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EDUCAÇÃO TRADICIONAL E

FORMAL, CIDADANIA
DEMOCRÁTICA E
DESIGUALDADES DE GÉNERO
EM MOÇAMBIQUE .
Pr. Remigio Clemente
ISMMA, AGOSTO DE 2019
Problema.
É possível uma educação formal
escolar para uma cidadania democrática
nas zonas rurais, onde a educação
tradicional assenta-se sob a prevalência
dos valores culturais em função dos
quais os costumes locais são
preservados?
OBJECTIVOS
1.Geral
Analisar o papel da educação tradicional e educação
formal para o indivíduo em contexto rural e urbano
em prol duma cidadania democrática nacional em Moçambique.

2. Específicos
Discutir a possível articulação entre a educação formal e
a tradicional na luta contra práticas nocivas que
atentam contra os direitos fundamentais do Homem.
Reflectir em torno do impacto/papel da educação
tradicional na reprodução/perpetuação das desigualdades de género.
Propor a conciliação entre os valores e princípios da educação
formal e da educação tradicional no meio rural em prol da dignidade
humana e da formação duma cidadania democrática.
METODOLOGIA
A pesquisa é bibliográfica, e percorrerá três
vias: descritiva, interpretativa e explicativa.
Assim, serão privilegiadas a hermenêutica e a
dedução. Todo o percurso será feito através
da crítica analítica e comparativa para
ressaltar os aspectos dialécticos e os mais
discutidos entre os autores principais de que
nos servimos e construir uma genealogia
histórica sobre os elementos que sustentam
este trabalho de pesquisa.
INTRODUÇÃO
A Educação, em Moçambique, tem sido geralmente
abordada como um processo unitário e abrangente e,
resumida à intervenção estatal através da escola
formal oficializada. Mas, na realidade concreta
quotidiana, ela realiza-se na confluência entre a
educação escolar formal, providenciada pelo Estado,
e a educação tradicional, da responsabilidade da
comunidade, que actua como factor de socialização,
contrapondo-se, em muitos aspectos, à educação
escolar oficial.
Analisaremos as políticas educativas tendo em
conta a diversidade cultural étnica e de
desenvolvimento entre o meio urbano e o rural,
procurando responder à questão: como conciliar os
valores e princípios da educação formal e os
valores da educação tradicional no meio rural
fundado em perspectivas culturais nem sempre
compagináveis com a dignidade humana?
Reflectiremos a articulação possível entre a
educação escolar/formal e a educação tradicional
no sentido uma educação consubstancializada nos
valores da cidadania democrática e da identidade
cultural nacional.
EDUCAÇÃO FORMAL E EDUCAÇÃO
TRADICIONAL: UMA
COMPLEMENTARIDADE OU OPOSIÇÃO?

O Homem é um ser pensante e social, assim, a


educação deve ser vista como um processo
triplicado, que ao mesmo tempo permite a
humanização, a socialização, e a
singularização da pessoa por meio da
apropriação da herança cultural;
• Educação formal… Segundo a Revista "Évora Cidade
educadora" (2012), é o processo de educação integral, do
ensino primário ao ensino secundário e ensino superior, é
sistemática e se concretiza em um currículo oficial, com
calendário definido.
• A educação não formal processa-se fora da esfera
escolar, é por outras instituições de diversa ordem de
ensinar ciência a um público heterogéneo.
• A educação informal ocorre de forma espontânea na
vida do dia-a-dia através de conversas e vivências com
familiares, amigos, colegas e interlocutores ocasionais.
• Educação tradicional: Quando refere-se ao processo,
significa transmissão do conhecimento, podendo falar-se de
transmissão activa, em oposição à construção do saber pelo
aluno.
• Quando refere-se ao conteúdo, designa a utilização da
tradição constituída (obras constitutivas do património
cultural) em oposição ao recurso aos materiais do mundo
moderno.
