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Introduçao

Uma carga aplicada sobre uma massa de solo requer de duas


considerações:
1. A magnitude do assentamento total.
2. A possibilidade de uma falha do solo
As partículas de solo
se deslizam umas
sobre outras ao longo
da superfície de
enguiço. De maneira
geral não há ruptura
de grãos individuais

Em condição de falha, o esforço cortante ao longo da superfície de falha


ou forças motrizes ( ) é igual ou maior que a resistência ao cortante
medeia do solo ou forças resistentes ( ).
Introduçao
Se tomamos um diferencial de solo submetido a esforços em três
direções, as tensões actuantes seriam as seguintes:

As tensões por peso próprio e as


tensões por carga imposta
produzem os valores de σ1 e σ3 e
condicionam Ƭ que podem fazer
falhar ao solo.

As tensões aplicadas no plano da falha podem obter-se como:


Critérios de ruptura. Envoltoria de ruptura de Mohr-Coulomb

Möhr (1900) apresentou uma teoria sobre a ruptura dos materiais. Esta teoria
afirma que um material falha devido a uma combinação crítica de esforço
normal e esforço cortante, e não só pela presença de um esforço máximo
normal ou de um esforço máximo cortante. A relação funcional entre um
esforço normal e um esforço cortante sobre um plano de falha se expressa na
forma:

esforço cortante sobre o plano de falha ou


resistência a esforço cortante
esforço normal sobre o plano de enguiço ou
tensão efetiva atuando sobre o plano
Coesão efetiva
Ângulo de fricção interno efetivo (atrito)
e : Esforço principal major e menor respectivamente

y são os parâmetros de resistência do solo


Critérios de ruptura. Envoltoria de ruptura de Mohr-Coulomb

O plano de falhaEF forma um ângulo θ com o plano principal major. A


determinação do ângulo θ e a relação entre e se determina a
partir do círculo de Mohr. A línha radial ab define o plano principal
major , CD na figura (a), y a línea radial ad define o plano de falha, EF
na figura (a). Mostra-se que o ângulo bad
De manera que:

(a) (b)
Critérios de ruptura

Se se incrementar a tensão σ1, aumenta a tensão necessária para romper o


material. O diâmetro do círculo se faz maior.

Cada círculo representa a combinação de esforços compresivos


necessária para produzir a ruptura. A envolvente representa o
conjunto das combinações de esforços compresivos e de cortante
que dão lugar à ruptura do materia
Critérios de ruptura. Envoltoria de ruptura de Mohr-Coulomb

Pode-se demonstrar que:

A já conhecida equação :

É a equação de uma reta conhecida como envoltória de ruptura. Este


es el lugar geometrico de todas as combinações e σ que producen
ruptura en no solo

A lei de resistência ao cortante deve expressar-se em términos de


esforços efetivos
Determinação em laboratório dos parâmetros da resistência
cortante

Já conhecemos que a resistência a esforço cortante do solo fica


determinada pelos parâmetros coesão (C) e ângulo de fricção interna
ou atrito (ϕ).

Como obter ditos parâmetros?

Nos solos estes parâmetros se obtêm de dois tipos de ensaios:

 Ensaio de cisalhamento ou corte direto

 Ensaio triaxial.
Ensayo de cisalhamento ou corte directo

A prova de corte é a mais antiga e simples.. A equipe consiste em uma caixa metálica
bipartida de corte em que se coloca a amostra. Mostra-a pode ser quadrada ou circular.

Mostra-a é inicialmente comprimida pela força normal, seguindo a aplicação da força de


cizallamiento “ Ƭ”. Esta força impõe um deslocamento horizontal ( ∆x) à amostra até sua
ruptura (que ocorre com o passar do plano XX), ou seja la amostra de solo se coloca em uma
caixa, lhe aplica uma carga vertical e se começa a aplicar um esforço tangencial à amostra até
que falta. Para cada tensão normal aplicada (σ = N/A), obtém-se um valor de tensão
cizallamiento de ruptura, permitindo riscar a envolvente de resistência.
Ensayo de cisalhamento ou corte directo

Para cada tensão normal aplicada(σ = N/A obtém-se um valor de


tensão cizallamiento de ruptura , permitindo riscar a envolvente de
resistência. De maneira que :

