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 Relatividade: mundo do “rápido”

 velocidades próximas à da luz;


 espaço-tempo;
 medidas diferentes para observadores
diferentes.

 Física Quântica: mundo do “pequeno”


 por que as estrelas brilham?
 tabela periódica;
 dispositivos microeletrônica;
 cobre bom condutor – vidro isolante;
 (bio)química

“Não policial, eu não sei quão


rápido eu estava indo. Mas eu sei
exatamente onde estou.”
 Efeito fotoelétrico: ao iluminar a superfície de um metal,
elétrons são emitidos. (H. Hertz – 1887).

 Explicação “clássica”: elétrons


luz
 Luz: onda eletromagnética
 Campo elétrico exerce uma força sobre os elétrons: oscilação com a
mesma frequência da onda EM
 Quando a amplitude das oscilações ultrapassar um certo valor, o
elétron é arrancado.
 Energia cinética dos elétrons deve aumentar com o aumento da
intensidade da luz.
 Energia cinética dos elétrons não deve depender da frequência da
luz.

 Observado:
 Para qualquer intensidade, elétrons são arrancados (não há
intensidade de corte)
 Aumento na intensidade  aumento na corrente (# de elétrons)
 Energia cinética dos elétrons depende da frequência da luz
(linearmente)
Applet
 Física quântica: grandezas físicas quantizadas

 Existe uma quantidade elementar g, tal que os possíveis valores para a grandeza G
são:

 g é um quantum de G (plural: quanta)

 Einstein (1905): realizou que a radiação eletromagnética é quantizada.


“Um ponto de vista
Heurístico sobre a criação
e conversão de luz” - Ann.
Physik 17, 132 (1905).
 Quantidade elementar ou quantum de luz: fóton

 A energia de um fóton: (hf é a menor energia que a luz pode ter)

 h é a constante de Planck:

 Emissão de luz = criação de um fóton com energia hf Respeitando a


 Absorção de luz = aniquilação de um fóton com energia hf conservação de
energia!!!
 Coloque as radiações a seguir em ordem decrescente da energia dos
fótons correspondentes: (a) luz amarela de uma lâmpada de vapor de
sódio; (b) raio gama emitido por um núcleo radioativo; (c) onda de rádio
emitida pela antena de uma estação de rádio comercial; (d) feixe de
microondas emitido pelo radar de controle de trafego aéreo de um
aeroporto.

 Uma lâmpada ultravioleta emite luz com um comprimento de onda de 400


nm, com uma potência de 400 W. Uma lâmpada infravermelha emite luz
com um comprimento de onda de 700 nm, também com uma potência de
400 W. (a) Qual das duas lâmpadas emite mais fótons por segundo? (b)
Quantos fótons por segundo emite esta lâmpada?

8.05x1020 f/s
1.4x1021 f/s
 Descrição do efeito fotoelétrico com fótons: OK!!

função trabalho

 Como determinar h e f?
 Aplique um potencial V que freie os elétrons ejetados
 Quando a corrente medida se tornar zero você sabe que:
(energia potencial
elétrica = energia
cinética elétron)
Vcorte
 Faça um gráfico Vcorte vs. frequência
coef. angular

coef. linear f
 A figura abaixo mostra vários gráficos, do
potencial de corte em função da freqüência da
luz incidente, obtidos com alvo de césio,
potássio, sódio e lítio. (a) Coloque os alvos na
ordem dos valores das funções trabalho,
começando pela maior. (b) Coloque os gráficos
na ordem dos valores de h, começando pelo
maior.
 O leitor precisa escolher um elemento para
Luz visível:
uma célula fotoelétrica que funcione com luz
400 nm - 700 nm
visível. Quais dos seguintes elementos são
3.11 eV – 1.77 eV
apropriados (a função trabalho aparece entre
parênteses): Tântalo (4,2 eV); tungstênio (4,5
eV); alumínio (4,2 eV), bário (2,5 eV), lítio (2,3
eV)?
 Fotoemissão de raios-X
 Efeito fotoelétrico:

 EB: energia de ligação


 hn: energia do fóton
 EK: energia cinética do
fotoelétron
 f0: função trabalho

Estados
ocupados!
 Elementos e composição de uma amostra
 Oxidação em Silício: 250°C – 450°C; 1 espectro / 10 s
 Relação energia-momento:

 Fóton  sem massa:

 Interação fóton-matéria: transferência de


energia + transferência de momento
(colisão!!!)

 Efeito Compton
 Experimento: raios-X incidindo em um alvo de
carbono
 l = 71,1 pm (Mo Ka)

 Classicamente:
 Luz: onda EM
 Elétrons vibrariam senoidalmente, emitindo ondas com a
mesma frequência que a onda incidente

 Picos detectados:
 l = 71,1 pm
 l’ > 71,1 pm (depende do ângulo de espalhamento)
 Descrição da luz como fótons:

 Conservação de energia:
 Energia fóton = Energia fóton espalhado +
Energia cinética elétron

 Conservação de momento:
 Momento fóton = Momento fóton espalhado + Comprimento de
onda Compton
Momento elétron

eixo x

eixo y
Deslocamento Compton
 Um feixe luminoso com um comprimento de
onda de 2,4 pm incide em um alvo que contém
elétrons livres. (a) Determine o comprimento de
onda da luz espalhada a 30o com a direção do
feixe incidente. (b) Faça o mesmo para um
ângulo de espalhamento de 120o.

l’ = 2.72 pm
l’ = 6.05 pm
 Problema!!