• Quando refere-se à origem, designa o recurso a métodos que
são antigos e que os pedagogos de hoje consideram que nada
mudam do que existe em oposição aos que procedem da
inovação
Inserção axiológica e cultural do indivíduo no seu meio
comunitário baseado essencialmente em inculcar valores
através de práticas e rituais com os quais a comunidade
molda o comportamento dos mais novos e os prepara para os
futuros papéis sociais” (MASANDI, 2004: p. 75).
• A educação formal que decorre na escola
não se articula com os processos
educativos comunitários pelo que a acção e
o efeito da escola se restringem à
transmissão de um currículo ao qual nem
sempre se reconhece a sua utilidade ou
pertinência, menos ainda quando
prevalecem práticas educativas
tradicionais, de sinal contrário, em função
das quais as novas gerações são
socializadas.
• A acção da escola é entendida como uma
perversão na medida em que socializa os
jovens rurais para um modo de vida urbano, o
que gera as condições para os desenraizar ou
retirar da comunidade que representa um sério
factor de descaracterização do meio rural
(ALTUNA, 1993, p. 27).
• Verifica-se uma dissociação entre as práticas
educativas escolares e as comunitárias, com
resultados contraproducentes na socialização e
comportamental dos mais novos devido ao
efeito de anulação recíproca entre a acção da
escola e a influência da comunidade.
As políticas culturais dos novos governos
independentes pouco valorizavam a
tradição, considerada obscurantista, anti-
revolucionária ou atentatória da nova
moral socialista, razão pela qual muitas
práticas tradicionais foram quase
erradicadas (NGOENHA & CASTIANO,
2013, p.13).
Depois da Independência Nacional, a Frelimo,
Partido que representava os interesses de todo o
povo, desenvolveu uma educação para formar o
“Homem novo” - livre de todos os valores
coloniais e capaz de servir verdadeiramente os
interesses nacionais. Com o (neo) liberalismo, a
educação procura desenvolver o saber bem - tripla
competência do saber – saber (conhecimento),
saber-ser/estar/fazer para responder às
necessidades actuais da sociedade liberalizada.
Mas, por exigir tanto investimento, continua um
desafio para o próprio país (NGOENHA &
CASTIANO, 2013, p. 15).
• Portanto, concebe-se a educação formal
como, um meio de distinção, de obtenção
de honras, de busca de poder e de dinheiro.
Há uma oposição que é consequência do
recuo da educação tradicional enquanto
formação natural do homem, em favor de
uma educação enquanto treinamento
especializado e parcializado para habilitar o
indivíduo a desempenhar certas tarefas.
Enquanto base dos sistemas de status, a
educação formal opõe-se à tradicional e
torna-se cada vez mais um preparo
especializado com o objectivo de tornar o
indivíduo um perito.
O ESTADO/A SITUAÇÃO DA EDUCAÇÃO
FORMAL EM MOÇAMBIQUE
• A política educativa, por meio do Ministério que
tutela a Educação, preconiza o acesso universal à
escola (PNUD, 2010, p.170).
• O sistema educativo formal moçambicano,
segundo informes do Ministério da Educação,
está a ser alvo de uma reforma curricular para dar
corpo aos princípios adoptados no Boletim da
República sobre O Sistema Nacional de
Educação (Lei Nº- 6/92, de 6 de Maio), onde “a
integridade, a laicidade, a democraticidade, a
gratuidade, obrigatoriedade e a língua”, são
contemplados .
• O sistema educativo formal no nosso País obedece
geralmente um currículo nacional único, em todo o
território, independentemente das especificidades
culturais locais (FERREIRA, 2005, p. 110).
• A estrutura da rede escolar é ainda deficitária, há
carência de escolas em grande parte do País, o que
implica uma sobrelotação em três turnos nos
centros urbanos.
• Nos meios rurais, os alunos são obrigados a
percorrer grandes distâncias até à escola próxima.
• Insuficiência da quantidade e qualidade dos
professores nos vários subsistemas, o que
compromete a realização das metas educativas
preconizadas pelo governo (ALTUNA, 1993,
p. 38).
• Em muitas regiões do País, em particular nas
zonas rurais, a educação formal realiza-se em
condições precárias, exercendo escassa
influência na comunidade e professor é, por
vezes, estranho ao meio. Portanto, a acção e
influência educativas da escola formal ficam
esbatidas face ao peso da educação tradicional
e suas práticas, em especial em comunidades
rurais.
