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 Reconhecer a importância das Técnicas de

Animação para o desempenho da atividade de


animador.

 Associar técnicas de animação às


necessidades, expectativas e problemas de
grupos sociais específicos.
 Evidenciar a expressão corporal, enquanto
técnica de educação integral nas várias
dimensões da pessoa humana.
 Papel do animador

◦ Modelo de referência
◦ Adequação/rentabilização de talentos
◦ Transmissão de autonomia
◦ Facilitação da tomada de decisões
◦ Responsabilização de cada elemento do
grupo
 Expressão corporal
◦ Jogos de concentração
◦ Consciencialização do corpo
◦ Dança
◦ Teatro: dramatização de histórias,
sketches
◦ Jogos e outras atividades lúdicas: jogos
tradicionais, concursos
 Expressão oral
◦ Voz e dicção: exercícios de voz, leitura de
textos
◦ Música: canções tradicionais, entre outras
 Expressão plástica
◦ Expressão plástica livre: pintura, escultura

 Animação de grupos especiais


Modelo de referência:
 Animador é todo aquele que, sendo
possuidor de uma formação adequada, é
capaz de elaborar e/ou executar um plano de
intervenção, numa comunidade, instituição
ou organismo, utilizando técnicas culturais,
sociais, educativas, desportivas, recreativas e
lúdicas.
Associação Portuguesa de Animação
Sociocultural (APDASC)
 Um bom animador alicerça a sua intervenção
numa formação sólida.

 O animador centra-se em quem tem de


animar: a pessoa concreta, de uma
determinada idade, numa situação existencial
específica, com as suas experiências e
interesses.

 Só depois se deve concentrar no que fazer e


como fazer.
 O método da animação valoriza a pessoa pelo
que ela é realmente, aceitando-a
incondicionalmente.

 O animador está aberto ao humano e ao


serviço da maturidade.
Para que desempenhe eficazmente as suas
funções, existem três áreas fundamentais que
o animador deve ter em conta:

 O ser,

 O saber

 O saber-fazer.
 O ser, é constituído pela sua identidade
pessoal;

 O saber, refere-se aos conhecimentos que


deve possuir para desempenhar
convenientemente a sua tarefa formativa.

 O saber-fazer, reporta-se à metodologia que


usa para dar vida ao grupo que anima, a qual
é sempre o reflexo do seu ser e do seu saber.
 Cada elemento possui qualidades e talentos
intrínsecos que melhor se adequam a
determinadas problemáticas e devem ser
rentabilizadas no sentido da sua resolução.

 Para que isto seja possível, é necessário que


as responsabilidades sejam repartidas no
interior do grupo.
O animador é:

 Um ator da sua própria formação,

 Facilitador de processos de comunicação,

 Agente de socialização,

 Veiculador de cultura.
No ativo, o animador deve:

 Comparticipar para o desenvolvimento


harmonioso e completo da personalidade dos
indivíduos,

 Facilitar a sua integração grupal e social,

 Proporcionar situações que evidenciem uma


interação dinâmica entre os vários atores
sociais da comunidade.
O animador deve prestar especial atenção aos
seguintes aspetos:

 A aprendizagem do domínio de si próprio,


privilegiando uma atuação refletida e
ponderada e uma atitude autocrítica
permanente;
 A abertura e adaptabilidade às diferenças
inter-individuais, situacionais e
socioculturais;
 A criatividade ao serviço da resolução de
problemas e da tomada de posição;

 As competências de comunicação e de
relacionamento interpessoal;

 A transmissão de autonomia assente numa


posição crítica e reflexiva da realidade
envolvente.
 O animador deve ter constantemente na sua
memória, o facto de ter a responsabilidade de
relembrar ao grupo, quais são os seus
objetivos.

 Ele irá propor um programa que deverá ser


compreendido e aceite por todos.
 Outro fator importante é a homogeneidade
do grupo

Possibilita a todos os membros, participar


ativamente nas decisões.
 Por fim, o animador deverá velar para que
cada elemento do grupo tenha uma
verdadeira responsabilidade e tarefa.

 Esta é uma das finalidades últimas do papel


do cidadão no processo de animação
sociocultural e comunitária.
Jogos de concentração:

 Os jogos de concentração são muito


próximos dos jogos de escuta o facto
de saber escutar é extremamente importante.

