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Princípio da Adaptação
Princípio da Sobrecarga
Principio da Continuidade
Principio da Especificidade
Princípios da Individualidade Biológica
Princípios da Adaptação
Diagnóstico
Meios e
Métodos Periodização Objetivos
de treino
Carga de
Treino
Periodização do Treinamento
Etapas de Formação
Capacidades Físicas
RF
RV
FR
F V
FE
POT
Capacidades Físicas
Capacidades Físicas (Força)
Força Geral Potência
Treino Psicológico
Treino Tático
Treino Técnico
Treino Físico
Fatores do Treino Desportivo
Ciência do Treinamento Desportivo
ESTRESSE FATOR DETERMINATE
VON EULER (1969) classificou o stress em:
FÍSICOS: Atividade física provoca um incremento na produção de adrenalina e
noradrenalina proporcional à intensidade do esforço;
BIOQUÍMICOS: Uso de substâncias químicas no organismo:
• Insulina - provoca hipoglicemia
• Bases - provocam alcalose
• Ácidos - provocam acidose
• Hormônios = provocam efeitos específicos conforme o tipo ministrado
• Fumo = provocam efeitos sobre os sistemas circulatório, respiratório e
digestivo.
ADAPTAÇÃO POSTERIOR
ADAPTAÇÃO CUMULATIVA
Potencial de
Especidade
Treinamento
Intensidade Duração Seletiva Complexa Distribuição Interconexão
Volume Densidade
Carga de Treinamento
Segundo, Forteza de La Rosa , aponta que carga de treinamento é a
MAGNITUDE dos exercícios físicos que contribuem para ELEVAR,
CONSOLIDAR, MANTER os níveis de preparação para o rendimento dos
atletas.
B) Potencial de treinamento
Weineck (1978), comenta que o estado de treinamento do
iniciante é muito rápido nas respostas adaptativas. E depois
com os anos de treinamento diminui chegando ao tal ponto
que praticamente torna-se imperceptível com o passar dos
anos este ajustes.
Pode ser:
- Carga Seletiva
- Carga Complexa
4) Organização das Cargas
Pode ser dividida em distribuição e interconexão:
1) Valor de VO2máx:
Pode ser dividido da seguinte maneira segundo Ide, Lopes, Sarraipa (2010):
E agora?
1) Cardíacas:
• O coração sofre uma hipertrofia ( aumento da
espessura das paredes cardíacas) para suprir a
demanda imposta.
3) Vasos sanguíneos:
• Com treinamento ocorre aumento da demanda
sanguínea para o músculo em geral. Ocorre logo
um aumento do número de capilares para levar
nutrientes, irrigação adequada,oxigênio e
otimizar a remoção de metabólicos. Aumenta-se
em torno de 40 % com treinamento (Weineck,
2003).
Adaptações neuromusculares
Risco Coronário
(Avalia probabilidades de risco coronário através de pontuação)
IPAQ
(International Phisical Activity Questionnaire)
Sono
(avalia o padrão de sono)
Depressão e ansiedade
(Avalia nível depressão)
Nível de dor
(Avalia e classifica percepção de dor)
Fatores de risco de doença
de artéria coronária
1. Idade - Homens > 45 anos; mulheres > 55
2. Historia familiar de ataque cardíaco - Pai ou irmão antes de 55 anos ou Mãe ou
irmã antes dos 65 anos
Objetivo
- Identificação e exclusão de indivíduos com contra-
indicações clínicas para exercício
- sintomas de doenças
- fatores de riscos de desenvolvimento de doenças.
AMERIAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE
Par-q Versão Curta
1 - Seu médico já disse que você possui um problema cardíaco e recomendou
atividades físicas apenas sob supervisão médica?
5 - Você tem algum problema ósseo ou articular que poderia agravar-se com a prática
de atividades físicas?
1) Exercício Resistido:
1RM– FC= 97bpm PAS= 131mmHg PAD= 72mmHg
6RM– FC= 107bpm PAS= 137mmHg PAD= 78mmHg
20RM– FC= 133bpm PAS= 158mmHg PAD= 82mmHg
DP= número de repetições
1RM– 12709
6RM– 14663
20RM– 20997
2) Exercício aeróbio:
Duração de 20 min.
DP= 31811,9
Base limítrofe de risco:
DP acima de 40000 RISCO ELEVADO de IM
À partir desse exemplo podemos concluir que o
exercício físico, tanto o aeróbio quanto o
treinamento de força, é seguro para hipertensos
e cardiopatas, incluindo o teste de uma
repetição máxima para determinação da carga
de treino.
Referência
Vincent, K.R.; Vincent, H.K. Resistance training for individuals with
cardiovascular disease. Journal of Cardiopulmonary Rehabilitation 2.006.
26: 207-216.
Diretrizes de treinamento para
prescrição pela FC e VO2 máx
• Pela FC de trabalho :
FCt = ( FC máx – Fcrepouso) X %
( intensidade) + FC repouso
Karvonen.
O ritmo deste exemplo será: 6`26`` por km no TRABALHO MÁXIMO OU SEJA 100%
MINUTOS POR KM.
Pegue o tempo em segundos do ritmo máximo, multiplique por 100 e depois divida
pela intensidade proposta:
Tabela:
5 km/h – FC – PE
6 km/h – FC – PE
7 km/h – FC – PE
PS : Até exautão do corredor.
Anotar a FC recuperação de 1`e 2`e PA após esforço.
Resultados:
- Velocidade crítica
- FC máx em esforço específico
- Limiares subjetivos Aeróbio/Anaeróbio
- PA em esforço
- PA em recuperação
- FC em recuperação
- Análise biomecânica em esforço máximo
- Percepção de esforço subjetiva na relação com FC em
esforço
Testes sugestivos para verificar VO2
máx subjetivo
Teste de Cooper
VO2 Máx = D(m) – 504:45
VO2 Máx expresso em ml.kg.min
MÉTODOS
PERIODIZAÇÃO Contínuo (extensivo/ intensivo)
Macrociclo Variativo (fartlek)
Mesociclo Intervalado (extensivo/intensivo)
Microciclo METABOLISMO
Competitivos
Aeróbio
Anaeróbio- Lático
- Alático
Parâmetros para treinamento
de corrida de rua
Heterocronismo (recuperação)
- An.Lático:
Aeróbio - 6 horas
An.Alático – 24 horas
An.Lático – 48 horas
- An.Alático:
Aeróbio – 6 horas
An. Alático – 48 horas
An.Lático – 24 horas
- Aeróbio:
Aeróbio : 48 horas
An. Lático : 24 horas
An. Alático : 6 horas.