VISÃO GERAL SOBRE A EDUCAÇÃO
TRADICIONAL EM MOÇAMBIQUE
• A educação tradicional em Moçambique como
em qualquer outro país do continente africano,
fruto da política educativa colonial, foi sendo
substituída pelo modo de vida e cultura do
colonizador (MASANDI, 2004, p. 45). A
preservação cultural patente no meio rural fica
a dever-se à educação tradicional africana que,
segundo Masandi (2004), revela as seguintes
características:
Os modelos educativos são elaborados pela própria
comunidade; articulada à instrução social, da
persuasão e do exemplo; Processa-se de modo
espontâneo, em todos os lugares e momentos desde
a intimidade familiar aos contextos públicos;
Confunde-se com a vida comunitária, sem horários
ou dias específicos, integrando rituais para novos
estatutos sociais; é da responsabilidade de toda a
comunidade; é funcional porque estabelece uma
relação entre as necessidades da comunidade e as
do indivíduo
Realiza-se por via da experiência, no quotidiano
em que os adultos servem de referência aos mais
novos; Defende a diferenciação sexual com
diminuição do estatuto da mulher; promove uma
dupla integração, fazendo com que o individuo se
reconheça no grupo e na cultura; visa preservar
identidade do grupo e manter a tradição; é um
processo que se exerce desde a infância à velhice;
todos os adultos são educadores, atribuindo
sentido ao provérbio africano que diz que “para
educar uma criança é preciso toda uma aldeia”
(MASANDI, 2004, p. 75).
A situação da educação tradicional em nosso
país é confusa, à medida que cresce o
número de alunos que saem das nossas
escolas, aumenta o número de improdutivos
e de problemas sociais nas nossas cidades.
Desta maneira, os investimentos feitos na
educação formal correm o risco de aumentar
o êxodo dos jovens do campo e serem um
factor de “contra-desenvolvimento”.
• Pelas características do currículo, pela falta de
novos conteúdos e métodos de ensino e pela
atitude dos professores em relação à produção –
devida também ao tipo de formação que eles
próprios receberam – a cultura educativa
tradicional (do trabalho) que o jovem leva
consigo da aldeia geralmente não encontra
continuidade na escola e não é valorizada. Em
casa aprende-se a ser produtor, na escola aprende-
se a ser consumidor. “ (o aluno) consome aquilo
que há até acabar tudo, não se preocupa em
substituir fica à espera da comida do governo.
SOCIALIZAÇÃO E TRADIÇÃO CULTURAL: UM
ENTENDIMENTO À LUZ DA SOCIOLOGIA
O relativo isolamento das comunidades rurais no
nosso país e a história da resistência cultural do
colonizador conduziram a que as comunidades se
fechassem sobre si e desenvolvessem mecanismos
de endoculturação para a preservação da sua
identidade cultural. A pressão social, a coerção, a
censura e os rituais comunitários vigentes no
sentido da manutenção de modos de conduta
uniformes e perenes, constituem por via desta
socialização aquilo a que Bourdieu (1983) designou
de habitus.
• os valores culturais tradicionais se impõem na
convicção de que preservam a identidade e
evitam a descaracterização cultural. Este
aspecto é acentuado no contexto rural onde o
sentido de comunidade é reforçado pelo de
identidade cultural. O isolamento do meio
rural e o seu fechamento às influências faz
com que o comportamento tenha de se reger
pela tradição. Criando a cultura hegemónica
Gramsci (1996, p. 45)
Assim, a socialização comunitária gera a
conformidade dos comportamentos com a
tradição cultural, o que contribui para a
preservação da identidade cultural. Como a
socialização escolar interfere neste processo no
sentido de “arejar a tradição”, a comunidade
desenvolve mecanismos de defesa para evitar a
corrupção da tradição em que se assenta o habitus
(BOURDIEU, 1983, p. 65), enquanto conjunto de
disposições, gostos e preferências dos indivíduos,
produtos de um processo de socialização nas
mesmas condições contextuais
• No contexto rural moçambicano,
relativamente apartado da influência da
cultura urbana, a hegemonia cultural constitui
o mecanismo através do qual se impõe a
tradição no confronto com a “cultura oficial”
veiculada pela educação formal. Isso conduz
a que as crianças, através da socialização
comunitária adquiram e respeitem a tradição
por ser essa a expectativa social. Por essa
razão, a educação escolar passa despercebida
ou é intencionalmente desvalorizada. Assim,
todos passam a agir de acordo com regras
estritas como se obedecessem a um guião.
