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PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

EM EDIFICAÇÕES
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

A prevenção de incêndios compreende uma série de


medidas e uma determinada distribuição do material de
combate a incêndio, e dos materiais e estoques
pertencentes a um estabelecimento, visando impedir o
aparecimento de um princípio de incêndio, dificultar o seu
desenvolvimento e proporcionar a sua extinção.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Resumindo, a prevenção de incêndios é um trabalho que


deve ser encarado com a maior seriedade, desde o
momento em que planejamos uma cidade, uma indústria,
um prédio comercial, residencial, um banco, uma loja,
enfim, qualquer local de trabalho e em nosso lar.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
Desde 1954 já existem instruções específicas e pormenorizadas
que regem com detalhes como número e localização de saídas de
emergência nos locais de trabalho, largura e extensão de
corredores, portas corta-fogo, escadas tipo, quantidade e
localização de extintores que as edificações devem possuir, bem
como sistema de alarmes obrigatórios, que são revistos com
bastante freqüência e adaptados de acordo com o
desenvolvimento tecnológico da área.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
Tem a presente Formação de Brigada de Incêndio a finalidade de
capacitar as pessoas, dentro de uma organização, a atuarem como
Brigadistas, fornecendo-lhes subsídios para um bom desempenho,
por meio de informações básicas.
Consiste na nomeação de cada participante da brigada de incêndio
e a definição de suas responsabilidades para o caso de
emergências dentro da empresa e/ou edificação.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

As Brigadas de Incêndio têm por objetivo coordenar as


ações de combate ao fogo e de salvamento, mas é bom
ressaltar que este objetivo está diretamente ligado ao
PRINCÍPIO DE INCÊNDIO. Logo, quando o incêndio
tiver alcançado maiores proporções, somente os
BOMBEIROS terão condições de combate-lo.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Neste sentido, é de vital importância a integração da


Brigada de Incêndio para atuarem em conjunto com a
área de Segurança Patrimonial do condomínio.
NOTÍCIAS BRASILEIRAS

INCÊNDIOS
INCÊNDIOS HISTÓRICOS

15 de dezembro de 1961 – Niterói/RJ


• 503 pessoas morreram no Gran Circo Norte-Americano
Sabotagem
INCÊNDIOS HISTÓRICOS
Em 1972 – Centro de São Paulo
• Fogo consumiu o Edifício Andraus - 16 mortos e 330 feridos
Sobrecarga do sistema elétrico
INCÊNDIOS HISTÓRICOS

Em 1974 – Centro de São Paulo


• Fogo consumiu o Edifício Joelma 188 mortos e 345 feridos
Curto-circuito - aparelho de ar condicionado
INCÊNDIOS HISTÓRICOS

Em 1976 – Porto Alegre


• Incêndio das Lojas Renner 41 mortos e 60 feridos
INCÊNDIOS HISTÓRICOS

Em 1984 – Vila Socó – Cubatão/SP


• 500 casas foram destruídas em minutos 100 mortos e milhares de
feridos e desabrigados
Madeira e “gatos” de eletricidade juntamente com vazamento numa
das tubulações da Refinaria Presidente Bernardes
INCÊNDIOS HISTÓRICOS

17 de fevereiro de 1986 – Centro do RJ


• Fogo destruiu o edifício Andorinha prédio comercial 23 mortos e mais
de 40 feridos
Curto-circuito no sistema elétrico de um dos andares
INCÊNDIOS HISTÓRICOS

20 de junho de 2000 – Uruguaiana/RS


• Incêndio na Creche Casinha da Emília - 12 crianças entre 2 e 4 anos
morreram
Curto circuito num aquecedor
INCÊNDIOS HISTÓRICOS

27 de janeiro de 2013 – Santa Maria/RS


• Incêndio na boate Kiss 242 mortos e centenas de feridos
Um acidente com uma queima de fogos no palco
INCÊNDIOS HISTÓRICOS
6 de junho de 2013 – Porto Alegre
• Incêndio no Mercado Público Sem mortos e feridos
Fogo iniciou no Bar e Choperia Atlântico, junto a tubulação de
energia elétrica
INCÊNDIOS HISTÓRICOS

29 de novembro de 2013 – São Paulo/SP


• Incêndio no Memorial da América Latina – não houve vítima fatal.
Curto Circuito atingiu a rede elétrica do auditório.
INCÊNDIOS HISTÓRICOS