SISTEMA ENERGÉTICO
• RESISTÊNCIA AERÓBIA
– Resistência de curta duração (3 a 10 minutos)
– Resistência de média duração (10 a 30 minutos)
– Resistência de longa duração (maior que 30 minutos)
• RESISTÊNCIA ANAERÓBIA
– Resistência de curta duração (10 a 20 segundos)
– Resistência de média duração (20 a 60 segundos)
– Resistência de longa duração (60 a 120 segundos)
WEINECK (1989)
PARÂMETROS PARA TREINAMENTO
DA RESISTÊNCIA AERÓBIA
OXIDATIVO OU AERÓBIO
GLICOSE ENERGIA
GORDURA CO2 + H2O
FORTEZA (2004)
PARÂMETROS PARA TREINAMENTO DA
RESISTÊNCIA ANAERÓBIA LÁTICA
GLICOLÍTICO
ANAERÓBIO LÁTICO
GLICOGÊNIO ENERGIA
GLICOSE LACTATO
FORTEZA (2004)
PARÂMETROS PARA O TREINAMENTO
DA RESISTÊNCIA ANAERÓBIA ALÁTICA
ANAERÓBIO ALÁTICO
ATP - CP
CP C + P + ENERGIA
DURAÇÃO – 10 a 20 segundos
INTENSIDADE - Altíssima
RECUPERAÇÃO – 2 A 5 minutos
• Maioria dos trabalhos cíclicos
• 90 a 95% do máximo
FORTEZA (2004)
VO2 EM DIFERENTES POPULAÇÕES
BARROS (2001)
Tipos de Treinos
Treinos Longos
Treinos Estabilidade
Treinos Regenerativos
Treinos Intervalados
3- Prático:
• ↑ VOLUME
• ↓ INTENSIDADE
ALVES (2005)
Contínuo Extensivo
• Intensidade da carga
60 a 80 % da velocidade de competição;
entre o limiar aeróbio e o limiar anaeróbio;
45 a 65 % do VO2max;
FC = 125-170 bat.min-1.
• Duração da carga
30' até 2 horas ou mais
Contínuo Intensivo
• ↓ VOLUME
• ↑ INTENSIDADE
• AUMENTO DO LIMIAR
ALVES (2005)
Contínuo Intensivo
• Intensidade da carga
• Duração da carga
20' - 30'
MÉTODO INTERVALADO
INTENSIVO EXTENSIVO
CURTA DURAÇÃO
MÉDIA DURAÇÃO
LONGA DURAÇÃO
Método Intervalado
• Duração
– Curta: 15 seg a 80 seg
– Média: 1 a 8 min
– Longa: 8 a 15 min
WEINECK (2003)
Fartleck
• Específico
ALVES (2005)
Variação da intensidade:
190
180
170
FC (bpm)
160
150
140
130
120
110
0 5 10 15 20 25 30
Tempo (min)
Artur Monteiro
MÉTODOS DE TREINO – RESISTÊNCIA
AERÓBIA E ANAERÓBIA
• Contínuo Fixo;
• Contínuo Progressivo;
• Contínuo Regressivo;
• Contínuo Variável (Fartleck);
• Intervalado Fixo;
• Intervalado Progressivo;
• Intervalado Regressivo;
• Intervalado Variável.
(MACHADO, 2011)
CONTÍNUO FIXO
(MACHADO, 2011)
CONTÍNUO CRESCENTE
(MACHADO, 2011)
CONTÍNUO DECRESCENTE
(MACHADO, 2011)
CONTÍNUO VARIATIVO - FARTLECK
(MACHADO, 2011)
INTERVALADO FIXO
(MACHADO, 2011)
INTERVALADO PROGRESSIVO
(MACHADO, 2011)
INTERVALADO REGRESSIVO
(MACHADO, 2011)
INTERVALADO VARIATIVO - FARTLECK
(MACHADO, 2011)
Método de Competição
FORMAS ESPECIAIS DE TREINAMENTO
CORRIDA EM SUBIDA
• TRABALHO DE FORÇA
• FASE ESPECÍFICA
• ATLETAS INTERMEDIÁRIOS
• CUIDADOS
WEINECK (2003)
PLIOMETRIA
• MELHORA DA ECONOMIA DE
CORRIDA
WEINECK (2003)
Exercícios Educativos e Corrida
de Rua
Só de músculos, coração e pulmões
se faz o corredor?
• Além das estruturas fisiológicas, do que mais
precisamos?
Como a técnica relaciona-se com a
performace?
Como a técnica relaciona-se com a
performace?
Economia
de
corrida
Como a técnica relaciona-se com a
performace?
Como a técnica relaciona-se com a
performace?
Como a técnica relaciona-se com a
performace?
Prevenção
de
lesões
Só o fato de prevenir lesões já ajuda
muito!
Só o fato de prevenir lesões já ajuda
muito!
Só o fato de prevenir lesões já ajuda
muito!
Uma enquete realizada em um programa de
internet constatou que mais de 88% dos
praticantes já se lesionaram alguma vez na vida.
Corrida
Corrida
Conceito: é uma sucessão de saltos com
progressão horizontal.
Corrida
Possui uma fase aérea maior ou menor,
dependendo da velocidade de deslocamento.
Corrida
Quanto maior a velocidade, menor o contato do
calcanhar com o solo.
Os Membros inferiores
Corrida de velocidade
Os pés correm em forma circular
Corrida de fundo
Os pés correm em forma pendular
Os braços na corrida
Os braços na corrida
Pesquisa. Qual o valor dos braços na corrida?
Amostra:
13 corredores adultos entre homens e mulheres
Avaliação de dispêndio de energia por teste espirométrico
Fase de Apoio:
• Contato inicial
• Aceitação do peso
• Apoio médio
• Apoio terminal
• Pré balanço
Biomecânica da corrida
Ciclos da Marcha e Corrida
Fase de Balanço:
• Balanço inicial
• Balanço médio
• Balanço final
A Pisada
A Pisada
• Anatomia do Pé
Biomecânica da corrida
O impacto do corpo com o solo pode variar de
1,2 a 2,1 vezes o peso corporal dependendo
da técnica de corrida.
http://www.barefootrunning.fas.harvard.edu/
Biomecânica da corrida
Período
de break
?????
