Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
OBJETIVO
Têmpera superfícial
3
1- TÊMPERA SUPERFICIAL
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
Por Chama
Por indução
Por laser
6
1.1- TÊMPERA POR CHAMA
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
8
TÊMPERA SUPERFICIAL
Uso da chama para tratamento de engrenagem
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
Fonte:www.cimm.com.br
A profundidade de endurecimento pode ser aumentada pelo
prolongamento do tempo de aquecimento. Podem ser atingidas
profundidades de até 6,3 mm. O processo é uma alternativa
9
de tratamento para peças muito grandes, que não caibam em fornos
A profundidade da camada
temperada é controlada pela:
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
10
para método progressivo
giratório
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
Consumo de Oxigênio :
Co= 0.7 (p)1/2 [l/cm2]
p= profundidade endurecida em mm
Consumo de acetileno:
Ca= 0.45 p1/2 [l/cm2]
Tempo de aquecimento
7 . p2 [s]
Velocidade de movimento da torcha
72/ .p2 [cm/minuto]
11
1.2- TÊMPERA POR INDUÇÃO
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
12
TÊMPERA POR INDUÇÃO
Vantagens:
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
i é a corrente em amperes
R a resistência do condutor em ohms
t o tempo que circula a corrente em
segundos
14
A profundidade da camada
temperada é controlada pela:
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
Forma da bobina
Distância entre a bobina e a peça
ciclos/s)
Tempo de aquecimento
15
BOBINAS PARA TÊMPERA
POR INDUÇÃO
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
16
Na têmpera por indução, a peça é colocada no interior de uma bobina submetida à passagem de corrente
alternada. O campo energiza a peça, provocando seu aquecimento. Dependendo da freqüência e da corrente, a taxa
e a profundidade de aquecimento podem ser controladas.
Devido a estas características, o processo é indicado para tratamento térmico de superfície. Os detalhes de
tratamento são similares ao endurecimento por chama.
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
Fonte:www.cimm.com.br
17
A profundidade da camada
temperada é dada por:
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
p= 5030 . (/.f)1/2
p é a profundidade da camada em cm
a resistividade do material em
ohm.cm
a permeabilidade magnética do
material em Gauss/Oersted
f a freqüência da corrente em Hz
18
TÊMPERA POR LASER
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
APLICAÇÃO
OBSERVAÇÃO
Fonte:www.cimm.com.br
20
TÊMPERA POR LASER
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
Diâmetro do raio
Intensidade
Velocidade de varredura (100 polegadas/min.)
21
TÊMPERA POR LASER
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
VANTAGENS
23
O endurecimento por feixe de elétrons é similar ao endurecimento por laser. A fonte de
energia é um feixe de elétrons de alta energia. O feixe é manipulado com o uso de espiras eletromagnéticas.
O processo pode ser automatizado, mas deve ser conduzido sob condições de vácuo, visto que os feixes de elétrons
dissipam-se facillmente no ar.
Como no caso do laser, a superfície pode ser endurecida com muita precisão, tanto na profundidade como na posição.
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
25
2- TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS
DA SUPERFÍCIE
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
CEMENTAÇÃO
NITRETAÇÃO
CIANETAÇÃO
CARBO-NITRETAÇÃO
BORETAÇÃO
26
2.1- CEMENTAÇÃO
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
27
2.1- CEMENTAÇÃO
Considerações Gerais
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
28
A profundidade da
cementação depende:
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
Do tempo
Da Temperatura
29
A cementação pode ser realizada
por quatro processos:
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
Por plasma
30
A- CEMENTAÇÃO SÓLIDA
OU EM CAIXA
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
31
AGENTES SÓLIDOS
CARBONETANTES
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
32
CEMENTAÇÃO SÓLIDA OU EM CAIXA
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
34
ATIVADORES
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
35
B- CEMENTAÇÃO LÍQUIDA
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
37
B- CEMENTAÇÃO LÍQUIDA
Cuidados:
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
38
C- CEMENTAÇÃO GASOSA
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
39
C- CEMENTAÇÃO GASOSA
Vantagens do processo:
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
41
D- CEMENTAÇÃO POR
PLASMA
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
42
D- CEMENTAÇÃO POR PLASMA
Vantagens do processo:
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
43
TRATAMENTOs TÉRMICOS UTILIZADOS
APÓS A CEMENTAÇÃO
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
44
A- TÊMPERA DIRETA SIMPLES
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
Observações:
Finalidade:
- reduz a retenção da austenita e diminui a
dureza do núcleo
- elimina a fragilização da peça
- produz granulação + fina
46
C-D-E- TÊMPERA INDIRETA
SIMPLES
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
47
F - TÊMPERA INDIRETA
DUPLA
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
49
SEGUNDA LEI DE FICK
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
Cx-Co= 1 - f err x
Cs-Co 2 (D.t)1/2
f err x
É a função de erro
2 (Dt)1/2 gaussiana
Cs= Concentração dos átomos se difundindo na superfície
Co= Concentração inicial
Cx= Concentração numa distância x
D= Coeficiente de difusão
51
t= tempo
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
DIFUSÃO
54
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
• a gás
• líquida ou em banho de sal
• Por Plasma
56
A- NITRETAÇÃO À GÁS
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
2NH3 2N + 3H2
58
B- NITRETAÇÃO LÍQUIDA
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
59
B- NITRETAÇÃO LÍQUIDA
Exemplo de banhos:
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
60
B- NITRETAÇÃO LÍQUIDA
Exemplo de banhos:
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
O processo é rápido
Baixo consumo de gases
Baixo custo de energia
Fácil automatização
Necessita de pouco espaço
físico
É aplicável a vários materiais
Produz peças de alta Nitretação à plasma -
qualidade LAMEF - UFRGS 63
2.3- CIANETAÇÃO
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
Há um enriquecimento superficial de
carbono e Nitrogênio.
T= 650-850 C
Espessura: 0,1-0,3 mm
É aplicado em aços-carbono com baixo
teor de Carbono
O resfriamento é feito em água ou
salmora 64
2.3- CIANETAÇÃO
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
2NaCN + O2 2NaCNO
4NaCNO Na2CO3 + 2NaCN + CO +2N
2CO CO2 +C
65
2.3- CIANETAÇÃO
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
Maior rapidez
Maior resistência ao desgaste e a corrosão
Menor temperatura de processo
66
2.4- CARBO-NITRETAÇÃO
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
67
2.4- CARBO-NITRETAÇÃO
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
68
2.4- CARBO-NITRETAÇÃO
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
70
2.5- BORETAÇÃO
CONSIDERAÇÕES
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
EM GERAL, PROMOVE
DISTORÇÕES
72
TEMPERA SUPERFICIAL
Eleani Maria da Costa - DEM/PUCRS
73