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Rev. Gildásio Reis (Th.M)

Que razões tenho para evangelizar?

A MOTIVAÇÃO PARA A
Missão
Conteúdo – Três temas:

Motivos certos

Motivos Errados Cinco razões


certas que
Desmotivação Cinco razões devem nos
erradas que motivar a se
O que causa
levam alguém a envolver em
demotivação
se envolver em missões.
para o
missões
envolvimento em
Missões?

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Rev. Gildásio Reis
O que causa desmotivação?

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Rev. Gildásio Reis
Definição de Missões

Em sentido mais restrito, a missão


refere-se à atividade missionária, a
pregação do evangelho entre povos e
culturas em cujo meio ele não é
conhecido.

“Não há salvação em nenhum


outro; porque abaixo do céu não
existe nenhum outro nome, dado
entre os homens, pelo qual importa
que sejamos salvos”
At 4:12 www.themegallery.com
Rev. Gildásio Reis
“Deus não pode ser
invocado por
ninguém, exceto por
aqueles que
conheceram sua
misericórdia por meio
do Evangelho”
 João Calvino

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Rev. Gildásio Reis
A. Motivos errados:
Devemos admitir que sempre houve pessoas que ingressaram no
trabalho do Senhor por razões equivocadas.

Podem existir motivos errados escondidos nas mentes dos mais


sinceros missionários.

 O desejo de ser admirado e louvado por outros


 A busca por “auto-realização”, sem levar em
consideração o esvaziar-se a si mesmo(Fp 2.5-7);
 A busca por aventura e excitação;

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Rev. Gildásio Reis
A. Motivos errados:

 A ambição em expandir a glória e influência de uma


igreja ou denominação em particular, ou mesmo de um
país;
 A fuga das situações desagradáveis do lar;
 A esperança de sucesso profissional após um curto
período de serviço missionário.
 A culpa e o anseio pela paz com Deus por meio do
serviço missionário.

[1] GREENWAY, Roger . Ide e Fazei Discípulos. São Paulo,SP: Ed. Cultura Cristã. 2001. p.30-34

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Rev. Gildásio Reis
B. Motivos corretos

1 Amor a Deus - adoração

2 Obediência a Deus

3 Amor ao próximo

4 O crescimento da igreja

5 Nossa teologia - nossa fé

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Rev. Gildásio Reis
B. Motivos corretos

1 Amor a Deus - adoração

E não às pessoas
O desejo de que Deus seja adorado e sua
glória conhecida entre todos os povos da
terra:

A glória de Deus diz respeito a tudo o que foi


revelado sobre ele: seu nome, sua santidade,
seu poder, seu amor por meio de Jesus Cristo,
sua misericórdia, sua graça e sua justiça.
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Rev. Gildásio Reis
B. Motivos corretos

1 Amor a Deus - adoração

“ Por amor do meu próprio nome eu adio a


minha ira; por amor de meu louvor eu a
contive, para que você não fosse
eliminado. Veja, eu refinei você, embora
não como prata; eu o provei na fornalha da
aflição. Por amor de mim mesmo, por amor
de mim mesmo, eu faço isso. Como posso
permitir que eu mesmo seja difamado? Não
darei minha glória a nenhum outro”.

Isaias 48.9-11

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Rev. Gildásio Reis
B. Motivos corretos

1 Amor a Deus - adoração

Precisamos ver à luz da Palavra de Deus, que o culto a Deus e não


a obra missionária, deve ser a preocupação principal da igreja do
Senhor. Conforme vemos nos argumentos de John Piper,

“o desafio missionário existe e persiste porque o culto pleno a Deus


ainda não existe ...O culto é o alvo último da igreja. O culto a Deus
deve ter prioridade na igreja, não a obra missionária, porque Deus é
último, e não o ser humano”.[1]
[1] PIPER, John. Alegrem-se os Povos – A Supremacia de Deus em Missões. São Paulo, SP (
Editora Cultura Cristã: 2001 ) p. 13

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Rev. Gildásio Reis
B. Motivos corretos

1 Amor a Deus - adoração

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Rev. Gildásio Reis
B. Motivos corretos

1 Amor a Deus - adoração

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Rev. Gildásio Reis
B. Motivos corretos

1 Amor a Deus - adoração

 John Piper, cita o seguinte pronunciamento de Andrew


Murray há mais que cem anos:

» Enquanto buscamos a Deus sobre por que, com tantos


milhões de cristãos, o verdadeiro exército de Deus que
está combatendo os exércitos da escuridão é tão
pequeno, a única resposta é C falta de coragem e
entusiasmo. O entusiasmo pelo reino de Deus está
faltando. E isto é porque há tão pouco entusiasmo pelo
Rei.