Degeneração da
cartilagem da
patela ou dos
côndilos do
joelho
Retropé
• Fratura por estrese na tíbia, calcâneo e quadril
Retropé
• Síndrome da banda ilitibial
Retropé
• Peristite (Canelite)
Biomecânica da corrida
Será que o tênis mudou o nosso modo de
correr?
Overstriding
Biomecânica da corrida
Você se lembra como corrida quando era
criança?
Mediopé
Como você desce escadas? Retropé,
mediopé ou antepé?
Como você desce escadas? Retropé,
mediopé ou antipé?
E esse lance de correr com
minimalista ou descalço, modinha
recente?
Abebe Bikila
• País: Etiópia
• Venceu a Maratona do J. Olímpicos de Roma
Descalço e quebrou o recorde mundial (2h
15min 16seg)
Você já ouviu falar que alguns
tênis devolvem o impacto em
forma de energia para você?
Adidas Springblade R$ 799,99
Pois é, mas na verdade, quando você
corre direito, o seu corpo faz isso de
graça para você!
Você empurra o chão para baixo e o
chão te empurra para cima
Além disso...
Ciclo Alongamento-Encurtamento
Ciclo Alongamento-Encurtamento
Pliometria
Ciclo Alongamento-Encurtamento
Cadência ideal para corrida
Cadência ideal para corrida
Jack Daniels: 180 passadas por minuto ou mais:
Retropé
E na verdade nem descalço
resolve!!!
Retropé
Ok, então vamos estimular as pessoas
a correr de forma natural!?
Todos com o mediopé! Ok!?
Então...
C/ a ajudinha das empresas de
esporte...
E de algumas blogueiras
patrocinadas...
amaisamada
Foi disseminado que era para correr
“descalço” e com a “ponta do pé”
(antepé)
Muitos adotaram este estilo,
especialmente os despreparados. Além
disso, correndo de Fingers e Minimalistas
E ai o que aconteceu depois?
Muita gente machucada por...
• Metartasalgia
• Fratura por Estresse no Pé
• Fascite Plantar
• Tendinite do Tendão de Calcâneo
Metartasalgia
Caracterizada por uma grande dor na parte
anterior do pé, esta é geralmente causada por
um grande impacto ou pressão na parte anterior
do pé, força esta além daquela que os
metatarsos podem suportar, provocando
inchaço, inflamação e até fraturas.
Fratura por Estresse no Pé
Fascite Plantar
É a inflamação da fáscia, tecido que conecta o
calcâneo aso dedos dos pés.
Tendinite do Tendão de Aquiles
Inflamação do Tendão de Aquiles
E agora, quem poderá nos
defender!?
O Profissional de Educação Física!?
Para tirar 20, 30 , 40, 50 anos correndo
com o retropé, é necessário muito
treino!
Mas atenção! Vamos recordar.
Mediopé ≠ Antepé
Dennis Kimetto (Kenia)
Recordista Mundial em Berlin 2014
(2h2min57seg)
A transição do retropé para o mediopé
• Especialistas apontam aproximadamente 6
meses até que a pessoa adapte-se com
segurança.
E o Antepé? Absolutamente proibido?
O Antepé realmente aumenta a performance
devido ao menor tempo de contato com o solo,
porém, aumenta muita a intensidade também.
E o Antepé? Absolutamente proibido?
Velocistas utilizam o antipé, porém, por um
breve espaço de tempo.
E o Antepé? Absolutamente proibido?
Eventualmente o antepé é visto como um
“turbo”, utilizado eventualmente em provas
longas para fugas e sprints
Aterrisagem na corrida
Aterrisagem na corrida
• Braços de alavanca
Aterrisagem na corrida
• Braço de alavanca
Por que Bolt tem a pior largada?
Porém, Bolt consegue ser grande e
potente!
Aterrisagem na corrida
• Aterrissando longe do seu centro de gravidade
você sofre mais
Aterrisagem na corrida
• Aterrissando próximo ao centro de gravidade
você sofre menos
Aterrisagem na corrida
É mais fácil correr escada a cima de 2 em 2
degraus ou de 1 em 1?
Enfatizando os principais
erros na Técnica
Inclinação do Tronco
• Inclinar o corpo apenas da cintura para cima
• Elevação de joelhos
• Aterrisagem com o antepé
• Tocar o chão e retirar o pé
o mais rápido possível
• Braços movimentam em
90º
Educativos
Skkiping Baixo
Objetivo: trabalhar os
movimentos dos braços
Objetivo: coordenação
motora
• Deslocamento lateral
alternando as pernas e elevando
Os joelhos
• Olhar a frente
de braços antes da troca
• Começar lentamente e depois
acelerar
Educativos
Unkle Bounce
Objetivo: Fortalecimento e
mobilidade de tornozelo
• Deslocamento com
saltos partindo principalmente
do tornozelo
• Aterrisagem com o antepé
Educativos
Inclinação a frente + corrida
Objetivo: Postura
• Inclinação frontal
• Olhar a frente
de braços antes da troca
• Corrida frontal
Quando inserir os exercícios
educativos na periodização?
Nas unidades regenerativas!
Coordenação motora exige
concentração
Em qual parte da unidade de treino
deveríamos colocar os educativos?
No aquecimento!
Iniciar por atividades que exigem mais do Sistema
Nervoso Central
Bompa, 2004
Como é o aquecimento
tradicional?
Aquecimento
específico
Parte principal
Volta à calma
Como você poderia otimizar a técnica
no aquecimento?
Aquecimento especifico
Técnica
Parte principal
Volta à calma
Referências
• Arellano, C. Kram, R. The effects of step width and arm swing on
energetic cost and lateral balance during running. Journal of
Biomechanics. vol 44,Issue, 29 April 2011, Pages 1291–1295
•
b) Estabilidade (pronadores leves a moderados, corredores
neutros e supinadores leves a moderados podem optar por
tênis desta categoria): Estes tênis possuem uma boa
estabilidade, sem deixar de lado o amortecimento.
Apresentam solado semi-curvo. Em geral a grande maioria de
atletas e ou desportistas vão se enquadrar nesta categoria.
• c) Amortecimento. (Supinadores moderados a
severos): Tem como principal objetivo amortecer o
impacto com o solo. Os supinadores, que
normalmente têm o pé mais rígido, encontrarão aqui
os modelos mais adequados. Solado curvo ou
semicurvo para estimular os movimentos dos pés.
•
d) Performance (competição): são tênis mais leves
indicados para as competições ou até mesmo treino
de intensidade.
•
e) Trilha: Tracking, caminhadas em montanhas,
terrenos arenosos e entre outros.
