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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE


UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS MÉDICAS
DISCIPLINA: PEDIATRIA
Temperatura Febre
normal
Hipertermia

TERMORREGULAÇÃO
Febre = Infecção Antitérmicos

Sinais de
alerta Exames
complementares
Síndrome Febril

➢ Elevação da temperatura corporal acima dos valores considerados


normais, considerando o ciclo circadiano.

➢ Temperatura axilar: 36,0– 37,2°C


Queixa mais frequente em
➢ Temperatura retal: 36,0 – 38,0ºC pediatria,variando de 30%
quando associada a outros
sintomas até 60% quando
isolada
➢ Temperatura bucal: 36,0 – 37,4ºC
Síndrome Febril
Síndrome Febril
Síndrome Febril
Síndrome Febril
Síndrome Febril
Síndrome Febril
Síndrome Febril

➢ 42% desaparece em menos de 48 h.

➢ 91% desaparece em menos de 96 h.

➢ Possibilidade de ser processo infeccioso grave (lactentes ↓ 3 meses).

➢ Maioria são processos virais auto-limitados.


SINAIS DE ALERTA!!!

➢ Febre ≥ 39,4º C com tremores de frio

➢ Abatimento acentuado ou forte indisposição que não melhoram


após o efeito da dose do antitérmico

➢ Aparecimento de sintomas diferentes associados

➢ Febre que ultrapassa 3 dias completos


sem sinais de localização
EXAMES LABORATORIAIS

➢ Hemograma
➢ Velocidade de hemossedimentação
➢ Proteína C reativa
➢ Exame de urina: contagem de leucócitos e bacterioscópico.
Urocultura
➢ Exame do líquor
➢ Hemocultura
➢ Raios x de tórax
HEMOGRAMA

➢ Leucocitose > 15.000


➢ leucopenia < 5.000
➢ Neutrofilia > 10.000
➢ Bastões > 1.500
EXAME DO LÍQUOR

Obrigatório na:

➢ Convulsão em lactente febril < 6 meses;


➢ Convulsão que ocorre ultrapassados 24h de febre;
➢ Febre, sinais meníngeos c/ou distúrbio da consciência;
➢ Febre em RN.
Síndrome Febril
Síndrome Febril
Síndrome Febril

Diversos estudos demonstraram que:

➢50% Causas infecciosas.

➢20 – 30% Doenças inflamatórias crônicas.

➢10 – 20% Neoplasias diversas.

➢10 – 20% Sem diagnóstico definido.


CONDUTA

Medidas gerais

antitérmicos

Medidas físicas

antiinfecciosos
Síndrome Febril

• Indicações precisas de antitérmicos:

➢Febre com desconforto físico intenso.

➢História pessoal de convulsão febril.

➢Paciente cardiopata.

➢Paciente c/ pneumopatia aguda e crônica.

➢Febre ↑ 39°C.
• AAS → Uso desaconselhado
Possibilidade de:
➢ Reação de hipersensibilidade
➢ Hemorragias gastroentéricas

• Dipirona
➢ Dose → 10 – 15 mg/kg/dose 6/6h
➢ Reações adversas – hipotensão,urticária,agranulocitose
Síndrome Febril

• Paracetamol

➢Dose 10 – 15 mg/kg/dose de 6/6h

➢Internacionalmente aceita como segura.

➢Principal causa de insuficiência hepática aguda relacionada a drogas


nos EUA e Reino Unido

➢Reações adversas → hepatoxicidade, nefrotoxicidade, anemia


hemolítica e plaquetopenia
Síndrome Febril

• Ibuprofeno

➢Dose 5 – 10 mg/kg/dose 6/6h.

➢Inibe as prostaglandinas e cicloxigenase.

➢Reações adversas – nefrotoxicidade, hepatotoxicidade, ulceração


em mucosa gástrica.
• Meios Físicos
➢Leva a uma redução na temperatura em 5 – 20 minutos (principal
vantagem deste método).

➢Pode ser desconfortável para o paciente.

➢Usar compressas morna, banhos tépidos.

➢Álcool e banhos frios (não usar, efeito rebote)

• Evitar associação de antitérmicos


• AINE com exceção do ibuprofeno → Proscritos
MEDIDAS GERAIS

➢ Roupa leve
➢ Quarto ventilado
➢ Repouso relativo
➢ Oferta generosa de líquidos
➢ Alimentação de acordo com o apetite.

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