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-Contrabando:
• Um exemplo muito comum que o Brasil sofre é o contrabando do seu
país vizinho Paraguai.
• Todo dia são atravessados diversos ônibus e caminhões com
mercadorias do Paraguai, mesmo diminuindo as tarifas alfandegárias
os contrabandos não diminuem de forma expressiva.
• Em consequência o país perde muito na arrecadação dos impostos e
algumas indústrias brasileiras sofrem com esses produtos
contrabandeados, por conseguirem preços menores que o custo;
Barreiras desleais contra a concorrência.
Cont.
• Pirataria:
• Um dos principais problemas do comércio internacional, no ano de
2000, por exemplo, foram comercializadas mais de US$ 450 bilhões
de mercadorias pirateadas.
• Os problemas são extensos, entre eles:
.Evasão fiscal,
.Elimina empregos,
.Afugenta capitais,
.Inviabiliza a competição entre empresas legalmente
constituídas.
Impactos de políticas fiscal e monetária no
comercio exterior
• Política cambial
• Em alguns países, a agricultura é o setor que mais contribui para o saldo de
transações correntes (o saldo das importações e exportações de bens e
serviços).
• Nessas condições, flutuações dos preços agrícolas podem causar
significativas variações no balanço de pagamentos (conta que registra a
entrada e saída de divisas), afetando também a taxa de câmbio.
• Por outro lado, como a taxa de câmbio é um preço macroeconômico
fundamental para a agricultura, qualquer movimento que altere o seu
equilíbrio exerce importante influência sobre o setor.
• Por exemplo: um ataque especulativo, uma maxidesvalorização, uma forte
entrada de recursos via conta capital ou um choque exportador positivo de
outros setores (minerais ou petróleo, por exemplo).
Impactos de políticas fiscal e monetária no
comercio exterior. Cont.
• Política fiscal
• Uma política fiscal expansionista, cujo objetivo, frequentemente, é estimular a economia, geralmente tem limitado
impactos sobre a agricultura, devido à baixa elasticidade-renda da demanda.
• Todavia, caso essa expansão fiscal provoque aumento da inflação, o setor agrícola pode obter alguns ganhos de curto
prazo com o aumento dos preços dos alimentos, pois os preços agrícolas são mais flexíveis.
• Por outro lado, uma política fiscal mais restritiva tem a capacidade de reverter esses processos.
• O setor agrícola, geralmente, é favorecido por regimes tributários diferenciados, taxas de juros subsidiadas, auxílio para
armazenagem, etc., e todos estes benefícios fiscais representam uma transferência de recursos dos contribuintes para os
produtores agrícolas.
• Ainda não há estudos que avaliem claramente se esta transferência é completamente compensada por alimentos mais
baratos, uma vez que o preço desses bens é definido no mercado internacional, ou por maior segurança alimentar
(estabilidade na oferta).
• Todavia, muitos destes benefícios são refletidos no aumento do preço da terra, cuja propriedade representa acesso a eles.
• Por fim, se a sustentação de políticas específicas para o setor agrícola demandar um volume muito significativo de
recursos do Governo, como no caso brasileiro nos anos 80, variações de orçamento podem afetar o desempenho do setor,
e, inversamente, a flutuação de preços agrícolas pode ter impacto decisivo na política fiscal.
Impactos de políticas fiscal e monetária no
comercio exterior. Cont.
• Inflação
• O efeito de um aumento generalizado de preços na economia sobre o setor agrícola dependerá da natureza do processo
inflacionário, isto é, se é uma inflação de demanda ou se é de custos.
• Geralmente, quando a inflação é de custos – por exemplo, petróleo ou mão de obra –, o rendimento da atividade agrícola é
comprimido, por não conseguir repassar integralmente aos preços esse choque de custos, já que a concorrência no setor é muito
grande, além de sofrer pressão dos preços internacionais.
• Por outro lado, uma inflação de demanda eleva os preços agrícolas, mesmo que isso não se reflita nos custos de produção,
ampliando a margem do produtor.
• Além de se diferenciar inflação de custo e de demanda, também é importante separar os efeitos de curto e de longo prazo.
