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PTUA – Professional MicroSCADA -

Service Introdução à
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Operação
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9/14/2019
MicroSCADA - Introdução à Operação

Conceitos Básicos
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MicroSCADA - Introdução à Operação

 Arquitetura Concentrada (80’s)


 Relés Estáticos e/ou Eletromecânicos;
 UTR – Unidades Terminais Remotas;
 Somente Supervisão;
 Comunicação Paralela (Cabeamento em Cobre);
 Muito Comum em Instalações no Brasil.

 Arquitetura Distribuída
 IEDs;
 eUTR & Substation Automation;
 Supervisão e Controle;
 Padrão de novas Instalações.
 Comunicação Serial;
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MicroSCADA - Introdução à Operação
 Arquitetura Concentrada

Control Board

Alarming Eventrecorder Control Breakerfaillure

Telecontrol Disturbance Inter- Busbar


RTU Recorder locking Protection

MARSHALLING RACK

Autoreclosing Logic Alarm Protection 2


Synchro-
Measuring Fault locator Protection
BUSBAR 1
nizationTELE-
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NISATION PROTECTION
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 Arquitetura Distribuída
External time NCC
synchronization NCC
Pr. conv.
Station HSI Hardcopy RCC
Pr. conv.
To Remote SMS printer
Pr. conv.
workplace Event
printer
Gateway

Starcoupler RER 111


LON

Pr. conv. Pr. conv.

REC 561 REL 511 REL 521


RTU
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SPA
MicroSCADA – Introdução à Operação

 Interfaces de Comunicação Serial


 EIA RS232 – Ponto a Ponto

 EIA RS485 – Multi – Ponto (Multidrop)


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 Conceitos Básicos - Organização


 Nível 0 – Equipamentos de Campo;
(Disjuntores, Seccionadoras, TPs, TCs)

 Nível 1 – Equipamentos de Painel;


(Relés, UTRs, Transdutores...)

 Nível 2 – Sala de Controle;


(IHMs, Anunciadores, geradores de relatório...)

 Nível 3 – Telecomando.
(COS, COR...)
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 Conceitos Básicos
 IHM – Interface Homem Máquina
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 Conceitos Básicos – Arquitetura Padrão


CTEEP CRO CTEEP CAP CTEEP COS-SP
IEC 101 CAAP Eng./Manut. Nivel 3

Fox 515 IHM

CBA 230kV
Fox 515
FUNKUHR DCF77
Nivel 2
STB Hot
V1
POWER1
V2
POWER2
V3
POWER3 Uhr Dec. Mod. Fold Froll
MEINBERG

LON Star Coupler


GPS Clock RDP

REL 531 REL 511 REL 531 REL 511 UAC 1 UAC 2 UAC 3 UAC 4 50/62BF 50/62BF 50/62BF 50/62BF 50/51 50/51
REC 561 REC 561 REC 561 REC 561 REL 505 REL 505 REL 505 REL 505 REL 505 REL 505
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Nivel 1

Prot. SA Prot. SA UTP


REX 521 REX 521 RS232
FO
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 Conceitos Básicos – Tipos de Arquitetura


 Barramento (BUS)

IED IED IED IED Montagem Relativamente Simples;

A perda de um nó não causa perda da rede;

“Pooling” relativamente lento;


IED IED IED IED
Baixo Custo;
Bridge/router

ABB Network Partner AG REB500 ABB Network Partner AG REB500 ABB Network Partner AG REB500

IED IED IED IED


C C C
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E E E

Bay Unit Bay Unit Bay Unit


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 Conceitos Básicos – Tipos de Arquitetura


 Estrela (STAR)
Montagem Simples;

A perda de um nó não causa perda da rede;

“Pooling” relativamente lento;

Alto Custo;

Alta Confiabilidade.
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 Conceitos Básicos – Tipos de Arquitetura


 Anel (RING)

Montagem Difícil;

A perda de um nó causa perda da rede;

“Pooling” relativamente rápido;

Baixo Custo;

Baixa Confiabilidade.
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 Introdução à Operação
 Proposta
 As funcionalidades do Sistema MicroSCADA, como:
 Supervisão;
 Controle;
 Aquisição de dados;
 Eventos e alarmes;
 Diagnósticos;
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 Objetivos:
Após o curso, os participantes estarão aptos a:
 Conhecer as funções SCADA do MicroSCADA
 Iniciar e parar o MicroSCADA
 Partir a IHM e navegar pelas telas da aplicação
 Supervisionar e controlar o processo
 Utilizar funções do sistema ABB, como:
 Listas de alarmes;
 Listas de eventos;
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 Manuais para Referência


Informações detalhadas sobre os tópicos tratados neste curso
podem ser encontradas nos seguintes manuais
 Introduction to MicroSCADA Technology
 LIB 500 Operator’s Manual
 LIB 510 MV Process Operator’s Manual
 LIB 510 Operator’s Manual
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 ABB & MicroSCADA na Internet

www.abb.com/substationautomation
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Descrição do Sistema
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 Esquemático de um Sistema MicroSCADA

