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CENTRO TECNOLÓGICO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
ESTRUTURAS DE
MADEIRAS
m
V
Onde:
= densidade
m = massa
V = volume
Ln L0
C1 100
L0
Onde:
Ln = comprimento da madeira úmida
Lo = comprimento da madeira seca
RESISTÊNCIA AO FOGO
Vigas de madeira e aço após um incêndio: note que a estrutura em aço se deformou
completamente, enquanto que a viga de madeira ainda sustenta sua carga mesmo após o
contato com o fogo em altas temperaturas.
RESISTÊNCIA AO FOGO
Seção de uma viga de madeira laminada colada, exposta ao fogo durante 30 minutos.
HETEROGENEIDADE
ANISOTROPIA
PROPRIEDADES MECÂNICAS DA MADEIRA
COMPRESSÃO
P = carga de ruptura (N)
P
RC C S = seção (mm2 )
σc = tensão limite de
S resistência à compressão
(MPa)
TRAÇÃO
Tração paralela às fibras Tração normal às fibras
>
P
f
S
CISALHAMENTO
FLEXÃO
O limite de resistência à flexão é dado por
M v
f
Onde J
M = momento fletor
v = distância da L.N. à fibra mais
solicitada
J = momento de inércia
O módulo de elasticidade
P = carga aplicada
P I 3
E I = vão (em cm)
J = momento de inércia (mm4)
48 fJ f = flecha no centro do vão
Parâmetros a serem considerados
sobre o uso da madeira
Espécie de madeira - Deve-se considerar quais são as
propriedades físicas e mecânicas para que a madeira
venha oferecer um desempenho satisfatório. Por exemplo,
nos casos do Pinus e do Eucalipto são necessários a
realização de ensaios mecânicos visando melhor
caracterizá-los para utilização na construção civil,
principalmente se o destino for o uso estrutural.
Parâmetros a serem considerados
sobre o uso da madeira