• No curto prazo, os produtores agrícolas são impactados mais fortemente tanto por choques positivos, quanto negativos.
• Todavia, no longo prazo, as atividades agrícolas retornam às suas tendências originais, a não ser que tenha havido alguma mudança estrutural.
Isso acontece porque, novamente, os mercados agrícolas são caracterizados por um ambiente mais competitivo.
• Como os preços agrícolas são mais flexíveis do que aqueles dos demais setores econômicos, choques nestes preços contribuem mais para variação da
inflação, tanto de forma negativa, quanto positiva.
• Porém, o preço da terra costuma ser pró-cíclico: quando a inflação cresce, o valor da terra também cresce, e vice-versa. A terra passar a ser uma
espécie de reserva de valor.
Integração econômica
-A integração econômica pode ser definida como o processo de eliminação
de fronteiras e barreiras de natureza econômica entre dois ou mais países
.As fronteiras econômicas estabelecem obstáculos aos fluxos de
mercadorias, serviços e fatores de produção entre países, o que significa
que as condições de produção, a regulação local e outros fatores internos
operam em geral como os principais determinantes dos preços das
mercadorias, serviços e fatores no âmbito do mercado nacional.
.Neste sentido, é possível afirmar que o objetivo primordial dos processos de
integração consiste na criação de mercados maiores, tomando como base a
sugestão clássica de que os mercados maiores operam de forma mais eficiente do que os
menores
Integração econômica. Cont.
-Segundo o alcance das normas e dos acordos estabelecidos entre as
partes, a integração econômica pode apresentar pelo menos sete
formas ou etapas distintas, dispostas com base em ordenamento que
pressupõe graus crescentes de integração econômica e política:
1- A zona preferencial de comércio (ou acordos de cooperação comercial):
Caracteriza-se pela eliminação parcial das barreiras alfandegárias em geral, sob a forma de
concessões mútuas (ou não) de redução de alíquotas, com ou sem fixação de cotas de
importação, abarcando parte do universo tarifário sem que se tenha necessariamente de reduzir ou
eliminar outras restrições ao comércio.
.Esses acordos, embora violem a cláusula de nação mais favorecida (MFN) do GATT-OMC, são
admitidos entre países em desenvolvimento e são praticados pelos países desenvolvidos por
intermédio do Sistema Geral de Preferências (SGP), gerido pela UNCTAD, que abriga reduções tarifárias
discriminadas com vistas a facilitar o acesso das exportações provenientes dos países em desenvolvimento;
A teoria clássica da integração econômica
-A teoria da integração pode ser definida como o ramo da teoria da
proteção que trata dos efeitos da discriminação das barreiras
alfandegárias entre países e seus impactos sobre o fluxo e o padrão de
comércio (Lipsey [1960]), diferenciando-se da teoria da proteção que
trata em geral dos efeitos da discriminação entre bens.
.Segundo uma conceituação mais ampla - porém menos precisa (sugerida
por Andic & Teitel [1977]) -, a teoria da integração, como ramo da teoria
do comércio internacional, se ocuparia de analisar os agrupamentos
de mercados nacionais.
A teoria clássica da integração econômica.
Cont.
-O objeto analítico da teoria da integração:
.Está basicamente restrito ao estudo dos impactos da formação de
uniões aduaneiras ou mercados comuns sobre o bem-estar
econômico.
-Não constitui objeto da teoria:
.O estudo dos efeitos gerados pela integração econômica sobre o nível
de atividade.
.O balanço de pagamentos ou a taxa de inflação.
A teoria clássica da integração econômica.
Cont.
-O exame dos problemas relacionados com a harmonização de políticas em espaços
econômicos integrados, como:
a) a criação de mercados comuns.
b) uniões econômicas e outras formas mais profundas de integração.
c) envolve a harmonização de políticas e as discussões em torno do
estabelecimento de mecanismos institucionais supranacionais.
-A teoria da integração, em sua forma pura, se restringe à discussão dos impactos
econômicos resultantes da formação de zonas de livre comércio e uniões
aduaneiras.