02 de setembro de 2018 – Rio de Janeiro/RJ


• Incêndio no Museu Nacional Quinta da Boa Vista – não houve vítima
fatal.
Ainda não foram divulgadas as causas do incêndio.
INCÊNDIOS HISTÓRICOS

08 de fevereiro de 2019 – Rio de Janeiro/RJ


• Incêndio no CT Ninho do Urubu do Flamengo – 10 mortos e 3 feridos.
Curto-Circuito no ar condicionado
BRIGADA DE INCÊNDIO
BRIGADA DE INCÊNDIO

Brigada de Incêndio é um grupo organizado de pessoas


voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuar na
prevenção, um princípio de abandono e combate a incêndio e
prestar os primeiros socorros, dentro de uma área
preestabelecida.

22
BRIGADA DE INCÊNDIO

OBJETIVOS

Condicionar todos os participantes a...


• Atuarem na prevenção de incêndios dentro da Organização;

• Promoverem o abandono da Organização em casos de incêndios;

• Iniciar ações de combate a princípios de incêndios;

• Prestar primeiros socorros para casos específicos;


BRIGADA DE INCÊNDIO

INFORMAÇÕES GERAIS
• Circulação interna e externa;

• Áreas de risco;

• Medidas de segurança existentes;

• Saídas de emergência;

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ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA

25
COMBATE A INCÊNDIO
INTRODUÇÃO

• Nenhum sistema de prevenção de incêndio será eficaz se não houver


o elemento humano preparado para operá-lo.

• Esse elemento humano, para combater eficazmente um incêndio,


deverá estar perfeitamente treinado.

• É um erro pensar que sem treinamento, alguém, por mais hábil que
seja, por mais coragem que tenha, por mais valor que possua, seja
capaz de atuar de maneira eficiente quando do aparecimento do
fogo.
O QUE É
NECESSÁRIO PARA
QUE HAJA FOGO?

A UNIÃO DE TRÊS ELEMENTOS BÁSICOS:

COMBUSTÍVEL
CALOR
COMBURENTE
TRIÂNGULO DO FOGO

FOGO
QUADRADO DO FOGO

REAÇÃO EM CADEIA

SÃO REAÇÕES QUE SE PROCESSAM


DURANTE O FOGO PRODUZINDO SUA
CALOR

PRÓPRIA ENERGIA DE ATIVAÇÃO


(CALOR) ENQUANTO HOUVER
SUPRIMENTO DE
COMBUSTÍVEL(OXIGÊNIO) E
MATERIAL COMBUSTÍVEL PARA
QUEIMAR.

COMBUSTÍVEL
COMBUSTÃO
A Combustão é uma reação química entre corpos, muito freqüente na
natureza. Ex. Fogo.
Durante esta reação química entre o combustíveis e os comburentes,
ocorrerá à combinação dos elementos químicos, originando outros
produtos diferentes que são:
- Fumaça
- calor
- Gases
- Chama ou incandescência
Fumaça: É uma mescla de gases, partículas sólidas e vapores de água.
A cor da fumaça, serve de orientação prática, indica o tipo do material que
está sendo decomposto na combustão.
COMBUSTÃO

• Fumaça branca ou cinza clara: nos indica que é uma


queima de combustível comum. Ex. madeira, tecido, papel,
capim, etc.
• Fumaça negra ou cinza escura: é originária de
combustão incompletas, geralmente produtos derivados de
petróleo, tais como, graxas, óleos, pneus, plásticos, etc.
• Fumaça amarela ou vermelha : nos indica que está
queimando um combustível em que seus gases são
altamente tóxicos. Ex. produtos químicos , etc.
Conceitos Básicos

1- FOGO
É um fenômeno químico resultante da combustão.
Consiste em uma reação química das mais
elementares (geralmente uma oxidação),
caracterizada pela instantaneidade de reação e,
principalmente, pelo desprendimento de luz e calor.
Para que se processe esta reação é necessária a
presença de três elementos: combustível,
comburente e fonte de ignição.
1.1- COMBUSTÍVEL

É toda matéria suscetível de queimar como por exemplo:


1.2- COMBURENTE

É todo agente químico que conserva a combustão.