 Para que o jogo tenha sucesso, uma atenção


extrema e uma forte disciplina são
imprescindíveis.
 Os jogos deste tipo são sentidos como sendo
difíceis ou fatigantes, atendendo a que
implicam forçosamente o esforço mental
contínuo por parte dos participantes.

 Por essa razão, é preferível que esses jogos


não durem muito tempo.
Consciencialização do corpo:

Os Jogos de Corpo e Voz surgem da perceção


das vantagens que advêm da conjugação de
dois domínios - a Psicologia e a Expressão
Dramática.
 Esta metodologia pretende facilitar o
desenvolvimento de competências pessoais e
sociais

 Conjugação de conhecimentos da Psicologia


e
 Técnicas de facilitação da expressividade
inerentes à expressão dramática.
Apesar de serem definidos à partida alguns
objetivos mais específicos, as atividades a
desenvolver dependerão:

 Do grupo em si,

 Das necessidades que cada elemento


apresente.
 Por esta razão, na fase inicial do grupo,
haverá uma avaliação prévia das áreas a
trabalhar e interesses de cada participante.

 No final, proceder-se-á a uma nova


avaliação, de forma a avaliar a progressão
sentida por cada um dos participantes.
Dança:

 Em todas as práticas de expressão dramática


um papel de responsabilidade é revestido
pelo leader (diretor, animador).

 Ele elabora as estratégias e dirige todo o


processo.
 Ele orienta e dialoga com o grupo ficando
numa posição de observação externa,

 Ele participa diretamente quando for


necessário.
 Ao animador compete desenvolver a
estrutura do trabalho para estabelecer os
critérios de atuação.

 A formação e a experiência são


determinantes para alcançar os objetivos.
 É fundamental uma certa disponibilidade de
escuta e pronta decisão na condução do
grupo

Nem sempre todos os participantes estão com


o mesmo desejo de aceitar naquele momento
o jogo.
 A escolha do material, das músicas, do ponto
de partida como por exemplo um tema, uma
história conhecida ou reinventada, uma
mensagem, uma ideia etc. advém dos
interesses mais ou menos comuns ao grupo.
 Também num trabalho de dança, o
responsável pelo grupo deve estabelecer os
critérios que orientam os exercícios.
Teatro: Dramatização de histórias, sketches

A expressão dramática e corporal favorece:

 O conhecimento do corpo,
 A prática de exercícios de relacionamento
interpessoal,
 A representação espontânea, estética e
simbólica de um objeto, de uma personagem
ou de um lugar.
 As improvisações a realizar levam à
descoberta de múltiplas possibilidades de
intervenção,

 Assim, a estimulação do imaginário, ajuda a


criar produtos e ideias originais.

 Aprende-se a construir ações, a dramatizar e


a encenar, permitindo desenvolver e construir
projetos.
 Na prática dramática, imaginação, ideias e
sentimentos são representados através do
movimento, do som, da imagem e da ação.

 É clara a intenção de comunicação, de


construção e interpretação de sentidos como
forma de comunicar.
 Este processo fornece, ainda, um contexto
favorável para falar e ouvir (dialogar) que é
central no trabalho teatral.

 Por outro lado, ao criar desafios que


promovem a criatividade, contribui-se para
um sentimento de realização que promove a
auto-estima e a auto-confiança.
Jogos e outras atividades lúdicas: Jogos
tradicionais, concursos

No âmbito da animação, podemos considerar


que as atividades lúdicas são aquelas que
remetem diretamente para a diversão ou jogo
e que não apresentem outro objetivo externo.
 Apesar das atividades lúdicas manifestarem
objetivos internos controlados pelo animador
(por exemplo “quebrar o gelo”, fomentar a
integração ou cooperação grupal), o
participante geralmente só consegue
percecionar o objetivo externo – a diversão.
 Jogos tradicionais

 Este tipo de jogos varia de região para região.

 Contribuem de modo saudável para a


ocupação das horas livres.
 Os jogos tradicionais são muito
antigos, praticados desde há séculos e são
transmitidos oralmente de geração para
geração.