 Luz é emitida e absorvida em quantidades


discretas  fóton! (F. Quântica)

 Luz sofre difração  onda! (F. Clássica)

 Dualidade onda–partícula

 Experimento de dupla fenda


 Experimento de dupla fenda v1.0 (original) D
 Ondas atravessam as fendas e, por difração, criam uma
figura com máximos e mínimos.
 Prova da natureza ondulatória da luz.

 Ponha um detector D (célula fotoelétrica). Cada vez que um


fóton é absorvido, ele produz um estalido.
 D emite uma série de estalidos em tempos aleatórios
 Movimentando D: # estalidos/tempo
▪ Aumenta: franja clara
▪ Diminui: franja escura
 Não é possível prever quando um fóton será detectado,
somente a probabilidade relativa de ser detectado.

 Probabilidade a Intensidade da onda

 A probabilidade, por unidade de tempo, de que um fóton


seja detectado em um pequeno volume é proporcional
ao quadrado da amplitude do campo elétrico associado à
onda no mesmo tempo.

 Luz: Onda de Probabilidade


 Experimento de dupla fenda v2.0 (fótons isolados)
 Fonte fraca: 1 fóton por vez, em tempos aleatórios. (G. I. Taylor, 1909)
 Após tempo muito longo: franjas claras e escuras.
 Perguntas:
▪ Por qual das fendas passa o fóton?
▪ Como o fóton sabe que há outra fenda? (interferência)
▪ Um fóton pode passar pelas duas fendas ao mesmo tempo?

 Observação do fóton: interação com a matéria.


 Não é possível obter informação sobre o percurso do fóton: Tentar
detectar o fóton na fenda estraga o experimento.

 Não é possível prever quando um fóton será detectado, somente a


probabilidade relativa de ser detectado.

 A luz se propaga da fonte até a tela como uma onda de


probabilidade, e produz nesta “franjas de probabilidade”.
 Experimento de dupla fenda v2.5 (fótons isolados)
 Ming Lai e Jean-Claude Diels (Univ. New Mexico) (Journal of the Optical Society of America
B 9, 2290 (1992))

 Onda de probabilidade em todas as direções

 Resultado de v1.0, v2.0 e v2.5:

(i) Luz é gerada na forma de fótons


(ii)Luz é detectada na forma de fótons
(iii)Luz se propaga na forma de onda de probabilidade
Louis de Broglie
(Louis-Victor-Pierre-
Raymond, 7th duc de
Broglie, 1892 – 1987)

 Feixe de luz: onda que transfere energia e


momento na forma de “pacotes” – fótons
 Por que partículas não podem ter as mesmas
propriedades? Comprimento de onda
de de Broglie
Momento associado
Comprimento de
a um fóton de
onda associado a
comprimento de
uma partícula de
onda l
momento p

 Experimento: Davidson, Germer (1927)

Padrão de
interferência!!!

Dupla fenda para elétrons


video
Ex. 38.77

C60 v = 210 m/s ldB = 2,5 pm !


 Onda: variação no espaço e no tempo de alguma grandeza

 Corda: Som: Luz:

 Matéria?

*Para número complexo


 Casos mais simples: parte espacial X parte temporal
z = a+ib o módulo
quadrado é:
|z|2 = z z* = (a+ib)(a–ib)
 O que é a função de onda?

Luz: intensidade da onda  probabilidade

Matéria: intensidade da onda  probabilidade


 Como determinar a função de onda Y correspondente a uma
partícula?

 Ondas em cordas, sonoras: Eq. Newton

 Ondas luminosas: Eq. Maxwell

 Ondas de matéria: Eq. Schrödinger

 Independente do tempo e em 1D:

h = cte. Planck

Energia Energia
Energia
potencial total
cinética
 Exemplo: partícula livre

 Vamos calcular, em sala:

depois, façamos o ex. 38.62!

use:
 Exemplo: partícula livre

 Faça: (onda plana no sentido positivo de x)

 Partícula livre: momento constante

 Momento é definido  Posição indefinida????


 No mundo quântico: a medida modifica o estado da partícula

 Precisão da medida é inerente à Mec. Quântica.

 Para duas grandezas incompatíveis A e B:


 Medida de A (B) modifica B (A)
 Ex.: posição e momento

 Indeterminação na medida posição-momento:


 Você está jogando futebol em um universo (muito diferente do
nosso!) no qual a constante de Planck é 0,60 J.s. Qual é a
indeterminação da posição de uma bola de 0,50 Kg que foi chutada
com uma velocidade de 20 m/s se a indeterminação da velocidade
é 1,0 m/s?
 Mec. Clássica:

 Região permitida classicamente:


E>U Região Região
permitida proibida
 Região proibida classicamente:
E<U
Applet
 Eq. Schrödinger:

 Para x < 0: U(X) = 0

 Coeficiente de transmissão:
 Para 0 < x < L: U(X) = U0
 Microscópio de tunelamento (STM)

Si(111)

 Material piezelétrico: ddp  dimensão varia

 Barreira de potencial entre agulha e o material

 Corrente de tunelamento

 Altura da agulha vs. posição xy Au(100)


 A resolução de um microscópio depende do comprimento de onda
usado; o menor objeto que pode ser resolvido tem dimensões da
ordem do comprimento de onda. Suponha que estejamos
interessados em “observar” o interior de um átomo. Como um
átomo tem um diâmetro da ordem de 100 pm, isto significa que
devemos ser capazes de resolver dimensões da ordem de 10 pm.
(a) Se um microscópio eletrônico for usado para este fim, qual
deverá ser, no mínimo, a energia dos elétrons? (b) Se um
microscópio óptico for usado, qual deverá ser, no mínimo, a energia
dos fótons? (c) Qual dos dois microscópios parece mais prático?
Por quê?

a) ~ 15 keV
b) ~ 124 keV

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