• Bom amortecimento prevenindo assim as
lesões, dependendo do modelo, entre 500 e
800 km de uso.
COMO ESCOLHER O TÊNIS IDEAL?
• Em primeiro lugar, é preciso entender que os
tênis de corrida, em geral, são agrupados em
cinco categorias: estabilidade, controle de
movimento, amortecimento, performance e
trilha. O que de fato vai nos interessar são as
três primeiras categorias.
• CONTROLE DO MOVIMENTO
• São os mais rígidos.
• Geralmente, são mais pesados, mas muito
duráveis, e têm solado plano para oferecer
maior estabilidade e suporte.
ESTABILIDADE
• Estes tênis possuem uma boa estabilidade,
mas não deixam totalmente de lado o
amortecimento. Amortecem o impacto, pelo
menos no calcanhar, e sua estrutura procura
minimizar o movimento de pronação ,
estabilizando o pé após seu contato com o
solo.
AMORTECIMENTO
• Amortecimento: está do outro lado do
espectro em relação à categoria Controle de
Movimento.
• Tem como principal objetivo amortecer o
impacto com o solo.
Lesões por Supinação excessiva
• - Entorses por inversão do tornozelo.
• - Síndrome do estresse tibial medial
• - Tendinite dos fibulares .
• - Síndrome do atrito no trato iliotibial.
• - Bursite trocantérica.
• - Fratura por estresse do 5º metatarso (fratura
de Jones)
Lesões por Pronação excessiva
• - Fratura por estresse do navicular.
• - Fratura por estresse do 2º metatarso (
fratura de March).
• - Joanete.
• - Fasciíte plantar.
• - Tendinite do tibial posterior .
• - Tendinite do tendão de aquiles.
• - Síndrome do estresse tibial medial (sóleo e
tibial posterior).
• - Dor na parte medial do joelho.
• - Neuroma de morton.
• - Subluxação do cubóide.
• - Síndrome do túnel do tarso.
estabilidade
amortecimento
trilha
Diretrizes de Magnitude de Carga
No nosso organismo frente ao determinado estímulo irá responder
positivamente ou negativamente no âmbito de desempenho. Uma
das maneiras de potencializar positivamente o desempenho é
respeitar das FASES DE REAÇÃO DO ORGANISMO :
5) INT.DOUBLE SPRINT
- 50 METROS MUITO FORTE (95% A 100%) PARA 50 METROS
RECUPERATIVO (50% A 65%)
- PERÍODO ESPECÍFICO
- ANAERÓBIO ALÁTICO E LÁTICO
Definição/Ritmo da VELOCIDADE da corrida pela distância
percorrida no Intervalado ( Wilt, 1968)
Exemplo:
50 metros em 8 segundos
Logo
- 8 segundos + 1,5 = 9,5 segundos
- 8 segundos + 5 = 13 segundos
Exemplo :
Distância de 500 metros. O corredor deverá correr em teste 4 X
este valor = 2.000 metros. Se correu em 2.000 metros em 8
minutos e 20 segundos (500 segundos). Transformar em segundos
o tempo = 500 segundos.
Logo.
Velocidade para 500 metros deverá ser de:
- 2`5`` - 1 = 2`4``
- 2`5`` - 4 = 2`1``
Duração de intervalos sugeridos:
1) Corrida de 5 km
- INICIANTE = 10 A 15 KM SEMANAIS
- INTERMEDIÁRIOS = 20 A 30 KM SEMANAIS
- AVANÇADOS = 30 A 40 KM SEMANAIS
2)Corrida de 10 km
- INICIANTE = 20 A 30 KM SEMANAIS
- INTERMEDIÁRIOS = 30 A 50 KM SEMANAIS
- AVANÇADOS = 50 A 60 KM SEMANAIS
3)Corrida de 21 km
- INICIANTES = 60 A 80 KM
- INTERMEDIÁRIAS = 80 A 100 KM
- AVANÇADOS = 100 A 130 KM
4)Corrida de 42 km
- INICIANTES = 80 A 100 KM
- INTERMEDIÁRIOS = 120 A 150 KM
- AVANÇADOS = 160 A 200 KM
(Evangelista, 2009)
Distribuição
1)Passo
Calcular a km teórica durante determinado durante
macro/mesociclo.
Exemplo = 3 meses ( 3 mesociclos) total de 300 km
2)Passo
Atribuir os percentuais de volume de cada mês aos componentes
da carga de treino (choque-ordinário, estabilizadora e
recuperativa).
Janeiro = 50% (ESTABILIZADORA)
Fevereiro = 45% (ESTABILIZADORA)
Março = 65% (ORDINÁRIA)
3) Passo
Dividir a km total do Macro (300 km) pela soma das porcentagens
de cada mês (mesociclo)
300 : 50% + 45% + 65% =1,87
4) Passo
Multiplicar o valor encontrado (1,87) pelo percentual
correspondente de cada mês (mesociclos).
Janeiro = 50 x 1,87 = 93,5 km
Fevereiro = 45 x 1,87 = 84,1 km
Março = 65 x 1,87 = 121,55 km
5) Passo
Seguir o mesmo raciocínio para encontrar os volumes das semanas
(microciclos). Tomaremos como base o mês de JANEIRO – 93,5 KM
- MICRO 1 = 45%
- MICRO 2- 55%
- MICRO 3- 65%
- MICRO 4 - 40%
6) Passo
Dividir a km total do mês – base ( JANEIRO = 93,5 KM) pela soma
dos percentuais de cada micro.
93,5 : 45% + 55% + 65% + 40% = 0,45
7) Passo
Multiplicar o valor encontrado pelas porcentuais de cada semana.
MICRO 1 – 45 X 0,45 = 20,2 KM
MICRO 2 – 55 X 0,45 = 24,7 KM
MICRO 3 – 65 X 0,45 = 29,2 KM
MICRO 4 – 40 X 0,45 = 18 KM
8) Passo
Dividir o valor de cada micro pelas sessões de treino das semanas.
Planejamento para provas de
diferentes distâncias
Ou Taper?
Ou fase pré-competitiva?
8) Passo
Definir o grau de importância de cada capacidade motora, de acordo
com o momento da periodização (período preparatório geral,
específico, competitivo e transitório).
9) Passo
Definir a duração do macrociclo e a duração de cada período.
10) Passo
Definir o tempo destinado para cada fase do período preparatório.
11) Passo
Definir e classificar os mesociclos no macrociclo.
12) Passo
Definir e classificar os microciclos nos mesociclos.