.Por isso, nos manuais e textos sobre o assunto a teoria da integração é usualmente
denominada “teoria das uniões aduaneiras”.
Formas de integração econômica
-A zona de livre comércio:
Caracteriza-se pela eliminação de tarifas aduaneiras e outras
restrições ao comércio entre os países participantes do acordo.
.Todavia, cada país preserva sua autonomia na gestão da política
comercial em relação a terceiros países, mantendo tarifas aduaneiras
diferenciadas.
.Em geral, essa forma de integração comercial demanda a instituição
de um regime de origem, com o fim de evitar a triangularização das
importações;
Formas de Integração econômica. Cont.
-A união aduaneira:
.Caracteriza-se pela ausência de barreiras ao comércio entre os países
participantes do acordo, combinada com a criação de uma tarifa
externa comum (TEC).
.A operação de uma união aduaneira plena pressupõe ainda a
harmonização dos instrumentos da política comercial e um elevado
grau de convergência em relação aos efeitos de outras políticas
nacionais que possam afetar o fluxo de comércio entre os países
Formas de integração econômica. Cont.
-O mercado comum:
caracteriza-se pela supressão de barreiras ao intercâmbio de
mercadorias e fatores de produção.
.Seu funcionamento pressupõe a harmonização dos instrumentos das políticas:
a) comercial.
b) fiscal.
c) financeira.
d) trabalhista e de previdência social.
.Ou, pelo menos, a convergência de resultados em termos da gestão
das políticas que possam afetar direta e indiretamente o fluxo
inter-regional de fatores de produção;
Formas de integração econômica. Cont.
-A união econômica:
.Caracteriza-se pelo estabelecimento de uma autoridade supranacional
que vela pela aplicação das políticas comuns:
a) define critérios e identifica novas políticas objeto de harmonização.
b) procura garantir convergência de resultados para o caso das políticas geridas em
âmbito nacional.
.Evidentemente que esse estágio da integração envolve perda de soberania
nacional na gestão de determinadas políticas.
.A coordenação de políticas cambiais com vistas a garantir maior estabilidade entre
as paridades cambiais e a livre conversibilidade entre as moedas implica a
restringir a autonomia dos Estados nacionais na gestão de determinadas políticas;
Formas de integração econômica. Cont.
-A integração econômica total:
.Caracteriza-se pela criação de uma moeda única e de um banco
central regional independente, configurando a formação de uma
união monetária.
.Este estágio pressupõe a perda total de autonomia dos estados
nacionais na gestão da política monetária;
Formas de integração econômica. Cont.
-A união política:
.Caracteriza-se pela instituição de uma federação de Estados com
autoridade política unificada ou formação de uma confederação de
Estados na qual apenas as áreas acordadas passam a ser objeto de
controle de instituições supranacionais.
.Em geral, a formação de uma união política deve envolver cooperação
em termos da política externa e de defesa.
Formas de integração econômica. Cont.
-Quanto maior a ambição em termos do grau de aprofundamento da
integração econômica, maior o conjunto de políticas envolvidas no processo
de negociação e maior a necessidade de alcançar harmonização ou buscar
convergência/simetria de resultados.
.Neste sentido, a integração econômica deve acomodar sempre um processo
de integração política cuja abrangência é proporcional à cessão de soberania
dos governos nacionais.
.Evidentemente que o aprofundamento do processo de integração econômica
implicará “compartilhamento” de soberanias, ou seja, diversos estados nacionais
passam a ser responsáveis pela gestão conjunta e concertada de um conjunto
crescente de políticas e instrumentos comuns.
MODELO DE VINER
• Há relativo consenso entre os economistas no sentido de que a teoria
clássica da integração aduaneira tem como referência seminal a obra
de Viner, The Customs Union Issue.
• Sua principal contribuição foi demonstrar que, em determinadas
circunstâncias, a formação de áreas de livre comércio ou uniões
aduaneiras não constitui necessariamente um movimento em direção
ao livre comércio; ou seja, processos de integração econômica podem
gerar mais custos do que benefícios, reduzindo o nível de bem-estar
em lugar de aumentá-lo.
MODELO DE VINER. Cont.