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Rev. Gildásio Reis
B. Motivos corretos

2 Obediência a Deus

 O desejo de obedecer a Deus por amor e


gratidão, por meio do cumprimento da
Comissão de Cristo: “Ide fazei discípulos
de todas as nações”. (Mt 28.19):

 O amor genuíno por Deus produz obediência


à sua Palavra cf.: Jo 14.15; A obediência
cristã toma forma e o povo de Deus é ungido
com o Espírito Santo a servi-lo numa
variedade de ministérios 1Co 12.4,5; Ef 3.10.

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B. Motivos corretos

2 Obediência a Deus

Obediência ao Mandato de Jesus. "Ide por todo o mundo e pregai o


evangelho a toda criatura" (Mc. 16.15)

 Está absolutamente clara a ordem de Jesus aos seus


discípulos para que sejam propagadores do
Evangelho. Isso já seria motivo suficiente para um
discípulo de Cristo dedicar-se à evangelização, em
obediência à vontade soberana de Deus. Essa honrosa
missão, porém, não deve ser realizada apenas por ser
uma obrigação, mas, principalmente, porque
apresentar o Evangelho a quem ainda não o conhece é
um privilégio.
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B. Motivos corretos

2 Obediência a Deus

“Se anuncio o evangelho, não


tenho de que me gloriar, pois
sobre mim pesa essa obrigação;
porque ai de mim se não pregar o
evangelho”. I Co. 9:16

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Rev. Gildásio Reis
B. Motivos corretos

3 Amor ao próximo

O amor ao próximo e o desejo de ver outras pessoas


sendo salvas (Rm 1:14, Mt 22:37-39; Lc 10:29-39; Rm 9:1-3)

“O amor gera energia para a


ação e nos sensibiliza para
atender às mais altas
necessidades dos nossos
semelhantes” Owen Thomas
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Rev. Gildásio Reis
B. Motivos corretos

4 O crescimento da igreja

2010
IGREJA

2005
IGREJA

2000
IGREJA

1990
IGREJA

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B. Motivos corretos

4 O crescimento da igreja

“cada cristão é um ganhador de


almas” Andrew Murray
A primeira razão para esperarmos que os leigos sejam membros da
igreja responsáveis, ativos e construtivos é bíblica, não pragmática,
baseada em princípios teológicos, não em conveniências.
John Stott

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Rev. Gildásio Reis
 O crescimento e o progresso da igreja dependem
amplamente de toda a comunidade de crentes. (Atos 2:40-
47; 8:1; 9:31; 16:5; ITs 1:8; Rm 16:12)

 O quadro que o N.T. nos apresenta não é o de Cristo


agindo através de alguns poucos homens, oficialmente
chamados para pregar, e sim através de todos os membros
de seu corpo.

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Rev. Gildásio Reis
Crescimento da sua igreja

Qual sua contribuição 2010


na evangelização
2000
400 membros

2008
300 membros

200 membros
2005

150 membros

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Rev. Gildásio Reis
Envolvimento na Igreja
Quem é você no
Corpo de Cristo?

M3

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Rev. Gildásio Reis
B. Motivos Corretos
5 Nossa teologia - nossa fé
A Graça Soberana de
1 Deus

A obra eficaz e suficiente de Jesus


2

A obra eficaz e suficiente de Jesus


3

O Propósito de Deus em Salvar o Seu


4 Povo
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Rev. Gildásio Reis
B. Motivos Corretos
5 Nossa teologia - nossa fé

A Graça Soberana de Deus


1
 As Escrituras acentuam que Deus não elege pessoas para
serem salvas por causa de algum bem ou de alguma coisa
eminente que veja nelas. Ao contrário, Deus se apraz em
usar o fraco, o vil e o inútil, de modo a assegurar que
somente Ele seja glorificado. É Deus quem escolhe
o homem.(I Coríntios 1.26-29; João 15.16 )

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Rev. Gildásio Reis
B. Motivos Corretos
5 Nossa teologia - nossa fé

A Graça Soberana de Deus


1

Na prática ninguém evangeliza sem a convicção


do soberano poder transformador de Deus. Se
não fosse assim, não teria sentido orar pedindo
que Deus aplique a Sua Palavra, que
transforme aquele coração, que lhe dê
discernimento, etc.

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Rev. Gildásio Reis
B. Motivos Corretos
5 Nossa teologia - nossa fé

A Graça Soberana de Deus


1
 J.I. Packer, ao falar da importância deste pressuposto na pregação evangelística afirma:

 “(A) fé fervorosa na soberania absoluta de Deus (...) não somente


fortalece a evangelização, como sustenta o evangelista, criando uma
esperança de êxito que, de outro modo, não poderia ser realidade; e
igualmente nos ensina a ligar a pregação à oração, tornando-nos
ousados e confiantes perante os homens, ao mesmo tempo em que
nos torna humildes e persistentes perante Deus”. (Confiram: Jo 15.5;
16.33; 1Co 15.57-58; Fp 4.13).
 J.I. Packer, Evangelização e Soberania de Deus, p. 84-85. Veja-se, também, p. 66-67; 74-75; R.B.
Kuiper, Evangelização Teocêntrica, p. 50-51.

