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Higiene das Instalações e

Equipamentos

Higiene das Instalações e


Equipamentos

09/09/2019 Joana Pereira dos Santos


Higiene das Instalações e
Equipamentos

Módulo 3 - Higiene das Instalações e Equipamentos

Introdução

1. Limpeza

2. Desinfecção

3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção

4. Manuseamento dos produtos de limpeza e


desinfecção.

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Higiene das Instalações e
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Módulo 3 - Higiene das Instalações e Equipamentos

Introdução

1. Limpeza

2. Desinfecção

3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção

4. Manuseamento dos produtos de limpeza e


desinfecção.

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Introdução

ALVO
Adoptar as precauções necessárias para prevenir a
contaminação e a multiplicação microbiana

O que atingir:
 Conformidade com a legislação
 Promover comportamentos adequados na limpeza e desinfecção
 Corrigir deficiências ao aplicar produtos de limpeza que possam
ter consequências negativas

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Higiene das Instalações e
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Introdução

OBJECTIVOS

 Um programa de limpeza e desinfecção que


permita ao equipamento

 Atingir os níveis de higiene adequados

 
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Módulo 3 - Higiene das Instalações e Equipamentos

Introdução

1. Limpeza

2. Desinfecção

3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção

4. Manuseamento dos produtos de limpeza e


desinfecção.

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1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S

A. PORQUE tenho de limpar?

B. O QUE tenho de limpar e QUANDO?

C. COMO devo limpar?

questions principais 
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1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S

A. PORQUE tenho de limpar? OPERAÇÃO


PREVENTIVA

Limpeza: acção de remoção os restos dos alimentos


de forma a prevenir:

 A multiplicação de microorganismos
 A formação de um filme protector que não
permitirá aos desinfectantes actuar eficazmente

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1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S

A. PORQUE tenho de limpar? OPERAÇÃO


PREVENTIVA

Desinfecção: destruição da flora microbiana

 F A S E S:

Limpeza detergentes
Desinfecção desinfectantes

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1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S

B. O QUE devo limpar e QUANDO?

Devemos limpar:

 Máquinas
 Ferramentas
 Superfícies 
 Instalações


PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO

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1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S

B. O QUE devemos limpar e QUANDO?

PROGRAMAS DE LIMPEZA:

1. Limpeza desenvolvida enquanto a produção


está a ocorrer
2. Limpeza diária
3. Limpeza profunda periódica

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1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S

C. COMO devemos limpar?


SEQUÊNCIA DE UMA CORRECTA LIMPEZA E DESINFECÇÃO

1.- Armazenar os alimentos restantes


2.- Retirar os restos maiores
3.- Limpar com detergentes
4.- Enxaguar com água

   

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1.1- Limpeza: C O N C E I T O S B Á S I C O S

C. COMO devemos limpar?


SEQUÊNCIA DE UMA CORRECTA LIMPEZA E DESINFECÇÃO

5.- Aplicar desinfectantes


6.- Enxaguar com água e 7.- Secar
8.- Retirar os produtos/ equipamentos usados
9.- Limpar e desinfectar os
caixotes do lixo
  e   

 
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1.2- Limpeza: T I P O S D E S U J I D A D E

1.2.1. ESTADO DA SUJIDADE


Forma como a sujidade interage com a superfície

a).- Sujidade solta:


não fixa  facilmente removível.
b).- Sujidade colada:
 requer alguma acção mecânica e/ou química para a sua
remoção.
c).- Sujidade entranhada:
entre os espaços da superfície    interacção intensiva.

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1.2- Limpeza: T I P O S D E S U J I D A D E

1.2.2. NATUREZA E ORIGEM DA SUJIDADE

Produtos de origem:

1) Vegetais crus

2) Produtos cárnicos e peixe

3) Leite e lacticínios

4) Ovos e ovoprodutos

5) Bebidas

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1.2- Limpeza: T I P O S D E S U J I D A D E

1.2.3. ADERÊNCIA DA SUJIDADE ÀS SURPERFICIES


A facilidade da remoção da sujidade também depende da natureza (estrutura
e estado) da superfície que será limpa.

