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A Angústia na Clínica Daseinsanalítica:

Contribuições de Martin Heidegger,


Medard Boss e Ana Feijoo
Objetivo

● Compreender a atuação clínica no que se refere à angústia;

● Compreender essa atuação, especificamente no atendimento


psicoterápico com arcabouço teórico Fenomenológico-Existencial;

● Práticas baseadas na filosofia de Martin Heidegger.


Caminho Metodológico
● Resgate do conceito de angústia, na filosofia Heideggeriana;

● Apropriação da filosofia heideggeriana, pelo psiquiatra Medard


Boss;

● Formulação da Daseinsanálise;

● Outras formas do fazer psicológico com pressupostos


fenomenológico-existenciais;

● Psicologia de Ana Feijoo.


Angústia como tonalidade afetiva
fundamental
● Ontologia Fundamental;

● Formulação do Dasein como ser-aberto e indeterminado;

● Cotidianidade Mediana, na qual o Dasein se encontra primeiro e


na maior parte das vezes;

● Destituição de seu ser próprio e autêntico;


Angústia como tonalidade afetiva
fundamental

● Sentidos sedimentados do mundo;

● Angústia como modo de se afinar, no qual os utensílios


intramundanos e os outros Daseins perdem o sentido;

● Angústia lança o ser-aí diante do nada que ele é.


Apropriação angústia heideggeriana pela
psiquiatria
● Daseinsanálise de Medard Boss;

● Romper com o determinismo das teorias psicodinâmicas e


psicogenéticas;

● Dasein adoece a medida que vivencia a culpa e a angústia;

● Angústia compreendida como restrição de possibilidades.


Apropriação angústia heideggeriana pela
psiquiatria
● Angústia reduzida à um medo de não-poder-mais-ser, ou seja,
medo diante da morte;

● Angústia é patológica;

● Deve ser eliminada através da psicoterapia, promovendo a


confiança, o abrigo e o amor.
Um outro olhar clínico sobre a angústia

● Ana Feijoo, propõe uma clínica daseinsanalítica na qual o que está


em jogo é romper com os padrões sedimentados, do modo de ser
na cotidianidade;

● Possibilitar o despontar das tonalidades afetivas fundamentais;

● Restituir ao Dasein seu poder-ser próprio, tendo em vista seu


horizonte histórico e hermenêutico.
Um outro olhar clínico sobre a angústia

● Lançar o Dasein em sua clareira de possibilidades existenciais;

● Tarefa do psicólogo despertar as tonalidades afetivas


fundamentais, caso isso não seja possível, pelo menos não deve
facilitar seu adormecimento.
Conclusões

● Diferenças entre Heidegger e Boss;

● Angústia como tonalidade afetiva fundamental X angústia como


restrição de possibilidade;

● Duas formas de atuação clínica com fundamentos teóricos


heideggerianos:
Conclusões

● Uma que, compreende a angústia como patologia e busca sua


eliminação através da confiança, do estar abrigado e do amor -
Daseinsanálise de Boss;

● Outra que, entende a angústia como tonalidade afetiva


fundamental e busca sua promoção na psicoterapia - Psicologia
com fundamentos fenomenológico-existencial de Ana Feijoo.
Referências Bibliográficas

BOSS, Medard. Angustia, culpa e libertação: Ensaios de Psicanálise Existencial. Tradução de


Bárbara Spanoudis. 3ª ed. - São Paulo: Duas Cidades, 1981.

FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de. A existência para além do sujeito: a crise da
subjetividade moderna e suas repercussões para a possibilidade de uma clínica psicológica
com fundamentos fenomenológico-existenciais. Rio de Janeiro: Edições IFEN; Via Verita,
2011.

HEIDEGGER, Martin. Que é metafísica? In. Conferências e escritos filosóficos. Tradução de


Ernildo Stein. 4 ed. São Paulo: Nova Cultural, 1991.
Referências Bibliográficas

HEIDEGGER, Martin. Seminários de Zollikon. BOSS, M. (Ed.). Tradução de Gabriella


Arnhold e Maria de Fátima de Almeida Prado. São Paulo: EDUC; Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Tradução de Márcia Sá Cavalcante. 10ª ed. Petrópolis,
RJ: Vozes; Bragança Paulista, SP: Editora Universitária São Francisco, 2015.

KAHLMEYER-MERTENS, Roberto S. A angústia entre a tonalidade afetiva fundamental e o


sofrimento psíquico. In. FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de; LESSA, Maria Bernadete
Medeiros Fernandes (org.). Fenomenologia e Práticas Clínicas. Rio de Janeiro: Edições IFEN,
2014.

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