13) Passo
Determinar os momentos das avaliações ao longo da periodização.
14) Passo
Elaborar o microciclo de controle e descrever todas as avaliações e a
ordem das mesmas ao longo da periodização.
ECONOMIA DE CORRIDA E
TREINAMENTO
Vamos conceituar algumas questões:
2) Limiar Anaeróbio
3) Economia de Corrida
-Idade
-Nível de treinamento
-Comprimento e frequência de passadas
-Vento e resistência do ar
-Altitude
Fatores de influência na economia de corrida
(adaptado de Saunders,2004).
NEURAL:
MUSCULAR:
Cometti (2001)
- CAE (ciclo alongamento e encurtamento):
Capacidade de armazenar e utilizar energia.
Jung (2003)
ESTUDO DE ARTIGO
Estudo de Kyrolainen et.al (2003):
Lopes (2012)
Evangelista (2010) aponta algumas diretrizes para a treinamento de força:
1) Iniciantes
- 2 x semana
- 1 a 2 séries : 10 a 15 rept
- 60% a 70% de 1 RM
- 6 a 8 exercícios
- Enfânse em MMII
2) Intermediários
- 2 a 3 x semana
- 2 a 3 séries , 6 a 12 rept (depende do objetivo)
- 8 a 10 exercícios
- Enfânse em MMII
3) Avançado
- 2 a 3 x semana
- 3 a 4 séries , 5 a 12 rept.
- 30% a 90% de 1 RM ( F.Explosiva podem ser aplicados)
- número de exer. de acordo com o objetivo.
- ênfase em MMII
Periodização para Iniciantes – LINEAR
A) Fase Inicial.
B) Fase de Progressão.
C) Fase de Transição
Bompa (2000,2001,2003)
Segundo, Cauê La Scala Teixeira (2013):
• Flexão / extensão
• Flexão lateral
• Rotação
Coluna Vertebral
Atividade e Porcentagem de Aumento na
Pressão Discal em L3
• Tossindo ou fazendo força: 5 a 35%
• Rindo: 40 a 50%
• Andando: 15%
• Flexão lateral: 25%
• Pequenos saltos: 40%
• Curvando-se para frente: 150%
• Rotação: 20%
• Levantando um peso de 20Kg com
• as costas retas e os joelhos dobrados: 73%
• Levantando um peso de 20 Kg com
• as costas dobradas e os joelhos retos: 169%
Músculos - Coluna Lombar
• Abdominais
• Em forma de funil.
• Feminina: mais larga, com maior abertura e menor altura.
• Masculina: mais estreita, com menor abertura e mais alta.
Complexo do Quadril
• 3 GRAUS DE LIBERDADE:
• Formado entre:
• Edema
• Creptação
Etiologia
• Calçado inadequado.
• Teste de ober
• Desequilíbrio muscular
• Desalinhamentos biomecânicos
Sintomatologia
• Dor em flexão de joelho 90° ou mais.
Etiologia:
Corridas em subida
Treinos de velocidade
Etiologia:
• Controlar o sobrepeso.
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ZATSIORSKY, V. Ciência e Prática do Treinamento de Força. São Paulo: Phorte Editora, 1999.
Treinamento e Emagrecimento
Leonardo Lima
- Pós-graduado em Treinamento Desportivo.
- Pós-graduado em Fisiologia do Exercício.
- Pós-graduado em Biomecânica, Treinamento e Avaliações.
- Pós-graduado em Treinamento de força aplicado na Musculação.
- Pós-graduado em Musculação e Condicionamento Físico.
- Mestre em Ciências da Reabilitação.
- Programa de mestrado e doutorado em Motricidade humana - Unimep
- Docente da graduação em educação física na universidade Anhembi Morumbi.
- Docente convidado de cursos de pós graduações e congressos.
- Diretor Científico da Science Institute Running Health.
Relevância!
Relevância!
Relevância!
Lipogênese e Lipólise
Processo Lipogênese
1) Alimentação;
2) Processo digestório – Quilomícrom – Fígado = lançado na corrente
sanguínea (sistema linfático);
3) A via será através de uma lipoproteína: VLDL. Está transportada pela
albumina na corrente sanguínea;
4) Com a secreção da insulina devido a ingesta alimentar irá ATIVAR a LPL
(lipase lipoproteica);
5) LPL irá QUEBRAR a VLDL e LIBERAR da sua estrutura molecular os A.G;
6) A enzima FAS (ácido graxo sintetase) irá otimizar a entrada dos A.G para os
ADIPÓCITOS (1 Glicerol + 3 A.G);
11) A.G é ativado pela CPT pela enzima ACIL-COA sintetase que forma a
estrutura ACIL-CARNITINA (A.G + CARNITINA);
. 2001 2009
5x por semana Quanto mais, melhor (7x por semana)
Intensidade moderada. Intensidade moderada a vigorosa.
(Vigoroso só para melhora Vigoroso melhor para composição
cardiovascular). corporal.
Volume entre 225 e 420 min (+
Volume médio 280 min
melhor)
Treinamento de força para aumento Treinamento de força para aumento
de MM e manutenção do peso. de MM e manutenção do peso.
Atualização da recomendação: Atividade Física e Saúde Pública. Melhora da recomendação
para adultos do Colégio Americano de Medicina de Esporte e da Associação Americana de
Cardiologia.
1995 2007
Preferencialmente todos os dias No mínimo cinco vezes por semana.
Exercício vigoroso implícito. Exercício vigoroso explícito.
Esclarece que moderado e vigoroso
são complementares para a saúde.
Serviços como jardinagem e
Quantidade recomendada era além carpintaria por + de 10min contam na
da rotina diária (não estava claro). recomendação, o original não
especificava.
Importância explícita de exceder o
mínimo recomendado, para redução
do risco de doenças crônicas devido à
inatividade
Acúmulo de pequenas séries de A.F Cada sessão deve durar no mínimo
p/ somar 30’. Não era específico. 10’
Apenas comentava da importância Recomenda no mínimo 2x/sem 8-10
dos exercícios de força exercícios – 8-12 repetições.
Clareza nas palavras: aeróbio
e endurance x exercício de força
(agora incluso na recomendação).
O MET (Metabolic Equivalent) é a relação da
taxa metabólica de trabalho para a taxa
metabólica de repouso. Um MET é definido
como 1 kcal /kg/h.