SOLUÇÃO DE
SUPERFÍCIE A SER LIMPA SOLUÇÃO DE LIMPEZA
DESINFECÇÃO
MÃOS LAVAR COM SABÃO E ÁGUA IODÓFOROS OU COMPOSTOS
QUENTE (40-50ºC) ORGÂNICOS CLORADOS;
N-PROPANOL OU ISOPROPANOL 70% ETANOL

VIDRO E LOUÇA DETERGENTES ALCALINOS NÃO HIPOCLORETOS, COMPOSTOS


IÓNICOS ORGÂNICOS CLORADOS

AÇO INOXIDÁVEL DETERGENTES ALCALINOS NÃO


IÓNICOS
DETERGENTES DESINFECTANTES IODÓFOROS
OU MISTURAS DE DETERGENTES
ÁCIDOS PARA REMOVER
PRECIPITADOS DE LACTICÍNIOS

PLÁSTICO, BORRACHA, HIPOCLORETOS COMPOSTOS


DETERGENTES ALCALINOS NÃO
MADEIRA, TINTA ORGÂNICOS CLORADOS;
IÓNICOS;
IODÓFOROS, COMPOSTOS DE
DETERGENTES DESINFECTANTES
AMÓNIO QUATERNÁRIO

ALGODÃO OU FIBRAS ÁGUA ALCALINA QUENTE (77-80ºC) HIPOCLORETOS OU COMPOSTOS


SINTÉTICAS DETERGENTES NÃO IÓNICOS ORGÂNICOS CLORADOS

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1.2- Limpeza: T I P O S D E S U J I D A D E
Equipamentos

1.2.4.- MATERIAIS NORMALMENTE USADOS EM


RESTAURANTE E ESTABELECIMENTOS SIMILARES.

1. AÇO  durabilidade, estabilidade química, fácil limpeza, resistente e


inofensivo em contacto com alimentos.

2. FOLHA DE FLANDRES  pode sofrer corrosão (recipientes e


embalagens)

3. ALUMÍNIO E LIGAS  excelente barreira contra a luz.

4. VIDRO  de fácil lavagem e é muito resistente à corrosão.

   

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1.2- Limpeza: T I P O S D E S U J I D A D E

1.2.4.- MATERIAIS NORMALMENTE USADOS EM


RESTAURANTES E ESTABELECIMENTOS SIMILARES.

5. FERRO GALVANIZADO  uso limitado. Não muito resistente a


produtos corrosivos.

6. COBRE, LATÃO E BRONZE  não deve ser usado directamente


em contacto com alimentos.

7. CORTIÇA E BORRACHA  uso restricto. Totalmente impermeável e


parte facilmente.

8. FERRO  não deve ser usado pois é facilmente corroído. Dificuldade


de limpeza clean.

9. TITÂNIO  grande resistência à corrosão. 


10. CIMENTO  os chão de cimento são atacados pelos ácidos
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1.3- Limpeza: EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE LIMPEZA

Os PROGRAMAS DE LIMPEZA são desenvolvidos para cobrir todos os


equipamentos (misturadoras, recipientes…) e todas as áreas da empresa
(sanitários, vestiários, refeitórios, áreas de repouso...)

 

PROGRAMA DE LIMPEZA

 
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1.3- Limpeza: EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE LIMPEZA

PROGRAMA DE LIMPEZA: deve compilar a seguinte informação:

 Método de limpeza: inclui os agentes de limpeza, desinfectantes a


serem usados (doses correctas e condições de aplicação)

 Sequência do processo

 Procedimento para desmontar o equipamento

 Lista de possíveis “áreas de risco”

 Tempo e frequência necessária para cada operação de limpeza

 Equipa de limpeza e desinfecção

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1.3- Limpeza: EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE LIMPEZA

MÉTODOS DE LIMPEZA: APLICAÇÕES

A).- Métodos manuais:

 Mangueira de água

 Escovas

 Esponjas, raspas e esfregões de arame

B).- Métodos mecânicos:

 Equipamentos hidraúlicos de alta pressão com baixo volume de


água

 Equipamento hidraúlico de baixa pressão com elevado volume


de água

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Módulo 3 - Higiene das Instalações e Equipamentos

Introdução

1. Limpeza

2. Desinfecção

3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção

4. Manuseamento dos produtos de limpeza e


desinfecção.