 No entanto, as diferentes gerações adaptam-


nos à sua maneira de ser e de viver.
 Em conclusão, os jogos tradicionais são
criados pelos seus praticantes a partir do
reportório dos mais velhos e adaptados às
características do local.
Jogo da malha

 Material: 4 malhas de madeira, ferro ou pedra


(duas para cada equipa); 2 pinos (paus
redondos que se equilibrem na vertical).

Jogadores: 2 equipas de 2 elementos cada.
 Jogo: Num terreno liso e plano, são colocados
os pinos, na mesma direção, com cerca de
15/18 metros de distância entre eles. Cada
equipa encontra-se atrás de um pino. Joga
primeiro um elemento de uma equipa e
depois o da outra, tendo como objetivo
derrubar ou colocar a malha o mais perto do
pino onde está a outra equipa, lançando-a
com uma mão.
 Pontuação: 6 pontos por cada derrube, 3
pontos para a malha que fique mais perto do
pino. Quando uma equipa atinge 30 pontos,
ganha. Uma partida pode ser composta por
três jogos, uma equipa para vencer terá de
ganhar dois.
 Jogo da vara

 Material: Varas. O número de varas é de


menos uma em relação ao número de
participantes.

 Jogadores: Número variável.


 Jogo: Espetam-se as varas no chão, os
participantes alinham, atrás de uma marca,
de costas voltadas para as varas. Após um
sinal, dado por alguém que não esteja a
jogar, cada jogador corre para tentar
apoderar-se de uma vara. O jogador que não
o conseguir é eliminado, os outros dirigem-
se novamente para a marca de partida e o
jogo prossegue com cada vez menos varas
até que reste só um jogador, que será o
vencedor.
 Jogo da tracção com corda em linha

 Material: 1 corda e 1 lenço (deverá estar


atado a meio da corda).

 Jogadores: 2 equipas com o mesmo número


de jogadores cada uma.

Jogo: Num terreno plano e livre de obstáculos,
duas equipas com forças equivalentes, seguram,
uma de cada lado e à mesma distância do lenço,
uma corda. Entre as equipas, antes de começar o
jogo, traça-se ao meio uma linha no chão. O jogo
consiste em cada equipa puxar a corda para o
seu lado, ganhando aquela que conseguir
arrastar a outra até o primeiro jogador
ultrapassar a marca no chão. É também atribuída
a derrota a uma equipa se os seus elementos
caírem ou largarem a corda. Não é permitido
enrolar a corda no corpo ou fazer buracos no
solo para fincar os pés.
 Jogo da corrida de sacos

 Material: Sacos de serapilheira ou plástico grosso, em


número igual ao dos participantes.

 Jogadores: número variável.

 Jogo: É marcado um percurso no chão com uma linha


de partida e uma meta. Todos os concorrentes se
colocam atrás da linha de partida. Ao sinal de partida,
cada um entra para dentro do seu saco, segura as
abas com as mãos e desloca-se em direcção à meta.
Ganha aquele que chegar primeiro.
Voz e dicção: Exercícios de voz, leitura de
textos

 A Expressão Oral é uma das formas pelas


quais se opera a transmissão de ideias.
Vantagens de uma boa dicção:

 Torna a expressão oral mais compreensível,

 Cansa menos a plateia.

 Melhora a imagem do orador perante seus


ouvintes.
 Na animação, utilizam-se frequentemente os
contos.

 O conto tradicional, é um texto narrativo,


geralmente curto.

 Procura entreter o ouvinte.


 Fichas de trabalho:

Leitura de contos tradicionais.


Música: Canções tradicionais, entre outras

 Em geral, provoca prazer e bem-estar ao


ouvinte.

 É a arte de exprimir sentimentos ou


impressões por meio de sons.
 Faz parte da nossa vida, da vida humana.

 É uma forma de arte que combina uma


sucessão de sons e silêncios de forma
agradável, ritmada e organizada ao longo do
tempo.

 Pode ser também considerada uma prática


cultural e humana.
 Atualmente não se conhece nenhuma
civilização que não possua manifestações
musicais próprias.

 Utilizamos a música para nos expressarmos,


para exprimir sentimentos e emoções.
 Utilizamos a música como forma de
intervenção, para nos manifestarmos, para
dar a conhecer as nossas ideias, formas e
maneiras de pensar e ver o mundo.