Supervisão do Processo, controle e tratamento de dados

Sistema de comunicação

Comm. Tower

Equipamentos de processo para controle, proteção,


Medição e etc...
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Processo
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 Principio do sistema MicroSCADA

IHM
SYS 500 System Server

Unidade de Comunicação NET


•Externa
•Interna, no mesmo micro do System Server

Equipamentos de Processo
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Processo
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 SYS 500 System Server


 O computador com SYS 500 System Server executa:
 Sistema operacional:

 Windows NT MicroSCADA rev. 8.4.3


 Windows NT, 2000 MicroSCADA rev. 8.4.4
 Windows NT, 2000, XP MicroSCADA rev. 8.4.5

 Softwares do Pacote MicroSCADA (SYS 500, LIB500)

Hummingbird eXceed para utilização de estações de remotas


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O SYS500 pode conter todos hardwares e softwares


necessários para as tarefas de comunicação do sistema
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 Requisitos de Hardware
 Processador Pentium 200MHz é recomendado (Servidores
industriais e com multi – processamento também)
 Memória RAM de 256 MB é recomendada
 Espaço mínimo em disco de 1GB é recomendado
 Mais detalhes na configuração mínima, vide manual de
instalação do MicroSCADA
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 Conteúdo do Pacote MicroSCADA
 SYS 500 pacote básico Main sofware structure
 Workstation
Application software
 Base System Software
 Base System tools System Configuration Software
 Drives LIB 5XX Standard Libraries
 Communication Software (NET) SYS 500 Base software
 LIB 5XX standard application libraries
Operating system
 LIB 500 – Base functionality (funções básicas)
 LIB 510 – Funções pra processos de média
tensão
 Software de configuração do sistema (Sysconf)
 Imagem do sistema

 Software de configuração da aplicação (application conf)


 Imagem do processo
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 Base System  A tarefa do Base System é


coletar dados do processo via
NET e escrevê-los na base de
dados do processo
 Uma vez coletada esta
informação, ela é distribuída
tanto para IHM quanto para a
base de dados histórica, para
a base de relatórios, e depois
até mesmo trasmissão para
outros sistemas
 Da mesma forma os
comandos executados de uma
IHM (executados por um
operador) são passados para
a base de dados do processo
e depois para o processo em
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si
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 Software de configuração do Sistema


 Para uma correta funcionalidade
do sistema, o MicroSCADA deve
ser configurado de acordo com o
ambiente em que está presente

 O software de configuração do
MicroSCADA é composto por
objetos e dados que fazem parte
do Base system, das NETs e dos
Front Ends de comunicação
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 Software de Configuração do Sistema


 Cada Base system define uma
série de objetos de sistema que
caracteriza o próprio sistema e o
meio em que está incluído

 Cada unidade comunicação


também define objetos de sistema
que caracterizam a própria e o
meio que está incluído

 As unidades de processo (relés,


RTUs, etc) contém características
próprias que devem ser
configuradas no MicroSCADA
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 Software de Configuração da Aplicação

 As necessidades do cliente
e o processo a ser
supervisionado e/ou
controlado definem o que
chamamos de aplicação
 O software da aplicação
inclui
 Figuras e menus
 O processo, relatórios
e base histórica
 Programas de controle
 Arquivos de
configuração

 O desenvolvimento do MicroSCADA para o processo de um determinado


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cliente é chamado Engenharia da Aplicação


 A engenharia da aplicação pode ser feita através das bibliotecas padrão
(libraries), da LIB500, ou por programação em SCIL
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 Communicaton Software (NET)


 A principal função da NET é a trasmissão de dados entre as unidades do
processo, a supervisão do processo e se existente aos centros de controle e vice
e versa
 Também é responsável pela conversão entre os protocolos utilizados para
supervisionar o processo para os protocolos utilizados na comunicação com os
centros superiores
 Um de seus componentes é a PC – NET, que é um software de comunicação
que roda sobre a plataforma Windows
 Outra é chamada de DCP – NET, que é baseada em uma placa de comunicação
chamada de DCP-MUX
 Somente utilizada em sistemas antigos
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 Communicaton Software (NET)

 PC – NET
 A PC – NET pode estar localizada no computador do SYSTEM SERVER (Interna)
 Como interfaces de comunicação ela pode utilizar:
 Qualquer porta serial livre do Micro
 Uma porta multiserial adicional contida em um cartão
 A placa PCLTA (PC Lon Talk Adapter)
Placa PCLTA ou Multiserial
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 IHM – Interface Homem Máquina


 A interface homem máquina do MicroSCADA é
formada por monitores conectados ao Base
System
 Por intermédio dos monitores o operador pode
supervisionar e controlar o processo além de
utilizar informação de dados provenientes dele
 Os monitores podem ser do tipo Visual SCIL ou
X – monitors
 Os monitores podem ser inicializados:
 Localmente na tela do computador do SYS 500
 Remotamente na tela da estação de trabalho do
operador e no escritório de engenharia via LAN
 Remotamente via linha discada, GSM ou outra
interface de comunicação
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Centro de Controle
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Operação do Sistema
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 Partindo e Parando o MicroSCADA