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2.- Desinfecção: C O N C E I T O S B Á S I C O S

CONCEITO CARACTERÍSTICAS
ADITIVOS Componentes adicionados ao detergente ou agente de limpeza.
(de produtos detergentes) Contribuem com propriedades adicionais.
Substância insolúvel adicionada ao produto de limpeza.
AGENTE ABRASIVO
Contribuem com propriedades adicionais.
Reduzem ou previnem a formação de espuma.
AGENTE ANTI-ESPUMA
Estabilidade ideal e volume.
Substância química.
AGENTE BACTERICIDA Destrói formas vegetativas bacterianas (não necessariamente as suas formas
de resistência / esporos).
AGENTE Substância química.
BACTERIOSTÁTICO Previne o desenvolvimento bacteriano (elevada concentração no meio)
Aplicado em combinação com certos detergentes.
AGENTE COADJOVANTE
Reforça a acção de lavagem.
Reduz o número de microorganismos a níveis aceitáveis.
AGENTE DESINFECTANTE
Não necessariamente os esporos das bactérias.

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2.- Desinfecção: C O N C E I T O S B Á S I C O S

CONCEITO CARACTERÍSTICAS
Formulação especial que ajuda a remover a sujidade.
AGENTE DETERGENTE
Principal componente: propriedades tensoactivas.
Agente químico.
AGENTE ESTERILIZANTE
Destrói todas as formas de vida (formas vegetativas das bactérias e esporos)
Tensoactivo não iónico de alto peso molecular.
AGENTE EMULSIONANTE
Permite a dispersão da gordura numa fase aquosa.
Adicionado a certos produtos de limpeza.
AGENTE ESPESSANTE
Aumenta a viscosidade dos produtos (melhorando a dosagem)
Destrói um fungos e os seus esporos.
AGENTE FUNGICIDA

Componente complementar nos detergentes.


AGENTE FORTELECEDOR
Melhora algumas características do componente principal.
Mantém uma alcalinidade ideal no meio.
AGENTE SEQUESTRANTE
Capacidade para sequestrar iões de cálcio e magnésio.

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2.- Desinfecção: C O N C E I T O S B Á S I C O S

CONCEITO CHARACTERISTICS
Composto de natureza orgânica.
AGENTE TENSOACTIVO
Dissolvido num líquido manifesta uma série de características de limpeza.
Usado para atingir o tipo de apresentação e concentração necessário.
COMPOSTOS IÓNICOS
Tende a ser sais inorgânicos (sulfato de sódio)
Componentes complementares.
COADJUVANTES
Contribui com certas propriedades para acções específicas de limpeza.
Processo electromecânico do metal (oxidação + redução das reacções).
CORROSÃO As superfícies corroídas são de difícil limpeza. Tentar eliminar ou prevenir a
corrosão.
Processo para eliminar as formas vegetativas de microorganismos
DESINFECÇÃO patogénicos.
Redução significante de flora banal.
Tratamento capaz de eliminar todas as formas de vida.
ESTERILIZAÇÃO
Inclui formas vegetativas e esporoladas de todos os microorganismos.
Tratamento químico e processo de limpeza para eliminar sujidade orgânica e
HIGIENIZAÇÃO inorgânica.
Reduz a população microbiana e deixa a área livre de bactérias patogénicas.