TME: MET X KG
TME: 3.5 (ML/KG/MIN) X PESO (92 KG)
TME: 322 ML X MIN
TME: 322 X 60 (HORA EM MINUTOS) = 19.320 ML/H = 19.32 L/H
TME: 19.32 X 5 (1 LITRO DE O2/5KCAL) = 96,9 KCAL/H (EM REPOUSO)
Resultados:
Na sessão de HIRT :
Phillips SM et al. Increased muscle oxidative potential following resistance training induced fibre hypertrophy in young men. Appl
Physiol Nutr Metab. 2006 Oct;31(5):495-501.
12 semanas onde havia progressão da
intensidade:
Conclusão:
Os resultados
Prabhakaran B et al. Effect of 14 weeks of resistance training on lipid profile and body fat percentage in
premenopausal women. Br J Sports Med. 1999 Jun;33(3):190-5.
O estudo de Fenkci et al (2006) demonstrou que após 12 semanas de
treinamento de musculação sem dieta houve diminuição significativa no
Triglicérides, no Colesterol total e redução significativa na glicemia de jejum
(passando de valores alterados de 106 mg/dl a valores normais de 99 mg/dl).
1- Grupo Treino de Força (R): Leg press a 70% de 1RM com aumento de 5-7%
da carga na terceira e quarta sessão de treino. 4 a 6 séries entre 8 a 12
repetições com 3 minutos de intervalo, de forma periodizada ao longo das 7
semanas;
O grupo ER teve aumento na área muscular das fibras do tipos I e II, ao passo
que o grupo R aumentou apenas as fibras do tipo II. A área média da fibra
muscular aumentou em 28% (P <0,05) no grupo ER, ao passo que nenhum
aumento significativo foi observado no grupo R.
Além disso, a expressão da proteína Akt e mTOR foi aumentada no grupo ER,
enquanto que apenas o nível de mTOR aumentou no grupo R.
1) Processo inflamatório
2) Ativação das células satélites
Número de
séries (por
exercício) Intervalo/séries Velocidade Frequência semanal
Intensidade (minutos) movimento (dias/semana)
8 a 12RM (70 a
Força 1a3 1a2 Moderada 2 a 3x p/ todo o corpo
85% FM)
hipertrófica
3 a 6 SFC 30 a
60% FM Moderada para
1a3 2 a 3 (IA) 1 a 2 (IL) 2 a 3x p/ todo o corpo
Força (MMSS) 0 a rápida
explosiva 60% FM (MMII)
Resistência 10 a 15RM 1a3 <1 Lenta 2 a 3x p/ todo o corpo
de força
SFC= sem falha concêntrica; RM= repetições máximas; FM= força máxima; IA= intensidade alta; IL= intensidade
leve/moderada; MMSS= membros superiores; MMII= membros inferiores.
Caracterização das formas de manifestação da força muscular para intermediários
Número de
Intervalo/séries Velocidade Frequência semanal
Intensidade séries (por
(minutos) movimento (dias/semana)
exercício)
3x p/ todo o corpo ou 4x
10 a 15RM 1a3 <1 Lenta
Resistência parcelando MMSS e MMII
de força
SFC= sem falha concêntrica; RM= repetições máximas; FM= força máxima; IA= intensidade alta; IL=
intensidade leve/moderada; MMSS= membros superiores; MMII= membros inferiores.
Caracterização das formas de manifestação da força muscular para avançados
Número de
Intervalo/séries Velocidade Frequência semanal
Intensidade séries (por
(minutos) movimento (dias/semana)
exercício)
1 a 12RM (70-
Lenta,
Força 100%FM) 4 a 6x (com parcelamento dos
3-6 (periodizado) 2 a 3 (IA) 1 a 2 (IL) moderada e
hipertrófica (ênfase 6 - 12 rápida
grupos MM)
RM)
Treino p/ força
máxima = 85 a
100% Treino p/
Força 4 a 5x p/ todo o corpo ou
velocidade= 30 3-6 (periodizado) 2 a 3 (IA) 1 a 2 (IL) Rápida
explosiva parcelando MMSS e MMII
a 60% FM
(MMSS) 0 a 60%
FM (MMII)
Resistência ≥ 15RM Multiplas séries 1a2
Moderada p/ 4 a 6x (com parcelamento dos
de força rápida grupos MM)
SFC= sem falha concêntrica; RM= repetições máximas; FM= força máxima; IA= intensidade alta; IL= intensidade
leve/moderada; MMSS= membros superiores; MMII= membros inferiores.
Hipertrofia Muscular
Definição clássica:
Importante!
2) Microlesões:
O estresse tensional tem sido o mais reportado nas recomendações clássicas para
hipertrofia muscular, que direcionam para utilização de cargas elevadas entre 60% a
100% de 1 RM (ACSM,2009)
Estresse Metabólico
Características:
Importante!
-A hipóxia muscular, diminuição da oferta de oxigênio tem sido relevante para este
processo ocorrendo o aumento da síntese proteica e reduziu marcadores do
catabolismo (D'Hulst et al., 2013).
1) Montagem de treino.
3) Carga de treino.
Montagem de Treino
- Exercícios
- Amplitude de movimento
- Ordem
- Carga
- Velocidade
- Séries
- Intervalos
- Frequência
.
Fonte da imagem: Fleck; Kraemer, 2006
Exercícios
- Os exercícios de musculação são classificados como:
Básicos|Multiartiarticulares
Complementares|Uniarticulares
Conceito Popular:
- Exercícios básicos devem ser priorizados
- Exercício complementares podem ser utilizados
Resultados:
Grupo A e B: maiores aumentos de força nos respectivos ângulos treinados
Grupos AB: aumento de força em toda ADM
Estudo de K. Bloomquist (Eur J Appl Physiol,20130 sobre
agachamento parcial e completo:
- 12 semanas de estudo
- 3 x semana na frequência de treinos
(Marchetti,2014)
O que está sendo levado em conta são os fatores limitadores
como por exemplo na realização do exercício supino os fatores
limitadores são a não realização da extensão completa dos
cotovelos e a barra no final da execução indo de encontro ao
peito o impedindo de ter uma maior amplitude de
movimento.
Conceito popular:
- Concêntrica rápida
Conceito comum:
Avançados:
- Em sujeitos treinados, um volume baixo de 3 séries por grupo muscular por semana
é tão efetivo quanto 6 ou 12 séries para aumentar força, hipertrofia e potência em
MMSS após 10 semanas de treino.
Destreinado: MMII 3 séries é mais efetivo que 1 séries apenas. MMSS 1 séries é tão
efetivo quanto 3 séries.