O esforço cortante resistente para qualquer deslocamento cortante


se calcula como:
Ensayo de cisalhamento ou corte directo

O ensaio de corte ou cizallamiento direto é sempre drenado, devendo ser


executado lentamente para impedir o estabelecimento de pressões neutras nos
poros da amostra. A relação entre altura e o diâmetro da amostra deve ser
pequena, possibilitando uma completa drenagem em menores espaços de
tempo. A condição drenada implica a total dissipação de pressão de poros
durante o cizallamiento. Nas areias, devido a alta isto permeabilidade é
automático; em solos argilosos, é necessário reduzir a velocidade de
deformação para aumentar o tempo de ensaio
En la figura 6(a) se presenta las curvas esfuerzo de corte o cizallamiento por deformación
y en (b) la envolvente de resistencia.
Exercicio 1

Efetuaram-se provas de corte direto em um solo arenoso seco. O tamanho


do espécime foi de 50 mm X 50 mm X 20 mm. Os resultados das provas se
dão na seguinte tabela. Encontre os parâmetros do esforço cortante:
Exercicio 2

Una muestra de arena sometida a un ensayo de corte directo con una


presión normal σ’ =3,0 Kg/cm2. Si el esfuerzo cortante para alcanzar
la falla fue , , obtener:

a) Ángulo de fricción interna de la arena.


b) Tensiones principales de falla.
c) Ángulo que forman las tensiones principales con el plano de falla.
Ensaio triaxial.

A prova triaxial de corte é um dos métodos mais confiáveis para


determinar os parâmetros da resistência cortante
Nesta prova de corte triaxial se usa
geralmente uma amostra de solo de
aproximadamente 36 mm de diâmetro e
76 mm de longitude. Mostra-a fica
encerrada por uma membrana magra de
oleado e se coloca dentro de uma câmara
cilíndrica de plástico que se enche
usualmente com água. Mostra-a fica
submetida a pressão de confinamento por
compressão do fluido na câmara. Para
gerar o falho por cortante na amostra,
aplica-se um esforço axial através de um
êmbolo vertical de carga (chamado às
vezes esforço desviador).
Critérios de ruptura

À medida que avança o processo de carga cresce o círculo do Mohr,


como se indica na figura, e finalmente tem lugar o falho ou ruptura
do material
Envoltoria de ruptura de Mohr-Coulomb

Para melhor compreensão do conceito de envoltória de ruptura, apresenta-se


tres estados de tensões associados a um ponto.
Estado 1 - O circulo de Mohr está inteiramente abaixo da envoltória.. A tensão
cisalhante no plano de ruptura é menor que a resistência ao cisalhamento do
solo para a mesma tensão normal. Não ocorre ruptura.
Envoltoria de ruptura de Mohr-Coulomb

Estado 2 - O círculo de Mohr tangência a envoltória de ruptura. Neste


caso atingiu-se, em algum plano, a resistência ao cisalhamento do
solo e ocorre a ruptura. Esta condição ocorre em um plano inclinado a
um ângulo "θ critico" com o plano onde atua a tensão principal maior
Envoltoria de ruptura de Mohr-Coulomb

Estado 3 - Este círculo de Mohr é impossível de ser obtido, pois antes


de atingir-se este estado de tensões já estaria ocorrendo ruptura em
vários planos, isto é, existiria planos onde as tensões cisalhantes
seriam superiores à resistência ao cisalhamento do solo.
Tipos de provas triaxiales

1. Prova consolidada-drenada ou prova drenada


(prova CD).

2. Prova consolidada-no drenada (prova Q).

3. Prova não consolidada-no drenada ou prova não


drenada (prova UU).
Prova consolidada-drenada (prova CD).

Na prova consolidada-drenada, mostra-a se submete primeiro a uma


pressão de confinamento a todo seu redor mediante compressão do
fluido da câmara. Conforme se aplica a pressão de confinamento, a
pressão de poro da água da amostra se incrementa na quantidade
Quando a conexão à drenagem se mantém
aberta, tem lugar a dissipação do excesso
de pressão de poro da água, e por
conseguinte a consolidação. Com o tempo,
voltará igual a 0.
Várias provas sobre amostras similares se
conduzem variando a pressão de
confinamento. Com os esforços principais
major e menor no enguiço para cada prova,
desenham-se os círculos do Mohr e se
obtêm a envoltoria de ruptura.
Esta prova sobre um solo argiloso leva vários dias em terminar-se; tempo necessário para
aplicar um esforço desviador a muito pouca velocidade e garantir uma drenagem completa da
mostra. Por esta razão, o tipo CD de prova triaxial não é usada usualmente.
Prova consolidada-drenada (prova CD).