Os comburentes mais conhecidos são: o Oxigênio e, sob determinadas
condições, o Cloro.
1.3- FONTE DE IGNIÇÃO

Trata-se do provocador da reação entre combustível e comburente.


2- PROPORCIONALIDADE

Para que se inicie o fogo é preciso haver adequada proporcionalidade


entre os componentes da reação.
Essa proporcionalidade é a determinante básica do fogo.
LIMITE DE INFLAMABILIDADE

2.1- LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE


INFLAMABILIDADE (LIE) - “MISTURA POBRE”

Mínima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é capaz de provocar a


combustão do produto, a partir do contato com uma fonte de ignição. Concentrações de
gás ou vapor abaixo do LIE não são inflamáveis, pois, nesta condição, tem-se excesso de
oxigênio e pequena quantidade do produto para queima.
LIMITE DE INFLAMABILIDADE

2.2- LIMITE SUPERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE


INFLAMABILIDADE (LSI) - “MISTURA RICA”

Máxima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é capaz de provocar a


combustão do produto, a partir de uma fonte de ignição. Concentrações de gás ou
vapor acima do LSI não são inflamáveis, pois, nesta condição, tem-se excesso de
produto e pequena quantidade de oxigênio para que a combustão ocorra.
LIMITE DE INFLAMABILIDADE

2.3- LIMITE DE EXPLOSIVIDADE OU DE INFLAMABILIDADE –


“MISTURA IDEAL”
Concentração percentual, em volume, de gases ou vapores inflamáveis no ar,
em condições ambiente de pressão e temperatura, que podem-se inflamar
com uma fonte de ignição. A menor e a maior concentrações de gases ou
vapores no ar que podem-se inflamar indicam, respectivamente, o limite
inferior de explosividade (LIE) e o limite superior de explosividade (LSE).
CONCEITOS GERAIS

1- VOLATILIDADE

Os combustíveis líquidos são classificados, geralmente, em


voláteis e não voláteis.
CONCEITOS GERAIS

1.1- COMBUSTÍVEL VOLÁTIL


Diz-se que um combustível é
volátil quando, à temperatura
ambiente, emana vapores
capazes de se inflamarem.
Exemplos: gasolina, nafta, éter,
hexano, tolueno, benzeno,etc.
Todo produto que emana
vapores a temperatura ambiente
é denominado produto leve.
CONCEITOS GERAIS

1.2- COMBUSTÍVEL NÃO VOLÁTIL

Diz-se que um combustível não é


volátil quando não emana
vapores a temperatura ambiente.
Exemplos: óleo combustível,etc.
Todo produto que não desprende
vapores a temperatura ambiente
é denominado produto pesado.
CONCEITOS GERAIS

2- PONTO DE FULGOR
É a temperatura mínima na qual os elementos combustíveis começam a
desprender vapores, que podem se incendiar em contato com uma fonte
externa de calor. Nesse tipo de reação,a combustão se interrompe
quando se afasta a fonte externa de calor.
CONCEITOS GERAIS

3- PONTO DE COMBUSTÃO

É a temperatura mínima na qual os gases desprendidos dos elementos


combustíveis, ao tomarem contato com uma fonte externa de calor,
entram em combustão e continuam a queimar mesmo se retirada a
fonte de ignição.
CONCEITOS GERAIS

4- PONTO DE IGNIÇÃO
É a temperatura mínima na qual os gases desprendidos dos elementos
combustíveis entram em combustão apenas pelo contato com o oxigênio
do ar, independentemente de qualquer fonte de calor.
MÉTODOS DE TRANSMISSÃO DE
CALOR

1- IRRADIAÇÃO

É a forma de transmissão de calor por meio de ondas caloríficas que


atravessam o ar, irradiadas do corpo em chamas.
MÉTODOS DE TRANSMISSÃO DE
CALOR

2- CONDUÇÃO

É a forma de transmissão de calor que se processa de um elemento a


outro, de molécula a molécula.
MÉTODOS DE TRANSMISSÃO DE
CALOR

3- CONVECÇÃO

É a forma de transmissão de calor através da circulação de um meio


transmissor gasoso ou líquido.
TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DO FOGO

Quando se retira um dos elementos, está se processando a extinção do


incêndio. Assim, a extinção pode ser por Abafamento, Resfriamento ou
Retirada do Combustível.