Treinados: Volumes baixos de treino (3 séries/semana) podem ser tão efetivos quanto
volumes altos para aumento de força e hipertrofia.
- 1 minuto
Novos caminhos:
Referências:
Henselmans et al. The effect of inter-set rest intervals on resistance exercise-induced muscle hypertrophy.
Sports Med, 2014 vol. 44(12) pp. 1635-43.
Villanueva et al. Short rest interval lengths between sets optimally enhance body composition and
performance with 8 weeks of strength resistance training in older men. Eur. J. Appl. Physiol., 2015 vol. 115(2)
pp. 295-30.
Conclusão
- As revisões anteriores se basearam em respostas hormonais agudas
Referências:
de Salles et al. Rest interval between sets in strength training. Sports Med, 2009 vol. 39(9) pp. 765-77.
Frequência
Quantidade de treinos semanais por grupo muscular.
Marchetti (2014).
Músculos “grandes” são definidos segundo as suas variáveis
anatômicas.
(Marchetti,2014)
1) OCLUSÃO VASCULAR PARCIAL (KAATSU TRAINING)
REALIZAR COM CARGA ENTRE 20 A 50% DE 1 RM, MANTER A PRESSÃO ATÉ A FALHA
CONCENTRICA.
3)PICO DE CONTRAÇÃO
EX: 1 SÉRIE
Recomendações:
- Assim é mantida esta sequência até a falha concêntrica com 1 RM com altíssima carga
(kg/libras).
- Ao chegar a 1 RM desta carga altíssima, o sujeito não irá descansar. A carga será reduzida
gradualmente até retirar todo o volume na carga (carga inicial entre 40% a 50% de 1RM).
O IMPORTANTE É TREINAR
SE NÃO TREINAR!
Em conversa com seu novo treinador o atleta
pergunta:
O treinador responde:
SITE:
FB:
INSTAG.
EMAIL:
CONTROLE DE CARGAS
DE
TREINAMENTO E PERIODIZAÇÃO
Princípio da Adaptação
Homeostasia ou Homeostase:
“estado de equilíbrio instável mantido entre os sistemas
corporais e o meio ambiente”
ou
ADAPTAÇÃO POSTERIOR
ADAPTAÇÃO CUMULATIVA
“É o conjunto de reações biológicas dos sistemas orgânicos que pode ser refletida mediante
parâmetros fisiológicos ou bioquímicos”.
(MONTEIRO & LOPES, 2009)
QUANTIFICAÇÃO DA CET
(BORG, 1982)
PSE
É
CONFIAVÉL?
201
6
PSE – 30
MINUTOS
APÓS A
SESSÃO DE
TREINAMEN
TO
(CONFIÁVEL)
COMO AFERIR A PSE 30 MINUTOS APÓS?
Periodização
Fleck, define:
Salles,2015.
Modelos de Periodização
• Linear
• Linear Reversa
• Ondulatória
• Ondulatória Parcial Flexível
• Ondulatória Parcial
• Ondulatória Semanal
• Ondulatória Diária por Grupo Muscular
PERIODIZAÇÃO LINEAR
- FASE INICIAL
RESISTÊNCIA MUSCULAR : 6 A 12 SEMANAS
- PROGRESSÃO
HIPERTROFIA: 6 A 12 SEMANAS
- TRANSIÇÃO
TREINAMENTO REDUZIDO: 4 A 6 SEMANAS.
PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA
Mesociclo 2 - Hipertrofia
Julho Agosto
Micro 25 26 27 28 29 30 31 32
Séries 4 5 4 5 4 5 4 5
Minozzo et.al . Periodização do treinamento de força: uma revisão crítica. R.bras.Ci e Mov.2008
2- Aumento da Resistência Muscular
Resultado:
1) Iniciantes
- 2 x semana
- 1 a 2 séries : 10 a 15 rept
- 60% a 70% de 1 RM
- 6 a 8 exercícios
- Enfâse em MMII
2) Intermediários
- 2 a 3 x semana
- 2 a 3 séries , 6 a 12 rept (depende do objetivo)
- 8 a 10 exercícios
- Enfâse em MMII
3) Avançado
- 2 a 3 x semana
- 3 a 4 séries , 5 a 12 rept.
- 30% a 90% de 1 RM ( Força Explosiva podem ser aplicados)
- número de exer. de acordo com o objetivo.
- ênfase em MMII
OBRIGADO PELA ATENÇÃO
SITE: RHCORRIDA.COM
FB: LEO LIMA
INSTAGRAM: PROF.LEONARDOLIMA
EMAIL: LEONARDO@RHCORRIDA.COM
TREINAMENTO FUNCIONAL PARA IDOSO
O contrário; desenvolvimento de
diferentes padrões de movimento fará
com que os músculos se desenvolvam
naturalmente.
ENVELHECIMENTO
Existem jovens de oitenta e
tantos anos.
¹ Ocorre quando os axônios vizinhos normais pertencentes a uma unidade motora, brotam para
reinervar os miócitos desnervados e incorporá-los a unidade motora sadia.
Devido a essas alterações os idosos
apresentam movimentos mais lentos,
e menos fadigáveis.
*Siglas:
AVD = Atividades da vida diária.
ABVD = Atividades básicas da vida diária.
AIVD = Atividades intermediárias da vida diária.
AAVD = Atividades avançadas da vida diária.
Nível I – Fisicamente incapaz. Fisicamente dependente. Não realiza nenhuma
AVD e tem total dependência dos outros.
Nível II – Fisicamente Frágil. Indivíduos que podem fazer ABVD, mas não
podem realizar nenhuma AIVD, como fazer compras, lavar e limpar a casa.
O que fazer?
Wallerstrin LF, Tricoli V, Barroso R, Rodacki AL, Russo L, Aihara AY, da Rocha Correa Fernandes A,
de Mello MT, Ugrinowitach C. Effects of strength and power training on neuromuscular variables
in older adults. J Aging Phys Act.2012, 20:171-185.
Sobrecarga cardiovascular
A frequência cardíaca e duplo-produto são indicadores para o quanto o
sistema cardiovascular está sendo sobrecarregado em exercício.
Explicação do estudo:
http://sbgg.org.br/wp-
content/uploads/2014/10/avaliaca
o-estado-idoso.pdf
CAPACIDADE AERÓBIA – TESTE DE MARCHA ESTACIONÁRIA.
MULHER X 91 90 84 84 75 70 58
S 24 26 25 24 23 22 21
O teste tem duraçã ode 30 segundos. A cadeira deve ter um encosto reto
sem braços.