 Utilizamos a música como forma lúdica, de


prazer, de descontração, de animação, etc.
 Com objetos do dia-a-dia, podemos emitir
sons, ritmos e até melodias que nos fazem
relacionar com a música.

 Quase todos os dias, cantamos canções para


as nossas crianças e idosos, cantamos
quando ouvimos música no carro, no
trabalho, em casa, etc.
 É possível fazer uma leitura e interpretação
da música, dando-lhe forma e cor.

 Também é possível, a partir de uma forma,


de uma imagem, atribuir-lhe um som, uma
música ou até mesmo um movimento.
 Estas interpretações variam de pessoa para
pessoa,

 Cada ser humano perceciona os sons e


imagens de diferentes maneiras, de acordo
com o seu estado de espírito, com os seus
conhecimentos, com a sua criatividade e
imaginação.
Objetivos da atividade:
 Desenvolver a fantasia sonora e o
comportamento criativo;
 Empregar e ordenar os meios ao seu dispor
na realização de uma tarefa;
 Usar livremente a voz, os instrumentos e o
corpo para além das formas tradicionais;
 Desenvolver um comportamento cooperativo
em ações musicais.
 Esta atividade chama a atenção para a
possibilidade de transformar a música, o som
e o movimento em cores e formas e vice-
versa, motivando os alunos a partir de uma
imagem.
Como planificar uma atividade musical

Na planificação de atividades musicais,


devemos ter em conta:

 O que as pessoas vão aprender;


 Como vão aprender;
 As competências adquiridas e outros
resultados da aprendizagem.
1.º Momento:
 Apresentado o título da história, decide-se
decidir que tipo de música vamos colocar.

2.º Momento:
 Leitura da história utilizando sons, de forma a
tornar a história mais atrativa, interativa e
expressiva, explorando os diferentes sons
que a história pode suscitar.
Objetivos da atividade

 Estimular a imaginação e a criatividade;


 Interdisciplinaridade;
 Entender a voz humana e a sua utilização
como fonte sonora como meio de expressão
livre,
 Leitura expressiva, perceber o ritmo das
palavras.
Objetivos da atividade

 Oportunidade de ouvir e percutir ritmos


livremente;

 Forma lúdica de trabalhar com os ritmos e


aplicável em situações do quotidiano, como
no infantário, na escola, em diferentes
grupos, etc.
Expressão plástica livre: Pintura, escultura:
Permite:
 Animação criativa de grupos de diferentes
faixas etárias;
 Dinamização de animações;
 Trabalho em grupo;
 Desenvolvimento da auto-confiança, auto
estima e auto controlo;
 Interação com outros.
As modalidades praticadas possibilitam:

 O acesso ao ser, ao saber, ao saber fazer,

 Utilização de métodos ativos suportados na


originalidade dos processos que facilitem a
obtenção de produtos gratificantes para
quem os desenvolve.
Pintura acrílica:
A pintura acrílica é muito popular entre artistas
iniciantes, por varias razões:

 É um material económico,
 Seca rápido,
 Pode ser diluída com água,
 Pode ser aplicado em diversos tipos de
superfície.
Pintura a óleo:

 É uma técnica difícil de aperfeiçoar, e por


vezes complexa e intimidante para os
iniciantes ao ponto de desencorajar e fazê-
los desistir logo do início.
 A dificuldade deriva principalmente da falta
de conhecimento do meio e das suas vastas
possibilidades.
Guache

 É um tipo de pintura semelhante à aguarela,


mas com uma consistência mais densa e
opaca.

 O resultado, são cores mais fortes e menos


transparentes que as obtidas com as
aguarelas.
Lápis de Cor

 Muitas pessoas associam o lápis de cor com


as crianças e com os desenhos feitos nas
escolas.
 No entanto, trabalhar com lápis de cor requer
uma grande técnica, semelhante à aquela que
se requer para trabalhar com lápis de grafite,
carvão ou pastéis.
Aguarelas

 A aguarela caracteriza-se pela transparência


das suas cores.