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2.- Desinfecção: C O N C E I T O S B Á S I C O S

CONCEITO CARACTERÍSTICAS
Processo e operação de remoção de sujidade acumulada.
Uma superfície limpa não tem necessariamente de ser estéril.
LIMPEZA Uma área limpa deve estar livre de odores.
Uma área limpa deve também estar livre de resíduos dos produtos de limpeza
aplicados.
PERCENTAGEM DE Percentagem de agente tensoactivo biodegradável.
BIODEGRADABILIDADE É determinado de acordo com os métodos estabelecidos.
Produto cujo objectivo principal é limpar e manter os objectos e as
PRODUTO DE LIMPEZA superfícies limpas.
Também inlcui os produtos usados para purificar e perfumar a atmosfera.
Restos de alimentos indesejáveis ou de qualquer outra fonte.
SUJIDADE Natureza orgânica ou inorgânica.
Pode ser encontrada no equipamento e nas superfícies das instalações.
Local designado para transformar ou manusear alimentos.
Potencial ponto de contaminação.
ÁREA DE PERIGO
Área onde a acumulação de nutrientes favorece a multiplicação de
microorganismos.

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Módulo 3 - Higiene das Instalações e Equipamentos

Introdução

1. Limpeza

2. Desinfecção

3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção

4. Manuseamento dos produtos de limpeza e


desinfecção.

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3.- Concepção dos Programas de Limpeza e Desinfecção

Existem  elementos básicos no processo de limpeza

 Água

 Detergente

ÁGUA
It is recommended that
 Acção no enxaguamento water be used at over 80º C
(it acts best as a biocide
 Capacidade dissolvente agent).

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3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção

DETERGENTE: A escolha do detergente irá condicionar o tipo de


sujidade a ser removida:

 Sujidade orgânica (gorduras e proteínas)  detergentes alcalinos

 Sujidade inorgânica (resíduos de cálcio)  detergentes ácidos

 Pouca sujidade (superfícies pouco sujas e lavagem de mãos) 


detergentes neutros

O processo de limpeza (assim como


o teste da sua eficácia) deve estar
incluído no programa de limpeza do
HACCP (Análise de Perigos e
Controlo de Pontos Críticos).

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3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção

PROGRAMA DE DESINFECÇÃO: Destruição da flora microbiana.


Os desinfectantes são aplicados nesta fase.

Antes da aplicação dos desinfectantes, deve ser realizada a limpeza; de


outra forma, vamos descobrir que:

 Os pontos de contaminação não foram eliminados

 Existe um meio favorável para o crescimento de microorganismos


nos materiais e superfícies

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3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção

O PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO


deve contemplar:

 Responsável a cargo.  Princípios activos para a limpeza e


desinfecção dos produtos
 Produtos usados  Dosagem
 Documentos que justificam a
autorização
 Frequência / Periodicidade

 Horário e calendário
 Preparação prévia
 Limpeza mecânica
 Sistemas e equipamentos usados  Use de detergentes (tempo
activo)
 Procedimentos  Use de desinfectantes
(tempoactivo)
09/09/2019  Temperatura e pressão da água
Joana Pereira dos Santos
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3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção

O PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO


Deve aconselhar:

 Antes de iniciar a limpeza e desinfecção, remover a


sujidade maior

 Lavar as mãos e braços (o detergente deve proteger a


pele, seja desengordorante, suave e antiséptico)

 Limpar e desinfectar durante o dia de trabalho

 Diariamente, no final de cada dia de trabalho

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3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção

O PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO


Deve aconselhar:

 Corredores, sanitários, vestiários e outras áreas…


 Detergente com pH alcalino e com cloro. Água entre 0º / 60º C.
Diariamente.
 Câmaras de armazenamento em frio
 Detergentes desengordorantes tensoactivos não iónicos. Água
a cerca de 25º C
 Máquinas e equipamentos
 Detergentes neutros, seguido de enxaguamento e secagem.
Água quente acima dos 60º C. Diariamente. Escovar e esfregar
 Superfícies de trabalho
 Detergentes tensoactivos neutros, iónicos e não iónicos. Água
entre 50º / 60ºC. No final do dia de trabalho, entre paragens e
sempre que necessário.