-Pressupostos do modelo são os seguintes:
• (i) os preços dos produtos no resto do mundo estão dados;
• (ii) o sócio “B” do processo de integração tem preços constantes para os produtos em que o país
• “A” apresenta-se como importador potencial, ou seja, admite-se a existência de retornos
• constantes de escala no país exportador;
• (iii) a demanda para os bens que o país “A” exporta é perfeitamente elástica;
• (iv) tanto o país “A” quanto o “B” produzem domesticamente alguns bens a custos maiores do que
• os do resto do mundo (país “C”);
• (v) existe pleno emprego dos fatores de produção;
• (vi) não há alteração nos termos de troca;
• (vii) não existem custos de transporte e seguro.
De forma implícita, o modelo também assume que os bens são consumidos segundo uma proporção fixa,
independentemente da estrutura de preços relativos, o que permite desconsiderar o efeito substituição entre
os bens.
MODELO DE VINER. Cont.
• O modelo apresentado a seguir resume os principais resultados da
teoria clássica da integração econômica.
• Todos os países produzem trigo, e as importações, quando existentes,
suprem a diferença entre a demanda do mercado nacional e a oferta
dos produtores domésticos.
• O quadro abaixo reúne informações relativas ao custo de produção e
a tarifas sobre a importação de trigo.
MODELO DE VINER. Cont
-Quadro I.1 Criação e Desvio de Comércio
Países A B C
Preço do trigo (US$/t) 140 110 90
Imposto de Importação (%) 60% 30% 0%
Custo de internação para o
trigo importado (proveniente
do país C) 144 117 –
União Aduaneira A + B
Criação de Comércio Substituição da oferta de trigo do país “A” pela
importação de trigo proveniente do país “B”
Desvio de Comércio Substituição da importação de trigo proveniente do país “C”
pela importação de trigo proveniente do país “B”
MODELO DE VINER. Cont
• Se os países “A” e “B” decidirem estabelecer entre eles uma união
aduaneira, parte ou a totalidade dos recursos domésticos de “A”
empregados na produção de trigo serão deslocados para a produção de
outros bens, como resultado da substituição da produção local de trigo
pela importação mais barata proveniente de “B”.
• Quando forem eliminadas as barreiras alfandegárias entre “A” e “B”
ocorrerá “criação de comércio”, pois parte (ou a totalidade) da produção
de trigo no país “A” será substituída pela oferta de trigo produzido no país
“B”.
• Neste caso, o aumento do bem-estar decorre tanto dos impactos em
termos da melhoria na alocação de recursos, como do aumento do
excedente do consumidor resultante da redução do preço do trigo.
Regime cambial
. Conceito:
O regime cambial vá determinar como se calcula o
valor da taxa nominal de câmbio.
.Tipos de regime cambial:
. Câmbio fixo:
Determinado pelos bancos centrais, que assumem o
compromisso de manter o equilíbrio do mercado de divisas,
comprando e vendendo divisas a taxas estipuladas por eles.
. Câmbio flutuante:
Os bancos centrais não intervém no valor da taxa de câmbio
deve ajustar-se para equilibrar o mercado de divisas
Taxas de câmbio
. Conceito:
.Mecanismo facilitador das relações internacionais, que expressa o
valor de uma moeda em outra.
. Determinação:
.São determinadas pelo conjunto de fatores intrínseco do país e até
pelas políticas econômicas e financeiras estabelecidas, neles e para
com os demais países.
.Tipos de taxas:
.Fixas: Determinadas pelas autoridades econômicas de cada país.
.Únicas: quando no são diferenciadas pelo tipos de atividade a ser
desenvolvida.
.Múltiplas: Fixadas a partir das políticas econômicas e financeiras dos
diferentes países, para atendimento de atividades selecionadas.
.No Brasil hoje são diferentes as taxas para a atividade do comercio, turismo
e câmbio paralelo
Taxas de câmbio. Cont.
-Taxa de Cambio Nominal.
Quando define-se taxa de câmbio, em geral utiliza-se o conceito de taxa de câmbio
nominal para esta definição.