 Usa-se a água como solvente até se obter o


tom pretendido.
Escultura
Podem ser desenvolvidas várias técnicas de
escultura, como por exemplo:

 Modelagem (de barro, plasticina, …) ,


 Aproveitamento de materiais de desperdício
(caixas de papel, frascos, tampas),
 Construção de objetos específicos
(instrumentos musicais, fantoches, etc.)
A animação infantil

 A programação de atividades de animação


infantil procura a integração e o
desenvolvimento das crianças em diferentes
áreas.
 Desenvolvimento físico e movimento –
Expressão corporal

 O objetivo é experimentar os sentidos e


distribuir e canalizar a energia para
atividades que exercitam e mexem com o
corpo...ginástica, dança, jogos rítmicos,
mímica.
 Desenvolvimento sensorial e exploração do
mundo – Expressão plástica

 As crianças irão estabelecer contacto com


diferentes materiais e texturas (gesso, papel,
cartão, cartolina, algodão, tecido, etc.), cujas
aplicações tão distintas serão convertidas em
objetos divertidos e úteis, tais como
molduras, máscaras, fantoches, álbuns,
quadros, e muito mais.
 Desenvolvimento emocional e representação
mental – Expressão dramática

 As crianças são chamadas a participar em


todas as fases de uma peça de teatro: a
criação de um argumento, a construção do
cenário, a exploração das personagens, a
elaboração do guarda roupa, a distribuição
dos papeis, o gesto, a fala, a mímica, etc.
Possibilidades de Ateliers e de atividades
grupais:

 Jogos de Mesa Diversos


 Mesa de Desenhos
 Bolas de Sabão Gigantes
 Histórias Enfeitadas (teatro de fantoches,
contos através de objetos e através de
imagens)
 Atelier de Artes Plásticas (decoração de
objetos com colagens e pinturas em relevo)
 Atelier de Esponjas Mágicas (Construções
com colagem de esponjas mágicas e
coloridas)
 Jogos Tradicionais
 Jogo Humano ( jogo de equipas onde as
crianças são os próprios peões, tendo de
realizar diferentes tarefas para alcançar a
meta)
 Jogos Duplos: “Bowling” e “Peixe Voador”
 Karaoke
 Danças com coreografias diversas
 Pinturas Faciais
 Caça ao tesouro as crianças adoram revirar o
parque ou o jardim à procura de pequenos
tesouros em forma de guloseimas.
 Princesas e Piratas (as crianças são
caracterizadas de princesas e piratas através
de pinturas, adereços e vestuário)
 Hip-Hop - uma aula de hip-hop, que as
crianças a partir dos 6 anos adoram
 Escultura de Balões (cães, flores e espadas
são um sucesso garantido junto de todas as
crianças)
 Festa Fashion (caracterização dos
participantes através de pinturas faciais,
modelação de cabelos e adereços)
 Aprendizes de culinária: as crianças vão ter
oportunidade de aprender como utilizar
alguns utensílios de cozinha, a reconhecer os
alimentos e as suas propriedades, e a
realizarem e criarem algumas receitas
(bolachas artesanais, super-sandwiches,
bebidas coloridas, saladas, sobremesas
deliciosas, decoração de bolos)
 Educação ambiental: conhecer os recursos da
terra, a sua importância e aproveitamento.
Técnicas de reciclagem e bons hábitos de defesa
do ambiente.
 Os animais nossos amigos: aprender sobre as
características e hábitos dos animais domésticos
e selvagens, o seu tratamento, higiene e
cuidados de saúde.
 Riscos e rabiscos: um momento criativo, no qual
se estimula a elaboração de desenho e pintura
livre ou orientada para determinado tema.
 Conto um conto: o gosto pela leitura surge
muitas vezes através da arte de saber contar
uma história seja ela fantasia ou realidade.

 Aqui contam-se histórias do imaginário e do


quotidiano.

 Cada criança terá oportunidade de ouvir e


contar, de reinventar as histórias.
 Os meus filmes: altura para o visionamento
de um filme cuidadosamente escolhido em
função do seu conteúdo lúdico-didático e das
preferências das crianças.

 Jardinagem: as diferentes espécies, o


calendário, a plantação, as ferramentas e
muito mais curiosidades sobre este tema. A
cada criança será dada a tarefa de manter e
cuidar da sua planta.
 Corpo Humano: como se constitui, a pele, o
esqueleto, os órgãos e como funcionam os
diferentes sistemas que o compõem. Os
cuidados de higiene e alimentação.