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3.- Concepção do Programa de Limpeza e Desinfecção

O PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO


Deve aconselhar:

Secar sempre com papel descartável

 Indicação do produto

 Dosagem

 Processo

 Frequência

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3.1. Registo da Limpeza e Desinfecção

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO


REGISTO DA LIMPEZA E DESINFECÇÃO
DAS INSTALAÇÕES

 Para cada controlo efectuado, a DATA, TEMPO, e NOME do


responsável deve ser anotado, assim como a sua assinatura.

 ÁREA: a área onde é efectuada a limpeza e desinfecção (cozinha,


armazém de frio, refrigeradores, área de refeições, sanitários, entre outros)
deve ser anotada

 INCIDENTES: todos os incidentes observados devem ser anotados.

 MEDIDAS CORRECTIVAS: quando o resultado não é correcto, a medida


correctiva correspondente deve ser realizada e especificada neste espaço.

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3.1. Registo da Limpeza e Desinfecção


REGISTO DA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DAS INSTALAÇÕES

MEDIDAS
DATA TEMPO RESPONSÁVEL ÁREA LIMPEZA E DESINFECÇÃO INCIDENTES
CORRECTIVAS

De acordo com o plano

De acordo com o plano

De acordo com o plano

De acordo com o plano

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3.1. Registo da Limpeza e Desinfecção

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO


REGISTO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

 Para cada controlo, a DATA, TEMPO, e NOME do responsável pela


acção deve ser anotado, assim como a sua assinatura.

 MÁQUINAS / EQUIPAMENTOS: as máquinas e equipamentos limpos e


desinfectados (tábuas, utensílios de cozinha, tabuleiros, etc.) devem ser
anotados.

 INCIDENTES: todos os incidentes devem ser anotados.

 MEDIDAS CORRECTIVAS: quando o resultado não é o correcto, devem


ser tomadas as medidas correctivas definidas nesse espaço.

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3.1. Registo da Limpeza e Desinfecção


REGISTO DA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

MÁQUINAS E LIMPEZA E MEDIDAS


DATA TEMPO RESPONSÁVEL INCIDENTES
EQUIPAMENTOS DESINFECÇÃO CORRECTIVAS

De acordo com o
plano

De acordo com o
plano

De acordo com o
plano

De acordo com o
plano

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Equipamentos

3.2. Controlo e Monitorização do Programa de Limpeza e


Desinfecção

Pessoal a controlar  Formação adequada

Ter em consideração:

 Responsável

 Frequência e Procedimento: Controlo dos Pontos Críticos,


inspecção visual e meio de cultura

 Controlo Microbiológico: critérios de avaliação dos resultados


(análises às superfícies, equipamento, utensílios... de forma a
verificar a eficácia do plano de limpeza e desinfecção)

 Controlo das Frequências e Procedimentos.

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3.2. Controlo e Monitorização do Programa de Limpeza e


Desinfecção

Pessoal a controlar  Formação adequada

Ter em consideração:

 A frequência vai depender em como é limpa a sujidade dos


equipamentos e utensílios, assim como o tipo de alimentos que
são manuseados ou armazenados.

 Que métodos de limpeza e desinfecção vão ser usados

 Os produtos (detergentes..) usados devem ser autorizados.

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Módulo 3 - Higiene das Instalações e Equipamentos

Introdução

1. Limpeza

2. Desinfecção

3. Concepção dos programas de limpeza e desinfecção

4. Manuseamento dos produtos de limpeza e


desinfecção.

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4.- Manuseamento de Produtos de Limpeza e Desinfecção

Podem ser classificados de acordo com diferentes critérios

PELA SUA Dissolventes


Produtos corrosivos e cáusticos
NATUREZA QUÍMICA orgânicos

PELAS SUAS Extremamente tóxicos Tóxicos Perigosos


PROPRIEDADES
TOXICOLÓGICAS Sensitivos ou
Corrosivos Irritativos
alérgicos

PELAS SUAS Dependendo das necessidades e da sua própria natureza


APLICAÇÕES (descalcificantes, emulsionantes, agentes de superfície,
TECNOLÓGICAS desinfectantes…)

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4.- Manuseamento de Produtos de Limpeza e Desinfecção