. Assim, taxa de câmbio nominal é a relação que expressa o preço de uma unidade de
moeda nacional em relação à moeda estrangeira ou vice-versa.
.Pode-se dizer que a taxa nominal de câmbio entre a moeda nacional e o dólar é 2,40 por
unidade de dólar ou US$ 0,4167 por unidade de moeda nacional (Real).
.As taxas de câmbio entre as diversas moedas variam a todo instante. Essas variações são
denominadas de apreciação nominais ou depreciação nominais.
.A apreciação de uma moeda domestica é o aumento do seu preço em relação à outra
estrangeira e a depreciação, de maneira inversa, significa que o preço da moeda nacional
em relação à estrangeira esta caindo.
.Portanto, a apreciação de uma moeda significa diminuição na taxa de câmbio e a
depreciação corresponde ao aumento desta taxa.
Taxas de câmbio. Cont.
-Taxa de Câmbio Real.
A taxa de câmbio real é definida como a relação de preços
entre o produto nacional e o produto estrangeiro, podendo ser
obtida a partir da seguinte expressão:
∅ = P/EP* (1)
Onde:
∅ = Taxa de Câmbio real
EP*= Preço do bem estrangeiro expresso em moeda domestica
P = Preço do produto nacional.
.Quando EP* aumenta, diz-se que houve uma desvalorização
real da moeda. Seguindo a equação acima, essa
desvalorização também poderia ter acontecido caso houvesse
um aumento no preço do bem no país
Economia aberta
-Entende-se genericamente como uma economia aberta aquela que
mantém contatos de carácter comercial e financeiro com o seu
exterior, seja no sentido da aquisição de bens ou entrada de capital,
seja no sentido da venda de bens ou saída de capital.
.Assim, uma economia aberta realiza operações de comércio e
investimento internacional, ao contrário de uma economia fechada,
que não mantém relações comerciais e financeiras com outros países.
.O comércio internacional de bens tem vindo a ganhar importância ao longo da
História, com base em fatores como a diminuição das tarifas e barreiras alfandegárias dos
países (designadamente no âmbito de formas de integração económica internacional e
mundial) e a evolução nos sistemas e tecnologias de comunicação e transporte, que
diminuem, fortemente os custos associados às transações internacionais.
Economia aberta. Cont.
-A principal vantagem atribuída à abertura das economias ao comércio
internacional é a possibilidade de estas aproveitarem de forma
eficiente as suas vantagens comparativas, ou seja, áreas nas quais são
mais eficientes. Segundo a teoria das vantagens comparativas de David
Ricardo.
.A maior ou menor abertura e dependência de uma economia face ao
exterior aparece traduzida na sua balança de pagamentos internacionais,
que representa uma medida global dos fluxos de bens, serviços e capital
entre um país e os restantes para um período de tempo.
Taxa de rendimento
. Conceito:
O aumento percentual em valor que oferece um deposito o
uma transação feita em moedas diferentes, em um período de
tempo determinado.
. Determinação da taxa de rendimento:
Somatório da taxa de juros de uma moeda mais a taxa de
depreciação da outra moeda.
Exemplo:
Taxa de rendimento do dólar com relação ao euro:
Taxa de juros do euro + taxa de depreciação do dólar em
relação ao euro.
. A taxa de depreciação de uma moeda expressa sua perda de valor
com relação a outra num período determinado, geralmente um
ano.
Regime de Câmbios Fixo e Flexível
-Equilíbrio Macroeconómico:
• Significa apenas que para um determinado nível do preço nesse
mercado, pode existir excesso de procura ou de oferta caso algum
agente económico, tendo características especiais (como o governo, a
banco central, os sindicatos, ou as associações empresariais)
intervenha neste mercado para além das forças privadas do mercado
• PROCUR EM MATERIAS DA DISCIPLINA. MODELO DE Mundell–Fleming
O que são classificações de risco soberano?
C À beira do calote.
Gerar Emprego
Aumentar Desenvolvimento
do país
No Brasil Governo
demonstrando
BBB
compromisso em
BBB- 2011 BBB- atingir Metas Fiscais
BB+ 2008 2014