 Momentos musicais: aprender os sons. Os


diferentes géneros musicais. Os nossos
instrumentos (sons que fazem as mãos, a
boca, os pés). Construção de instrumentos
com diferentes materiais.
 Hora do faz-de-conta: aqui as crianças
podem ser o que quiserem. Entre monstros e
fadas, reis e rainhas, criam-se trajes e
adereços, faz-se maquilhagem e pinturas,
penteados radicais, trancinhas e tótós e
enfeitam-se as unhas das meninas.

 Foto-mania: contar uma história por meio de


imagens. Recolher fotografias sobre um tema
é o desafio que se lança às crianças.
 Construção de Bijuteria: para usar ou
oferecer. Massa de moldar, missangas e
outros materiais irão ser convertidos em
pulseiras, colares, anéis, porta chaves, cintos,
alfinetes, etc.

 Jornalinho: em grupo, iremos criar um


jornalinho interno com histórias, notícias
locais, técnicas de ilustração, curiosidades,
receitas, anedotas e adivinhas e muito mais.
 Atividades ao ar livre: Ao longo do ano
poderão ser organizadas algumas visitas,
passeios ou atividades ao ar livre, como por
exemplo visitas a monumentos.

 A sua realização será sempre programada e


comunicada com antecedência.

 A participação da criança estará dependente


da autorização antecipada do encarregado de
educação.
A animação de Idosos

 Define-se, de uma forma geral, na maneira


de atuar em todos os campos do
desenvolvimento da qualidade de vida dos
mais velhos, um estímulo da vida mental,
física e ativa da pessoa idosa.
Antes de pensar num plano de atividades para
idosos, é necessário:

 Realizar uma avaliação psicológica, social e


física de cada um dos indivíduos,
 Tentar perceber quais as capacidades e
motivações reais de cada idoso em relação a
cada uma das atividades propostas.
 Ao estabelecer uma relação com um idoso,
deveremos ter em conta a nossa comunicação
não-verbal e também a dele.
Assim teremos que ter em conta algumas
regras:

 Falar pausadamente
 Repetir quantas vezes forem necessárias
 Ajudar e apoiar
 Valorizar qualquer tipo de esforço motor
 Manter uma atitude de calma e passividade
 Ser paciente e compreensivo
As regras principais da animação de idosos
são:

 Perguntar-lhes o que gostam de fazer e


querem fazer;
 Não desistir de trabalhar com eles mas ao
mesmo tempo não insistir demasiado;
 Tentar realizar as atividades no mesmo
horário, não alterando muito as rotinas;
 Muitos dos jogos para crianças e jovens
podem ser adaptados aos idosos
 Ser paciente e alegre
 Que seja do interesse dos participantes para
poder contar com a máxima atenção
 Que desenvolva a sociabilidade e seja
adequada à idade com a qual estamos a
trabalhar
 Que desenvolva a iniciativa pessoal e grupal;

 Que envolva todos no projeto, no qual desde


o início se delegarão responsabilidades,
autoridade e direção da atividade.
Diferentes facetas da animação

 Animação física ou motora


 Animação cognitiva
 Animação através da expressão plástica
 Animação através da comunicação
 Animação lúdica
A animação de pessoas com necessidades
especiais

 Nem todos os programas estão adaptados a


este tipo de clientes, fazendo-os sentir
excluídos.

 Por outro lado, nem sempre é fácil encontrar


um animador com o dom da paciência, da
tolerância e da compreensão.
Atividades recomendadas:

 Jogos de mesa e de tabuleiro


 Desportos adaptados
 Passeios
 Visitas turísticas
 Observação de fauna e flora
 Ateliers e workshops
Em contacto com estes clientes, os animadores
devem:

 Eliminar sentimentos negativos: medos,


preconceitos, mitos e estereótipos associados
aos mesmos;
 Conhecer as deficiências que existem e
definir um conjunto de atividades adequadas
a cada uma;
 Permitir que o cliente demonstre interesse e
que explique quais as suas capacidades e a
falta das mesmas;
 Estar preparado para aceitar um não como
uma resposta sem se ofender;
 Falar diretamente com a pessoa em causa e
não com os acompanhantes;

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