Tecnicamente, a extinção é provocada pelo desequilíbrio na proporção


dos elementos da combustão.
TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DO FOGO

1- ABAFAMENTO

Consiste em impossibilitar a chegada de oxigênio à combustão.


Desta maneira, o fogo se apaga.
Exemplo:
TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DO FOGO

2- RESFRIAMENTO

Quando se baixa a “temperatura de ignição”.


Extingui-se o fogo por resfriamento.
Exemplo:
TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DO FOGO

3- RETIRADA DE COMBUSTÍVEL
A retirada do combustível, que poderá ser parcial ou total, diminui o tempo de fogo
ou extingue o incêndio, conforme o caso.
Deve-se salientar que a utilização dessa técnica nem sempre é viável.
Exemplo:
TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DO FOGO

Observação importante !!!!!!!


É evidente que nos incêndios que deixam resíduos como brasas
ou calor, devemos prestar muita atenção no resfriamento, pois do
contrário, uma vez extinto o fogo, as brasas remanescentes ou o
calor concentrado, reiniciam o incêndio ao entrarem em contato
com o comburente fornecido pelo ar.
O resfriamento deve atingir toda a massa incendiada que se
encontra na profundidade. Um serviço operado superficialmente
não atingirá a parte interna do material incendiado, o qual
continuará lentamente em combustão.
MÉTODOS DE TRANSMISSÃO DE
CALOR

1- IRRADIAÇÃO

É a forma de transmissão de calor por meio de ondas caloríficas que


atravessam o ar, irradiadas do corpo em chamas.
MÉTODOS DE TRANSMISSÃO DE
CALOR

2- CONDUÇÃO

É a forma de transmissão de calor que se processa de um elemento a


outro, de molécula a molécula.
MÉTODOS DE TRANSMISSÃO DE
CALOR

3- CONVECÇÃO

É a forma de transmissão de calor através da circulação de um meio


transmissor gasoso ou líquido.
TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DO FOGO

Quando se retira um dos elementos, está se processando a extinção do


incêndio. Assim, a extinção pode ser por Abafamento, Resfriamento ou
Retirada do Combustível.

Tecnicamente, a extinção é provocada pelo desequilíbrio na proporção


dos elementos da combustão.
TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DO FOGO

1- ABAFAMENTO

Consiste em impossibilitar a chegada de oxigênio à combustão.


Desta maneira, o fogo se apaga.
Exemplo:
TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DO FOGO

2- RESFRIAMENTO

Quando se baixa a “temperatura de ignição”.


Extingui-se o fogo por resfriamento.
Exemplo:
TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DO FOGO

3- RETIRADA DE COMBUSTÍVEL
A retirada do combustível, que poderá ser parcial ou total, diminui o tempo de fogo
ou extingue o incêndio, conforme o caso.
Deve-se salientar que a utilização dessa técnica nem sempre é viável.
Exemplo:
TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DO FOGO

Observação importante !!!!!!!


É evidente que nos incêndios que deixam resíduos como brasas
ou calor, devemos prestar muita atenção no resfriamento, pois do
contrário, uma vez extinto o fogo, as brasas remanescentes ou o
calor concentrado, reiniciam o incêndio ao entrarem em contato
com o comburente fornecido pelo ar.
O resfriamento deve atingir toda a massa incendiada que se
encontra na profundidade. Um serviço operado superficialmente
não atingirá a parte interna do material incendiado, o qual
continuará lentamente em combustão.
CLASSES DE INCÊNDIO
CLASSES DE INCÊNDIO

INCÊNDIO CLASSE A

1º Queimam na superfície e em profundidade


2º Queima deixando resíduos ou cinzas
CLASSES DE INCÊNDIO

EXEMPLOS

PAPEL BORRACHA

TECIDO MADEIRA

PLÁSTICOS OUTROS
CLASSES DE INCÊNDIO

INCÊNDIO CLASSE B

1º Queimam na superfície e não deixam resíduos


CLASSES DE INCÊNDIO

EXEMPLOS

GASOLINA ACETONA

ÉTER PIXE

ÁLCOOL GÁS DE COZINHA


CLASSES DE INCÊNDIO

INCÊNDIO CLASSE C

Materiais elétricos energizados.


