

Não respeitou a
capacidade de
regeneração das
espécies

Aumento da
percentagem de
recursos marinhos no
limite e abaixo do
Fig. Evolução do estado dos cardumes.
limite.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


IMPACTES AMBIENTAIS DA PESCA E POSSÍVEIS SOLUÇÕES

Assim:
- Perda de biodiversidade;
- Sobre-exploração de recursos piscícolas resultado das técnicas de pesca
associadas à pesca industrial;
- Esgotamento de algumas espécies resultado da modernização das
embarcações;
- Poluição provocada pelas embarcações pesqueiras.

- Definição de quotas de captura;


- Definição do tamanho das malhas das redes;
- Defeso*;
- Aposta na aquacultura.
*Defeso: época do ano em que é proibido caçar ou pescar.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


IMPACTES AMBIENTAIS DA PESCA E POSSÍVEIS SOLUÇÕES

Regime Regime semi-intensivo


extensivo Alimentação natural em
Alimentação conjunto com rações.
totalmente natural.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


IMPACTES AMBIENTAIS DA PESCA E POSSÍVEIS SOLUÇÕES

AQUACULTURA

Cultura de organismos aquáticos em ambientes controlados de


água doce, salobra ou marinha.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


AQUACULTURA

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


AQUACULTURA

Aquacultura ou aquicultura
Divide-se em diferentes ramos

Algocultura Conquilicultura Piscicultura Carnicicultura


Cultura de Criação de Criação de Criação de
algas moluscos peixes camarões

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


AQUACULTURA

Intensiva Semi intensiva Extensiva


• Toda a criação é feita • Usa os recursos • Aproveita as condições
em tanques. naturais água e naturais do meio.
• O alimento é fornecido alimento mas • As espécies que se
pelo criador com também utiliza pretende criar ou
recurso a rações alimentos entram de forma
preparadas complementares passiva nos tanques ou
especificamente para o de farinhas e são capturados, na fase
estado de granulado. É larvar ou juvenil. O
desenvolvimento e alimento utilizado é o
efetuada em
espécie que está a ser disponível no meio
produzida. tanques. natural.
• Áreas de pequena • Áreas de grande
dimensão, com grande dimensão, logo com
concentração de menor densidade de
animais. peixes.
• Fácil propagação de
doenças.
GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP
AQUACULTURA

A nível mundial a aquacultura


destaca-se no continente
asiático, sobretudo na China
com um total de 36.7 milhões
de toneladas e Índia com 4,7
milhões de toneladas.

No continente europeu a produção de


aquacultura é maior na Noruega,
atingindo valores de 40%, equivalente a
1 milhão de toneladas.
Fig. Maiores produtores de aquacultura, por continentes, 2011.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


AQUACULTURA

Quase dois terços do peixe será de aquacultura em 2030 - ONU

O aumento da classe média, sobretudo na China, levará a que, em 2030,


quase dois terços do peixe consumido em todo o mundo seja de aquacultura,
indicou hoje a ONU.
Estima-se que em 2030 62% do peixe será proveniente da aquacultura, com
um crescimento mais acelerado de espécies como a tilápia, a carpa ou o
peixe-gato.
A FAO garante que 38% de todo o peixe produzido atualmente no mundo é
exportado e, em termos de valor, mais de dois terços das exportações de
pescado dos países em desenvolvimento destinam-se aos países
desenvolvidos.

Adaptado de: www.destakes.com, 5 de fevereiro de 2014.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


AQUACULTURA

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


AQUACULTURA

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


AQUACULTURA

Vantagens Desvantagens
• abastecer o mercado de produtos • poder desequilibrar o número de
alimentares espécies selvagens
• apresenta preços de mercado • utilizar alimentos e produtos que
inferiores à atividade da pesca podem prejudicar o ambiente
• preservar os ecossistemas - • propagar de doenças é mais rápida
repovoamento de oceanos e rios e nefasta
• manter o equilíbrio – não destrói os • a necessidade de mão de obra é
stocks das espécies menor do que na atividade
piscatória
• criar oportunidades de emprego

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


AQUACULTURA

http://www.youtube.com/watch?v=XW7-jRKtiOM

http://www.youtube.com/watch?v=A04DZK1__64

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


MAR: FONTE DE RECURSOS E PATRIMÓNIO NATURAL

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


AQUACULTURA
Atividade
2 - Menciona duas vantagens da aquacultura.

Fig. Aquacultura, Grécia.

GEOGRAFIA 8ANO Verificar resposta CNSP | OP


PESCA EM PORTUGAL

Principais Características:

• A pesca em Portugal tem vindo a perder a importância e a empregar cada

vez menos trabalhadores, devido à redução da frota pesqueira e à sua falta

de competitividade em relação a outras frotas europeias.

• Além disso, a idade dos pescadores é cada vez mais avançada dificultando a

modernização do setor.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PESCA EM PORTUGAL

As artes de pesca mais utilizadas em


Portugal são a modalidade Capturas de pescado
fresco por arte de
pesca, 2012.
polivalente*, logo seguida do cerco
e do arrasto.

*Polivalente – utiliza artes diversificadas como aparelhos de


anzol, armadilhas, xávega, entre outras.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PESCA EM PORTUGAL

Embarcações e artes de pesca

“O número de embarcações de pesca em Portugal diminuiu em 2013 face a


2012 (-126 embarcações) num total de 4527 barcos autorizados a operar. Já o
número de pescadores aumentou 1,4% no ano passado, totalizando os 16
797 indivíduos. Este aumento registou-se na pesca polivalente e do arrasto,
uma vez que na pesca de cerco desceu 0,6%. O número de embarcações
abatidas foi de 93, menos 123 que em 2012 (…).”