A envolvente de falho obtido de provas triaxiles drenadas em argilas


preconsolidadas mostra dois ramos distintos (ab e bc), A porção ab
tem um pendente mais plaina com um valor de coesão. A porção bc
da envolvente de falho representa uma etapa normalmente
consolidada do solo e obedece à equação
Exercicio 3

Para uma argila normalmente consolidada, os seguintes são os


resultados de uma prova triaxial drenada:

- pressão de confinamento na câmara = 112 kN/m2


- esforço desviador no enguiço = 175 kN/m2

a) Encontre o ângulo de fricção Ø.


b) Determine o ângulo θ que o plano de enguiço forma com o plano
principal major.
Exercicio 4 e 5

Exercicio 4
Refira-se ao exemplo 3.
a) Encontre o esforço normal e o esforço cortante sobre o plano
de enguiço.
b) Determine o esforço normal efetivo sobre o plano de esforço
cortante máximo.

Exercicio 5
Temos os resultados de duas provas triaxiales drenadas sobre uma
argila saturada. Determine os parâmetros da resistência cortante.
Prova consolidada-no drenada (prova Q).

A prova consolidada-no drenada é o tipo mais comum de prova


triaxial. Nesta, mostra-a de estou acostumado a saturado é primeiro
consolidado por uma pressão em todo seu alrede-dor do fluido na
câmara, que resulta em drenagem. Depois que a pressão de poro da
água gerada pela aplicação da pressão de confinamento é
completamente dissipada, o esforço desviador sobre a amostra
se incrementa para causar o enguiço cortante. Durante esta fase, a
linha de drenagem da amostra se mantém fechada. Como a
drenagem não se permite, a pressão de poro da água crescerá.
Durante a prova se fazem medições de e .
Prova sobre vários mostra similares
com diferentes pressione de
confinamento se efectúan para
determinar os parâmetros de
resistência cortante
Prova não consolidada-no drenada (prova UU).

Nas provas não consolidadas-no drenadas, a drenagem da amostra do


solo não se permite durante a aplicação da pressão da câmara . A
amostra de prova é atalho pela aplicação do esforço desviador , sem
permitir a drenagem. Como a drenagem não se permite em nenhuma
etapa, a prova se leva a cabo muito rapidamente. Devido à aplicação
da pressão de confinamento na câmara , a pressão de poro da água
na amostra de solo se incrementará uma quantidade. Haverá um
aumento adicional na pressão de poro devido à aplicação do esforço
desviador. A prova não consolidada-no drenada é
usualmente levada a cabo sobre amostras de
argila e depende de um conceito de resistência
muito importante para os solos coesivos
saturados. O esforço axial agregado no enguiço
é virtualmente o mesmo independentemente da
pressão de confinamento na câmara, como se
mostra
Determinação do cortante lhe atuem em aterros.

Como acreditam vocês que pudéssemos limitar o estado tensional que produz o
peso de um aterro para evitar que se produza o enguiço do chão que o
sustenta?
Esta condição seria:  máx. ≤ 

Como determinar  máx??


Este valor pode obter-se segundo a proposta seguinte:

Se a análise se fizer sob a vertical central (zona


mais carregada), a expressão se reduz a:

En general se acepta como estable el terraplén


cuando se cumple la condición de que:
Exercicio 6

Conhecido o perfil de solo que se apresenta a seguir, assim como as


dimensões do aterro construído, verifique a resistência a cortante do
sistema a 5 m de profundidade.
Do estrato de argila arenosa foram tomadas amostras inalteras às quais
lhe realizou ensaio de corte direto em uma caixa de corte de 5,5x5,5 cm.
As amostras preparadas tinham altura de 2,1 cm. Os resultados são os
mostrados a seguir:
Fim da disciplina Mecânica de Solo I

Espero que lhes tenha gostado e que todos saiam


bem no examen final. Solo o que tem que fazer é
estudar, mas recordem que esse estudo não pode
ser de forma mecânica, devemos analisar cada
conhecimento novo que vamos adquirindo

Muito obrigada

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