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Memórias e reflexões da graduação: A

importância do pibid para formação do


professor de música

Durmeval Barbosa da Silva

Orientadora: Profa. Dra. Mackely Ribeiro Borges


Intodução
Este trabalho tem por objetivo discutir a importância do Programa Institucional de Bolsa
de Iniciação à Docência (Pibid) para a formação do professor de música. Para isso, foi
realizada uma pesquisa bibliográfica em bancos de dados online e no sítio da Associação
Brasileira de Educação Musical (ABEM) e uma pesquisa de campo com alunos bolsistas,
alunos ex-bolsistas e com os coordenadores do programa (Pibid/Música/UFS). Soma-se
a essas fontes o relato autobiográfico do pesquisador sobre sua experiência vivida no
Pibid. O levantamento dos dados mostra a eficácia do programa para a formação do
professor de música, mas também mostra que há pontos que devem ser melhorados.
Constatamos que há falhas na relação entre os “atores” e ações que não se completam,
deixando lacunas que podem afetar negativamente os resultados do programa.
Capítulo 2 – PIBID MÚSICA
• 2.1 Associação Brasileira de Educação Musical (ABEM)
• 2.2 Apresentação dos textos
• 2.3 Categorias temáticas
• 2.4 Pibid: Encontros Regionais da ABEM
• 2.5 PIBID: Anais do XXI Congresso Nacional da ABEM
• 2.6 PIBID: Anais do XXII Congresso Nacional da ABEM
• 2.7 PIBID: Anais do XXIII Congresso Nacional ABEM
Sobre os textos
• Primeiros registros.
XI Enc. Reg. Nordeste 2012
HARDER, Rejane; PEREIRA, Magno de Jesus; SANTOS, Cleidivan dos. O
abio e a toada como práticas musicais na festa do vaqueiro: Um
trabalho realizado pelo grupo de pesquisa “manifestações culturais de
Sergipe” através do Pibid.
LEITE, Jaqudline Câmara. O Pibid e suas contribuições na construção da
identidade do professor de música.
NASCIMENTO, Catarine Aracelle Porto do. Pibid Música: uma vivência
significativa no processo de ensino aprendizagem.
Outros textos
Revista da ABEM:
MONTANDON, Maria Izabel. Políticas públicas para formação de
professores no Brasil: os programas Pibid e Prodocência, v 20. N 28.
2012
PIRES, Nair; DALBEN, Âgela Imaculada Loureiro de Freitas. Música nas
escolas de educação básica: o estado da arte na produção da Abem
(1992-2011), v. 21 n. 30. 2013
PIRES, Nair. A profissionalidade emergente: a expertise e a ética
profissional em construção no Pibid Música. V. 23 n. 35, 2015
3. PIBID/MÚSICA NA UFS
• 3.1 O Pibid/Música em campo
• 3.2 O Pibid UFS outras atividades
• 3.2.1 O livro didático: Educação Musical através das manifestações
culturais de Sergipe
• 3.2.2 Como foram realizadas as pesquisas das manifestações culturais
de Sergipe
Pibid Música na UFS
• FRANÇA, Cecília Cavalieri. Sosinha eu não danço, não toco.
4. A visão dos alunos bolsistas e dos
coordenadores sobre o Pibid
• 4.1 A visão dos alunos bolsistas
• 4.2 A visão dos coordenadores
A visão dos alunos bolsistas
Tabela 1 – Número total de solicitações, respostas recebidas e sexo dos participantes

Total Recebidas Mulheres Homens

64 21 10 11

Fonte: Dados da pesquisa


A visão dos alunos bolsistas
Tabela 2 – Nível escolar onde atuaram os bolsistas

Ensino Fundamental menor Ensino fundamental maior Ensino médio

19,04% 66,66% 61,90%

Fonte: Dados da pesquisa


A visão dos alunos bolsistas
Tabela 3 – Experiências que só foram possíveis pela presença do Pibid na escola

Aula de música Outras: Festivais de música ou Musicais

52,38% 33,33%

Fonte: Dados da pesquisa.


A visão dos alunos bolsistas
Tabela 4 - Nível de suporte dado pela UFS ao Pibid

Ruim Bom Otimo

4,76% 52,38% 38,09%

Fonte: Dados da pesquisa.


A visão dos alunos bolsistas
Tabela 5 – O que mais atraiu o aluno ao Pibid

Experiência Remuneração Remuneração/Experiência

4,76% 23,80% 71,42%

Fonte: Dados da pesquisa.


A visão dos alunos bolsistas
Tabela 6 – Condições de trabalho encontradas pelo bolsista na escola
SIM NÃO
Sala apropriada 4,76% 95,23%
Instrumentos musicais 9,52% 90,47%
Turmas regulares 71,42% 28,57%
Fonte: Dados da pesquisa
A visão dos alunos bolsistas
Tabela 7 – Área de formação dos Supervisores

Artes visuais Teatro Outras

19,04% 14,28% 38,09%

Fonte: Dados da pesquisa.


A visão dos alunos bolsistas
Tabela 8 – “Principais atribuições” do Supervisor

SIM NÃO

Informar à comunidade sobre as 71,42% 14,28%


atividades do Programa
Elaborar, desenvolver e 71,42% 14,28%
acompanhar as atividades dos
bolsistas
Controlar a frequência dos bolsistas 80,95% 9,52%

Participar de Seminários de 66,66% 23,80%


iniciação à docência promovido
pelo programa
Fonte: Dados da pesquisa.
A visão dos alunos bolsistas
Tabela 9 – “Principais atribuições “do Supervisor.

SIM NÃO

Acompanhar as atividades previstas 95,23% 4,76%


no subprojeto
Dialogar com a rede pública de 80,95% 14,28%
ensino
Realizar reunião de preparação dos 95,23% 4,76
bolsistas
Fonte: Dados da pesquisa.
A visão dos alunos bolsistas
Tabela 10 – Contribuição do Pibid para formação do professor de música.

SIM NÃO

Contribui 95,23% 4,76%

Fonte: dados da pesquisa.


A visão dos alunos bolsistas
Tabela 11 – O Pibid desperta o interesse de atuar na escola pública

SIM NÃO

Desperta 61,90% 28,57%

Fonte: Dados da pesquisa.


A visão dos Coordenadores
Pontos positivos são:
“estimular a produção acadêmica”, “auxiliar no preparo docente para
aplicação profissional futura”

Pontos Negativos são:


“a hierarquia proposta inibe a presença constante do coordenador
ficando o bolsista na revisão semanal do supervisor da escola”, e “o
programa é mal estruturado e pouco interfere na melhora da qualidade
da escola em si, uma vez que o bolsista está ali para aprender e não
para ensinar”.
A visão dos Coordenadores
Proposta para “melhorar esse quadro” seria:
“mudança na estrutura do Pibid, em vez de o aluno ser o bolsista, o
professor da escola pública deveria ser agraciado com a bolsa, este
poderia fazer uma reciclagem com os professores universitários”

Justificativa:
“os alunos já tem esta chance de melhorar sua prática pedagógica
através do Estágio Supervisionado”.
5. Considerações finais
• Entendemos que “todos devem contribuir com sua parte nos termos
do programa, para que possa haver a interação universidade e escola,
e essa troca de experiência resulte em efetivas reflexões sobre a
teoria e a prática, no sentido de, dessa maneira, melhorar a qualidade
da formação inicial e continuada do professor de música.” (SILVA,
2018, p. 56)

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