Fonte: Dinheiro Vivo, 30 de maio de 2014

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


TIPOS DE PESCA EM PORTUGAL – distância da linha de costa

• Opera em águas interiores e perto da costa;


• Utiliza diversas artes de pesca (muitas vezes ainda artesanais).
Frota de pesca local

• Sai por curtos períodos de tempo (por vezes, opera apenas


sazonalmente).
• Captura, sobretudo, espécies de maior valor (robalo, linguado,
polvo, e choco).
• Ocupa maior número de pescadores.
• Usa embarcações de pequena
dimensão (inferior a 9 metros e na
sua maioria de madeira).

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


TIPOS DE PESCA EM PORTUGAL – distância da linha de costa

• Atua para lá das 6 milhas náuticas de distância da costa, podendo


Frota de pesca costeira

operar em áreas mais afastadas, além da ZEE nacional.


• Usa alguns meios modernos de deteção de cardumes e
conservação do pescado e técnicas de captura como o cerco e o
arrasto.
• Tem maior potência motriz e autonomia
de navegação.
• Embarcações com mais de 9 metros e
até 33 (as maiores podem permanecer no
mar por duas ou três semanas).

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


TIPOS DE PESCA EM PORTUGAL – distância da linha de costa

• Opera para lá das 12 milhas náuticas da linha de costa, nas


águas internacionais ou em ZEE estrangeiras.
• Pode permanecer no mar durante longos períodos (podem ser de
Frota de pesca do largo

meses).
• Utiliza técnicas modernas de deteção (sondas, satélite, etc.) e
captura de cardumes (redes de cerco e arrasto, etc.).
• Equipada com meios de conservação e transformação do
pescado (apoio de um navio congelador – congelação do pescado,
após preparação, seguida de acondicionamento)…
• …ou de um navio-fábrica (transformação
(filetagem, esfola, etc.), embalagem ou
acondicionamento e refrigeração ou
Congelação).

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PESCA EM PORTUGAL
As duas espécies mais capturadas pela frota
portuguesa são:

 Sardinha.
 Cavala.

Os portos que mais se destacam quanto ao


volume de pescado desembarcado são:
 Matosinhos.
 Peniche.
 Sesimbra.
 portos dos Açores.

Fig. Sardinha. Fig. Valor do pescado desembarcado e


Fig. Cavala. principais espécies capturadas (2012).

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PESCA EM PORTUGAL

Capturas nominais de pescado fresco e refrigerado, por NUTS II, 2012.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PESCA EM PORTUGAL

Sardinha e cavala são as mais pescadas em Portugal

“(…)De acordo com o documento Estatísticas da Pesca, publicado pelo INE, no


que diz respeito a capturas, as embarcações portuguesas pescaram menos
1,2% que no ano anterior, totalizando as 195 065 toneladas. A sardinha e a
cavala foram as principais espécies descarregadas nos portos nacionais,
apesar da pesca da sardinha ter registado uma descida de 11,7%, que
resultou do limite de capturas imposto para a gestão sustentável deste peixe.
Por outro lado, registaram-se aumentos na captura de outras espécies, como
a pescada (+5,9%), o verdinho (+2,5%), e o carapau (+3%) (…).”

Fonte: Dinheiro Vivo, 30 de maio de 2014

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PESCA EM PORTUGAL

Todavia, a quantidade de sardinha na


costa nacional tem vindo a diminuir
colocando em risco o abastecimento
dos mercados e da indústria
conserveira.

Espécies mais capturadas em Portugal, 2012.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PESCA EM PORTUGAL

Arrasto:
https://www.youtube.com/watch?v=aoxJdiEx4hA

Cerco:
https://www.youtube.com/watch?v=USxnRbK8-Dk

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PESCA EM PORTUGAL

PESCA COSTEIRA
O arrasto e a pesca sustentável
A proibição recente da pesca de arrasto de fundo na maior parte das águas portuguesas não
foi apenas uma boa notícia para os ambientalistas que militam em prol dos oceanos. Esta
técnica é capaz de transformar o leito marinho num autêntico deserto, destruindo tudo o
que encontra pela frente. A decisão de Portugal de proibir o arrasto de fundo teve, pouca
visibilidade e tem efeitos limitados: aplica-se apenas à frota nacional e exclui grandes áreas
mais junto à costa. Vale a pena lembrar que o cerco para a captura da sardinha já tem um
selo de arte de pesca sustentável, conferido por uma organização internacional. E a
produção de mexilhões no Algarve está a tentar obter a mesma distinção. Ainda é pouco
para se dizer que Portugal tem a exploração dos seus recursos marinhos garantida para as
próximas gerações.
Fonte: Público, 13 de junho de 2014

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PESCA EM PORTUGAL

A ZEE portuguesa reparte-se em três áreas:

 Portugal Continental.
 Madeira. Quase
1 800 000 Km2
 Açores.

Maior da UE e a
quinta maior do
mundo.

Fig. ZEE portuguesa (2013) e possível ampliação.

GEOGRAFIA 8ANO CNSP | OP


PESCA EM PORTUGAL

ATIVIDADE
3 – Indica em que área de pesca a ZEE portuguesa se insere.
4 – Refere os fatores que condicionam o desenvolvimento de espécies
marinhas nessa área.

Fig. Cardume.

GEOGRAFIA 8ANO Verificar resposta CNSP | OP


PESCA

Вам также может понравиться