Seja para...
OU
“O SEU AMANHÃ DEPENDE DO SEU
MELHOR HOJE”
Prof. Me. Leonardo Lima
TREINAMENTO FUNCIONAL
786
Leonardo Lima
- Pós-graduado em Treinamento Desportivo.
- Pós-graduado em Fisiologia do Exercício.
- Pós-graduado em Biomecânica, Treinamento e Avaliações.
- Pós-graduado em Treinamento de força aplicado na Musculação.
- Pós-graduado em Musculação e Condicionamento Físico.
- Mestre em Ciências da Reabilitação.
- Docente da graduação em educação física na universidade Anhembi Morumbi.
- Docente convidado de cursos de pós graduações e congressos.
- Diretor Científico da Science Institute Running Health.
Conceito de
Treinamento Funcional (TF)
Treinamento funcional?
O contrário; desenvolvimento de
diferentes padrões de movimento fará
com que os músculos se desenvolvam
naturalmente.
Bases biomecânicas do TF
Bases biomecânicas do TF
• Planos e eixos
Bases biomecânicas do TF
Planos anatômicos de referência
• Plano Sagital
• Plano Frontal
• Plano Transversal
Bases biomecânicas do TF
Plano Sagital
• Eixo perpendicular ao plano sagital, onde ocorre rotações neste plano (Hall,
2013).
Bases biomecânicas do TF
Eixo Anteroposterior
Superfícies estáveis
Superfícies instáveis
• Iniciante,
• Intermediário
• Avançado
Conhecendo o cliente de TF
Iniciante: é aquele individuo que apresenta baixo nível de condicionamento
físico, e em quem pequenos estímulos são suficientes para gerar processos
adaptativos. (Evangelista & Macedo, 2011)
• Flexibilidade
• Coordenação motora e Lateralidade
• Equilíbrio
• Agilidade
• Força
• Potência
• Resistência muscular
• Capacidade cardiorrespiratória
Metodologia do Treinamento
Funcional
• Flexibilidade
• Flexibilidade
• é a habilidade para mover uma articulação através de uma amplitude de
movimento normal sem estresse excessivo.
Flexibilidade
Está diretamente associada com a performance esportiva, atividades do
cotidiano e com doenças musculo-articulares.
Flexibilidade
Mobilidade articular
Depende principalmente das estruturas que a compões e a circundam: ossos,
capsula articular, tendões, ligamentos.
Flexibilidade
Elasticidade Muscular
é a propriedade de alguns componentes musculares de deformar-se sob a
influencia de uma força externa, aumentando seu comprimento e retornando
à forma original quando cessada a ação.
• Hora do dia
• Temperatura ambiente
• Sexo
• Idade
• Hora do dia
Geralmente a flexibilidade é maior no período da tarde, e menor durante a
manhã e a noite
Temperatura ambiente
Tempo quente favorece a flexibilidade e o frio tende a prejudica-la
Sexo
O sexo feminino possuem maior flexibilidade em todas as faixas etárias.
Idade
Após os 30 anos de idade a flexibilidade começa a reduzir de forma
significativa (relação com a redução da atividade física).
Equilíbrio
Equilíbrio
• Exercícios Equilíbrio:
• Agilidade
Agilidade
• Força
Metodologia do Treinamento
Funcional
Aptidões físicas mais requisitadas no TF
• Força
• é a base para a velocidade, equilíbrio, e coordenação.
• Força
• Tipos de treinamento de força:
• Isométrico
• Isotônico
• Concêntrico
• Excêntrico
• Força
• Treinamento isométrico:
• Força
• Treinamento isométrico
• Força
• Treinamento isométrico
Força
Treinamento Isotônico: define-se como a ação muscular na qual o musculo
exerce tensão constante na fase concêntrica e excêntrica.
Força
Treinamento Isotônico:
Força
Treinamento Concêntrico: define-se como a ação muscular na qual o
musculo exerce tensão na fase de encurtamento.
• Força
• Treinamento Excêntrico: também chamado de treinamento com resistência
negativa, define-se como a ação muscular na qual o musculo exerce tensão
na fase alongamento.
Força
Treinamento Excêntrico: segundo Fleck & Kramer (2008) o treinamento
excêntrico pode apontar maior dano, resistência, força e hipertrofia muscular.
• Força
•Atenção!!!
• Força
• Treinamento Excêntrico:
• Força
• Treinamento Excêntrico:
• Atenção!!!
• Potência
• Potência
• Resistência Muscular
• Capacidade cardiorrespiratória
Bompa, 2004
Planejamento e organização do TF
referente ao individuo
1) LOAD
4) ESTUTURA:
- Capacidade biomotora
- Metabolismo
- Via Energética para ATP
- Meio (Local/Forma/Estrutura)
- Métodos
- Exercícios gerais,especiais e compettivos.
- Carga geral, especial e competitiva.
- Forma: contínua ou intervalada.
- Intervalo e pausa.
Planejamento e organização do TF
Planejamento Organização
Sessão de treino
Exemplos de
Perguntas a serem respondidas
para facilitar o Planejamento e a
Organização do TF
Planejamento e organização do TF
Planejamento Organização
Parte principal
Volta à calma
Planejamento e organização do TF
para sessão coletiva
Aquecimento especifico
Técnica
Parte principal
Volta à calma
Estresse
VON EULER (1969) classificou o stress em:
FÍSICOS: Atividade física provoca um incremento na produção de adrenalina e
noradrenalina proporcional à intensidade do esforço;
BIOQUÍMICOS: Uso de substâncias químicas no organismo:
• Insulina - provoca hipoglicemia
• Bases - provocam alcalose
• Ácidos - provocam acidose
• Hormônios = provocam efeitos específicos conforme o tipo ministrado
• Fumo = provocam efeitos sobre os sistemas circulatório, respiratório e
digestivo.
- EXERCÍCIOS GERAIS
- EXERCÍCIOS ESPECIAIS
- EXERCÍCIOS COMPETITIVOS/ESPORTIVOS
ESTÍMULOS APLICADOS NO REAL
ESTADO DE TREINAMENTO DO
SUJEITO “ATUAL”.
Boyle, M. Functional Training for Sports. Champaign, IL: Human Kinetics. 2004.
Boyle, M. Advances in Functional Training: Training Techniques for Coaches, Personal Trainers and Athletes. On
Target Publications, Califórnia. 2010.
Cook,G. Movement. Functional Movement Systems: Screening, Assessment and Corrective Strategies. On Target
Publications, Califórnia. 2010.