 Na explicação que segue fica definido que os


monitores (IHM) estão conectados diretamente no
computador com System Server
 Ligar o Computador
 Fazer o Login no Windows
 Inicializar o Base System
 Abrir a IHM MicroSCADA da aplicação desejada
 Na tela de Login do MicroSCADA entrar com usuário
e senha, se necessário
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 Partindo o Base System

Clique Duplo

Clique
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 Janela de Notificação
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 Abrindo um Monitor MicroSCADA

1. Selecionar o tipo de monitor


2. Selecionar a aplicação
3. Selecionar a resolução do monitor
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4. Clicar OK
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0 VIEW
 Autorizações de Acesso
 O operador é liberado somente
para ver a aplicação
1 CONTROL
 O operador é liberado para
realizar operações de controle
2 EGINEERING
 Todosos direitos de uso do
MicroSCADA menos,
gerenciamento de usuários
3 Reservado
4 Reservado
5 SYSTEM MANAGEMENT
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 Todos os direitos de uso do


MicroSCADA
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 Gerenciamento de Usuários

1. Usuários
2. Grupos de Autorização
1 3. Perfis de Autorização
4. Níveis de Autorização

3
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2 4
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 Login / Logout

Nas aplicações baseadas na


LIB500, “Logging OUT” que o
usuário e os seus direitos
foram retirados do sistema

O usuário é “Logged Out” quando:


 Quando é feita uma “END
SESSION”
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 Um novo “LOGIN” é realizado


MicroSCADA - Introdução à Operação

 Logout baseado em Tempo 1. A senha e o


usuário só
necessitam
serem digitados
na abertura do
primeiro monitor
1 2. Habilita e
desabilita o
3 Logout

2 3. Avisos
temporizados de
finalização da
sessão
4 4. Duração da
sessão antes do
logout
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 Finalizando o MicroSCADA
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 Telas da Aplicação
 Usada para controlar e
supervisionar o processo
 O processo é visualizado
através de simbolos
específicos e cores
 O operador é informado sobre
os alarmes e eventos do
processo
 Bases históricas e dados de
análise através de tabelas,
gráficos e curvas de tendência
 Vários monitores podem ser
abertos ao mesmo tempo
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 Cabeçalho 1. Nome da aplicação, do
usuário e do computador
2. Cabeçalho da aplicação
3. Menus espeçificos da
aplicação
4. Menus específicos da tela
5. Menu de ajuda
6. Botão volta a tela inicial
7. Botão volta uma tela
8. Data e hora atuais do base
system
9. Nome da tela
10. Último alarme não
reconhecido
11. Dia e semana do ano
12. Lista de eventos
13. Indicação Local/Remoto da
estação
14. Indicação de alarme ativo
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15. Área de desenvolvimento da


aplicação
MicroSCADA - Introdução à Operação
 Indicações de Alarme
 Quando existe um
alarme ativo no
sistema, o circulo
vermelho pisca
 Alarmes
persistentes quando
reconhecidos
tomam a coloração
branca
 Alarmes não
persistentes vão
para a lista “fleeting”
 Para reconhecer o
alarme clica-se na
posição indicada
 Modo e atualização
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 Lista de Eventos
 Filtro
 Modo de atualização
 Comentários por evento
 Filtro por dia
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 Execução de Controles
Funcionalidades
 Indicação de
posição da chave
comandada
 Indicação de Local/
remoto do vão
 Estado da chave
 Controle
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 Execução de Controles
 Controles podem ser realizados se:
 A chave for motorizada
 O operador tiver nível 1 (control) ou superior
 O estado da chave permitir e não houver
intertravamentos ativos
 Se as operações forem permitidas, os
botões abrir/ fechar chave estarão ativos
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Falha de comunicação com o processo


MicroSCADA - Introdução à Operação

 Valores Analógicos
 Supervisão dos valores analógicos do
processo
 Edição dos limites para alarme
 Ajuste de banda morta
 Gráficos rápidos
 Indicar/ não indicar na tela
 Mostrar como barra
 Mostrar unidades
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 Sistema de Auto Supervisão

Supervisiona as
funcionalidades do
sistema
 Se houver falha de
comunicação com
o equipamento,
este se torna
vermelho
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 Abrindo Estações de Trabalho remotas


1. Verificar se a conexão
entre o computador da
estação e do base system
estão ativos
2. Partir o eXceed
3. Verificar o LOGIN na
máquina do base system
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 Abrindo Estações de Trabalho remotas


 Selecionar VS remote
 Selecionar o no. Da
aplicação
 Colocar o IP do
computador que
contém o Base System
 Colocar o IP da
máquina cujo o monitor
vai ser aberto e o
número do monitor
 Selecionar a resolução
do monitor
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