O comportamento social torna-se admissível de
se inscrever no código cultural partilhado pelo
grupo. Esta ideia é congruente com o que
Morgan (1996, p.66) designou de “prisões
psíquicas”. Estas são armadilhas que os actores
criam e em que se tornam prisioneiros
permeando o modo de pensar e fazer das
pessoas e determinando o seu comportamento
social.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• A conjunção de factores socioeconómicos
desfavoráveis e a predominância dos valores
tradicionais da educação comunitária
interferem na educação das crianças e jovens,
acentuando as desigualdades sociais em
função do género, por acção de factores
culturais enraizados e reforçados por um
défice de intervenção educativa formal no
meio rural.
A socialização em contexto de “prisão psíquica”
conduz a que a educação formal não consiga
contrariar as lógicas de dominação masculinas e
induz que as próprias mulheres reforcem os
discursos e as práticas que defendem a sua
submissão. As interferências entre a educação
formal e a educação tradicional tornam mais
difícil o acesso a uma cidadania democrática e
digna porque os valores tradicionais se
sobrepõem às da educação formal.
• O papel da educação formal consiste, por via da
instrução e da socialização escolar, em promover
os princípios e valores associados à cidadania
democrática moçambicana reportados ao
interesse nacional.
• A educação formal que decorre na escola rural
tem de ser complementada com outras formas de
intervenção educativa na comunidade, através de
professores, mediadores, animadores e agentes de
desenvolvimento local. Desta forma minimizar-
se-iam os efeitos do choque cultural a que as
crianças deste contexto são sujeitas.
• O Estado moçambicano tem a obrigação moral
de, em nome da igualdade de direitos,
desenvolver acções de educação para os
direitos humanos e para a cidadania
democrática, investindo na melhoria das
condições de vida no meio rural e combatendo
a pobreza.
• Resgatar a educação tradicional em
Moçambique ou em África negra em geral,
despedindo-a dos seus elementos retrógrados,
torna-se um imperativo ético e cívico em nome
da construção de uma cidadania da qual
ninguém seja excluído.
• Por sua vez, as políticas culturais justificam-se
no sentido de valorizar a cultura local no
âmbito do currículo e dos processos
educativos, promover a investigação e
divulgação das tradições culturais e alimentar
o diálogo entre as diferentes culturas no
sentido do reforço da identidade nacional e da
coesão nacional.
• desafios que devem ser encarados numa
perspectiva de promoção da consciência social
e de construção da cidadania moçambicana
sob consideração dos valores da democracia e
da identidade nacional.
• A garantia do direito à diferença em contexto
de pluralidade de valores, salvaguardando a
coesão social e a consolidação da matriz
cultural identitária;
• A correcção das assimetrias de forma a evitar
as novas formas de exclusão social, as
desigualdades e os desequilíbrios de
desenvolvimento;
• A contextualização da educação e do currículo
tendo em conta as especificidades culturais
locais;
• A capacitação para a vida social, para a convivência
e o diálogo, contribuindo para o estabelecimento de
um clima democrático e de coesão nacional.
• Abolição da ideia sobre a existência de um género
superior entre as culturas.
• Isto pressupõe a adopção de uma nova concepção de
educação, de pedagogia e de escola onde se integrem
as estratégias de diversificação do currículo e das
metodologias, a contextualização do currículo, a
promoção dos valores éticos, cívicos e culturais, a
utilização da pedagogia cultural, a colocação da
escola ao serviço da sociedade cultural.
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