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B. Motivos Corretos
5 Nossa teologia - nossa fé

A obra eficaz e suficiente de Jesus


2

 Quando Cristo deu a sua vida na


cruz do Calvário, deu-a por suas
ovelhas, os eleitos do Pai. Não
são todos os homens que estão
incluídos na expressão“minhas
ovelhas”.(João 10.14-15; Mateus
1.21; Romanos 5.8)
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5 Nossa teologia - nossa fé

A obra eficaz e suficiente de Jesus


2
 “Ninguém pode dizer, nem por um momento, que pessoas como
Davi, Abraão, Isaque e Jacó não foram perdoadas. Mas não o
foram por causa daqueles sacrifícios que ofereceram. Eles foram
perdoados porque olhavam para Cristo. Não percebiam isso
claramente, mas criam no ensinamento e faziam essas ofertas pela
fé. Criam na Palavra de Deus, que Ele um dia no porvir, proveria
um sacrifício, e pela fé se mantiveram firmes nisso. Foi a fé em
Cristo que os salvou, exatamente como é a fé em Cristo que salva
agora”
 (D.M. Lloyd-Jones, A Cruz: A Justificação de Deus, São Paulo: Publicações Evangélicas Selecionadas, (s.d.), p.
9-10).

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B. Motivos Corretos
5 Nossa teologia - nossa fé

A obra irresistível do Espírito Santo


3
 O único poder que realmente pode realizar
esta obra é o Espírito Santo. Quaisquer que
sejam os dons naturais que um homem
possua , o que quer que um homem seja
capaz de fazer como resultado das suas
propensões naturais, o trabalho de
apresentar o evangelho e de levar àquele
supremo objetivo de glorificar a Deus na
salvação dos homem, é um trabalho que só
pode ser feito pelo Espírito Santo. (João
5.21; João 6.37; II Timóteo 2.26; Efésios 2.2)

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5 Nossa teologia - nossa fé

A obra irresistível do Espírito Santo


3
 Quando estamos evangelizando, devemos fazê-lo confiantes de
que Deus, pelo Espírito, aplicará os méritos de Cristo no coração
do Seu povo. Sobre isso Billy Graham observou:

 “O Espírito Santo é o grande comunicador do Evangelho,


usando como instrumento pessoas comuns como nós.
Mas é dele a obra. Assim, quando o Evangelho é
fielmente proclamado, o Espírito Santo é quem o envia
como dardo flamejante aos corações dos que foram
preparados”.
 Billy Graham, Por que Lausanne?: In: A Missão da Igreja no Mundo de Hoje, São Paulo/Belo Horizonte, MG.:
ABU/Visão Mundial, 1982, p. 30.
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5 Nossa teologia - nossa fé

A obra irresistível do Espírito Santo


3
 A consciência de que os “resultados” da Evangelização dependem do Deus
soberano, traz como implicação a nossa ousada confiança em Deus, não em nosso
métodos.

 Packer analisou bem este ponto, fazendo aplicações complementares:

 "Se esquecermos que a prerrogativa de Deus é produzir resultados


quando o evangelho é pregado, acabaremos pensando que é nossa
responsabilidade assegurá-los. E, se nos esquecermos de que somente
Deus pode infundir fé, acabaremos pensando que a conversão, em última
análise, depende não de Deus, mas de nós, e que o fator decisivo é a
maneira como evangelizamos. E essa linha de pensamento,
coerentemente seguida, nos fará desviar em muito”

 (J.I. Packer, Evangelização e Soberania de Deus, 2ª ed. São Paulo: Vida Nova, 1990, p. 22).
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B. Motivos Corretos
5 Nossa teologia - nossa fé

O Propósito de Deus em Salvar o Seu


4 Povo

 Nós os Calvinistas ensinamos que os


santos, também conhecidos como
eleitos, nunca podem perder-se, uma
vez que a salvação deles é
assegurada pela imutável vontade do
Deus onipotente!
 ( Tiago 1.18; Filipenses 1.6; João 17.2 )

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5 Nossa teologia - nossa fé

O Propósito de Deus em Salvar o Seu


4 Povo

 Nós os Calvinistas ensinamos que os


santos, também conhecidos como
eleitos, nunca podem perder-se, uma
vez que a salvação deles é
assegurada pela imutável vontade do
Deus onipotente!
 ( Tiago 1.18; Filipenses 1.6; João 17.2 )

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Conclusão:

E agora, o que fazer?

“Vós, porém sois raça eleita, sacerdócio


real, nação santa, povo de propriedade
exclusiva de Deus, a fim de proclamardes
as virtudes daquele que vos chamou das
trevas para sua maravilhosa luz”.
I Pedro 2:9
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Rev. Gildásio Reis – Missões JMC


MIssões

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Nossa teologia

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A Graça de
Deus
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