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UFBA – Universidade Federal da Bahia

ENG309 – Fenômenos de Transporte III

Prof. Dr. Marcelo José Pirani


Departamento de Engenharia Mecânica
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO
3.1.1. Analogia com Circuito Elétrico

i
Circuito V
i
Elétrico Rel
R1 R2 R3

T∞1
Circuito h1 T T2 T
1
q T∞2
q
Térmico RT
h2
L
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO
3.1.1. Analogia com Circuito Elétrico

U T
Elétrico i Térmico q
Rel RT

T L
Condução q  A R cond 
L A
1
Convecção q  h A T R conv 
hA
1
Radiação q  hr A T Rrad 
hr A
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO
3.1.1. Analogia com Circuito Elétrico

Para parede plana com convecção em ambos os lados,


tem-se:

(T1  T 2 )
q
RT
T∞1
h1 T (T1  T 2 )
1 T2
q
q T∞2 Rconv1  Rcond  Rconv2
h2
L
(T1  T 2 )
q
1 L 1
 
h1A  A h2 A
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO
3.1.2. Paredes Compostas em Série

Rconv1 Rcond1 Rcond2 Rcond3 Rconv2

T∞1
● 1 2 3
h1
T1

q T2 T3

●T4
T∞2
h2
L1 L2 L3

(T1  T 2 )
q
1 L1 L2 L3 1
   
h1A 1 A  2 A  3 A h2 A
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO
3.1.3. Paredes Compostas em Série-paralelo

Rcond2
Rconv1 Rcond1 Rcond4 Rconv2

Rcond3

T∞1
1 2 4
h1
T1● ●T2
q 3 T∞2
h2
L1 L2 L3
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO
3.1.3. Paredes Compostas em Série-paralelo

q
T1  T2 
R conv 1  R cond 1  R cond 2,3  R cond 4  R conv 2

onde
L1 1
R cond 1  R conv 1 
 1 A1 h1 A 1

L4 1
R cond 4  R conv 2 
 4 A4 h2A2

1 1 1
 
R cond 2,3 L 2 L2
 2 A2  3 A3
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO

Exercícios:
1. (3.5 do Incropera) As paredes de uma geladeira são
tipicamente construídas com uma camada de isolante
entre dois painéis de folhas de metal. Considere uma
parede feita com isolante de fibra de vidro, com
condutividade térmica ki=0,046 W/(mK) e espessura
Li=50mm, e painéis de aço, cada um com condutividade
térmica kp=60W/(mK) e espessura Lp=3mm. Com a
parede separando ar refrigerado a T,i=4oC do ar
ambiente a T,e=25oC determine o ganho de calor por
unidade de área superficial. Os coeficientes associados
à convecção natural nas superfícies interna e externa
podem ser aproximados por hi=he=5W/(m2K).
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO

Exercícios:
3. (3.9 do Incropera) A parede composta de um forno
possui três materiais, dois dos quais com condutividade
térmica, kA=20W/(mK) e kc=50W/(mK), e espessura
LA=0,30m e LC=0,15m conhecidas. O terceiro material, B
que se encontra entre os materiais A e C possui
espessura LB=0,15m conhecida, mas sua condutividade
térmica kB é desconhecida. Sob condições de operação
em regime estacionário, medidas revelam uma
temperatura na superfície externa do forno de Ts,e=20oC,
uma temperatura na superfície interna de Ts,i=600oC e
uma temperatura do ar no interior do forno de T=800oC.
O coeficiente convectivo interno h é conhecido, sendo
igual a 25W/(m2K). Qual é o valor de kB?
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO
3.1.4. Resistência Térmica de Contato

x
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO

3.1.4. Resistência Térmica de Contato

 Ocorre principalmente devido a efeitos de rugosidade


 Para sólidos com  maior que o do fluido interfacial
- Rc diminui com o aumento da pressão de contato
- Rc diminui com a redução da rugosidade das superfícies
- Em paredes compostas representa uma resistência adicional
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO
3.2. Sistemas Radiais
3.2.1. Cilindro oco, sistema unidimensional, sem geração
de calor, em regime estacionário, com  constante

d  dT 
Fluido frio
 r  0
T2, h2 dr  dr 

r1
L Condição de contorno
r2
Fluido quente
T1, h1
para r  r1  T  Ts1
Ts2
Ts1 para r  r2  T  Ts2
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO

3.2.1. Cilindro oco, sistema unidimensional, sem


geração de calor, em regime estacionário
Integrando a 1a vez

 
d  dT  dT
r  dr  0dr  r  C1  0
dr  dr  dr
Dividindo por r e integrando a 2a vez

 
dT C1
dr  dr  0  T  C1 ln r  C2  0
dr r

T  C1 lnr  C2 (3.1)


CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO

3.2.1. Cilindro oco, sistema unidimensional, sem


geração de calor, em regime estacionário
Aplicando as condições de contorno em T  C1 lnr  C2
para r  r1  Ts1  C1 lnr1  C2 (3.2)

para r  r2  Ts2  C1 lnr2  C2 (3.3)

de (3.2) C2  C1 lnr1  Ts1 (3.4)

(3.4) em (3.3) Ts2  C1 lnr2  C1 lnr1  Ts1


 r1  Ts2  Ts1 (3.5)
Ts2  C1 ln    Ts1  C1 
 r2  ln  r1 / r2 
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO

3.2.1. Cilindro oco, sistema unidimensional, sem


geração de calor, em regime estacionário

(3.5) em (3.4)

Ts2  Ts1
C2   ln r1  Ts1 (3.6)
ln  r1 / r2 

Substituindo as expressões de C1 e C2 em T  C1 lnr  C2

Ts2  Ts1 Ts2  Ts1


T lnr  lnr1  Ts1
ln  r1 / r2  ln  r1 / r2 
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO
3.2.1. Cilindro oco, sistema unidimensional, sem
geração de calor, em regime estacionário
Rearranjando a equação
Ts2  Ts1 Ts2  Ts1
T lnr  lnr1  Ts1
ln  r1 / r2  ln  r1 / r2 
Ts1  Ts2 Ts1  Ts2
T ln r  ln r1  Ts1
ln  r1 / r2  ln  r1 / r2 
Ts1  Ts2
T  ln r  ln r1   Ts1
ln  r1 / r2 
Ts1  Ts2
T ln  r / r1   Ts1
ln  r1 / r2 
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO

3.2.1. Cilindro oco, sistema unidimensional, sem


geração de calor, em regime estacionário

Aplicando a distribuição de temperatura encontrada na


Lei de Fourier, resulta:

dT d  Ts1  Ts2 
q   A   A  ln  r / r1   Ts1 
dr dr  ln  r1 / r2  
 2  r L Ts1  Ts2
q
r ln  r1 / r2 
Ts1  Ts2
ou q  2  L
ln  r2 / r1 
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO

3.2.1. Cilindro oco, sistema unidimensional, sem


geração de calor, em regime estacionário

Fazendo analogia com circuito elétrico

V T
Elétrico i Térmico q
Rel RT

Ts1  Ts2
Para o cilindro q  2  L
ln  r2 / r1 

ln  r2 / r1 
logo RT 
2  L
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO
3.2.1. Cilindro oco, sistema unidimensional, sem
geração de calor, em regime estacionário
Para uma parede cilíndrica composta

1 2
r1 r2 T2, h2
T1, h1 r3

(T1  T 2 )
q
1 ln  r2 / r1  ln  r3 / r2  1
  
2r1Lh1 2L1 2L 2 2r3Lh 2
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO

Exercícios:
2. Um tubo de aço com 5cm de diâmetro interno e 7,6 cm
de diâmetro externo, tendo k=15W/(moC), está recoberto
por uma camada isolante de espessura t=2cm e
k=0,2W/(moC). Um gás, aquecido a Ta=330oC,
ha=400W/(m2oC), flui no interior do tubo. A superfície
externa do isolante está exposta ao ar mais frio a
Tb=30oC com hb=60W/(m2oC).
Calcule a perda de calor do tubo para o ar ao longo de
H=10m do tubo.
Calcule as quedas de temperatura resultantes das
resistências térmicas do fluxo de gás quente, do tubo de
aço, da camada isolante e do ar externo.
CAPÍTULO 3 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE
CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO
Exercícios:
4- O sistema de aquecimento a ser utilizado em um submarino está sendo
projetado para oferecer uma temperatura confortável mínima de 20oC no interior
do equipamento. O submarino pode ser modelado como um tubo de seção
circular, com 9m de diâmetro interno e 60 metros de comprimento. O coeficiente
combinado (radiação e convecção) de transferência de calor na parte interna vale
aproximadamente 14W/(m2K), enquanto na parte externa o valor varia entre
6W/(m2K) e 850W/(m2K) (correspondente ao submarino parado e em velocidade
máxima). A temperatura da água do mar varia de 1oC a 13oC. As paredes do
submarino são constituídas de (de dentro para fora): uma camada de alumínio de
6,3mm de espessura, uma camada de isolamento em fibra de vidro com 25mm de
espessura e uma camada de aço inoxidável com 19mm de espessura. Para o aço,
=8055kg/m3, cp=480J/(kgK), k=15,1W/(moC). Para a fibra de vidro =200kg/m3,
cp=670J/(kgK), k=0,035W/(moC). Para o alumínio =2702kg/m3, cp=903J/(kgK),
k=237W/(moC).
(a) Mostrar esquematicamente o circuito térmico equivalente, indicando como é
determinada cada resistência;
(b) Determinar a capacidade mínima da unidade de aquecimento para atender a
temperatura de conforto;
(c) Determinar o coeficiente global de transferência de calor, baseado na
superfície interna do submarino, na situação mais crítica de operação.

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