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Lição 08

18 de Agosto de 2019
Lição 08
18 de Agosto de 2019

Texto Áureo Verdade Prática


“Porque, quando ainda
estávamos convosco, O trabalho honesto,
vos mandamos isto; acompanhado da
que, se alguém não bênção de Deus,
quiser trabalhar, não dignifica e enobrece o
como também” cristão
(2 Ts 3.10)
Leitura Bíblica em Classe
Gn 2.15 - E tomou o SENHOR Deus
o homem e o pôs no jardim do
Éden para o lavrar e o guardar.
Muito diferente da teoria da explosão
(Big-Bang), a Bíblia descreve a origem
do Universo como o fruto da atividade
laboriosa de Deus.
1. O trabalho de Deus na criação do O Senhor Jesus Cristo estava
homem presente com Pai no ato da criação,
conforme lemos:
Gn 2.7 - E formou o SENHOR Deus
“No princípio, era o Verbo, e o Verbo
o homem do pó da terra e soprou em
estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele
seus narizes o fôlego da vida; e o
estava no princípio com Deus. Todas as
homem foi feito alma vivente.
coisas foram feitas por ele, e sem ele
Para formar o homem do “pó da terra”, Deus nada do que foi feito se fez”. Jo 1.1-3.
manipulou os elementos químicos que se
encontram na terra, trabalhando, de forma O Espírito Santo também atuou na
sobrenatural, cada parte do corpo humano. formação do ser humano.
Somente após a formação do corpo, Deus
infundiu nele o “fôlego da vida”, a alma e o Jó 33.4 - O Espírito de Deus me fez;
espírito, que constituem o “homem interior”. e a inspiração do Todo-Poderoso me deu
Dessa maneira, o primeiro ser humano foi vida.
formado diretamente pela mão do Criador.

Dessa forma vemos as três Pessoas da Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo
empenhados na criação do homem.
3. Deus continua a trabalhar
Quando Jesus foi acusado de desrespeitar o sábado por
causa da cura que fizera ao paralítico do tanque de Betesda, e
da ordem que lhe dera para levar os seus pertences num dia de
sábado, o Mestre, respondeu:
Jo 5.17 - E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até
agora, e eu trabalho também.
O Deus Trino continua trabalhando em prol de sua criação.
Is 64.4 - Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem
com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus
além de ti, que trabalhe para aquele que nele espera.
2. O trabalho antes da
queda

No princípio o trabalho de
“lavrar e guardar” o Jardim
do Éden era feito de forma
agradável e suave. Não
havia desgaste físico, nem
doenças, nem dor, nem
morte. Tudo era belo e
perfeito. O homem teria
que trabalhar para se sentir
útil e produtivo.
3. O trabalho depois da Queda

Gn 3.17 - E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher e comeste
da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de
ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida.

Depois da queda toda a realidade do homem foi modificada com tremendos


prejuízos espirituais, emocionais e físicos, além de terríveis transtornos para o meio
ambiente.
3.1. O medo e a maldição
O pecado trouxe o medo e a maldição para a experiência humana. Foi o
início das doenças nervosas e emocionais.

3.2. A ecologia foi mudada


As condições ambientais foram transformadas. A terra que antes só
produzia para o benefício do homem passou a produzir também as ervas
daninhas e os espinhos, dificultando grandemente o trabalho do homem.

3.3. O trabalho tornou-se desgastante


Depois da queda o homem conheceu o trabalho em seu aspecto cansativo,
monótono e desgastante. O que era leve e agradável passou a exigir o esforço
físico e mental. A expressão “no suor do teu rosto” resume bem a dura realidade
que todos os homens teriam que enfrentar na luta pela sobrevivência.
Tanto o trabalho físico quanto o trabalho
mental cansam o homem. Não existe
trabalho sem esforço. A expressão “com o
suor de seu rosto” parece sugerir também
que a dignidade do trabalho está em sua
transparência e honestidade. Algo que
deve ser feito por cada um, sem explorar
o próximo ou passa-lo para trás.

Sl 104.23 - Então, sai o


homem para a sua lida e
para o seu trabalho, até à
tarde.