CLASSES DE INCÊNDIO

INCÊNDIO CLASSE D
Materiais Pirofóricos
São encontrados em indústrias automobilísticas, por exemplo:
Raspa de zinco, limalhas de magnésio, etc.
TIPOS DE EXTINTORES

ÁGUA CO2 PQS


EXTINTORES DE INCENDIO

RESFRIAMENTO

CLASSE A : SIM

CLASSE B : NÃO

CLASSE C : NÃO

CLASSE D : NÃO
EXTINTORES DE INCENDIO

ABAFAMENTO
E RESFRIAMENTO

CLASSE A : NÃO

CLASSE B : SIM

CLASSE C : SIM

CLASSE D : NÃO
EXTINTORES DE INCENDIO

ABAFAMENTO

CLASSE A : NÃO

CLASSE B : SIM

CLASSE C : SIM

CLASSE D : NÃO
MANEJO DOS EXTINTORES DE
INCÊNDIO

A finalidade de um extintor é combater, de maneira imediata, os


focos de incêndios.
Eles não substituem os grandes sistemas de extinção e devem
ser usados como equipamentos para extinguir os incêndios no
início, antes que se torne necessário lançar mão de maiores
recursos.
MANEJO DOS EXTINTORES DE
INCÊNDIO

O êxito no emprego dos extintores depende:

a) De uma distribuição apropriada dos aparelhos pela área a


proteger;
b) De um sistema adequado e eficiente de manutenção;
c) Do treinamento contínuo do pessoal que irá utilizá-los.
d) Do combate imediato dos focos de incêndio.
MANEJO DOS EXTINTORES DE
INCÊNDIO

Água Pressurizada

Levar o
extintor ao
local do
fogo.
Observar a
direção do
vento
MANEJO DOS EXTINTORES DE
INCÊNDIO

Retirar o Pino de Segurança


MANEJO DOS EXTINTORES DE
INCÊNDIO

Empunhar
a
mangueira
MANEJO DOS EXTINTORES DE
INCÊNDIO

Atacar o fogo
dirigindo o jato
para a base do
fogo
MANEJO DOS EXTINTORES DE
INCÊNDIO

Dióxido de Carbono – CO2

Levar o
extintor ao
local do
fogo.
Observar a
direção do
vento
MANEJO DOS EXTINTORES DE
INCÊNDIO

Retirar o Pino de Segurança


MANEJO DOS EXTINTORES DE
INCÊNDIO

Retirar
o
difusor
MANEJO DOS EXTINTORES DE
INCÊNDIO

Atacar o fogo
dirigindo o jato
para a base do fogo
e movimentando o
difusor
MANEJO DOS EXTINTORES DE
INCÊNDIO

Pó Químico

Prender a pistola firmemente com a mão


Acionar a válvula do cilindro de gás
Empunhar a pistola difusora
Atacar o fogo, procurando cobrir toda a área
atingida com a movimentação rápida da mão
MANEJO DOS EXTINTORES DE
INCÊNDIO

Espuma Química

Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção do vento


Virar o extintor de cabeça para baixo
Atacar o fogo, procurando lançar a espuma contra um anteparo, para
que o agente extintor desliza suavemente a massa líquida incendiada.
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO EM
EXTINTORES DE INCÊNDIO

1- DEFINIÇÕES (NBR-12962/1998)

Exame periódico, efetuado por pessoal habilitado, que se realiza no extintor de


incêndio, com a finalidade de verificar se este permanece em condições originais de
operação.

Serviço efetuado no extintor de incêndio, com a finalidade de manter suas condições


originais de operação, após sua utilização ou quando requerido por uma inspeção
É feita anualmente preferencialmente por empresa certificada pela ABNT.
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO EM
EXTINTORES DE INCÊNDIO

1.1- INSPEÇÃO DOS EXTINTORES (NR-23)

Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção


INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO EM
EXTINTORES DE INCÊNDIO

Inspecionar visualmente a cada mês examinando-se:

- O seu aspecto externo;


- Os lacres;
- Os manômetros (quando o extintor for do tipo
pressurizado), verificando se o bico e válvulas de alívio
não estão entupidos.
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO EM
EXTINTORES DE INCÊNDIO

Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo,
com data em que foi carregado, data para recarga e nº de
identificação. Essa etiqueta deverá ser protegida convenientemente a
fim de evitar que esses dados sejam danificados.
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO EM
EXTINTORES DE INCÊNDIO

1.2- MANUTENÇÃO DOS EXTINTORES (NBR-


12962/1998)
Manutenção de Primeiro Nível
Manutenção geralmente efetuada no ato da inspeção por pessoal habilitado, que
pode ser executada no local onde o extintor está instalado, não havendo necessidade
de removê-lo para oficina especializada.