PRINCIPAIS PRECAUÇÕES DURANTE O ARMAZENAMENTO

De forma a prevenir acidentes:

 Manter os produtos correctamente armazenados

 Manter os produtos perfeitamente identificados

 Manter os produtos separados das matérias-primas, de produtos


semi-processados ou acabados

 Manter os produtos nas suas embalagens originais e com o rótulo


original

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PRINCIPAIS PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEAMENTO

 Evitar a inalação de vapores e usar estes produtos em locais bem


ventilados. Quando necessário devem ser usados protecção
respiratória, óculos, máscaras cirúrgicas, etc. com o filtro
adequado a cada circunstância.

 Usar sempre protecção de trabalho adequada e luvas


apropriadas.

 NUNCA MISTURAR LIXÍVIA COM PRODUTOS ÁCIDOS! (tais


como ácido nítrico ou produtos anti-calcários), uma vez que
libertam cloro gasoso que é extremamente irritativo para o
sistema respiratório e para os olhos.

 Manter os recipientes dos produtos afastdos do sol e longe de


fontes de calor.

 Não usar dissolventes halogenados nas operações de limpeza


em grande superfícies.
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PRINCIPAIS PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEAMENTO

 Em caso de dúvida, e sempre como regra de trabalho, a ficha de


segurança do produto a ser usado deve ser consultado.

 Não armazenar ou comer alimentos, ou fumar, em locais onde


estão a ser usados produtos de limpeza.

 Evitar o contacto com a pele e não deixar que a roupa absorva


estes produtos.

 Não reutilizar garrafas de água ou recipientes de bebidas para


os encher com estes produtos. Os recipientes devem ser mantidos
bem e armazenados em locais frescos e bem ventilados.

 Evitar o contacto com produtos incompatíveis, i.e. dissolventes


com oxidantes e ácidos fortes.

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PRINCIPAIS PRECAUÇÕES: PRIMEIROS SOCORROS

 No caso de inalação, mudar a pessoa para um ambiente diferente,


se possível, exterior. Caso seja necessário, aplicar a respiração
boca a boca ou usando equipamentos.

 No caso de contacto com a pele: lavar bem com água. Se foi


absorvido pela roupa, esta deve ser removida imediatamente e
mudada para roupa limpa.

 No caso de contacto com os olhos: lavar bem com água durante


10 minutos, mantendo as pálpebras abertas. Aplicar colírio e, se
necessário, ir imediatamente ao posto médico.

09/09/2019 Joana Pereira dos Santos


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PRINCIPAIS PRECAUÇÕES: PRIMEIROS SOCORROS

 No caso de ingestão, não é recomendado provocar o vómito; é


melhor beber água normal. Pode ser essencial saber
exactamente que substância a pessoa ingeriu de forma a ser
capaz de aplicar o melhor tratamento.

 No caso de fogo onde estão envolvidos produtos de limpeza e


desinfecção, evitar inalar os gases que se formar e usar os
métodos de extinsão apropriados para esse tipo de fogo. Se o
fogo foi causado por dissolventes, use espuma, CO2 ou pós seco,
NUNCA USAR JACTOS DE ÁGUA.

09/09/2019 Joana Pereira dos Santos


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PRINCIPAIS PRECAUÇÕES: NO CASO DE DERRAMES

 Se estamos a trabalhar com produtos ácidos ou alcalinos, devemos


tentar neutralizar a mistura e diluit com água. Consulte a ficha de
segurança de forma a saber qual o agente neutralizante mais adequado,
pois pode depender da natureza do produto que foi derramado.

 Se estamos a trabalhar com dissolventes, devemos recomendar a sua


remoção com materiais absorventes (espuma, terras diatomáceas, entre
outros).

 Devemos prevenir que o derrame de produtos chegue aos esgotos ou


atinjam o exterior.

 Em todos os casos, o lixo destes produtos assim como os seus


recipientes devem ser sempre tratados e eliminados por um especialista
autorizado.

09/09/2019 Joana Pereira dos Santos


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G o z e a s u a r e f e i ç ã o !!!

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