Fora do descanso semanal e das férias


anuais previstas em lei a regra geral é
trabalhar oito horas diariamente, embora
saibamos que alguns trabalham mais. A
regularidade no trabalho, a pontualidade
e a responsabilidade determinam a
valorização de todo o trabalhador.
O apóstolo deu o exemplo aos seus
discípulos sobre como exercer a
mordomia do trabalho. Apesar de
ser um ministro do Evangelho,
procurou trabalhar para não
depender da Igreja. Ele tinha uma
atividade paralela ao ministério para
não sobrecarregar as igrejas. Paulo
era “fazedor de tendas”, At 18.3.

Paulo era exigente com respeito ao


compromisso com o trabalho. Ele
chamava os ociosos de
“desordenados”. Parece um discurso
duro, todavia, desde aquela época,
muitos infiltravam no meio cristão
exclusivamente para explorar os
filhos de Deus.
5. A relação de empregados e empregadores
Nas relações de trabalho, os cristãos devem ter muito cuidado para não
incorrerem em pecados de omissão, insubmissão, excesso de liberdade e
desrespeito.
5.1. Os patrões cristãos - Ef 6.9
Os patrões cristãos devem ser exemplo no trato com seus empregados.
Devem trata-los com humanidade e respeito, pois o Senhor do patrão é o mesmo
Senhor dos servos. Entre os cristãos, não deve haver nenhuma “luta de classes”,
mas, sim, um relacionamento fraterno e sincero entre empregados e
empregadores. Gl 3.27,28.
Tiago, o irmão do Senhor, exortou aos crentes ricos que agiam com
injustiça no relacionamento com os empregados. Tg 5.1-4.
5.2. Empregados cristãos – Ef 6.5-8
A obediência e a dedicação do
empregado cristão ao trabalho são virtudes
que compõem a vontade de Deus e o
testemunho cristão. Servir bem ao patrão é
servir a Deus. O empregado que teme a Deus
não deve falar mal de seu patrão, nem incitar
revoltas no trabalho. Se descobrir que o
trabalho é indigno, e não glorifica a Deus,
deve sair imediatamente sem causar qualquer
escândalo. A dedicação sincera e fiel ao
trabalho será recompensada no tribunal de
Cristo.
II Co 5.10 - Porque todos devemos
comparecer ante o tribunal de Cristo, para
que cada um receba segundo o que tiver feito
por meio do corpo, ou bem ou mal.
5.3. Não se submeta ao trabalho vil – Ef 2.10
Como cristãos, devemos ter o máximo cuidado para não envolvermos com
atividades ilícitas e profanas. Deus quer que os seus filhos se mantenham longe
de toda a contaminação. O homem não deve ser escravo do trabalho. Não deve
expor a sua vida por causa do trabalho, nem deve comprometer a sua
espiritualidade e sua fé com atividades que desonrem à Deus. Jr 22.13.
Trabalhemos honestamente para que o nome do Senhor seja exaltado. I Co
10.31-33.
Conclusão
O nosso Deus, o Senhor e Criador do Universo, fez todas as coisas de forma
transcendente e sábia. Ele sempre será um Deus que trabalha diuturnamente pelo bem
estar do homem e de toda a Sua criação. Diferente dos deuses inventados pela
imaginação humana que vivem ociosos, e se limitam a receber oferendas até mesmo de
sacrifícios humanos, mas que nada fazem pelo homem. Depois da criação do homem e
de sua queda, o Deus Trino pôs-se a trabalhar na obra da redenção. O ponto mais
elevado do serviço divino foi a cruz. Lá, nossos pecados foram redimidos!

Is 53.11 - O trabalho da sua alma ele verá e ficará satisfeito; com o seu
conhecimento, o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as
iniquidades deles levará sobre si.

Devemos imitar a Deus como filhos amados, nos dedicando a grande causa
do Evangelho, antes que venha a noite - símbolo da cessação de todos os
trabalhos:

Jo 9.4 - Convém que eu faça as obras daquele que me enviou,


enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar.

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