Manutenção de Segundo Nível

Manutenção que requer execução de serviços com equipamento, local apropriado e


pessoal habilitado.
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO EM
EXTINTORES DE INCÊNDIO
Manutenção de Terceiro Nível ou Vistoria
Processo de revisão total do extintor, incluindo a execução de ensaios
hidrostáticos.

Aquele executado em alguns componentes do


extintor de incêndio sujeitos a pressão permanente
ou momentânea, utilizando-se normalmente a água
como fluido, que tem como principal objetivo
avaliar a resistência do componente a pressões
superiores a normal de carregamento ou de
funcionamento do extintor, definidas em suas
respectivas normas de fabricação.
EQUIPAMENTO PARA COMBATE A
INCENDIO

• Os abrigos dos hidrantes geralmente alojam


mangueiras de 15 ou 30 metros e bicos que
possibilitam a utilização da água em jato ou
sob a forma de neblina, tipo Universal.
• As mangueiras devem permanecer
desconectadas - conexão tipo engate rápido -
devem estar enroladas convenientemente e
sofrer manutenção constante.
• Deve ser proibida a utilização indevida das
instalações de hidrantes. Ex: Lavar pisos
EQUIPAMENTO PARA COMBATE A
INCENDIO
Como Utilizar os Hidrantes de Parede
1) Abra a “ caixa de incêndio”.

2) Segure o esguicho da mangueira retirando-o da “caixa de incêndio”.

3) Abra então o registro.

4) Após esticar bem a mangueira, dirija o jato de água para a base do


fogo.
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO EM
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO

(NBR-12962/1998)

Exame periódico, realizado por empresa capacitada, que se efetua na mangueira de


incêndio com a finalidade de determinar a aprovação para uso, encaminhamento
para a manutenção ou segregação do uso.

Serviço efetuado na mangueira de incêndio por empresa capacitada, após a sua


utilização ou quando requerido por uma inspeção, com a finalidade de mantê-la
aprovada para uso.
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO EM
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO

Toda mangueira de incêndio deve ser


inspecionada e ensaiada hidrostaticamente
antes de ser
colocada em uso (para mangueiras novas pode
ser aceito o certificado de ensaio hidrostático
emitido pelo
fabricante).
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO EM
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO
Deve-se realizar a inspeção e manutenção de toda a mangueira em uso
conforme a tabela abaixo:
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO EM
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO

Realizar a inspeção visual na mangueira.


Caso ocorra qualquer uma das irregularidades
descritas, a mangueira deve ser encaminhada à manutenção.
A inspeção visual deve ser devidamente registrada, servindo
como base para inspeção futura.
PROCEDIMENTOS DURANTE O
ABANDONO

SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
O abandono de um edifício em chamas deve ser feito pelas escadas, com
calma, sem afobamentos.
•Ao constatar um princípio de incêndio, ligue imediatamente para o Corpo de
Bombeiros (fone 193).
Forneça informações precisas:
a) nome correto do local onde está ocorrendo o
incêndio;
b) número do telefone de onde se está falando
c) nome completo de quem está falando
d) relato do que está acontecendo.
PROCEDIMENTOS DURANTE O
ABANDONO

O abandono de um edifício em chamas deve ser feito pelas


escadas, com calma, sem afobamentos.

Nunca use o elevador para


sair de um prédio onde há um
incêndio .
PROCEDIMENTOS DURANTE O
ABANDONO

Se um incêndio ocorrer em seu escritório ou apartamento, saia


imediatamente. Muitas pessoas morrem por não acreditarem que um
incêndio pode se alastrar com rapidez.
Se você ficar preso em meio à fumaça,
respire pelo nariz, em rápidas inalações.
Se possível, molhe um lenço e utilize-o
como máscara improvisada. Procure
rastejar para a saída, pois o ar é sempre
melhor junto ao chão
PROCEDIMENTOS DURANTE O
ABANDONO

Use as escadas - nunca o elevador. Um incêndio razoável pode determinar o


corte de energia para os elevadores. Feche todas as portas que ficarem atrás
de você, assim retardará a propagação do fogo.

Se você ficar preso em uma sala cheia de fumaça, fique junto ao piso, onde o
ar é sempre melhor. Se possível, fique perto de uma janela, de onde poderá
chamar por socorro.
PROCEDIMENTOS DURANTE O
ABANDONO

Toque a porta com sua mão. Se estiver quente, não abra. Se estiver fria, faça
este teste: abra vagarosamente e fique atrás da porta. Se sentir calor ou
pressão vindo através da abertura, mantenha-a fechada
Se você não puder sair, mantenha-se atrás de uma porta fechada. Qualquer
porta serve como couraça. Procure um lugar perto de janelas, e abra-as em
cima e embaixo. Calor e fumaça devem sair por cima. Você poderá respirar
pela abertura inferior.
PROCEDIMENTOS DURANTE O
ABANDONO

Procure conhecer o equipamento de combate à incêndio para utilizá-lo com


eficiência em caso de emergência.

Um prédio pode lhe dar várias opções de salvamento. Conheça-as


previamente. NÂO salte do prédio. Muitas pessoas morrem sem imaginar que
o socorro pode chegar em poucos minutos.
PROCEDIMENTOS DURANTE O
ABANDONO

Se houver pânico na saída principal, mantenha-se afastado da multidão.


Procure outra saída.
Uma vez que você tenha conseguido escapar, NÃO RETORNE.
Chame o Corpo de Bombeiros imediatamente.
PROCEDIMENTOS DURANTE O
ABANDONO

Ao constatar um princípio de incêndio, ligue imediatamente para o Corpo de


Bombeiros (fone 193).
Forneça informações precisas:
Nome correto do local onde está ocorrendo o incêndio.
Número do telefone de onde se está falando.
Nome completo de quem está falando.
Relato do que está acontecendo.
Em seguida, desligue o telefone e aguarde a chamada de confirmação do local.
PLANO DE EMERGÊNCIA

O condomínio de todo edifício comercial ou residencial deve ter um plano de


emergência para abandono do prédio em caso de incêndio.
Converse com o síndico e com os seus colegas ou vizinhos sobre a elaboração
do plano de emergência. Reúna os que estiverem interessados, e mão à obra!
Peça orientação do Corpo de Bombeiros para elaborar o plano e estabelecer as
tarefas de cada um numa situação de incêndio.
PLANO DE EMERGÊNCIA

Um plano de emergência deve conter:

• Procedimentos do supervisor;
• Procedimentos da brigada de incêndio;
• Procedimentos dos ocupantes do prédio;
• Planta do edifício;
• Localização do equipamento de combate a incêndio;
• Localização das vias de fuga;
• Ponto de reunião fora do edifício.
PLANO DE EMERGÊNCIA

Quando o plano estiver pronto, providencie:

• Comunicação do conteúdo do plano a todos os ocupantes do edifício;


• Sinalização das instalações (saídas, extintores, etc.);
• Treinamento de abandono do edifício; um bombeiro poderá auxiliá-lo
nesta tarefa.
PRIMEIROS SOCORROS

Definição:
Tratamento provisório e imediato dispensado a uma vítima de acidente ou
enfermidade.
Geralmente se presta no próprio local.
PRIMEIROS SOCORROS

Resolução do CFM nº 1.451/95


URGÊNCIA:
É a ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial
de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata.

EMERGÊNCIA:
É a constatação médica de agravo à saúde que implica em risco
iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto,
tratamento médico imediato.
PRIMEIROS SOCORROS

MATERIAL DE PRIMEIROS SOCORROS


• Faixas crepes vários tamanhos
• Esparadrapo
• Gazes esterilizadas e compressas esterilizadas
• Luvas de procedimento
• Mascara para RCP ou AMBU
• DEA – Desfibrilador ExternoAutomático
• Manta Aluminizada
• Soro Fisiológico 0,9%
• Colar cervical P,M,G
• Imobilizador de cabeça
• Talas moldáveis diversos tamanhos
• Tesoura ponta romba
• Kit de tirantes para imobilização
• Pranchas
PRIMEROS SOCORROS

O QUE FAZER????

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